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Termo de Uso Sinta-se livre para utilizar esse material, pore´m na˜o desvincule-o de seu(s) autor(es). Controle Digital - Introduc¸a˜o In´ıcio do To´pico Controle Digital - Introduc¸a˜o Prof. Alessandra Rose Universidade Federal de Lavras Maio de 2017 Universidade Federal de Lavras Prof. Alessandra Rose 1 Controle Digital - Introduc¸a˜o Suma´rio 1 Sobre a disciplina 2 Sistemas de Controle 3 Exerc´ıcios Universidade Federal de Lavras Prof. Alessandra Rose 2 Controle Digital - Introduc¸a˜o Sobre a disciplina SOBRE A DISCIPLINA Universidade Federal de Lavras Prof. Alessandra Rose 3 Controle Digital - Introduc¸a˜o Sobre a disciplina Dados • Disciplina: GNE 385 - Controle Digital ⇒ Curso: Engenharia de Controle e Automac¸a˜o ⇒ Obrigato´ria - 8o per´ıodo ⇒ 4 cre´ditos (68 horas - teo´rica) ⇒ Pre´-requisitos: · GCC 113 - Circuitos Digitais · GNE 384 - Controle de Sistemas Dinaˆmicos Universidade Federal de Lavras Prof. Alessandra Rose 4 Controle Digital - Introduc¸a˜o Sobre a disciplina Ementa Sistemas amostrados; Transformada Z; Func¸a˜o de transfereˆncia amostrada; Ana´lise e projeto de algoritmos digitais de controle; Ana´lise de estabilidade; Ana´lise de controladores P, PI, PID discretos; Implementac¸a˜o de algoritmos reguladores; Aplicac¸o˜es; Representac¸a˜o de sistemas discretos no espac¸o de estados; Controlabilidade e observabilidade; Realimentac¸a˜o de estados; Observadores; Projeto de controladores e observadores. Universidade Federal de Lavras Prof. Alessandra Rose 5 Controle Digital - Introduc¸a˜o Sobre a disciplina Avaliac¸o˜es • A disciplina contara´ com 3 avaliac¸o˜es escritas e individuais, cujas datas esta˜o definidas no Plano de Curso, a seguir. 15 pontos sera˜o distribu´ıdos na forma de exerc´ıcios, tambe´m individuais. • 2 provas tera˜o o valor de 30 pontos e a primeira, de 25 pontos. • Aconselha-se a fazer as atividades em sala e as listas de exerc´ıcios, simulac¸o˜es e estudos dirigidos desenvolvidos em sala de aula, de modo a se preparar para as avaliac¸o˜es citadas. • Pore´m, a leitura do livro e´ fundamental para o aprendizado. • Prova de recuperac¸a˜o Universidade Federal de Lavras Prof. Alessandra Rose 6 Controle Digital - Introduc¸a˜o Sobre a disciplina Plano de Curso Semana Atividade 1 Semana letiva sem ministrac¸a˜o de aulas 2 Introduc¸a˜o a` disciplina / Sistemas de tempo discreto e Transformada z 3 Sistemas de tempo discreto e Transformada z 4 Sistemas de tempo discreto e Transformada z / Amostragem e Reconstruc¸a˜o 5 Semana letiva sem ministrac¸a˜o de aulas 6 Amostragem e Reconstruc¸a˜o / Sistemas de tempo discreto em malha aberta 7 Sistemas de tempo discreto em malha aberta 8 Prova 1 (01/11) 9 Sistemas de tempo discreto em malha fechada 10 Sistemas de tempo discreto em malha fechada 11 Caracter´ısticas de resposta temporal de sistemas de tempo discreto 12 Caracter´ısticas de resposta temporal de sistemas de tempo discreto / Te´cnicas de ana´lise de estabilidade 13 Te´cnicas de ana´lise de estabilidade / Projeto de controladores digitais 14 Projeto de Controladores digitais 15 Prova 2 (20/12) 16 Projeto de controladores digitais / Projeto no espac¸o de estados 17 Projeto no espac¸o de estados 18 Prova 3 (01/02) 19 Prova de Recuperac¸a˜o (07/02) Universidade Federal de Lavras Prof. Alessandra Rose 7 Controle Digital - Introduc¸a˜o Sobre a disciplina Refereˆncias Bibliogra´ficas • Refereˆncias Ba´sicas: ⇒ PHILLIPS, C. L., NAGLE, H. T. - Digital Control System Analysis and Design, 3rd ed., Prentice Hall, 1995. ⇒ OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 4. ed Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2003. ⇒ HAYKIN, Simon S.; VAN VEEN, Barry. Sinais e sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2001. • Refereˆncias Complementares: ⇒ BARCZAK, C. L. - Controle Digital de Sistemas Dinaˆmicos: Projeto e Ana´lise, Edgar Blucher, 1995. ⇒ NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2009. ⇒ OGATA, Katsuhiko. System dynamics. 4th ed. Upper Saddle River, N.J.: Pearson/Prentice Hall, c2004. ⇒ AGUIRRE, Luis Antonio (Ed.). Enciclope´dia de automa´tica: controle e automac¸a˜o. 1. ed. Sa˜o Paulo: Blu¨cher, 2007. 3 v. ⇒ CARVALHO, J. L. Martins de. Sistemas de controle automa´tico. Rio de Janeiro: LTC, c2000. Universidade Federal de Lavras Prof. Alessandra Rose 8 Controle Digital - Introduc¸a˜o Sistemas de Controle SISTEMAS DE CONTROLE Universidade Federal de Lavras Prof. Alessandra Rose 9 Controle Digital - Introduc¸a˜o Sistemas de Controle Introduc¸a˜o Conforme visto anteriormente, a figura a seguir representa um sistema de controle em malha fechada, de onde se pode extrair alguns termos importantes acerca do assunto: ⇒ planta ⇒ atuador ⇒ sensor ⇒ controlador ⇒ varia´veis: PV, SP e MV O objeto de estudos da disciplina → ana´lise e projeto de sistemas em malha fechada que contenham controladores digitais. Objetivo desses controladores → modificar a dinaˆmica dos sistemas em malha fechada → obtenc¸a˜o de uma resposta mais satisfato´ria. Universidade Federal de Lavras Prof. Alessandra Rose 10 Controle Digital - Introduc¸a˜o Sistemas de Controle Introduc¸a˜o Papel do engenheiro de controle → projetar adequadamente o compensador para a planta (que deve ser func¸a˜o desta u´ltima). Dinaˆmica da planta na˜o e´ de escolha do projetista → dinaˆmica em malha fechada deve atender a`s especificac¸o˜es impostas. Estudadas te´cnicas cla´ssicas e modernas para projeto de compensadores → maioria delas aplicadas para sistemas discretos, lineares e invariantes no tempo. Maioria dos sistemas reais inerentemente na˜o-lineares → te´cnicas podem ser aplicadas, com algumas considerac¸o˜es feitas. Sistemas discretos → sinais cujos valores variam apenas instantes discretos do tempo. Sistemas cujos sinais podem variar continuamente no tempo → Sistemas tempo cont´ınuo ou analo´gicos. Universidade Federal de Lavras Prof. Alessandra Rose 11 Controle Digital - Introduc¸a˜o Sistemas de Controle Sistemas de Controle Digital A estrutura ba´sica de um sistema de controle digital sera´ introduzida atrave´s de um exemplo de um sistema de aterrissagem de uma aeronave, mostrado na figura a seguir. A unidade de controle e´ um computador digital, e os sistemas de controle da posic¸a˜o lateral e da posic¸a˜o vertical da aeronave sa˜o independentes (desacopladas). De modo a simplificar a ana´lise, apenas o sistema de controle da posic¸a˜o lateral sera´ discutido. Universidade Federal de Lavras Prof. Alessandra Rose 12 Controle Digital - Introduc¸a˜o Sistemas de Controle Sistemas de Controle Digital O Diagrama de Blocos do sistema citado (controle de posic¸a˜o lateral da aeronave) e´ dado a seguir. A posic¸a˜o lateral y(t) e´ medida pelo radar a cada 0, 05 segundos, portanto y(kT ) e´ o valor amos- trado de y(t), com T = 0, 05s e k = 0, 1, 2, 3, .... O controlador di- gital processa esses valores amos- trados e gera os comandos de ro- lagem φ(kT ). O segurador gera o sinal φ(t), que e´ o sinal amostrado mantido constante no u´ltimo valor recebido ate´ que um novo valor lhe seja enviado. Dessa forma, o co- mando de rolagem e´ atualizado a cada per´ıodo de amostragem T . A aeronave responde enta˜o a esse co- mando, que modifica assim sua po- sic¸a˜o lateral y(t). Universidade Federal de Lavras Prof. Alessandra Rose 13 Controle Digital - Introduc¸a˜o Sistemas de Controle Sistemas de Controle Digital No diagrama anterior ha´ 2 sinais indeseja´veis → denominados distu´rbios: w(t) → vento, que certamente afeta a posic¸a˜o da aeronave. ru´ıdo do radar → diferenc¸a entre o valor real da posic¸a˜o da aeronave e o valor medido. Objetivo do sistema de controle → minimizar y(t) mesmo na presenc¸a destes sinais. Pararealizac¸a˜o do projeto → necessa´rio conhecer as relac¸o˜es matema´ticas entre as entradas de distu´rbio e o comando de rolagem e a posic¸a˜o a ser controlada. Chamadas de modelo matema´tico da aeronave. *Para o exemplo dado, esse modelo e´ muito complexo (equac¸a˜o diferencial de 9a ordem) para ser tratado na disciplina. Alguns exemplos mais simples sera˜o dados a seguir. Universidade Federal de Lavras Prof. Alessandra Rose 14 Controle Digital - Introduc¸a˜o Sistemas de Controle O problema de controle Pode-se declarar o problema de controle da seguinte forma: ”Um sistema ou processo f´ısico deve ser precisamente controlado em malha fechada. Uma varia´vel de sa´ıda, chamada resposta, deve ser ajustada a partir de um sinal de erro. Este erro e´ uma medida da diferenc¸a entre a resposta do sistema, medida pelo sensor, e a resposta desejada.” Controlador ou filtro → necessa´rio para processar o sinal de erro → algumas especificac¸o˜es devem ser atendidas. Essas especificac¸o˜es envolvem, pelo menos: ⇒ Rejeic¸a˜o a distu´rbios ⇒ Erro em regime permanente ⇒ Resposta em regime transito´ria ⇒ Sensibilidade a variac¸o˜es no paraˆmetros da planta Universidade Federal de Lavras Prof. Alessandra Rose 15 Controle Digital - Introduc¸a˜o Sistemas de Controle O problema de controle A soluc¸a˜o do problema de controle envolve, geralmente: ⇒ A escolha dos sensores ⇒ A escolha dos atuadores ⇒ A obtenc¸a˜o de modelos adequados para a planta, os sensores e os atuadores ⇒ O projeto do controlador baseado nos modelos obtidos e nos crite´rios de desempenho ⇒ A avaliac¸a˜o do projeto analiticamente, atrave´s de simulac¸o˜es, e finalmente, com testes no sistema f´ısico ⇒ A iterac¸a˜o desse procedimento, ate´ que resposta satisfato´ria seja obtida no sistema f´ısico Impreciso˜es dos modelos→ testes iniciais no sistema f´ısico podem na˜o ser satisfato´rios. Dessa forma, o projetista deve procurar utilizar todas as ferramentas dispon´ıveis para melhorar a resposta. Conhecimento, experieˆncia e intuic¸a˜o → importantes para que o objetivo final seja alcanc¸ado. Universidade Federal de Lavras Prof. Alessandra Rose 16 Controle Digital - Introduc¸a˜o Sistemas de Controle O problema de controle A figura a seguir ilustra a relac¸a˜o entre os procedimentos de ana´lise e projeto para sistemas f´ısicos. Eˆnfase → aplicac¸o˜es dos conceitos matema´ticos aos modelos (tambe´m) matema´ticos dos sistemas de controle. Pore´m, e´ bom ressaltar que muitas vezes, na pra´tica, sa˜o encontradas ainda grandes dificuldades na formulac¸a˜o matema´tica do problema, bem como na aplicac¸a˜o da soluc¸a˜o encontrada no sistema f´ısico. Iterac¸o˜es dos procedimentos ilustrados → necessa´rias em situac¸o˜es pra´ticas. Importante → nem todos os sistemas reais permitem quantidades de iterac¸o˜es (ve´ıculo espacial). Universidade Federal de Lavras Prof. Alessandra Rose 17 Controle Digital - Introduc¸a˜o Sistemas de Controle Alguns exemplos de modelagem ALGUNS EXEMPLOS DE MODELAGEM Universidade Federal de Lavras Prof. Alessandra Rose 18 Controle Digital - Introduc¸a˜o Sistemas de Controle Alguns exemplos de modelagem • Sistema de posicionamento de um sate´lite Assuma que o sate´lite representado na figura a seguir seja esfe´rico e possua os propulsores na configurac¸a˜o mostrada, que controlam o aˆngulo de guinada θ(t) do sate´lite. O torque dos propulsores ativos na figura tende a reduzir θ(t). A equac¸a˜o diferencial do sistema e sua respectiva Func¸a˜o de Transfereˆncia sa˜o dados (CONFIRA!). Um terceiro modelo para o sistema, na forma de varia´veis de estado, tambe´m pode ser obtido (CONFIRA!): Universidade Federal de Lavras Prof. Alessandra Rose 19 Controle Digital - Introduc¸a˜o Sistemas de Controle Alguns exemplos de modelagem • Servomotor Um exemplo de servomotor e´ um sistema de rastreamento de antena. Nele, um motor ele´trico e´ utilizado para rotacionar uma antena radar que rastreia uma aeronave automaticamente. A figura a seguir mostra o circuito equivalente de um motor dc, onde Ra e La sa˜o, respectivamente, a resisteˆncia e a indutaˆncia de armadura. em(t) e´ a forc¸a contra-eletromotriz, θ(t) e´ a posic¸a˜o do eixo do motor, ω(t) e´ a sua velocidade angular. e(t) e´ a tensa˜o aplicada na armadura e J e B sa˜o, respectivamente, o momento de ine´rcia e o coeficiente de atrito viscoso do motor. O motor e´ controlado pela armadura, portanto a corrente de campos e´ mantida constante. Universidade Federal de Lavras Prof. Alessandra Rose 20 Controle Digital - Introduc¸a˜o Sistemas de Controle Alguns exemplos de modelagem • Servomotor - Continuac¸a˜o A equac¸a˜o para o exemplo em questa˜o e´ dada a seguir: onde KT e Kb sa˜o constantes do motor e o valor de La pode ser ignorado. A Func¸a˜o de Transfereˆncia do sistema e´ portanto (CONFIRA!): E o modelo no espac¸o de estados (CONFIRA!): Universidade Federal de Lavras Prof. Alessandra Rose 21 Controle Digital - Introduc¸a˜o Sistemas de Controle Alguns exemplos de modelagem • Servomotor - Sistema de apontamento de uma antena Dois sistemas de controle servo, que neste caso formam o sistema da apontamento de uma antena, sa˜o mostrados na figura a seguir. O aˆngulo θ(t) - que nos interessa - e´ controlado por um motor ele´trico e um sistema de engrenagens. O sensor e´ um encoder digital, cuja sa´ıda e´ um nu´mero digital, proporcional ao aˆngulo de rotac¸a˜o. Para este exemplo, um conversor D/A e´ utilizado para converter esse nu´mero digital em uma tensa˜o vo(t) proporcional. vi(t) e´ uma tensa˜o proporcional ao aˆngulo desejado. O sinal de erro e´ amplificado, e aplicado ao motor de forma a causar uma rotac¸a˜o na direc¸a˜o que tenda a diminuir a diferenc¸a entre os aˆngulos (real e desejado). Universidade Federal de Lavras Prof. Alessandra Rose 22 Controle Digital - Introduc¸a˜o Sistemas de Controle Alguns exemplos de modelagem • Servomotor - Sistema de apontamento de uma antena - Continuac¸a˜o O Diagrama de Blocos do sistema em questa˜o e´ mostrado na figura a seguir. Devido a` necessidade de s amplificar o sinal de erro, esta amplificac¸a˜o pode trazer na˜o-linearidades (indesejadas!) ao sistema, uma vez que que um amplificador possui uma tensa˜o ma´xima de sa´ıda, e pode saturar neste valor. Suponha por exemplo que o ganho do amplificador seja 5 e sua tensa˜o ma´xima de sa´ıda seja de 24V . A caracter´ıstica entrada-sa´ıda dele e´ mostrada abaixo. Pode-se ver que ele satura para uma entrada de 4, 8V . Portanto, para um sinal de erro maior que 4, 8V , o sistema e´ na˜o-linear. Na maioria dos casos reais, e´ necessa´rio garantir que o sistema ira´ operar na regia˜o linear. A ana´lise e o projeto de sistemas na˜o-lineares esta˜o ale´m do escopo da disciplina. Sempre se ira´ considerar que o sistema opera de modo linear. Universidade Federal de Lavras Prof. Alessandra Rose 23 Controle Digital - Introduc¸a˜o Sistemas de Controle Alguns exemplos de modelagem • Sistema de controle de temperatura Um sistema te´rmico sera´ agora considerado. Deseja-se controlar a temperatura de um l´ıquido em um tanque. Suponha que um determinado l´ıquido esteja passando por um tanque, cuja vaza˜o de sa´ıda seja constante e entre nesse tanque com uma temperatura τi(t). Um misturador agita o l´ıquido presente de forma que possa-se assumir que a temperatura τ(t) dentro do tanque seja uniforme. O l´ıquido e´ aquecido por um aquecedor ele´trico. A figura a seguir mostra o sistema descrito. Universidade Federal de Lavras Prof. Alessandra Rose 24 Controle Digital - Introduc¸a˜o Sistemas de Controle Alguns exemplos de modelagem • Sistema de controle de temperatura - Continuac¸a˜o Considerando que qe(t) e´ a quantidade de calor fornecida pelo aquecedor ele´trico, qi(t) e´ a quantidade de calor do l´ıquido queentra no tanque, ql(t) e´ a quantidade de calor do l´ıquido do tanque, qo(t) e´ a quantidade de calor do l´ıquido que sai do tanque e qs(t) e´ a quantidade de calor na superf´ıcie do tanque, pode-se escrever: qe(t) + qi(t) = ql(t) + qo(t) + qs(t) A partir da equac¸a˜o acima, pode-se obter: onde V e´ a vaza˜o de l´ıquido que entra e sai do tanque (que sa˜o assumidas iguais), H e´ o calor espec´ıfico do l´ıquido, C e´ a capacitaˆncia te´rmica do l´ıquido no tanque e τa(t) e´ a temperatura ambiente. Universidade Federal de Lavras Prof. Alessandra Rose 25 Controle Digital - Introduc¸a˜o Sistemas de Controle Alguns exemplos de modelagem • Sistema de controle de temperatura - Continuac¸a˜o Em termos de sistemas de controle, qe(t) e´ o sinal de entrada, τi(t) e τa(t) sa˜o os distu´rbios do sistema e τ(t) e´ o sinal de sa´ıda. Aplicando a Transformada de Laplace, pode-se obter (CONFIRA!): Pode-se enta˜o ilustrar na forma de Diagrama de Blocos: Universidade Federal de Lavras Prof. Alessandra Rose 26 Controle Digital - Introduc¸a˜o Exerc´ıcios Exerc´ıcios EXERC´ICIOS Universidade Federal de Lavras Prof. Alessandra Rose 27 Controle Digital - Introduc¸a˜o Exerc´ıcios Exerc´ıcios Para fixac¸a˜o e revisa˜o do conteu´do, resolva os seguintes exerc´ıcios do livro-texto: • 1.4 • 1.5 • 1.7 • 1.10 • 1.12 • 1.15 Universidade Federal de Lavras Prof. Alessandra Rose 28 Sobre a disciplina Sistemas de Controle Exercícios
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