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relatório-07.11.14(Refração da luz)

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
 
 
 
 
REFRAÇÃO DA LUZ 
 
 
 
Leandro Xavier 201402346182 
Gleyson Oliveira 201301971111 
 
Turma: 3105 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rio de Janeiro, 07 de Outubro de 2014 
SUMÁRIO 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
1. OBJETIVO............................................................................................................01 
2. INTRODUÇÃO.....................................................................................................01 
3. MATERIAIS...................................................................................................... ....01 
4. PROCEDIMENTO...............................................................................................01 
5. RESULTADOS....................................................................................................;02 
6. CONCLUSÃO.......................................................................................................03 
 BIBLIOGRAFIA........................................................................................................03 
 
1. OBJETIVO 
Determinar: 
 Índice de refração do corpo; 
 Identificar o material; 
 Velocidade da luz no corpo; 
 
2. INTRODUÇÃO 
Chamamos de refração da luz o fenômeno em que ela é transmitida de um meio para outro 
diferente (Mudança do meio de incidência para o meio de refração). Nesta mudança de meios 
a frequência da onda luminosa não é alterada, embora sua velocidade e o seu comprimento de 
onda sejam. Com a alteração da velocidade de propagação ocorre um desvio da direção 
original. Embora, quando um raio de luz incidente for oblíquo, a refração é acompanhada de 
desvio de direção, o que não acontece se a incidência do raio for perpendicular. 
 
3. MATERIAIS 
 Projetor lazer; 
 Quadro; 
 Disco graduado em graus; 
 Material transparente para refração; 
 
4. PROCEDIMENTO 
 
Ao ligar o projetor de lazer verificamos o comportamento da luz de acordo com a posição 
do disco em 0, 5, 10, 15, 20, 25, 30, 35 e 40 graus. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. RESULTADOS 
 
A partir dos valores encontrados foi possível determinar a seguinte tabela: 
Ângulo de 
entrada da 
luz (e) 
Ângulo 
de saída 
da luz 
(r) 
Seno de 
(e) 
Seno de 
(r) 
0 0 0 0 
5 7 0,08 0,12 
10 14 0,17 0,24 
15 21 0,25 0,35 
20 28 0,34 0,46 
25 37 0,42 0,60 
30 47 0,5 0,73 
35 57 0,57 0,83 
40 73 0,64 0,95 
 
A partir deste resultado podemos identificar a densidade do material utilizado no experimento, e 
de acordo com a fórmula para o cálculo da densidade precisamos do valor do seno de cada 
ângulo obtido no experimento. Mas como os dados foram obtidos apenas pela leitura “a olho 
nu” deve-se utilizar um ajuste linear para minimizar o erro proveniente da leitura, e para tanto, 
seno de (e) e seno de (r) serão dispostos no plano cartesiano (x, y) respectivamente. 
 
 
[Seno de (e)] 
[Seno de (r)] 
 
 
 
 
 
L= ângulo crítico = 43° 
Reflexão Total: 
N = 1/Sen L = 1/0.68 = 1,47 
 
Ao calcular o ajuste linear com os dados dispostos no gráfico, encontramos como coeficiente 
angular 1,47, que representa o índice de refração do material utilizado no experimento e como 
coeficiente linear -0,02, sendo este quanto mais próximo de 0 (zero) maior é nosso referencial 
de correção do valor encontrado para o coeficiente angular. Portanto, de acordo com índice de 
refração encontrada de 0,68, aproxima-se da glicerina, provavelmente o material utilizado no 
experimento. 
 Com os resultados encontrados podemos determinar a velocidade da luz no material 
utilizado que é encontrada pela razão entre a velocidade da luz no vácuo (c) e o índice de 
refração do meio (n). 
V = c / n 
V = (299.792.458) / 1,47 
V = 203.940.447 m/s 
 
 
 
6. CONCLUSÃO 
Concluímos que, encontramos o valor aproximado do índice de refração igual a 1,47,esse valor 
encontrado é dito aproximado, pois o experimento foi feito a olho nu, podendo haver muitos 
erros na medição dos ângulos , com isso, identificamos que o material mais provável é a 
glicerina, e foi identificado o valor da velocidade no corpo como, 203940447,62 m/s. 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
Halliday, David et al. (1992) Física 4; vol. 4, 4. Edição; LTC Livros Técnicos e Científicos S.A., 
Rio De Janeiro, RJ; p. 14 a 26.

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