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aula 15 5 f 17

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MEU CONTATO concursosfisca@gmail.comMEU CONTATO concursosfisca@gmail.com
www.pontodosconcursos.com.br Prof. Vítor Cruz e Rodrigo Duarte
 
 
Agora iremos ver as “justiças” em específico: a federal, a estadual, a do 
trabalho, a militar e a eleitoral. 
uma aula separado ok? 
Vamos lá 
 
Superior Tribunal de Justiça:
Composição e nomeação
Art. 104. O Superior Tribunal de Justiça compõe
trinta e três Ministros. 
Parágrafo único. Os Ministros do Superior Tribunal de Justiça serão 
nomeados pelo Presidente da República, dentre brasileiros com 
mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos,
notável saber jurídico e reputação ilibada, depois de aprovada a 
escolha pela maioria absoluta do Senado Federal, sendo: (Redação 
dada pela EC 45/04 que incluiu o termo "maioria absoluta")
I - um terço dentre juízes dos Tribunais Regionais Federais e u
terço dentre desembargadores dos Tribunais de Justiça, indicados 
em lista tríplice elaborada pelo próprio Tribunal;
II - um terço, em partes iguais, dentre advogados e membros do 
Ministério Público Federal, Estadual, do Distrito Federal e 
Territórios, alternadamente, indicados na forma do art. 94.
 
 
1/3 � Dentre juízes dos TRF ‘s.
1/3 � Dentre desembargadores dos TJ ‘s.
 
1/3 � Em partes iguais, dentre advogados e membros do MPU, MPE e 
MPDFT, alternadamente, indicados da mesma forma que o “quinto 
constitucional”. 
 
 
DIREITO CONSTITUCIONAL NAS 5 FONTES
Aula 15- Poder Judiciário (2ª Parte)
Prof. Vítor Cruz e Rodrigo Duarte
www.pontodosconcursos.com.br Prof. Vítor Cruz e Rodrigo Duarte
 
Agora iremos ver as “justiças” em específico: a federal, a estadual, a do 
trabalho, a militar e a eleitoral. Estudaremos as Funções à Justiça em 
uma aula separado ok? 
Superior Tribunal de Justiça: 
Composição e nomeação 
Tribunal de Justiça compõe-se de, no mínimo, 
Parágrafo único. Os Ministros do Superior Tribunal de Justiça serão 
nomeados pelo Presidente da República, dentre brasileiros com 
mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos,
notável saber jurídico e reputação ilibada, depois de aprovada a 
escolha pela maioria absoluta do Senado Federal, sendo: (Redação 
dada pela EC 45/04 que incluiu o termo "maioria absoluta")
um terço dentre juízes dos Tribunais Regionais Federais e u
terço dentre desembargadores dos Tribunais de Justiça, indicados 
em lista tríplice elaborada pelo próprio Tribunal; 
um terço, em partes iguais, dentre advogados e membros do 
Ministério Público Federal, Estadual, do Distrito Federal e 
ternadamente, indicados na forma do art. 94. 
 Serão pelo menos 33 juízes, sendo:
Dentre juízes dos TRF ‘s. 
Dentre desembargadores dos TJ ‘s. 
partes iguais, dentre advogados e membros do MPU, MPE e 
MPDFT, alternadamente, indicados da mesma forma que o “quinto 
Indicados em lista 
tríplice elaborada pelo 
próprio Tribunal;
Aula 15 
DIREITO CONSTITUCIONAL NAS 5 FONTES 
Poder Judiciário (2ª Parte) 
Vítor Cruz e Rodrigo Duarte 
2 
www.pontodosconcursos.com.br Prof. Vítor Cruz e Rodrigo Duarte 
2 
Agora iremos ver as “justiças” em específico: a federal, a estadual, a do 
Estudaremos as Funções à Justiça em 
se de, no mínimo, 
Parágrafo único. Os Ministros do Superior Tribunal de Justiça serão 
nomeados pelo Presidente da República, dentre brasileiros com 
mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos, de 
notável saber jurídico e reputação ilibada, depois de aprovada a 
escolha pela maioria absoluta do Senado Federal, sendo: (Redação 
dada pela EC 45/04 que incluiu o termo "maioria absoluta") 
um terço dentre juízes dos Tribunais Regionais Federais e um 
terço dentre desembargadores dos Tribunais de Justiça, indicados 
um terço, em partes iguais, dentre advogados e membros do 
Ministério Público Federal, Estadual, do Distrito Federal e 
 
Serão pelo menos 33 juízes, sendo: 
partes iguais, dentre advogados e membros do MPU, MPE e 
MPDFT, alternadamente, indicados da mesma forma que o “quinto 
Indicados em lista 
tríplice elaborada pelo 
próprio Tribunal; 
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Comentários: 
Não há impedimento, já que o art. 104, I da Constituição diz que 
terço dentre juízes dos Tribunais Regionais Federais e um terço dentre 
desembargadores dos Tribunais de Justiça, indicados em lista tríplice 
elaborada pelo próprio Tribunal, sem fazer menção a ressalvas.
Gabarito: Errado. 
 
Competências do STJ:
Agora sim a parte mais importante sobre o STJ. A sua competência, 
como todo tribunal, se divide em originária 
causa – e recursal – quando julgar recursos advindos de outros órgãos. 
A competência recursal no STJ se faz da forma ordinária e da forma 
especial, conforme veremos.
Vamos iniciar com a competência originária:
 
Competência originária do STJ 
Art. 105. Compete ao Superior Tribunal de Justiça:
I - processar e julgar, originariamente:
a) nos crimes comuns, os Governadores dos Estados e do Distrito 
Federal, e, nestes e nos de responsabilidade, os desembargadores 
dos Tribunais de Justiça dos Estados e d
membros dos Tribunais de Contas dos Estados e do Distrito 
Federal, os dos Tribunais Regionais Federais, dos Tribunais 
Regionais Eleitorais e do Trabalho, os membros dos Conselhos ou 
Tribunais de Contas dos Municípios e os do Ministér
União que oficiem perante tribunais;
Tal como o STF julga os crimes comuns d
dos Poderes de âmbito federal, o STJ fará o mesmo, só que diante 
das autoridades de âmbito estadual, assim podemos esquematizar a 
competência do STJ para julgar autoridades:
 
Nos crimes comuns: 
� Os Governadores dos Estados/DF; e
 
Nos crimes comuns e nos de responsabilidade:
� Os desembargadores dos TJ ‘s;
DIREITO CONSTITUCIONAL NAS 5 FONTES
Aula 15- Poder Judiciário (2ª Parte)
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Não há impedimento, já que o art. 104, I da Constituição diz que 
terço dentre juízes dos Tribunais Regionais Federais e um terço dentre 
desembargadores dos Tribunais de Justiça, indicados em lista tríplice 
ada pelo próprio Tribunal, sem fazer menção a ressalvas.
Competências do STJ: 
Agora sim a parte mais importante sobre o STJ. A sua competência, 
como todo tribunal, se divide em originária – será o órgão de origem da 
quando julgar recursos advindos de outros órgãos. 
A competência recursal no STJ se faz da forma ordinária e da forma 
especial, conforme veremos. 
Vamos iniciar com a competência originária: 
Competência originária do STJ – Julgamento de autoridades:
105. Compete ao Superior Tribunal de Justiça: 
processar e julgar, originariamente: 
a) nos crimes comuns, os Governadores dos Estados e do Distrito 
Federal, e, nestes e nos de responsabilidade, os desembargadores 
dos Tribunais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal, os 
membros dos Tribunais de Contas dos Estados e do Distrito 
Federal, os dos Tribunais Regionais Federais, dos Tribunais 
Regionais Eleitorais e do Trabalho, os membros dos Conselhos ou 
Tribunais de Contas dos Municípios e os do Ministério Público da 
União que oficiem perante tribunais; 
Tal como o STF julga os crimes comuns das autoridades da cúpula 
deres de âmbito federal, o STJ fará o mesmo, só que diante 
das autoridades de âmbito estadual, assim podemos esquematizar a 
do STJ para julgar autoridades: 
 
Os Governadores dos Estados/DF; e 
Nos crimes comuns e nos de responsabilidade: 
Os desembargadores dos TJ ‘s; 
DIREITO CONSTITUCIONAL NAS 5 FONTES 
Poder Judiciário (2ª Parte) 
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4 
Não há impedimento, já que o art. 104, I da Constituição diz que um 
terço dentre juízes dos Tribunais Regionais Federais e um terço dentre 
desembargadores dos Tribunais de Justiça, indicados em lista tríplice 
ada pelo próprio Tribunal, sem fazer menção a ressalvas. 
Agora sim a parte mais importante sobre o STJ. A sua competência, 
será o órgão de origem da 
quando julgar recursos advindos de outros órgãos. 
A competência recursal no STJ se faz da forma ordinária e da forma 
Julgamento de autoridades: 
a) nos crimes comuns, os Governadores dos Estados e do Distrito 
Federal, e, nestes e nos de responsabilidade, os desembargadores 
o Distrito Federal, os 
membros dos Tribunais de Contas dos Estados e do Distrito 
Federal, os dos Tribunais Regionais Federais, dos Tribunais 
Regionais Eleitorais e do Trabalho, os membros dos Conselhos ou 
io Público da 
as autoridades da cúpula 
deres de âmbito federal, o STJ fará o mesmo, só que diante 
das autoridades de âmbito estadual, assim podemos esquematizar a 
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� Os membros dos TCE ‘s e dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos 
Municípios; 
� Os membros dos TRF ‘s, dos TRE ‘s e dos TRT ‘s;
� Os membros do MPU que oficiem perante tribunais;
É aquela regra básica, cada juiz é julgado pela “autoridade superior”: 
Juiz estadual � Julgado pelo TJ / Juiz Federal
e militar)� Julgado pelo TRF / Juiz ou Desembargador de Tribunal 
Julgado pelo STJ... e assim por diante.
Sobre os membros do MP, a coisa é simples também. Eles trabalham 
diariamente junto ao Poder Judiciário, o MP é uma “função essencial à 
justiça”. O membro do MP 
estão com ele no “dia-dia”, será julgado pela autoridade imediatamente 
superior – O TJ se for MP estadual / o TRF se for MP da União / STJ se 
estiverem oficiando perante tribunais.
 
3. (FCC/ Analista Judiciário 
processar e julgar, originariamente, nos crimes comuns, os membros 
dos Tribunais Regionais do Trabalho é
(A) do Supremo Tribunal Federal. 
(B) dos Tribunais dos Estados e do Distrito Federal e Territórios.
(C) do Conselho Nacional de Justiça. 
(D) dos Tribunais Regionais Federais. 
(E) do Superior Tribunal de Justiça. 
Comentários: 
Segundo a alínea “a” do inciso I do art. 102, compete ao STJ julgar nos 
crimes comuns e de responsabilidade os membro
Gabarito: Letra E. 
 
4. (CESPE/ Téc. Jud.-
os juízes estaduais e do Distrito Federal nos crimes comuns e de 
responsabilidade. 
Comentários: 
Errado, em se tratando de crimes de responsabilidade praticados por 
juízes de primeiro grau a competência será dos tribunais aos quais 
estes magistrados estejam subordinados. 
Gabarito: Errado. 
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Os membros dos TCE ‘s e dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos 
TRF ‘s, dos TRE ‘s e dos TRT ‘s; 
Os membros do MPU que oficiem perante tribunais; 
É aquela regra básica, cada juiz é julgado pela “autoridade superior”: 
Julgado pelo TJ / Juiz Federal(inclusive juiz do trabalho 
Julgado pelo TRF / Juiz ou Desembargador de Tribunal 
Julgado pelo STJ... e assim por diante. 
Sobre os membros do MP, a coisa é simples também. Eles trabalham 
diariamente junto ao Poder Judiciário, o MP é uma “função essencial à 
justiça”. O membro do MP não pode ser julgado por aqueles juízes que 
dia”, será julgado pela autoridade imediatamente 
O TJ se for MP estadual / o TRF se for MP da União / STJ se 
estiverem oficiando perante tribunais. 
(FCC/ Analista Judiciário – TRT 9ª/2015) A competência para 
processar e julgar, originariamente, nos crimes comuns, os membros 
ibunais Regionais do Trabalho é 
(A) do Supremo Tribunal Federal. 
(B) dos Tribunais dos Estados e do Distrito Federal e Territórios.
onal de Justiça. 
(D) dos Tribunais Regionais Federais. 
(E) do Superior Tribunal de Justiça. 
Segundo a alínea “a” do inciso I do art. 102, compete ao STJ julgar nos 
crimes comuns e de responsabilidade os membros dos TRT’s.
- TJ-CE/ 2014) Cabe ao STJ processar e julgar 
os juízes estaduais e do Distrito Federal nos crimes comuns e de 
em se tratando de crimes de responsabilidade praticados por 
juízes de primeiro grau a competência será dos tribunais aos quais 
estes magistrados estejam subordinados. 
DIREITO CONSTITUCIONAL NAS 5 FONTES 
Poder Judiciário (2ª Parte) 
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5 
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5 
Os membros dos TCE ‘s e dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos 
É aquela regra básica, cada juiz é julgado pela “autoridade superior”: 
(inclusive juiz do trabalho 
Julgado pelo TRF / Juiz ou Desembargador de Tribunal � 
Sobre os membros do MP, a coisa é simples também. Eles trabalham 
diariamente junto ao Poder Judiciário, o MP é uma “função essencial à 
não pode ser julgado por aqueles juízes que 
dia”, será julgado pela autoridade imediatamente 
O TJ se for MP estadual / o TRF se for MP da União / STJ se 
A competência para 
processar e julgar, originariamente, nos crimes comuns, os membros 
(B) dos Tribunais dos Estados e do Distrito Federal e Territórios. 
Segundo a alínea “a” do inciso I do art. 102, compete ao STJ julgar nos 
dos TRT’s. 
Cabe ao STJ processar e julgar 
os juízes estaduais e do Distrito Federal nos crimes comuns e de 
em se tratando de crimes de responsabilidade praticados por 
juízes de primeiro grau a competência será dos tribunais aos quais 
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Competência originária do STJ 
estrangeira e exequatur às cartas rogatórias:
i) a homologação de sentenças estrangeiras e a concessão de 
exequatur às cartas rogatórias; (Incluída pela EC 45/04)
Como já foi dito, a “carta ro
judiciárias de países diferentes, e o 
pelo STJ do pedido feito nestas cartas. 
competência do STF e atualmente as bancas ainda tentam confundir os 
candidatos com esta disposição.
 
7. (FCC/Procurador - 
de Justiça processar e julgar, originariamente, a homologação de 
sentenças estrangeiras e a concessão do exequatur às cartas 
rogatórias. 
Comentários: 
Com a EC 45/04, tais 
passaram ao STJ. 
Gabarito: Correto. 
 
Competência RECURSAL ORDINÁRIA
II - julgar, em recurso ordinário:
a) os "habeas-corpus" 
pelos Tribunais Regionais Federais ou pelos tribunais dos Estados, 
do Distrito Federal e Territórios, quando a decisão for denegatória;
b) os mandados de segurança
pelos Tribunais Regionais Federais ou pelos tribunais dos Esta
do Distrito Federal e Territórios, quando denegatória a decisão;
c) as causas em que forem partes Estado estrangeiro ou organismo 
internacional, de um lado, e, do outro, Município ou pessoa 
residente ou domiciliada no País;
Recurso ordinário é o recur
lógica (ou quase) dentro de um processo. Nas alíneas “a” e “b”, vemos 
bem isso: quando os tribunais de segundo grau da justiça comum (TRFs 
e TJs) DENEGAREM habeas corpus ou mandados de segurança, caberá o 
recurso ordinário ao STJ. 
 
Mas observe a diferença:
TRF ou TJ denegarem agindo em 
DIREITO CONSTITUCIONAL NAS 5 FONTES
Aula 15- Poder Judiciário (2ª Parte)
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Competência originária do STJ –homologação de sentença 
estrangeira e exequatur às cartas rogatórias: 
i) a homologação de sentenças estrangeiras e a concessão de 
exequatur às cartas rogatórias; (Incluída pela EC 45/04) 
“carta rogatória” é o pedido feito por au
judiciárias de países diferentes, e o exequaturé o “cumpra-
pelo STJ do pedido feito nestas cartas. Antes da EC 45/04 era 
competência do STF e atualmente as bancas ainda tentam confundir os 
com esta disposição. 
 TCE - AL/2008) Compete ao Superior Tribunal 
de Justiça processar e julgar, originariamente, a homologação de 
sentenças estrangeiras e a concessão do exequatur às cartas 
Com a EC 45/04, tais competências, que antes eram do Supremo, 
RECURSAL ORDINÁRIA do STJ: 
julgar, em recurso ordinário: 
corpus" decididos em única ou última instância
pelos Tribunais Regionais Federais ou pelos tribunais dos Estados, 
do Distrito Federal e Territórios, quando a decisão for denegatória;
mandados de segurança decididos em única instância
pelos Tribunais Regionais Federais ou pelos tribunais dos Esta
do Distrito Federal e Territórios, quando denegatória a decisão;
c) as causas em que forem partes Estado estrangeiro ou organismo 
internacional, de um lado, e, do outro, Município ou pessoa 
residente ou domiciliada no País; 
Recurso ordinário é o recurso comum, aquele que é uma sequência 
lógica (ou quase) dentro de um processo. Nas alíneas “a” e “b”, vemos 
bem isso: quando os tribunais de segundo grau da justiça comum (TRFs 
e TJs) DENEGAREM habeas corpus ou mandados de segurança, caberá o 
rio ao STJ. 
Mas observe a diferença: o habeas corpus poderá chegar ao STJ se o 
TRF ou TJ denegarem agindo em única instância (de forma originária) 
DIREITO CONSTITUCIONAL NAS 5 FONTES 
Poder Judiciário (2ª Parte) 
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8 
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homologação de sentença 
i) a homologação de sentenças estrangeiras e a concessão de 
gatória” é o pedido feito por autoridades 
-se” ordenado 
Antes da EC 45/04 era 
competência do STF e atualmente as bancas ainda tentam confundir os 
Compete ao Superior Tribunal 
de Justiça processar e julgar, originariamente, a homologação de 
sentenças estrangeiras e a concessão do exequatur às cartas 
competências, que antes eram do Supremo, 
única ou última instância 
pelos Tribunais Regionais Federais ou pelos tribunais dos Estados, 
do Distrito Federal e Territórios, quando a decisão for denegatória; 
única instância 
pelos Tribunais Regionais Federais ou pelos tribunais dos Estados, 
do Distrito Federal e Territórios, quando denegatória a decisão; 
c) as causas em que forem partes Estado estrangeiro ou organismo 
internacional, de um lado, e, do outro, Município ou pessoa 
so comum, aquele que é uma sequência 
lógica (ou quase) dentro de um processo. Nas alíneas “a” e “b”, vemos 
bem isso: quando os tribunais de segundo grau da justiça comum (TRFs 
e TJs) DENEGAREM habeas corpus ou mandados de segurança, caberá o 
o habeas corpus poderá chegar ao STJ se o 
(de forma originária) 
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ou em última instância
já os Mandados de Segurança só chegarão ao STJ quando forem 
denegados em única instância, ou seja, em se tratando de MS, não 
caberá “recurso do recurso”. Então temos:
STJ julga recurso ordinário de:
• Habeas corpus – decidido 
TJ; 
• Mandado de segurança 
TJ; 
Na alínea “c”, temos a causa de recurso decorrente de litígio de entes 
da federação com Estado estrangeiro ou Organismo internacional
Assim fez a Constituição:
• Se o litígio for com a União, Estado, o DF ou Território 
originariamente pelo STF
• Se o litígio for com 
Julgado originariamente pelos Juízes Federais, cabendo recurso 
ordinário ao STJ. 
 
8. (ESAF/ENAP/2006)
processar e julgar, originariamente, as causas entre Estado estrangeiro 
ou organismo internacional e Município ou pessoa domiciliada ou 
residente no País. 
Comentários: 
Trata-se de competência de 
Recurso Ordinário (CF art. 109, II). Desta forma, a competência do STJ 
neste caso é recursal e não originária.
Em se tratando de litígio de entes da federação com 
ou Organismo internacional, deve
• Se o litígio for com a União, Estado, o DF ou Território 
originariamente pelo STF
• Se o litígio for com 
Julgado originariamente pelos Juízes Federais, 
ordinário ao STJ. 
Gabarito: Errado. 
 
Competência RECURSAL ESPECIAL
III - julgar, em recurso especial, as causas decididas, em única ou 
última instância, pelos Tribunais Regionais Federais ou pelos 
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última instância (já receberam a causa mediante um recurso), 
já os Mandados de Segurança só chegarão ao STJ quando forem 
denegados em única instância, ou seja, em se tratando de MS, não 
caberá “recurso do recurso”. Então temos: 
STJ julga recurso ordinário de: 
decidido em única ou última instância por TRF ou 
Mandado de segurança – decidido em única instância por TRF ou 
Na alínea “c”, temos a causa de recurso decorrente de litígio de entes 
Estado estrangeiro ou Organismo internacional
Assim fez a Constituição: 
Se o litígio for com a União, Estado, o DF ou Território 
originariamente pelo STF 
Se o litígio for com Municípios ou pessoas residentes no país 
Julgado originariamente pelos Juízes Federais, cabendo recurso 
(ESAF/ENAP/2006) Compete ao Superior Tribunal de Justiça 
processar e julgar, originariamente, as causas entre Estado estrangeiro 
ou organismo internacional e Município ou pessoa domiciliada ou 
se de competência de Juiz Federal podendo chegar ao STJ por 
Recurso Ordinário (CF art. 109, II). Desta forma, a competência do STJ 
neste caso é recursal e não originária. 
Em se tratando de litígio de entes da federação com Estado estrangeiro 
ismo internacional, deve-se usar a seguinte regra:
Se o litígio for com a União, Estado, o DF ou Território 
originariamente pelo STF 
Se o litígio for com Municípios ou pessoas residentes no país 
Julgado originariamente pelos Juízes Federais, cabendo recurso 
RECURSAL ESPECIAL do STJ: 
julgar, em recurso especial, as causas decididas, em única ou 
última instância, pelos Tribunais Regionais Federais ou pelos 
DIREITO CONSTITUCIONAL NAS 5 FONTES 
Poder Judiciário (2ª Parte) 
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9 
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9 
(já receberam a causa mediante um recurso), 
já os Mandados de Segurança só chegarão ao STJ quando forem 
denegados em única instância, ou seja, em se tratando de MS, não 
instância por TRF ou 
instância por TRF ou 
Na alínea “c”, temos a causa de recurso decorrente de litígio de entes 
Estado estrangeiro ou Organismo internacional. 
Se o litígio for com a União, Estado, o DF ou Território – Julgado 
ou pessoas residentes no país - 
Julgado originariamente pelos Juízes Federais, cabendo recurso 
Compete ao Superior Tribunal de Justiça 
processar e julgar, originariamente, as causas entre Estado estrangeiro 
ou organismo internacional e Município ou pessoa domiciliada ou 
Juiz Federal podendo chegar ao STJ por 
Recurso Ordinário (CF art. 109, II). Desta forma, a competência do STJ 
Estado estrangeiro 
se usar a seguinte regra: 
Se o litígio for com a União, Estado, o DF ou Território – Julgado 
ou pessoas residentes no país - 
cabendo recurso 
julgar, em recurso especial, as causas decididas, em única ou 
última instância, pelos Tribunais Regionais Federais ou pelos 
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CJF e ENFAM: 
Segundo o parágrafo único do art. 105, temos 2 órgãos que funcionam 
junto ao STJ: 
 
 
 
 
 
 
 
 
9. (FCC/Defensor – 
constitucionalmente caráter vinculante às decisões do Conselho da 
Justiça Federal, que funciona junto ao Superior Tribunal de Justiça.
Comentários: 
Correto, ao CJF caberá exercer, na forma da lei, a supervisão 
administrativa e orçamentária da
graus, como órgão central do sistema e com poderes correicionais, 
cujas decisões terão caráter vinculante
Gabarito: Correto 
 
10. (FCC/TJAA-TRT24ª/2011)
funciona: 
a) junto ao Superior Tribunal de Justiça e lhe cabe exercer, na forma da 
lei, a supervisão administrativa e orçamentária da Justiça Federal de 
primeiro e segundo graus, como órgão central do sistema e com 
poderes correicionais, cujas decisões terão caráter
b) junto ao Supremo Tribunal Federal e lhe cabe exercer, na forma da 
lei, a supervisão administrativa e orçamentária da Justiça Federal de 
primeiro e segundo graus, como órgão superior do sistema e com 
poderes correicionais, cujas decisões te
c) em cada Tribunal Regional Federal e lhe cabe exercer, na forma da 
lei, a supervisão administrativa e orçamentária da Justiça Federal de 
primeiro e segundo graus, como órgão superior do sistema e com 
poderes correicionais, cu
I - Escola Nacional de 
Formação e 
Aperfeiçoamento de 
Magistrados (ENFAM) 
II - Conselho da Justiça 
Federal (CJF) 
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Segundo o parágrafo único do art. 105, temos 2 órgãos que funcionam 
 
 DPE-CE/2014 - Adaptada) É assegurado 
constitucionalmente caráter vinculante às decisões do Conselho da 
Justiça Federal, que funciona junto ao Superior Tribunal de Justiça.
caberá exercer, na forma da lei, a supervisão 
administrativa e orçamentária da Justiça Federal de primeiro e segundo 
graus, como órgão central do sistema e com poderes correicionais, 
cujas decisões terão caráter vinculante 
TRT24ª/2011) Conselho da Justiça Federal 
a) junto ao Superior Tribunal de Justiça e lhe cabe exercer, na forma da 
lei, a supervisão administrativa e orçamentária da Justiça Federal de 
primeiro e segundo graus, como órgão central do sistema e com 
poderes correicionais, cujas decisões terão caráter vinculante. 
b) junto ao Supremo Tribunal Federal e lhe cabe exercer, na forma da 
lei, a supervisão administrativa e orçamentária da Justiça Federal de 
primeiro e segundo graus, como órgão superior do sistema e com 
poderes correicionais, cujas decisões terão caráter discricionário. 
c) em cada Tribunal Regional Federal e lhe cabe exercer, na forma da 
lei, a supervisão administrativa e orçamentária da Justiça Federal de 
primeiro e segundo graus, como órgão superior do sistema e com 
poderes correicionais, cujas decisões terão caráter discricionário. 
Escola Nacional de 
 
A ela caberá, dentre outras funções, 
regulamentar os cursos oficiais
ingresso e promoção na carreira;
Conselho da Justiça 
A ele caberá exercer, na forma da lei, a 
supervisão administrativa e orçamentária
da Justiça Federal de 
segundo graus, como órgão central do 
sistema e com poderes cor
cujas decisões terão caráter vinculante
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Segundo o parágrafo único do art. 105, temos 2 órgãos que funcionam 
É assegurado 
constitucionalmente caráter vinculante às decisões do Conselho da 
Justiça Federal, que funciona junto ao Superior Tribunal de Justiça. 
caberá exercer, na forma da lei, a supervisão 
Justiça Federal de primeiro e segundo 
graus, como órgão central do sistema e com poderes correicionais, 
Conselho da Justiça Federal 
a) junto ao Superior Tribunal de Justiça e lhe cabe exercer, na forma da 
lei, a supervisão administrativa e orçamentária da Justiça Federal de 
primeiro e segundo graus, como órgão central do sistema e com 
vinculante. 
b) junto ao Supremo Tribunal Federal e lhe cabe exercer, na forma da 
lei, a supervisão administrativa e orçamentária da Justiça Federal de 
primeiro e segundo graus, como órgão superior do sistema e com 
rão caráter discricionário. 
c) em cada Tribunal Regional Federal e lhe cabe exercer, na forma da 
lei, a supervisão administrativa e orçamentária da Justiça Federal de 
primeiro e segundo graus, como órgão superior do sistema e com 
jas decisões terão caráter discricionário. 
A ela caberá, dentre outras funções, 
regulamentar os cursos oficiais para o 
na carreira; 
A ele caberá exercer, na forma da lei, a 
supervisão administrativa e orçamentária 
de primeiro e 
, como órgão central do 
poderes correicionais, 
decisões terão caráter vinculante. 
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d) em cada Tribunal Regional do Trabalho e lhe cabe exercer, na forma 
da lei, a supervisão administrativa e orçamentária da Justiça Federal de 
primeiro e segundo graus, como órgão central do sistema e com 
poderes correicionais, cujas decisões terão caráter vinculante. 
e) junto ao Tribunal Superior do Trabalho e lhe cabe exercer, na forma 
da lei, a supervisão administrativa e orçamentária da Justiça Federal de 
primeiro e segundo graus, como órgão superior do siste
poderes correicionais, cujas decisões terão caráter discricionário.
Comentários: 
Questão simples, bastava saber que o CJF funciona junto ao STJ (CF, 
art. 105, parágrafo único). Mas o que o CJF faz mesmo? Lembrem
dos termos chaves: 
• supervisão administrativa e orçamentária (órgão central do sistema);
• Faz isso perante a Justiça 
• Tem poderes correicionais e suas decisões são vinculantes.
Gabarito: Letra A. 
 
11. (FCC/TJAA-TRF4/2010)
Tribunal de Justiça o Conselho da Justiça Federal, cabendo
na forma da lei, a supervisão administrativa e orçamentária da Justiça 
Federal de primeiro e segundo graus, como órgão central do sistema e 
com poderes correicionais, cujas decisões terão caráter
a) horizontal. 
b) unilateral. 
c) bilateral. 
d) vertical. 
e) vinculante. 
Comentários: 
Vamos fixar os termos chaves do CJF:
• supervisão administrativa e orçamentária (órgão central do sistema);
• Faz isso perante a Justiça 
• Tem poderes correicionais e suas decisões são 
Gabarito: Letra E. 
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d) em cada Tribunal Regional do Trabalho e lhe cabe exercer, na forma 
da lei, a supervisão administrativa e orçamentária da Justiça Federal de 
primeiro e segundo graus, como órgão central do sistema e com 
correicionais, cujas decisões terão caráter vinculante. 
e) junto ao Tribunal Superior do Trabalho e lhe cabe exercer, na forma 
da lei, a supervisão administrativa e orçamentária da Justiça Federal de 
primeiro e segundo graus, como órgão superior do siste
poderes correicionais, cujas decisões terão caráter discricionário.
Questão simples, bastava saber que o CJF funciona junto ao STJ (CF, 
art. 105, parágrafo único). Mas o que o CJF faz mesmo? Lembrem
administrativa e orçamentária (órgão central do sistema);
Faz isso perante a Justiça Federal de primeiro e segundo
Tem poderes correicionais e suas decisões são vinculantes.
TRF4/2010) Funcionará junto ao Superior 
Tribunal de Justiça o Conselhoda Justiça Federal, cabendo
na forma da lei, a supervisão administrativa e orçamentária da Justiça 
Federal de primeiro e segundo graus, como órgão central do sistema e 
rreicionais, cujas decisões terão caráter 
Vamos fixar os termos chaves do CJF: 
supervisão administrativa e orçamentária (órgão central do sistema);
Faz isso perante a Justiça Federal de primeiro e segundo
Tem poderes correicionais e suas decisões são vinculantes
 
 
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d) em cada Tribunal Regional do Trabalho e lhe cabe exercer, na forma 
da lei, a supervisão administrativa e orçamentária da Justiça Federal de 
primeiro e segundo graus, como órgão central do sistema e com 
correicionais, cujas decisões terão caráter vinculante. 
e) junto ao Tribunal Superior do Trabalho e lhe cabe exercer, na forma 
da lei, a supervisão administrativa e orçamentária da Justiça Federal de 
primeiro e segundo graus, como órgão superior do sistema e com 
poderes correicionais, cujas decisões terão caráter discricionário. 
Questão simples, bastava saber que o CJF funciona junto ao STJ (CF, 
art. 105, parágrafo único). Mas o que o CJF faz mesmo? Lembrem-se 
administrativa e orçamentária (órgão central do sistema); 
segundo graus; 
Tem poderes correicionais e suas decisões são vinculantes. 
Funcionará junto ao Superior 
Tribunal de Justiça o Conselho da Justiça Federal, cabendo-lhe exercer, 
na forma da lei, a supervisão administrativa e orçamentária da Justiça 
Federal de primeiro e segundo graus, como órgão central do sistema e 
supervisão administrativa e orçamentária (órgão central do sistema); 
segundo graus; 
vinculantes. 
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Órgãos da Justiça Federal:
Art. 106. São órgãos da Justiça Federal:
I - os Tribunais Regionais
II - os Juízes Federais. 
 
Composição do TRF 
Art. 107. Os Tribunais Regionais Federais compõem
mínimo, sete juízes, recrutados, 
região e nomeados pelo Presidente da República dentre brasileiros 
com mais de trinta e menos de sessenta e cinco anos
I - um quinto dentre advogados com mais de dez anos de efetiva 
atividade profissional e membros do Ministério Público Federal com 
mais de dez anos de carreira;
II - os demais, mediante
cinco anos de exercício, por antigüidade e merecimento, 
alternadamente. 
 
12. (FCC/Analista 
Federais compõem-se de, no máximo, sete juízes nomeados pelo 
Presidente do Congresso 
trinta e menos de sessenta anos de idade.
Comentários: 
O correto seria: no mínimo, sete juízes nomeados pelo Presidente da 
República dentre brasileiros com mais de trinta e menos de sessenta e 
cinco anos de idade. 
Gabarito: Errado. 
 
Funcionamento e Jurisdição:
§ 1º A lei disciplinará a remoção ou a permuta de juízes dos 
Tribunais Regionais Federais e determinará sua jurisdição e sede. 
§ 2º Os Tribunais Regionais Federais instalarão a justiça itinerante, 
com a realização de audiências e demais funções da ativida
jurisdicional, nos limites territoriais da respectiva jurisdição, 
servindo-se de equipamentos públicos e comunitários. (Incluído 
pela EC 45/04) 
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Justiça Federal: 
Órgãos da Justiça Federal: 
Art. 106. São órgãos da Justiça Federal: 
os Tribunais Regionais Federais; 
 
Art. 107. Os Tribunais Regionais Federais compõem-se de, no 
mínimo, sete juízes, recrutados, quando possível, na respectiva 
região e nomeados pelo Presidente da República dentre brasileiros 
trinta e menos de sessenta e cinco anos, sendo:
um quinto dentre advogados com mais de dez anos de efetiva 
atividade profissional e membros do Ministério Público Federal com 
mais de dez anos de carreira;(Quinto constitucional) 
os demais, mediante promoção de juízes federais com mais de 
cinco anos de exercício, por antigüidade e merecimento, 
(FCC/Analista - TRF 5ª/2008) Os Tribunais Regionais 
se de, no máximo, sete juízes nomeados pelo 
Presidente do Congresso Nacional dentre brasileiros natos com mais de 
trinta e menos de sessenta anos de idade. 
O correto seria: no mínimo, sete juízes nomeados pelo Presidente da 
República dentre brasileiros com mais de trinta e menos de sessenta e 
Funcionamento e Jurisdição: 
§ 1º A lei disciplinará a remoção ou a permuta de juízes dos 
Tribunais Regionais Federais e determinará sua jurisdição e sede. 
§ 2º Os Tribunais Regionais Federais instalarão a justiça itinerante, 
com a realização de audiências e demais funções da ativida
jurisdicional, nos limites territoriais da respectiva jurisdição, 
se de equipamentos públicos e comunitários. (Incluído 
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se de, no 
, na respectiva 
região e nomeados pelo Presidente da República dentre brasileiros 
, sendo: 
um quinto dentre advogados com mais de dez anos de efetiva 
atividade profissional e membros do Ministério Público Federal com 
promoção de juízes federais com mais de 
cinco anos de exercício, por antigüidade e merecimento, 
Os Tribunais Regionais 
se de, no máximo, sete juízes nomeados pelo 
Nacional dentre brasileiros natos com mais de 
O correto seria: no mínimo, sete juízes nomeados pelo Presidente da 
República dentre brasileiros com mais de trinta e menos de sessenta e 
§ 1º A lei disciplinará a remoção ou a permuta de juízes dos 
Tribunais Regionais Federais e determinará sua jurisdição e sede. 
§ 2º Os Tribunais Regionais Federais instalarão a justiça itinerante, 
com a realização de audiências e demais funções da atividade 
jurisdicional, nos limites territoriais da respectiva jurisdição, 
se de equipamentos públicos e comunitários. (Incluído 
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§ 3º Os Tribunais Regionais Federais poderão funcionar 
descentralizadamente, constituindo Câmaras regionais, 
assegurar o pleno acesso do jurisdicionado à justiça em todas as 
fases do processo. (Incluída pela EC 45/04)
Os §§ 2º e 3º trazem disposições presentes também para os TRT e TJ, 
para facilitar o acesso ao Judiciário. 
 
13. (CESPE/Analista Processual 
regionais federais podem funcionar de forma descentralizada, 
constituindo Câmaras regionais, como forma de assegurar a plenitude 
do acesso à justiça. 
Comentários: 
Perfeita literalidade do art. 107, parágrafo 3º. A CF 
aos Tribunais Regionais Federais, mas também aos TJ e TRT que 
possam funcionar descentraliza
regionais, a fim de assegurar o pleno acesso do jurisdicionado à justiça 
em todas as fases do processo.
Gabarito: Correto. 
 
Competências dos TRF:
O TRF é um tribunal e, como tal, possui dois tipos de competências: a 
originária e a recursal. 
Vamos analisar cada uma delas:
 
Competência originária dos TRF 
Art. 108. Compete aos Tribunais 
I - processar e julgar, originariamente:
a) os juízes federais da área de sua jurisdição, 
Militar e da Justiça do Trabalho,
responsabilidade, e os membros do Ministério Público da União, 
ressalvada a competência da Justiça Eleitoral;
 
É aquela regra básica, cada juiz é julga
juiz estadual � Julgado pelo TJ / Juiz Federal
trabalho e militar)� 
Tribunal � Julgado pelo STJ... e assim por diante.
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§ 3º Os Tribunais Regionais Federais poderão funcionar 
descentralizadamente, constituindo Câmaras regionais, a fim de 
assegurar o pleno acesso do jurisdicionado à justiça em todas as 
fases do processo. (Incluída pela EC 45/04) 
Os §§ 2º e 3º trazem disposições presentes também para os TRT e TJ, 
para facilitar o acesso ao Judiciário. 
(CESPE/Analista Processual - MPU/2010) 
regionais federais podem funcionar de forma descentralizada, 
constituindo Câmaras regionais, como forma de assegurar a plenitude 
Perfeita literalidade do art. 107, parágrafo 3º. A CF assegura não só 
aos Tribunais Regionais Federais, mas também aos TJ e TRT que 
possam funcionar descentralizadamente, constituindo Câmaras 
regionais, a fim de assegurar o pleno acesso do jurisdicionado à justiça 
em todas as fases do processo. 
Competências dos TRF: 
O TRF é um tribunal e, como tal, possui dois tipos de competências: a 
Vamos analisar cada uma delas: 
Competência originária dos TRF – Julgamento de autoridades:
Art. 108. Compete aos Tribunais Regionais Federais: 
processar e julgar, originariamente: 
a) os juízes federais da área de sua jurisdição, incluídos os da Justiça 
Militar e da Justiça do Trabalho, nos crimes comuns e de 
responsabilidade, e os membros do Ministério Público da União, 
ressalvada a competência da Justiça Eleitoral; 
É aquela regra básica, cada juiz é julgado pela “autoridade superior”: 
Julgado pelo TJ / Juiz Federal (inclusive juiz do 
 Julgado pelo TRF / Juiz ou Desembargador de 
Julgado pelo STJ... e assim por diante. 
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§ 3º Os Tribunais Regionais Federais poderão funcionar 
a fim de 
assegurar o pleno acesso do jurisdicionado à justiça em todas as 
Os §§ 2º e 3º trazem disposições presentes também para os TRT e TJ, 
MPU/2010) Os tribunais 
regionais federais podem funcionar de forma descentralizada, 
constituindo Câmaras regionais, como forma de assegurar a plenitude 
assegura não só 
aos Tribunais Regionais Federais, mas também aos TJ e TRT que 
damente, constituindo Câmaras 
regionais, a fim de assegurar o pleno acesso do jurisdicionado à justiça 
O TRF é um tribunal e, como tal, possui dois tipos de competências: a 
Julgamento de autoridades: 
incluídos os da Justiça 
nos crimes comuns e de 
responsabilidade, e os membros do Ministério Público da União, 
do pela “autoridade superior”: 
(inclusive juiz do 
Julgado pelo TRF / Juiz ou Desembargador de 
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O TRF também julga os membros do MPU 
Federal, Ministério Público do Trabalho, Ministério Público Militar 
e Ministério Público do DF e Territ
perante tribunais, pois neste caso, deverão ser julgados pelo STJ que é 
autoridade “acima” e não autoridade do trato diário dessas autoridades. 
Então, coligindo as disposições, temos:
Regra: 
• Membros do MP Estadual 
• Membros do MP da União 
Exceção: 
• Se os membros do MP da União oficiarem perante os tribunais serão 
julgados pelo STJ. 
Não é simples??? O membro do MP trabalha diariamente junto ao Poder 
Judiciário, é uma “função essencial à 
julgado por aqueles juízes que estão com ele no “dia
pela autoridade imediatamente superior 
se for MPU / STJ se estiverem oficiando perante tribunais.
Lembre-se ainda que se
crimes sujeitos à jurisdição eleitoral (é aquela regra da especificidade, a 
justiça especial acaba prevalecendo sobre a comum). Isso não quer 
dizer “ressalvados os juízes eleitorais” (que são na verdade juízes de 
direito “comuns” que estão exercendo cargo na justiça eleitoral), 
estamos falando aqui dos 
 
14. (FCC/TJAA – TRF 5ª/2012) 
Judiciária de Alagoas; Brunetti é Juíza Federal da Seção Judiciária de 
São Paulo; Apolo é membro do Ministério Público da União atuante em 
primeira instância e Giselle é Juíza Federal da Seção Judiciária do Rio 
Grande do Norte. De acordo com a Constituição Federal brasileira, 
compete ao Tribunal Regional Federal da 5a Região processar e julgar, 
originariamente, nos crimes comuns e de responsabilidade, ressalvada 
a competência da Justiça Eleitoral, 
(A) Pamela, Brunetti e Giselle, apenas. 
(B) Pamela e Giselle, apenas. 
(C) Pamela, Brunetti, Apolo e Giselle. 
(D) Pamela, Apolo e Giselle, apenas. 
(E) Apolo, apenas. 
Comentários: 
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O TRF também julga os membros do MPU (Ministério Público 
Federal, Ministério Público do Trabalho, Ministério Público Militar 
e Ministério Público do DF e Territórios), desde que não oficiem 
perante tribunais, pois neste caso, deverão ser julgados pelo STJ que é 
autoridade “acima” e não autoridade do trato diário dessas autoridades. 
Então, coligindo as disposições, temos: 
Membros do MP Estadual - Julgados pelo TJ. 
Membros do MP da União - Julgados pelo TRF. 
Se os membros do MP da União oficiarem perante os tribunais serão 
Não é simples??? O membro do MP trabalha diariamente junto ao Poder 
Judiciário, é uma “função essencial à justiça”, logo, ele não pode ser 
julgado por aqueles juízes que estão com ele no “dia-dia”, será julgado 
pela autoridade imediatamente superior – O TJ se for estadual / o TRF 
se for MPU / STJ se estiverem oficiando perante tribunais. 
se ainda que se ressalvam do julgamento do TRF aqueles 
crimes sujeitos à jurisdição eleitoral (é aquela regra da especificidade, a 
justiça especial acaba prevalecendo sobre a comum). Isso não quer 
dizer “ressalvados os juízes eleitorais” (que são na verdade juízes de 
eito “comuns” que estão exercendo cargo na justiça eleitoral), 
estamos falando aqui dos “crimes eleitorais” e etc. 
TRF 5ª/2012) Pamela é Juíza Federal da Seção 
Judiciária de Alagoas; Brunetti é Juíza Federal da Seção Judiciária de 
São Paulo; Apolo é membro do Ministério Público da União atuante em 
primeira instância e Giselle é Juíza Federal da Seção Judiciária do Rio 
te. De acordo com a Constituição Federal brasileira, 
compete ao Tribunal Regional Federal da 5a Região processar e julgar, 
originariamente, nos crimes comuns e de responsabilidade, ressalvada 
a competência da Justiça Eleitoral, 
e Giselle, apenas. 
(B) Pamela e Giselle, apenas. 
(C) Pamela, Brunetti, Apolo e Giselle. 
(D) Pamela, Apolo e Giselle, apenas. 
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(Ministério Público 
Federal, Ministério Público do Trabalho, Ministério Público Militar 
, desde que não oficiem 
perante tribunais, pois neste caso, deverão ser julgados pelo STJ que é 
autoridade “acima” e não autoridade do trato diário dessas autoridades. 
Se os membros do MP da União oficiarem perante os tribunais serão 
Não é simples??? O membro do MP trabalha diariamente junto ao Poder 
justiça”, logo, ele não pode ser 
dia”, será julgado 
O TJ se for estadual / o TRF 
ressalvam do julgamento do TRF aqueles 
crimes sujeitos à jurisdição eleitoral (é aquela regra da especificidade, a 
justiça especial acaba prevalecendo sobre a comum). Isso não quer 
dizer “ressalvados os juízes eleitorais” (que são na verdade juízes de 
eito “comuns” que estão exercendo cargo na justiça eleitoral), 
Pamela é Juíza Federal da Seção 
Judiciária de Alagoas; Brunetti é Juíza Federalda Seção Judiciária de 
São Paulo; Apolo é membro do Ministério Público da União atuante em 
primeira instância e Giselle é Juíza Federal da Seção Judiciária do Rio 
te. De acordo com a Constituição Federal brasileira, 
compete ao Tribunal Regional Federal da 5a Região processar e julgar, 
originariamente, nos crimes comuns e de responsabilidade, ressalvada 
MEU CONTATO concursosfisca@gmail.comMEU CONTATO concursosfisca@gmail.com
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Observe o Art. 108. Compete aos Tribunais Regionais Federais:
I - processar e julgar, origin
a) os juízes federais da área de sua jurisdição, incluídos os da Justiça 
Militar e da Justiça do Trabalho, nos crimes comuns e de 
responsabilidade, e os membros do Ministério Público da União, 
ressalvada a competência da Justiça Eleitoral;
No caso em tela, veja que serão julgados pelo TRF 5 Pâmela, Apolo e 
Giselle, que atuam na circunscrição respectiva e o membro do MPU que 
atua junto aos juízes de 1ª instância.
Gabarito: Letra D 
 
15. (CESPE/Analista
Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, propôs procedimento 
investigatório contra Francisco, visando apurar eventual prática de 
crime contra a ordem tributária. Desta forma, compete ao Tribunal de 
Justiça do Distrito Federal e Territórios julgar o habeas cor
impetrado por Francisco visando trancar o referido procedimento.
Comentários: 
Neste caso será competente o TRF da 1ª região, já que o MPDFT faz 
parte do MPU. 
Gabarito: Errado. 
 
16. (CESPE/Analista
Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, propôs procedimento 
investigatório contra Francisco, visando apurar eventual prática de 
crime contra a ordem tributária. Eventual crime de abuso de autoridade 
praticado por Paulo será 
Federal da 1.ª Região. 
Comentários: 
É a competência atribuída pela Constituição em seu art. 108, I, a.
Gabarito: Correto. 
 
Competência originária dos TRF 
rescisórias: 
b) as revisões criminais e as ações rescisórias de julgados seus ou 
dos juízes federais da região;
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Observe o Art. 108. Compete aos Tribunais Regionais Federais:
processar e julgar, originariamente: 
a) os juízes federais da área de sua jurisdição, incluídos os da Justiça 
Militar e da Justiça do Trabalho, nos crimes comuns e de 
responsabilidade, e os membros do Ministério Público da União, 
ressalvada a competência da Justiça Eleitoral; 
so em tela, veja que serão julgados pelo TRF 5 Pâmela, Apolo e 
Giselle, que atuam na circunscrição respectiva e o membro do MPU que 
atua junto aos juízes de 1ª instância. 
(CESPE/Analista-SERPRO/2008) Paulo, membro do 
do Distrito Federal e Territórios, propôs procedimento 
investigatório contra Francisco, visando apurar eventual prática de 
crime contra a ordem tributária. Desta forma, compete ao Tribunal de 
Justiça do Distrito Federal e Territórios julgar o habeas cor
impetrado por Francisco visando trancar o referido procedimento.
Neste caso será competente o TRF da 1ª região, já que o MPDFT faz 
(CESPE/Analista-SERPRO/2008) Paulo, membro do 
Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, propôs procedimento 
investigatório contra Francisco, visando apurar eventual prática de 
crime contra a ordem tributária. Eventual crime de abuso de autoridade 
praticado por Paulo será processado e julgado pelo Tribunal Regional 
É a competência atribuída pela Constituição em seu art. 108, I, a.
Competência originária dos TRF – revisões criminais e ações 
criminais e as ações rescisórias de julgados seus ou 
dos juízes federais da região; 
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Observe o Art. 108. Compete aos Tribunais Regionais Federais: 
a) os juízes federais da área de sua jurisdição, incluídos os da Justiça 
Militar e da Justiça do Trabalho, nos crimes comuns e de 
responsabilidade, e os membros do Ministério Público da União, 
so em tela, veja que serão julgados pelo TRF 5 Pâmela, Apolo e 
Giselle, que atuam na circunscrição respectiva e o membro do MPU que 
Paulo, membro do 
do Distrito Federal e Territórios, propôs procedimento 
investigatório contra Francisco, visando apurar eventual prática de 
crime contra a ordem tributária. Desta forma, compete ao Tribunal de 
Justiça do Distrito Federal e Territórios julgar o habeas corpus a ser 
impetrado por Francisco visando trancar o referido procedimento. 
Neste caso será competente o TRF da 1ª região, já que o MPDFT faz 
Paulo, membro do 
Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, propôs procedimento 
investigatório contra Francisco, visando apurar eventual prática de 
crime contra a ordem tributária. Eventual crime de abuso de autoridade 
processado e julgado pelo Tribunal Regional 
É a competência atribuída pela Constituição em seu art. 108, I, a. 
revisões criminais e ações 
criminais e as ações rescisórias de julgados seus ou 
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Sabemos que cada tribunal julga a ação rescisória e revisões criminais 
de seus julgados, os tribunais de segundo grau também são os 
responsáveis por julgar as ações rescisó
pelos juízes de primeiro grau. Dessa forma, o TRF julga as ações 
rescisórias referentes aos julgados dos juízes federais, e n
julgados de juízes de direito, a competência será do TJ. 
c) os mandados de segurança e os 
próprio Tribunal ou de juiz federal;
d) os "habeas-corpus", quando a autoridade coatora for juiz 
federal; 
O STF também reconhece ao TRF a competência para julgar o habeas 
corpus contra ato ilegal de promotor de justiça do MPU qu
atuando junto à justiça federal de primeiro grau
habeas corpus contra ato ilegal de promotor de justiça do MP dos 
Estados que estejam atuando junto à justiça estadual de primeiro grau.
 
17. (CESPE/AJAJ-
promotor de justiça do DF e territórios deve ser julgado no TRF da 1.ª 
Região. 
Comentários: 
Como o MPDFT faz parte do MPU e não MPE, os remédios 
constitucionais contra os atos de promotores a ele vinculados, serão 
julgados pelo TRF 1ª região. Este é o posicionamento do STF.
Gabarito: Correto. 
 
Competência originária dos TRF 
e) os conflitos de competência entre juízes federais vinculados ao 
Tribunal; 
 
Competência RECURSAL dos TRF:
II - julgar, em grau de recurso, as causas decididas pelos juízes 
federais e pelos juízes estaduais no exercício da competência 
federal da área de sua jurisdição.
 
18. (FCC/Assessor Jurídico 
expressamente a Constituição Federal que compete aos Tribunais 
Regionais Federais: 
 
1
 STF – RE 377.356/SP – Rel. Min. Cezar
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Sabemos que cada tribunal julga a ação rescisória e revisões criminais 
de seus julgados, os tribunais de segundo grau também são os 
responsáveis por julgar as ações rescisórias das decisões proferidas 
pelos juízes de primeiro grau. Dessa forma, o TRF julga as ações 
rescisórias referentes aos julgados dos juízes federais, e n
julgados de juízes de direito, a competência será do TJ. 
c) os mandados de segurança e os "habeas-data" contra ato do 
próprio Tribunal ou de juiz federal; 
corpus", quando a autoridade coatora for juiz 
O STF também reconhece ao TRF a competência para julgaro habeas 
corpus contra ato ilegal de promotor de justiça do MPU qu
atuando junto à justiça federal de primeiro grau1. Bem como ao TJ o 
habeas corpus contra ato ilegal de promotor de justiça do MP dos 
Estados que estejam atuando junto à justiça estadual de primeiro grau.
-STF/2008) Habeas corpus impetrado contra 
promotor de justiça do DF e territórios deve ser julgado no TRF da 1.ª 
Como o MPDFT faz parte do MPU e não MPE, os remédios 
constitucionais contra os atos de promotores a ele vinculados, serão 
elo TRF 1ª região. Este é o posicionamento do STF.
Competência originária dos TRF – Conflito de competência:
e) os conflitos de competência entre juízes federais vinculados ao 
Competência RECURSAL dos TRF: 
grau de recurso, as causas decididas pelos juízes 
federais e pelos juízes estaduais no exercício da competência 
federal da área de sua jurisdição. 
(FCC/Assessor Jurídico - TCE-PI/2009)
expressamente a Constituição Federal que compete aos Tribunais 
 
Rel. Min. CezarPeluso – 07/10/2008. 
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17 
Sabemos que cada tribunal julga a ação rescisória e revisões criminais 
de seus julgados, os tribunais de segundo grau também são os 
rias das decisões proferidas 
pelos juízes de primeiro grau. Dessa forma, o TRF julga as ações 
rescisórias referentes aos julgados dos juízes federais, e no caso dos 
data" contra ato do 
corpus", quando a autoridade coatora for juiz 
O STF também reconhece ao TRF a competência para julgar o habeas 
corpus contra ato ilegal de promotor de justiça do MPU que esteja 
. Bem como ao TJ o 
habeas corpus contra ato ilegal de promotor de justiça do MP dos 
Estados que estejam atuando junto à justiça estadual de primeiro grau. 
Habeas corpus impetrado contra 
promotor de justiça do DF e territórios deve ser julgado no TRF da 1.ª 
Como o MPDFT faz parte do MPU e não MPE, os remédios 
constitucionais contra os atos de promotores a ele vinculados, serão 
elo TRF 1ª região. Este é o posicionamento do STF. 
Conflito de competência: 
e) os conflitos de competência entre juízes federais vinculados ao 
grau de recurso, as causas decididas pelos juízes 
federais e pelos juízes estaduais no exercício da competência 
PI/2009) Prevê 
expressamente a Constituição Federal que compete aos Tribunais 
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a) julgar, em recurso ordinário, causas em que forem partes Estados 
estrangeiros, de um lado, e de outro Município ou pessoa residente ou 
domiciliada no país. 
b) processar e julgar os juízes federais da área de sua jurisdição nos 
crimes comuns e de responsabilidade, excluídos os da Justiça Militar e 
os da Justiça do Trabalho. 
c) julgar os habeas corpus quando a autoridade coatora for juiz federal 
ou órgão fracionário do próprio Tribunal. 
d) processar e julgar conflitos de competência entre juízes estaduais e 
juízes federais vinculados ao próprio Tribunal. 
e) julgar, em grau de recurso, causas decididas pelos juízes estaduais 
no exercício da competência federal da área de sua jurisdição. 
Comentários: 
Letra A - Tá errado! L
internacional ter dois caminhos diferentes
• Se o litígio for com a União, Estado, o DF ou Território 
STF 
• Se o litígio for com 
Julgado pelos Juízes Federais, cabendo recurso ordinário ao STJ.
Logo, a competência é do Juiz Federal, não do TRF
Letra B - Errado, os crimes excluídos são apenas os eleitorais, os crimes 
militares e do trabalho são incluídos (CF, art. 108, I, a).
Letra C - Errado, segundo o art. 108, I, d o TRF só julgará habeas 
corpus quando o coator for juiz federal. Não tem essa
coator for órgão fracionário do próprio TRF" (órgão fracionário é aquele 
órgão que não é o pleno, ou seja, são as diversas turmas, câmaras e 
etc. onde se dividem os juízes no "dia
feita por um órgão do TRF, aind
julgado pelo STJ (CF, art. 105, I, c).
Letra D - Errado. Segundo o art. 108, I "e", os TRF vão julgar 
somenteos conflitos de competência entre juízes federais vinculados ao 
Tribunal. 
Letra E - Está correta, é o 
lugares onde não há juízes federais, então vão ser chamados alguns 
juízes estaduais para atuar na competência da justiça federal. Este juiz 
estadual atuando em competência federal vai ficar sujeito ao TRF 
respectivo, cabendo, assim, a este TRF julgar os recursos contra os 
julgamentos deste juiz estadual em exercício de competência federal.
Gabarito: Letra E. 
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a) julgar, em recurso ordinário, causas em que forem partes Estados 
estrangeiros, de um lado, e de outro Município ou pessoa residente ou 
cessar e julgar os juízes federais da área de sua jurisdição nos 
crimes comuns e de responsabilidade, excluídos os da Justiça Militar e 
os da Justiça do Trabalho. 
c) julgar os habeas corpus quando a autoridade coatora for juiz federal 
do próprio Tribunal. 
d) processar e julgar conflitos de competência entre juízes estaduais e 
juízes federais vinculados ao próprio Tribunal. 
e) julgar, em grau de recurso, causas decididas pelos juízes estaduais 
no exercício da competência federal da área de sua jurisdição. 
Tá errado! Litígio com Estado estrangeiro ou Organismo 
internacional ter dois caminhos diferentes: 
Se o litígio for com a União, Estado, o DF ou Território - 
Se o litígio for com Municípios ou pessoas residentes no país 
Julgado pelos Juízes Federais, cabendo recurso ordinário ao STJ.
Logo, a competência é do Juiz Federal, não do TRF. 
Errado, os crimes excluídos são apenas os eleitorais, os crimes 
militares e do trabalho são incluídos (CF, art. 108, I, a). 
Errado, segundo o art. 108, I, d o TRF só julgará habeas 
corpus quando o coator for juiz federal. Não tem essa de "quando o 
coator for órgão fracionário do próprio TRF" (órgão fracionário é aquele 
órgão que não é o pleno, ou seja, são as diversas turmas, câmaras e 
etc. onde se dividem os juízes no "dia-a-dia"). No caso de uma coação 
feita por um órgão do TRF, ainda que fracionário, o habeas corpus será 
julgado pelo STJ (CF, art. 105, I, c). 
Errado. Segundo o art. 108, I "e", os TRF vão julgar 
os conflitos de competência entre juízes federais vinculados ao 
Está correta, é o gabarito, isso tá lá no 108, II. Existem alguns 
lugares onde não há juízes federais, então vão ser chamados alguns 
juízes estaduais para atuar na competência da justiça federal. Este juiz 
estadual atuando em competência federal vai ficar sujeito ao TRF 
pectivo, cabendo, assim, a este TRF julgar os recursos contra os 
julgamentos deste juiz estadual em exercício de competência federal.
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a) julgar, em recurso ordinário, causas em que forem partes Estados 
estrangeiros, de um lado, e de outro Município ou pessoa residente ou 
cessar e julgar os juízes federais da área de sua jurisdição nos 
crimes comuns e de responsabilidade, excluídos os da Justiça Militar e 
c) julgar os habeas corpus quando a autoridade coatora for juiz federal 
d) processar e julgar conflitos de competência entre juízes estaduais e 
e) julgar, em grau de recurso, causas decididas pelos juízes estaduais 
no exercício da competência federal da área de sua jurisdição. 
itígio com Estado estrangeiro ou Organismo 
 Julgado pelo 
ou pessoas residentes no país - 
Julgado pelosJuízes Federais, cabendo recurso ordinário ao STJ. 
Errado, os crimes excluídos são apenas os eleitorais, os crimes 
Errado, segundo o art. 108, I, d o TRF só julgará habeas 
de "quando o 
coator for órgão fracionário do próprio TRF" (órgão fracionário é aquele 
órgão que não é o pleno, ou seja, são as diversas turmas, câmaras e 
dia"). No caso de uma coação 
a que fracionário, o habeas corpus será 
Errado. Segundo o art. 108, I "e", os TRF vão julgar 
os conflitos de competência entre juízes federais vinculados ao 
gabarito, isso tá lá no 108, II. Existem alguns 
lugares onde não há juízes federais, então vão ser chamados alguns 
juízes estaduais para atuar na competência da justiça federal. Este juiz 
estadual atuando em competência federal vai ficar sujeito ao TRF 
pectivo, cabendo, assim, a este TRF julgar os recursos contra os 
julgamentos deste juiz estadual em exercício de competência federal. 
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Competências dos Juízes Federais 
ou entidade federal: 
Art. 109. Aos juízes federais compete processar e julgar:
I - as causas em que a União, entidade autárquica ou empresa 
pública federal forem interessadas na condição de autoras, rés, 
assistentes ou oponentes, exceto as de falência, as de acidentes de 
trabalho e as sujeitas à 
 
Organizando: 
A competência será do Juiz Federal quando for parte: 
• A União; 
• Entidade autárquica federal; ou 
• Empresa pública federal. 
Exceto se forem causas: 
• de falência 
• de acidentes de trabalho; 
• sujeitas à Justiça Eleitoral e à Justiça do Trabalho; 
 
Atenção aos parágrafos: 
§ 1º As causas em que a União for autora 
judiciária onde tiver domicílio a outra parte. 
§ 2º As causas intentadas contra a União p
seção judiciária em que for domiciliado o autor, naquela onde 
houver ocorrido o ato ou fato que deu origem à demanda ou onde 
esteja situada a coisa, ou, ainda, no DF.
Ou seja, como a circunscrição do poder da União é todo o território 
nacional, dá-se prevalênci
do foro de julgamento, criando
§ 3º - Serão processadas e julgadas 
domicílio dos segurados ou beneficiários, 
parte instituição de previdência social e segurado
comarca não seja sede de vara do juízo federal
essa condição, a lei poderá permitir que outras causas sejam 
também processadas e julgadas pela justiça estadual
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Competências dos Juízes Federais – Causas envolvendo a União 
 
federais compete processar e julgar: 
as causas em que a União, entidade autárquica ou empresa 
pública federal forem interessadas na condição de autoras, rés, 
assistentes ou oponentes, exceto as de falência, as de acidentes de 
trabalho e as sujeitas à Justiça Eleitoral e à Justiça do Trabalho;
A competência será do Juiz Federal quando for parte: 
Entidade autárquica federal; ou 
Empresa pública federal. 
Exceto se forem causas: 
de acidentes de trabalho; 
à Justiça Eleitoral e à Justiça do Trabalho; 
Atenção aos parágrafos: 
§ 1º As causas em que a União for autora serão aforadas na seção 
ria onde tiver domicílio a outra parte. 
§ 2º As causas intentadas contra a União poderão ser aforadas na 
diciária em que for domiciliado o autor, naquela onde 
houver ocorrido o ato ou fato que deu origem à demanda ou onde 
esteja situada a coisa, ou, ainda, no DF. 
Ou seja, como a circunscrição do poder da União é todo o território 
se prevalência à outra parte da ação para fins de definição 
do foro de julgamento, criando-se certa facilidade para a esta parte.
Serão processadas e julgadas na justiça estadual, no foro do 
domicílio dos segurados ou beneficiários, as causas em que forem 
instituição de previdência social e segurado, sempre que a 
comarca não seja sede de vara do juízo federal, e, se verificada 
essa condição, a lei poderá permitir que outras causas sejam 
também processadas e julgadas pela justiça estadual. 
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Causas envolvendo a União 
as causas em que a União, entidade autárquica ou empresa 
pública federal forem interessadas na condição de autoras, rés, 
assistentes ou oponentes, exceto as de falência, as de acidentes de 
Justiça Eleitoral e à Justiça do Trabalho; 
A competência será do Juiz Federal quando for parte: 
serão aforadas na seção 
oderão ser aforadas na 
diciária em que for domiciliado o autor, naquela onde 
houver ocorrido o ato ou fato que deu origem à demanda ou onde 
Ou seja, como a circunscrição do poder da União é todo o território 
a à outra parte da ação para fins de definição 
se certa facilidade para a esta parte. 
, no foro do 
as causas em que forem 
sempre que a 
e, se verificada 
essa condição, a lei poderá permitir que outras causas sejam 
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§ 4º - Na hipótese do parágrafo anterior, o recurso cabível será 
sempre para o Tribunal Regional Federal na área de jurisdição do 
juiz de primeiro grau. 
Esses dois parágrafos são muito importantes, eles definem o seguinte:
Em regra, as causas federais devem ser julgadas pela justiça federal, 
em foro competente para tal. Porém, admite
processo se dê na justiça estadual, caso a comarca 
vara federal. Isso é permitido em duas hipóteses:
• Causas envolvendo instituição de previdência social; 
• Outros casos que a lei 
Interessante é verificar que, segundo o §4º, não está ocorrendo um 
deslocamento da competência federal para a estadual. Está apenas 
havendo um caso de juízes estaduais 
federais (diríamos, um “empréstimo” de juízes). O recurso que venha a 
ocorrer da decisão do juiz estadual deverá seguir o rito normal da 
justiça federal, sendo direcionado ao TRF e não ao TJ.
 
19. (ESAF/ANA/2009)
poderão ser aforadas na seção judiciária em que for domiciliado o autor, 
naquela onde houver ocorrido o ato ou fato que deu origem à demanda 
ou onde esteja situada a coisa, ou ainda, no Distrito Federal, mas as 
causas em que a União for a
onde tiver domicílio a outra parte. 
Comentários: 
É a previsão contida no art. 109 §§1º e 2º. 
Gabarito: Correto. 
 
20. (CESPE/AJAA-
Econômica Federal atue como autora ou ré, em 
deverão ser julgadas na justiça federal.
Comentários: 
Essa questão é mais uma das maldades da banca de concursos 
públicos. A Constituição em seu art. 109, logo no seu inciso I, diz que 
“as causas em que a União, entidade autárquica ou emp
federal forem interessadas na condição de autoras, rés, assistentes ou 
oponentes” serão julgadas na justiça federal (competência dos juízes 
federais). No entanto, há uma ressalva: não competirão à justiça 
federal as causas de falência, as de a
à Justiça Eleitoral e à Justiça do Trabalho.
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do parágrafo anterior, o recurso cabível será 
sempre para o Tribunal Regional Federal na área de jurisdição do 
Esses dois parágrafos são muito importantes, eles definem o seguinte:
Em regra, as causas federais devem ser julgadas pela justiça federal, 
em foro competente para tal. Porém, admite-se que o julgamento do 
processo se dê na justiça estadual, caso a comarca não seja sede de 
. Isso é permitido em duas hipóteses: 
instituição de previdênciasocial; ou 
Outros casos que a lei permitir. 
Interessante é verificar que, segundo o §4º, não está ocorrendo um 
deslocamento da competência federal para a estadual. Está apenas 
havendo um caso de juízes estaduais fazendo o trabalho de juízes 
federais (diríamos, um “empréstimo” de juízes). O recurso que venha a 
ocorrer da decisão do juiz estadual deverá seguir o rito normal da 
justiça federal, sendo direcionado ao TRF e não ao TJ. 
(ESAF/ANA/2009) As causas intentadas contra a União 
poderão ser aforadas na seção judiciária em que for domiciliado o autor, 
naquela onde houver ocorrido o ato ou fato que deu origem à demanda 
ou onde esteja situada a coisa, ou ainda, no Distrito Federal, mas as 
causas em que a União for autora serão aforadas na seção judiciária 
onde tiver domicílio a outra parte. 
É a previsão contida no art. 109 §§1º e 2º. 
-TJES/2011)As causas em que a Caixa 
Econômica Federal atue como autora ou ré, em processos cíveis, 
deverão ser julgadas na justiça federal. 
Essa questão é mais uma das maldades da banca de concursos 
públicos. A Constituição em seu art. 109, logo no seu inciso I, diz que 
“as causas em que a União, entidade autárquica ou emp
federal forem interessadas na condição de autoras, rés, assistentes ou 
oponentes” serão julgadas na justiça federal (competência dos juízes 
federais). No entanto, há uma ressalva: não competirão à justiça 
federal as causas de falência, as de acidentes de trabalho e as sujeitas 
à Justiça Eleitoral e à Justiça do Trabalho. 
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do parágrafo anterior, o recurso cabível será 
sempre para o Tribunal Regional Federal na área de jurisdição do 
Esses dois parágrafos são muito importantes, eles definem o seguinte: 
Em regra, as causas federais devem ser julgadas pela justiça federal, 
se que o julgamento do 
não seja sede de 
Interessante é verificar que, segundo o §4º, não está ocorrendo um 
deslocamento da competência federal para a estadual. Está apenas 
fazendo o trabalho de juízes 
federais (diríamos, um “empréstimo” de juízes). O recurso que venha a 
ocorrer da decisão do juiz estadual deverá seguir o rito normal da 
as contra a União 
poderão ser aforadas na seção judiciária em que for domiciliado o autor, 
naquela onde houver ocorrido o ato ou fato que deu origem à demanda 
ou onde esteja situada a coisa, ou ainda, no Distrito Federal, mas as 
utora serão aforadas na seção judiciária 
As causas em que a Caixa 
processos cíveis, 
Essa questão é mais uma das maldades da banca de concursos 
públicos. A Constituição em seu art. 109, logo no seu inciso I, diz que 
“as causas em que a União, entidade autárquica ou empresa pública 
federal forem interessadas na condição de autoras, rés, assistentes ou 
oponentes” serão julgadas na justiça federal (competência dos juízes 
federais). No entanto, há uma ressalva: não competirão à justiça 
cidentes de trabalho e as sujeitas 
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Dessa forma, não se pode afirmar que os processos cíveis da Caixa 
Econômica Federal “deverão” ser julgados na justiça federal. Eles 
“podem” ser julgados 
obrigatoriedade que justifique o uso do verbo “dever”.
Gabarito: Errado. 
 
21. (CESPE/AUFCE
seja um cidadão comum que requeira indenização por danos materiais e 
morais contra empresa pública federal será 
federal. 
Comentários: 
Segundo o art. 109, I da Constituição, em regra, toda vez que a União, 
autarquias ou empresas públicas federais estejam 
autoras, rés, assistentes ou oponentes em processos judiciais, elas 
devem ser processadas na justiça federal. Tal situação só não iria 
ocorrer em três tipos de causas:
• falência 
• acidentes de trabalho; 
• sujeitas à Justiça Eleitoral e à Justiça do Trabalho; 
Gabarito: Correto. 
 
22. (CESPE/Oficial de Inteligência
de falência em que a União, entidade autárquica ou empresa pública 
federal sejam interessadas devem ser processadas e julgadas pelos 
juízes federais. 
Comentários: 
Baseado no disposto do art. 109, I, temos que 
juízes federais as causas 
empresa pública federal forem interessadas na condição de autoras, 
rés, assistentes ou oponentes. Porém, não se inclui nesta competência 
as causas de falência, as de acidentes de trabalho e as sujeitas à Justiça 
Eleitoral e à Justiça do Trabalho.
Gabarito: Errado. 
 
23. (CESPE/Analista
endereçado ao respectivo tribunal de justiça contra sentença proferida 
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Dessa forma, não se pode afirmar que os processos cíveis da Caixa 
Econômica Federal “deverão” ser julgados na justiça federal. Eles 
“podem” ser julgados – em regra, até são -, mas não é uma 
obrigatoriedade que justifique o uso do verbo “dever”. 
(CESPE/AUFCE-TCU/2011)Ação judicial cuja parte autora 
seja um cidadão comum que requeira indenização por danos materiais e 
morais contra empresa pública federal será processada na justiça 
Segundo o art. 109, I da Constituição, em regra, toda vez que a União, 
autarquias ou empresas públicas federais estejam na condição de 
autoras, rés, assistentes ou oponentes em processos judiciais, elas 
processadas na justiça federal. Tal situação só não iria 
ocorrer em três tipos de causas: 
acidentes de trabalho; 
sujeitas à Justiça Eleitoral e à Justiça do Trabalho; 
(CESPE/Oficial de Inteligência- ABIN/2010)As demandas 
falência em que a União, entidade autárquica ou empresa pública 
federal sejam interessadas devem ser processadas e julgadas pelos 
Baseado no disposto do art. 109, I, temos que está na competência dos 
juízes federais as causas em que a União, entidade autárquica ou 
empresa pública federal forem interessadas na condição de autoras, 
rés, assistentes ou oponentes. Porém, não se inclui nesta competência 
as causas de falência, as de acidentes de trabalho e as sujeitas à Justiça 
oral e à Justiça do Trabalho. 
(CESPE/Analista-TJ-RJ/2008) Caberá recurso de apelação 
endereçado ao respectivo tribunal de justiça contra sentença proferida 
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Dessa forma, não se pode afirmar que os processos cíveis da Caixa 
Econômica Federal “deverão” ser julgados na justiça federal. Eles 
mas não é uma 
Ação judicial cuja parte autora 
seja um cidadão comum que requeira indenização por danos materiais e 
processada na justiça 
Segundo o art. 109, I da Constituição, em regra, toda vez que a União, 
na condição de 
autoras, rés, assistentes ou oponentes em processos judiciais, elas 
processadas na justiça federal. Tal situação só não iria 
As demandas 
falência em que a União, entidade autárquica ou empresa pública 
federal sejam interessadas devem ser processadas e julgadas pelos 
está na competência dos 
em que a União, entidade autárquica ou 
empresa pública federal forem interessadas na condição de autoras, 
rés, assistentes ou oponentes. Porém, não se inclui nesta competência 
as causas de falência, as de acidentes de trabalho e as sujeitas à Justiça 
Caberá recurso de apelação 
endereçado ao respectivo tribunal de justiça contra sentença proferida 
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por juiz de direito, mesmo quando este atua no exercício de 
competência

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