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CINÉTICA III

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CINÉTICA QUÍMICA III – RELÓGIO QUÍMICO
Introdução
Para o estudo da cinética química é necessário estabelecer uma definição precisa, quantitativa, da velocidade de uma reação química. No cotidiano, uma reação é dita rápida quando ocorre quase instantaneamente, como em uma explosão. Já uma reação lenta pode ser exemplificada com um processo de corrosão de um metal exposto às condições atmosféricas, que leva um tempo longo para ocorrer. A velocidade de uma reação química pode ser definida como a variação na concentração de uma espécie (reagente ou produto) dividida pelo tempo que a mudança leva para ocorrer(Cinética Química).
Objetivo da Prática
Estudar, experimentalmente, a variação da velocidade de uma reação química em função da variação da concentração de um dos reagentes.
Materiais
Estante para tubos de ensaio 
Tubos de ensaio
Pipeta Volumétrica
Cronômetro
Béqueres de 50 ou 100 mL
Espátula
Água destilada 
Iodeto de Potássio (KIO3) 4g/L
Nitrato de Sódio (NaHSO3) 0,85g/L e aproximadamente 2g de amido
Métodos
1ª Prática:Com a estante e 2 tubos de ensaio marcados A e B, nos dirigimos para a capela e colocamos no tubo A com ajuda da pipeta 2mL da solução iodeto de potássio (KIO3), e no tubo B com ajuda da pipeta colocamos 10mL de bissulfito de sódio (NaHSO3), retornamos para a bancada e adicionamos com ajuda da pipeta mais 8mL de água destilada ao tubo A,completando assim 10mL no tubo A, o deixando com a mesma quantidade que a do tubo B. Colocamos as duas soluções dos tubos A e B em um becher de 100mL,acionamos o cronômetro e em seguida agitamos o becher,acompanhando o tempo da reação. 
2ª Prática:Com a estante e mais 2 tubos de ensaio marcados em A e B, nos dirigimos a capela e adicionamos ao tubo A com auxílio da pipeta 6mL de iodeto de potássio (KIO3), e no tubo B com auxílio da pipeta colocamos 10mL de bissulfito de sódio (NaHSO3), retornamos para a bancada e adicionamos com ajuda de uma pipeta mais 4 mLde água destilada no tubo A, completando assim 10mL no tubo A, o deixando com a quantidade a mesma que a do tubo B. Juntamos as duas soluções A e B a um becher de 100mL, acionamos o cronômetro e em seguida mechemos um pouco para identificar em quanto tempo a solução ficaria amarela. Mostrando que a solução se processaria até tal ponto (amarela).
3ª Prática:Com a estante e mais 2 tubos de ensaio marcados em A e B, fomos a capela e adicionamos ao tubo A, com auxílio da pipeta, 9mL de iodeto de potássio (KIO3), e no tubo B colocamos 10mL debissulfito de sódio (NaHSO3). Retornamos para a bancada e adicionamos com ajuda de uma pipeta mais 1ml de água destilada ao tubo A, completando assim 10mL no tubo A, o deixando com a quantidade a mesma que a do tubo B. Juntamos as duas soluções, A e B, a um becher de 100mL, acionamos o cronômetro e em seguida mechemos um pouco para identificar em quanto tempo a solução ficaria amarela. Mostrando que a solução se processaria até tal ponto (amarela).
Resultados e Conclusões 
Sendo a solução A, 4g/L de KIO3 e a solução B; 0,85g/L de NaHSO3 e aproximadamente 2 g de amido. 
Variando as concentrações da solução A (4g/L de KIO3) em água destilada, mas mantendo a quantidade de 10mL, a mesma que a dasolução B (0,85g/L de NaHSO3), concluímos que quanto maior a concentração da solução A, mais rápido se processa a reação.
Bibliografia e Referências
I. "Cinética Química - Catalisador." SoQ. N.p., n.d. Web. 03 Nov. 2014.

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