Apostila Anatomia Geral

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Disciplina: ANATOMIA HUMANA 
Prof. Enéias Forte Valentin
UNIDADE - I
Introdução ao Estudo da Anatomia 
Humana
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Disciplina: ANATOMIA HUMANA 
UNIDADE I – Introdução ao Estudo da Anatomia Humana
ANATOMIA
Derivada do grego anatome
(ana = através de; tome = corte)
DISSECAÇÃO
Derivada do latim
(dis = separar; secare = cortar)
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UNIDADE I – Introdução ao Estudo da Anatomia Humana
ANATOMIA – CIÊNCIA
DISSECAÇÃO – UM DOS MÉTODOS 
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Disciplina: ANATOMIA HUMANA 
UNIDADE I – Introdução ao Estudo da Anatomia Humana
ANATOMIA 
�Ramo das Ciências Morfológicas, que estuda a 
forma e a estrutura dos seres vivos observáveis a 
olho nu (macroscopicamente);
�Citologia – Estudo da célula;
�Histologia – Estudo dos tecidos e de como estes 
se organizam para a formação dos órgãos;
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UNIDADE I – Introdução ao Estudo da Anatomia Humana
Objeto de estudo:
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UNIDADE I – Introdução ao Estudo da Anatomia Humana
CADÁVER
Junção de três palavras latinas:
Caro 
Data
Vermibus
“ carne dada aos vermes”
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UNIDADE I – Introdução ao Estudo da Anatomia Humana
NOMENCLATURA ANATÔMICA
�Toda ciência tem sua linguagem própria;
�Conjunto de termos empregados para 
descrever o organismo e suas partes;
�Grande avanço dos conhecimentos 
principalmente no final do sec.XIX nas 
“escolas anatômicas” (Itália, França, 
Inglaterra e Alemanha);
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UNIDADE I – Introdução ao Estudo da Anatomia Humana
�Várias denominações para as mesmas estruturas 
do corpo humano (mais de 20.000 termos anatômicos); 
�A primeira tentativa de uniformizar e criar uma 
nomenclatura internacional ocorreu em 1895;
�Sucessivos congressos de Anatomia em 
1933,1936 e 1950;
� 1955 em Paris foi aprovada oficialmente a 
Nomenclatura Anatômica, conhecida como 
P.N.A.(Paris Nomina Anatômica);
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UNIDADE I – Introdução ao Estudo da Anatomia Humana
Ficou padronizado que:
� A língua oficialmente adotada foi o Latim, podendo 
cada pais traduzi-la para seu próprio idioma;
� Ficou abolido os “epônimos”; ficando apenas os 
nomes já consagrados pelo uso;
� Os termos usados indicam: a forma (m.trapézio), a 
sua posição (n.mediano), a seu trajeto (a.circunflexa 
da escápula), as suas conexões (l.sacroilíaco), sua 
relação com o esqueleto (a.radial), sua função 
(m.levantador da escápula) e critério misto (m.flexor 
superficial dos dedos);
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UNIDADE I – Introdução ao Estudo da Anatomia Humana
NORMAL, VARIAÇÃO E ANOMALIA ANATÔMICA
�Normal: é o estatisticamente mais comum;
�Variação: é qualquer fuga do comum sem 
prejuízo da função;
�Anomalia: variação que causa prejuízo 
funcional. 
Anomalia acentuada = MONSTRUOSIDADE
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UNIDADE I – Introdução ao Estudo da Anatomia Humana
POSIÇÃO ANATÔMICA
� Posição padrão para evitar o uso de 
termos diferentes nas descrições 
anatômicas;
� Posição ereta;
� Face voltada para frente, o olhar 
dirigido para o horizonte;
� Membros superiores estendidos, 
aplicados ao tronco e com as palmas 
das mão voltadas para frente;
� Membros inferiores unidos, com as 
pontas dos pés voltados para frente;
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UNIDADE I – Introdução ao Estudo da Anatomia Humana
Plano Sagital – divide o corpo humano em duas 
metades direita e esquerda;
Sutura Sagital
PLANOS DE SECPLANOS DE SECÇÇÃO CORPO HUMANOÃO CORPO HUMANO
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UNIDADE I – Introdução ao Estudo da Anatomia Humana
Plano Coronal – Divide o corpo em duas 
metades anterior e posterior;
Sutura coronal
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UNIDADE I – Introdução ao Estudo da Anatomia Humana
Plano Transversal – Divide o corpo em duas 
metades superior e inferior;
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UNIDADE I – Introdução ao Estudo da Anatomia Humana
� Plano Superior – sobre a cabeça;
� Plano Inferior – abaixo dos pés;
� Plano Anterior – frente do corpo
� Plano Posterior – atrás do corpo
� Planos laterais – pelos lados
PLANOS TANGENCIAIS DO CORPO HUMANOPLANOS TANGENCIAIS DO CORPO HUMANO
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UNIDADE I – Introdução ao Estudo da Anatomia Humana
EIXOS ANATÔMICOS
A - Eixo céfalo – podálico (eixo longitudinal)
B - Eixo ântero – posterior (eixo sagital)
C - Eixo látero – lateral (eixo transversal)
A
B
C
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UNIDADE I – Introdução ao Estudo da Anatomia Humana
Princípios de Construção Corpórea
� Antimeria – no plano medial, tem-se duas metades, direita e 
esquerda, que são denominadas antímeros, que são 
semelhantes, gerando a simetria bilateral aparente.
� Metameria – superposição no sentido longitudinal de segmentos 
semelhantes, cada segmento corresponde a um metâmero.
� Paquimeria – seguimento axial do corpo é constituído 
esquematicamente por dois tubos. O anterior, contendo a 
maioria das vísceras, denomina-se paquímero visceral; o 
posterior contendo o sistema nervoso central, denomina-se 
paquímero neural.
� Estratificação – principio onde o corpo humano é constituido por 
camadas que formam círculos concêntricos.
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UNIDADE I – Introdução ao Estudo da Anatomia Humana
Paquimeria
EstratificaEstratificaççãoão
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UNIDADE I – Introdução ao Estudo da Anatomia Humana
�Plano Anterior ou Ventral
�Plano Posterior ou Dorsal
�Plano Superior ou Craniano
�Plano Inferior ou Caudal
�Plano Superficial ou Externo
�Plano Profundo ou Interno
�Plano Medial
�Plano Lateral
�Plano Proximal
�Plano Distal
Temos Anatômicos GeraisTemos Anatômicos Gerais
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UNIDADE I – Introdução ao Estudo da Anatomia Humana
Referindo-se as Mãos:
�Região Anterior = Palmar
�Região Posterior = Dorsal
Referindo-se aos Pés:
�Região Anterior = Dorsal
�Região inferior = Plantar11
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UNIDADE I – Introdução ao Estudo da Anatomia Humana
DIVISÃO DO CORPO HUMANO
O corpo humano divide-se em:
Face (esplancnocrânio)
�Cabeça
Crânio (neurocrânio)
�Pescoço
Tórax
�Tronco
Abdome
Membros Superiores
�Membros
Membros Inferiores
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UNIDADE I – Introdução ao Estudo da Anatomia Humana
Construção Geral do Corpo Humano
�Unidade funcional – CÉLULA
�Agrupamento de células - TECIDO
�Reunião de vários tecidos – ÓRGÃO
�Reunião de vários órgãos - SISTEMA 
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UNIDADE I – Introdução ao Estudo da Anatomia Humana
DIVISÃO DA ANATOMIA HUMANA
� Osteologia;
� Sindesmologia( ou Artrologia);
� Miologia;
� Angiologia;
� Neuroanatomia;
� Estesiologia; 
� Esplancnologia; 
� Endocrinologia;
� Tegumento Comum
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Disciplina: ANATOMIA HUMANA 
UNIDADE I – Introdução ao Estudo da Anatomia Humana
Questões
1. Defina anatomia humana.
2. Cite duas medidas que foram padronizadas para a nomenclatura 
anatômica.
3. Defina os conceitos de normal, variação e anomalia em anatomia 
humana.
4. Descreva a posição anatômica.
5. Cite os planos seccionais.
6. Cite os planos tangenciais.
7. Cite os eixos anatômicos.
8. Descreva a divisão e a subdivisões do corpo humano.
9. Descreva a construção geral do corpo humano.
10.Diferencie sistema de aparelho.
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UNIDADE II
SISTEMA ESQUELÉTICO
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UNIDADE II – Sistema Esquelético
Sistema Esquelético
Consiste no conjunto de ossos, cartilagens 
e ligamentos que se interligam para formar 
o arcabouço do corpo.
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UNIDADE II – Sistema Esquelético
Divisão do Esqueleto
�Esqueleto Axial 
�Esqueleto Apendicular 
Escapular (Cíngulo do MS)
�Cinturas
Pélvica (Cíngulo do MI)
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UNIDADE II – Sistema Esquelético
Cintura Escapular (Cíngulo do Membro Superior)
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UNIDADE II – Sistema Esquelético
Cintura Pélvica (Cíngulo do Membro Inferior)
Figura do Esqueleto
Axial e Apendicular
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Vista Posterior do
Esqueleto
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UNIDADE II – Sistema Esquelético
206TOTAL GERAL
126TOTAL
62 Membro Inferior e Cintura Pélvica 
64Membro Superior e Cintura Escapular
Esqueleto Apendicular
80TOTAL
25Costelas e Externo
26Vértebras
29Crânio e Hióide
Esqueleto Axial
NÚMEROLOCALIZAÇÃO
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UNIDADE II – Sistema Esquelético
Substância Óssea
Compacta – as lâminas de tecido ósseo 
encontram-se unidas umas as outras por 
suas faces, não existindo espaço entre 
elas, tornando-as mais rígidas e densas.
Esponjosa – as laminas ósseas são 
irregulares na forma e tamanho, deixando 
entre si espaços que se comunicam uma 
com as outras.
Díploe – nome dado a substância 
esponjosa existente nos ossos da 
abobada craniana.
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UNIDADE II – Sistema Esquelético
Periósteo
Delicada membrana de tecido 
conjuntivo que reveste todos 
os ossos, exceto nas 
superfícies articulares. 
Apresenta duas camadas, 
uma mais profunda em 
contato direto com o osso 
chamada osteogênica por 
contribuir pelo espessamento 
do osso, e a camada 
superficial, tem grande 
importância na inserção de 
músculos através de seus 
tendões.
A vascularização dos ossos é
feita através do periósteo.
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UNIDADE II – Sistema Esquelético
Medula Óssea
� Substância existente 
no canal medular dos 
ossos longos e nas 
cavidades dos ossos 
esponjosos.
� Medula vermelha ou 
rubra;
� Medula amarela ou 
flava.
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UNIDADE II – Sistema Esquelético
Acidentes Ósseos
� Aparecem onde quer que tendões, ligamentos e fáscia 
musculares estejam inseridos, ou onde artérias se 
situam adjacentes a os ossos ou neles penetram
Exemplos:
� Côndilos: área articular arredondada
� Forame;
� Crista: crista ilíaca;
� Epicôndilo;
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UNIDADE II – Sistema Esquelético
Classificação dos Ossos
Ossos Longos
� Comprimento consideravelmente 
maior que a largura e espessura;
� Tem aspecto de “tubos”, com um canal 
interno chamado canal medular 
(medula óssea);
� Epífises – extremidades – crescimento 
do osso – cartilagem episifial; 
� Diáfise – corpo do osso.
� Epífises de crescimento – região de 
transição entre a diáfise e a epífise, 
também chamada metáfise (cartilagem 
de crescimento – disco epifisal) 
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UNIDADE II – Sistema Esquelético
Osso Plano ou Laminar
� Comprimento e largura se equivalem, 
predominando sobre a espessura;
� Proteção.
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UNIDADE II – Sistema Esquelético
Osso Curto
� As dimensões se 
equivalem;
� Tem a forma cubóide.
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UNIDADE II – Sistema Esquelético
Osso Irregular
� Apresentam um aspecto complexo sem 
correspondência em formas geométricas;
� Forma diferente dos longos, curtos e planos.
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UNIDADE II – Sistema Esquelético
Osso Pneumático
� Existem cavidades, revestidas de mucosa e 
contendo ar;
� Cavidades – sinus ou seio.
Seio frontal
Seio esfeinodal
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UNIDADE II – Sistema Esquelético
Ossos Sesamóides
� Se desenvolvem dentro de certos 
tendões (intratendíneos) e cápsula 
articular (peri-articular)
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UNIDADE II – Sistema Esquelético
Ossos Intermediários
� Apresentam características 
semelhantes aos outros 
formatos;
� Não apresentam canal 
medular.
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UNIDADE II – Sistema Esquelético
Cartilagem
�Tecidofirme e resistente mas não tanto 
quanto o osso;
�Não possuem vasos sangüíneos nem 
linfáticos;
�Não recebe inervação.
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UNIDADE II – Sistema Esquelético
Tipos de Cartilagem
Cartilagem Hialina 
� Aparência translúcida, branco-azulada, é o tipo 
mais presente no processo de desenvolvimento 
ósseo, e depois de formado, ela persiste na 
cartilagem articular e nas extremidades dos 
ossos.
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UNIDADE II – Sistema Esquelético
Fibrocartilagem
� Mistura de densas fibras colágenas com matriz 
cartilagínea. Mais resistente e flexível que a 
hialina, porem menos homogênea.Presente nos 
discos intervertebrais, sínfise púbica e nas orlas 
glenoidais de certas articulações.
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UNIDADE II – Sistema Esquelético
Cartilagem Elástica
� Composta por uma rica rede de fibras elásticas, 
aparência amarelada e capacidade de voltar 
rapidamente a sua forma original quando 
tracionada. Encontrada no ouvido externo, nariz 
e na epiglote.
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UNIDADE II – Sistema Esquelético
Ligamento
�Faixa ou corda bem definida de tecido 
fibroso unindo dois ossos;
�Atua resistindo ao movimento de uma 
articulação em uma direção específica;
�Poder estar localizados dentro ou fora da 
articulação ou ainda ligados a cápsula 
articular. 
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UNIDADE II – Sistema Esquelético
Funções do Sistema Esquelético
� Proteção para estruturas vitais;
� Apoio para o corpo;
� Base mecânica para o movimento (sistema de alavancas );
� Armazenamento de sais ( Ca e P );
� Suprimento contínuo de células sangüineas novas
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UNIDADE II – Sistema Esquelético
Questões
1. Defina Sistema Esquelético.
2. Descreva a divisão do Sistema Esquelético.
3. Cite os tipos de substâncias ósseas.
4. Defina Periósteo.
5. Defina e cite os tipos de medula óssea.
6. Defina osso longo.
7. Defina osso curto.
8. Defina osso plano.
9. Defina osso irregular.
10.Defina osso pneumático.
11.Defina osso intermediário.
12.Defina osso sesamóide.
13.Defina cartilagem e cite suas características.
14.Cite os três tipos de cartilagens.
15.Qual a função e onde podem estar localizados os ligamentos
16.Cite as funções do Sistema Esquelético
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Roteiro da Aula Prática do 
Sistema Esquelético
CRÂNIO 
(vista frontal)
Osso Frontal
Glabela
Osso Nasal
Sutura internasal
Vômer
Corpo da mandíbula
Osso Zigomático
Protuberância mental
Lâmina perpendicular do etmóide
Concha nasal inferior
Concha nasal média do etmóide
Osso Maxilar
Fissura orbital inferior
Fissura orbital superior
Canal óptico
27
Crânio: Vista Lateral
Sutura Coronal
Sutura Esfenofrontal
Sutura Lambdóide
Sutura Escamosa
Sutura 
Esfenoescamosa
Sutura Frontonasal
Sutura 
Nasomaxilar
Sutura 
Zigomaticomaxilar
Processo condiliar da mandíbula 
Processo Mastóideo
Osso Occipital
Osso Frontal
Osso Parietal
Osso Esfenóide
Osso Temporal
Meato acústico externo
Arco Zigomático
Ramo da mandíbula
Ângulo da mandíbulaCorpo da mandíbula
Crânio: Vista Superior (calota)
Osso frontal
Sutural coronal
Osso parietal
Sutural Sagital
Osso occipital
Sutural lambdóide
28
Crânio: Base (vista inferior)
Forame Magno
Forame Lácero
Forame Oval
Forame Espinhoso
Canal Carotídeo
Forame Estilomastóide
Vômer
Fossa Incisiva
Sutura palatina mediana
Sutura palatina transversa
Espinha nasal posterior
Meato Acústico externo
Processo mastóide
Coanas
Processo palatino do maxilar
Côndilo Occipital
Lâmina horizontal do palato
Processo Estilóide
Lâmina Lateral do processo Pterigóide
Lâmina Medial do processo Pterigóide
Crânio: Base (vista superior)
Crista galli
Lâmina crivosa
Fissura orbital superior
Forame redondo
Canal Óptico
Forame oval
Forame espinhoso
Meato acústico interno
Forame jugular
Forame magno
Dorso da sela
Osso esfenóide
Osso etmóide
Osso occipital
Osso parietal
Osso temporal
Fossa hipofisial
29
Coluna Vertebral
Coluna Vertebral
Coluna Cervical
Forame 
transverso
Arco Anterior
Tubérculo Anterior
Tubérculo posterior
Massa lateral
Face articular 
superior p/ o 
côndilo 
occipital
Face articular 
p/ o dente 
Forame vertebral
Tubérculo posterior
Processo Transverso
Forame vertebral
Processo Transverso
Face articular 
inferior p/ a 
áxis
Forame 
transverso
Arco posterior
Tubérculo Anterior
DenteFace articular 
anterior p/ a 
Atlas Face articular 
superior p/ a 
Atlas
Pedículo
Processo 
Transverso
Face articular 
inferior p/ C3
Face articular posterior 
p/ o ligamento 
transversoFace articular 
superior p/ a 
Atlas
Processo 
Transverso
Processo Espinhoso
Forame 
transverso
Processo articular 
inferior
ATLAS ÁXIS
Corpo 
30
Coluna Vertebral
Coluna Cervical 
(visão superior)
Processo espinhoso
Lâmina
Processo articular 
superior
Face articular 
superiro
Forame 
vertebral
Forame vertebral
Corpo
Pedículo
Forame transverso
Processo espinhoso
Processo articular 
inferior
Coluna Vertebral
Coluna Torácica
Vista Superior
31
Coluna Vertebral
Coluna Torácica
Vista Lateral
Coluna Vertebral
Coluna Lombar
Vista Superior
32
Coluna Vertebral
Sacro e Cóccix
(Superfície pélvica)
Base do sacro
Processo articular 
superior
Superfície articular 
lombossacra
Cóccix
Processo transverso do 
cóccix
Cristas transversas
Forames sacrais 
anteriores
Asa
Ápice do sacro
Coluna Vertebral
Sacro e Cóccix
(superfície dorsal)
Crista sacral medial
Crista sacral intermédia
Crista sacral lateral
Processo articular superior
Superfície auricular
Forames 
sacrais dorsais
Cóccix
33
Esterno 
Manúbrio do esterno
Processo xifóide
Incisura clavicular
Incisuras costaisCorpo do esterno
Incisura jugular
Costelas
Cabeça
Face articular da 
cabeça da costela
Colo da costela
Tubérculo da costela
Face articular do 
tubérculo da costela
Ângulo da 
costela
Corpo da costela
34
Escápula
Vista posterior
Borda (margem) lateral Borda (margem) medial
Ângulo inferior
Ângulo superior
Espinha da escápula
Acrômio Fossa supra-espinhal
Fossa infra-espinhal
Incisura da escápula Margem superior
Ângulo medial
Escápula
Vista anterior
Borda (margem) medial
Borda (margem) lateral
Ângulo inferior
Ângulo superior
Margem superior
Face costal
Cavidade glenóide
Acrômio
Processo coracóide
Incisura da escápula
Ângulo medial
35
Escápula
Vista lateral
Ângulo inferior
Borda (margem) lateral
Cavidade glenóide
Processo coracóide
Espinha da escápula
Acrômio
Clavícula
Tubérculo conóide
Extremidade acromial
Extremidade esternal
Corpo da clavícula
36
Pelve
Vista lateral
Espinha ilíaca ântero-superiorEspinha ilíaca postero-superior
Espinha ilíaca postero-inferior
Incisura isquiática maior
Espinha isquiática
Incisura isquiática menor
Corpo do ísquio
Tuberosidade isquiática
Ramo do ísquio
Ramo inferior do púbis
Forame obturador
Espinha ilíaca ântero-inferior
Acetábulo
Ramo superior do púbis
Tubérculo do púbis
Crista ilíaca
Incisura do acetábulo
Asa do ilíaco
Membro Superior
Úmero
Cabeça do Úmero
Colo AnatômicoTubérculo Menor
Sulco Intertubercular
Colo Cirúrgico
Tróclea
Capítulo
Epicôndilo Medial
Epicôndilo Lateral
Fossa do olécrano
Corpo do úmero (diáfise)
Tubérculo Maior
Fossa coronóide
37
Membro Superior
Ulna
Olécrano
Processo 
Coronóide
Incisura Radial
Cabeça da Ulna
Processo Estilóide
Incisura troclear
Processo Estilóide
Membro Superior
Rádio
Cabeça do Rádio
Processo Estilóide do Rádio
Corpo do Rádio
38
Membro Superior
Ossos do Carpo 
(vista dorsal)
Trapézio
TrapezóideCapitato
Hamato
Pisiforme
Piramidal
Semilunar
Escafóide
Membro Superior
Ossos do Metacarpo 
e Falanges (vista palmar)
I
IIIIIIV
V
Ossos do Metacarpo
Falanges
Distal
Média
Proximal
39
Membro Inferior
Fêmur Fóvea da cabeça do fêmur
Cabeça do fêmur
Colo do fêmur
Trocânter maior 
do fêmur
Trocânter menor 
do fêmur
Côndilo lateral do 
fêmur
Côndilo medial do 
fêmur
Corpo do fêmur
Fossa intercondilarFace patelar
Membro Inferior
Patela
Face articular 
Base da patela 
Face anterior 
Ápice da patela
40
Membro Inferior
Tíbia
Tuberosidade da Tíbia
Côndilo Medial 
da Tíbia
Côndilo Lateral 
da Tíbia
Maléolo tibial 
(medial)Superfície articular inferior
Face articular 
fibular
Vista Anterior Vista Posterior
Diáfise da Tíbia
Membro Inferior
Tíbia (Vista Superior)
Côndilo lateral 
da tíbia
Côndilo medial 
da tíbia
Eminência intercondilar
Tubérculo intercondilar medialTubérculo intercondilar lateral
Tuberosidade da tíbia
Cavidade glenóide 
lateral da tíbia 
Cavidade glenóide 
medial da tíbia 
41
Membro Inferior
Fíbula (vista posterior)
Corpo da fíbula
Cabeça da fíbula
Maléolo lateral da 
fíbula
Ápice da cabeça 
da fíbula
Fossa do maléolo lateral
Tíbia
Membro Inferior
Ossos do Tarso e do Metatarso
CalcâneoTalus
Navicular Cubóide
Cuneiforme Medial
Cuneiforme Intermédio
Cuneiforme Lateral
I II III IV V
Metatarsos
Falanges
Distal
Média
Proximal
42
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Disciplina: Anatomia Humana
Prof. Enéias Forte Valentin
UNIDADE III
ARTROLOGIA
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Disciplina: Anatomia Humana 
UNIDADE III - Artrologia
CONCEITO
� Conjunto de partes moles e duras que servem 
de meio de união entre dois ou mais ossos para 
formar o esqueleto.
43
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Disciplina: Anatomia Humana 
UNIDADE III - Artrologia
Anatômica:
� Fibrosa (sinartrose);
� Cartilaginosas (anfiartrose);
� Sinoviais (diartrose);
Funcional:
� Sinartrose ou imóveis;
� Anfiartrose ou ligeiramente móveis;
� Diartrose ou de movimento livre;
Classificação
As articulações são classificadas com base: 
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Disciplina: Anatomia Humana 
UNIDADE III - Artrologia
Articulações Sinartrodiais ou Fibrosas
� Os ossos estão em contato quase direto, unidos por 
uma fina camada intermediária de tecido conjuntivo 
fibroso, de modo a restringir ou evitar os movimentos.
� Existem quatro variedades articulações sinartrodiais: 
sutura, gonfose, sindesmose e esquindilese.
44
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Disciplina: Anatomia Humana 
UNIDADE III - Artrologia
Sutura
� Encontradas somente no crânio;
Podem ser:
� Sutura Plana – união linear retilínea ou 
aproximadamente retilínea. Ex. sutura internasal
� Sutura Serrátil ou Denteada – união em linha 
denteada. Ex. sutura coronal. 
� Sutura Escamosa – união em bisel. Ex. sutura 
escamosa;
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Disciplina: Anatomia Humana 
UNIDADE III - Artrologia
Exemplo de SuturasSutura internasal
(sutura do tipo plana) Sutura Coronal 
(sutura do tipo serrátil ou denteada)
Sutura escamosa
(sutura do tipo escamosa ou em bisel)
45
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Disciplina: Anatomia Humana 
UNIDADE III - Artrologia
Gonfose
� Palavra teve origem na idéia de um prego 
colocado na madeira;
� Está representada na raiz de um dente 
dentro da cavidade do alvéolo.
Sindesmose
� Apresenta tecido conjuntivo fibrosos; 
� Encontrada na articulação tíbio-fibular
inferior.
Esquindilese
� Também chamada de cunha e sulco por 
assim se apresentarem às superfícies 
ósseas;
� Encontrada na junção do osso esfenóide e 
lâmina perpendicular do etmóide e com o 
vômer.
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Disciplina: Anatomia Humana 
UNIDADE III - Artrologia
Articulações Anfiartrodiais ou Cartilaginosas
� Nestas articulações, as extremidades ósseas são 
unidos por uma cartilagem;
� Permite ou proporciona certa quantidade de 
movimento;
� Encontramos dois tipos de articulações cartilaginosas; 
sincondrose e sínfise
46
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Disciplina: Anatomia Humana 
UNIDADE III - Artrologia
Sincondrose
� Formada por cartilagem hialina;
� Articulação temporária por se 
ossificar com a idade;
� Encontrada no crânio 
(sincondrose esfeno-occipital) ao 
nascimento e durante alguns 
anos mais, e também nas 
epífises e diáfises dos ossos 
longos durante os primeiros anos 
de vida.
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UNIDADE III - Artrologia
Sínfise
� Encontrada entre as 
vértebras em forma de discos 
de fibrocartilagem (também 
chamada de junturas 
sinfibrocondroses simples) e 
entre os dois ossos púbicos 
(sínfise púbica), também 
chamada de junturas 
sinfibrocondroses cavitárias 
ou diartroanfiartroses
47
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Disciplina: Anatomia Humana 
UNIDADE III - Artrologia
Articulação Sinovial ou Diartrose
� O principal meio de união é
representado pela cápsula 
articular que envolve a 
articulação, prendendo-se nos 
ossos que se articulam;
� Apresenta membrana serosa 
chamada sinovial, que forra 
interiormente este tipo de 
articulação e produz o líquido 
sinovial ou sinóvia que lubrifica a 
articulação permitindo o 
deslizamento com um mínimo de 
atrito e desgaste, além de nutrir a 
cartilagem articular;
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Disciplina: Anatomia Humana 
UNIDADE III - Artrologia
� As superfícies articulares, são revestidas 
por cartilagem hialina (cartilagem 
articular);
� Presença de um espaço virtual chamado 
de cavidade articular por onde circula o 
líquido sinovial;
� A cartilagem articular é avascular e não 
possui inervação;
� A cápsula articular e ligamentos são muito 
inervados por terminações nervosas 
sensíveis a dor, estiramento, e torção, 
contudo o principal tipo de sensibilidade é
a propriocepção.48
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UNIDADE III - Artrologia
Tipos de Articulações Sinoviais ou Diartrose 
� Esferóide ou enartrose: apresenta uma extremidade 
arredondada (esférica) e outra com uma cavidade em 
forma de cálice. Ex. articulação do ombro e quadril;
� Condiliar ou condilartrose ou elipsóide: apresenta uma 
faceta oval e outra ajusta-se a uma cavidade elíptica. 
Realiza todos os tipos de movimentos exceto o de rotação. 
Ex. articulação do joelho, temporomandibular e punho;
� Gínglimo ou trocleartrose: também chamada de 
dobradiça, na extremidade de um dos ossos, encontramos 
uma tróclea, e no outro osso, encontramos uma crista com 
duas facetas. Ex. art. Úmero-ulnar ou a interfalângica;
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UNIDADE III - Artrologia
� Trocóide (pivô): um cilindro ósseo como um pivô gira 
dentro de um anel óstero-fibroso. É tipicamente a 
articulação rádio-ulnar.
� Selar: ambas as faces articulares tem a forma côncavo-
convexa.Essa articulação permite todos os movimentos 
exceto o de rotação.Ex. articulação calcaneocuboídea.
� Plana ou artródias: duas superfícies planas ou quase 
planas que se articulam.Ex. processos articulares das 
vértebras cervicais.
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Disciplina: Anatomia Humana 
UNIDADE III - Artrologia
OUTRAS ESTRUTURAS QUE 
PODEM PARTICIPAR DAS 
ARTICULAÇÕES
� Lábios: em certas diartroses do 
tipo esferóide (ombro e quadril) 
encontra-se do lado da superfície 
côncava, uma fibrocartilagem que 
se dispõe no contorno da 
superfície óssea como uma 
moldura de um quadro, ampliando 
a área articular. 
� Discos (meniscos ou 
fibrocartilagem intra-articulares): 
estruturas anatômicas que tem a 
função de proporcionar perfeito 
ajuste das superfícies ósseas;
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Disciplina: Anatomia Humana 
UNIDADE III - Artrologia
Movimentos Articulares
� Flexão: os eixos dos ossos se aproximam;
� Extensão: os eixos dos ossos se afastam;
� Abdução: ocorre o afastamento do segmento da linha 
mediana do corpo;
� Adução: ocorre a aproximação do segmento à linha 
mediana do corpo;
� Rotação: giro do segmento;
� Circundução: quando o segmento executa 
verdadeiros círculos.
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UNIDADE III - Artrologia
Movimentos específicos do Antebraço
� Pronação: rotação do antebraço girando a palma da 
mão para baixo;
� Supinação: rotação do antebraço girando a palma 
da mão para cima;
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UNIDADE III - Artrologia
Articulações da Coluna Vertebral
� Sínfise ou sinfibrocondroses simples;
� Superfícies articulares são representadas pelas faces 
superiores e inferiores do corpo das vértebras;
� Discos intervertebrais entre os corpos vertebrais de tecido 
fibrocartilaginoso que se ajustam as superfícies;
� Ligamento longitudinal anterior – uni todos os corpos 
vertebrais pela região anterior;
� Ligamento longitudinal posterior – uni todos os corpos 
vertebrais pela parte anterior do canal vertebral (por trás 
dos corpos vertebrais)
51
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UNIDADE III - Artrologia
Movimentos da Coluna Vertebral
� Flexão – inclinação do tronco anteriormente;
� Extensão – inclinação do troco posteriormente
� Lateralidade – inclinação para a direita e esquerda;
� Rotação – giro em torno de seu eixo longitudinal.
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UNIDADE III - Artrologia
Articulações do Membro Superior
Articulação do Ombro
� Escapulo-umeral;
� Sinovial simples (diartrose) esferóide;
� Articulação com maior amplitude de movimento 
(ADM);
� Superfícies articulares: na escápula – cavidade 
glenóide – forma oval, rasa e relativamente 
pequena; no úmero - superfície arredondada na 
cabeça, lisa que corresponde a 1/3 de esfera;
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UNIDADE III - Artrologia
� Cartilagem articular – cartilagem hialina;
� Lábio glenoidal – fibrocartilagem marginal 
implantada em toda borda glenoidal (moldura de 
quadro)
� Cápsula articular esta inserida fora do lábio 
glenoidal na borda da cavidade glenóide, para cima, 
e no colo anatômico do úmero para baixo;
� Reforço ligamentar: ligamento córaco-umeral; 
ligamento gleno-umeral (três: superior, médio e inferior);
53
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Disciplina: Anatomia Humana 
UNIDADE III - Artrologia
Movimentos da Articulação do Ombro
� Flexão;
� Extensão;
� Rotações – interna e externa;
� Abdução;
� Adução;
� Circundução. 
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Disciplina: Anatomia Humana 
UNIDADE III - Artrologia
Articulação do Ombro (Escapulo – Umeral)
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Disciplina: Anatomia Humana 
UNIDADE III - Artrologia
Articulação do Joelho
� Sinovial condiliar
� Superfícies articulares: fêmur – côndilos do fêmur; 
tíbia - cavidades glenóides; patela – faces articulares 
da patela; a fíbula não participa da articulação do 
joelho;
� Meniscos: fibrocartilagem intra-articular sobre as 
glenóides tibiais (lateral e medial)
� Cápsula articular: liga a epífise distal do fêmur à
epífise proximal da tíbia; anteriormente apresenta 
uma pequena janela para a superfície articular da 
patela;
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Disciplina: Anatomia Humana 
UNIDADE III - Artrologia
� Ligamentos de reforço: lig. patelar; lig. 
poplíteo oblíquo, lig.poplíteo arqueado; 
lig.colateral fibular (ou lateral); lig. colateral 
tibial (ou medial); lig. cruzado anterior; lig. 
cruzado posterior;
Movimentos: 
� Flexão;
� Extensão;
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Disciplina: Anatomia Humana 
UNIDADE III - Artrologia
Articulação do Joelho (vista anterior)
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Disciplina: Anatomia Humana 
UNIDADE III - Artrologia
Articulação do Joelho (vista posterior)
Lig. poplíteo oblíquo
Lig. poplíteo arqueado
Lig. colateral tibial Lig. colateral fibular
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Disciplina: Anatomia Humana 
UNIDADE III - Artrologia
Questões
1. Defina artrologia.
2. Cite os tipos de articulação de acordo com a classificação funcional 
e anatômica.
3. Quais os tipos de articulações do tipo fibrosa.
4. Quais os tipo de articulações do tipo cartilaginosa.
5. Qual o principal meio de união das articulações sinoviais?
6. Qual estrutura que produz o líquido sinovial?
7. Quais as funções do líquido sinovial?
8. Qual tipo de cartilagem reveste as superfícies articulares nas 
articulações sinoviais?
9. Com base anatômica, as articulações do tipo gínglimo, trocóide e 
selar, são classificadas como?.
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Disciplina:Anatomia Humana
Prof. Enéias Forte Valentin
UNIDADE IV
SISTEMA MUSCULAR
(MIOLOGIA)
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Disciplina: Anatomia Humana
UNIDADE IV – Sistema Muscular
Músculos
� Órgãos que possuem a capacidade de contrair-se, isto é, 
diminuir de comprimento através de um estímulo originado pelo 
sistema nervoso;
� Responsável por todo o comportamento voluntário (esquelético);
� A origem da palavra músculo, vem do grego, que significa 
camundongo;
� Considerados órgãos porque são formados por uma parte 
carnosa chamada ventre, constituída por tecido muscular e 
outra parte chamada tendão, constituída por tecido conjuntivo 
resistente de cor esbranquiçada localizada nas extremidades 
dos músculos, para a ficção.
� Todo músculo é envolvido por uma lâmina de tecido conjuntivo 
chamada fáscia muscular, separando-os entre si, que permitem 
o deslizamento de um músculo sobre o outro,impedindo 
movimentos laterais, apresentando artérias, veias, nervos e 
vasos linfáticos; 
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Disciplina: Anatomia Humana
UNIDADE IV – Sistema Muscular
Classificação dos Músculos
�Forma;
�Situação;
�Estrutura.
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Disciplina: Anatomia Humana
UNIDADE IV – Sistema Muscular
Quanto a Forma:
� Longos: quando predomina o comprimento. Ex. m. 
sartório, bíceps braquial, etc;
� Planos: quando o comprimento e largura se 
equivalem. Ex. m. transverso do abdome, oblíquos 
externo e interno, etc
� Curtos: quando os três diâmetros se equivalem. Ex. 
m. quadrado lombar, m. pronador quadrado, etc;
� Alongados ou mistos: compridos porém pouco 
espessos, com aparência de fitas.
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Disciplina: Anatomia Humana
UNIDADE IV – Sistema Muscular
M. Pronador 
quadrado
M. Quadrado 
lombarM. Sartório
Músculo Longo
Músculo Plano
Músculo Curto
M. Esterno-tireóideo
Músculo Alongado
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Disciplina: Anatomia Humana
UNIDADE IV – Sistema Muscular
Quanto à Situação
�Esqueléticos – músculos que se inserem nos 
ossos, recobertos pela fáscia e são mais 
profundos. Geralmente cruzam uma ou mais 
articulações, para a movimentação do 
esqueleto;
�Cutâneos – são mais superficiais, por fora da 
fáscia, encontram-se entre as camadas da 
pele (cútis). São encontrados na cabeça, 
pescoço e na palma da mão; 
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Disciplina: Anatomia Humana
UNIDADE IV – Sistema Muscular
Quanto à Estrutura
� Constituído pelas fibras musculares;
� Fibras estriadas – se contraem de a partir da nossa 
vontade por serem inervados pelo sistema nervoso 
somático. São chamadas de voluntárias;
� Fibras lisas – funcional independentemente de nossa 
vontade, inervadas pelo sistema nervoso autônomo, 
chamadas de involuntárias. São encontradas nas 
paredes dos vasos, órgãos do Sistema Digestório, 
respiratório, genital e urinário. São inervadas pelo 
sistema nervoso autônomo, ligados a vida vegetativa.
60
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Disciplina: Anatomia Humana
UNIDADE IV – Sistema Muscular
Músculos com fibras estriadas
� Número – 329 estriados (172 lisos);
� Todos em pares, exceto o m.prócero e o m. diafragma;
� Peso – o peso da musculatura varia entre 40 a 45% do 
peso total;
Nomenclatura
� Forma: de acordo com a forma que o músculo apresenta. 
Ex. m.deltóide (letra grega), etc;
� Localização: relacionado a uma região do corpo. Ex. 
m.tibial anterior ou posterior, etc;
� No de Cabeças de origem: quando 2 ou mais músculos 
tem a mesma inserção. Ex. m.bíceps braquial, m.tríceps 
braquial, m. quadríceps, etc;
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Disciplina: Anatomia Humana
UNIDADE IV – Sistema Muscular
� Ação: relacionado com a ação que o músculo realiza. 
Ex. m.elevador da escápula, etc;
� Ação associada a forma: m. pronador quadrado, m. 
pronador redondo;
� Ação associada à localização: m. flexor profundo dos 
dedos;
Constituição dos Músculos Estriados
� Ventre: parte carnosa, contrátil, constituída pelas fibras 
musculares;
� Tendão: parte não contrátil, esbranquiçada, que faz 
continuação às extremidades do ventre;
� Aponeurose: lâmina de tecido conjuntivo bastante 
resistente, que substitui o tendão nos músculos planos;
61
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Disciplina: Anatomia Humana
UNIDADE IV – Sistema Muscular
Direção: com referência ao eixo do corpo ou dos membros, 
os músculos são distribuídos da seguinte forma:
�Retilíneos: são paralelos ao eixo do corpo ou dos 
membros. Ex: m.bíceps braquial, m.reto do abdome, etc;
�Oblíquos: fazem ângulo com os eixos.Ex: m. pronador 
redondo, m. oblíquos externo e interno do abdome, etc;
�Transversos: Situam-se transversalmente.Ex: m.pronador 
quadrado, m.transverso do abdome, etc;
�Reflexos: Originalmente em uma direção e depois mudam 
para outro sentido. Ex: Oblíquo superior do olho;
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UNIDADE IV – Sistema MuscularExemplos:
M.Pronador 
quadrado
M. Oblíquo 
interno do 
abdome
M.bíceps 
braquial
M. Oblíquo 
superior 
do olho
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Disciplina: Anatomia Humana
UNIDADE IV – Sistema Muscular
Com relação ao tendão de inserção
� Fusiformes: As fibras não são paralelas, mas convergem para os 
tendões situados nas 2 extremidades (inserção);
� Peniformes: As fibras são paralelas entre si, mas formam ângulo 
com o tendão:
1. Unipenadas: Fibras paralelas, inserem-se obliquamente no tendão (só de um 
lado);
2. Bipenadas: Quando o tendão está no centro, e de cada lado se insere um 
feixe de fibras paralelas entre si;
� Retangulares (ou quadrados): As fibras são paralelas ao eixo maior 
do músculo. Ex: quadrado da coxa;
� Esfíncteres: As fibras, se dispõem em círculos paralelos formando 
anéis;
� Orbiculares: As fibras também se distribuem formando círculos, 
porém são concêntricos, resultando disso músculos grandes, porém 
finos e planos;
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UNIDADE IV – Sistema Muscular
Unipenados Bipenados
M.fibular curto
M.reto da 
coxa
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UNIDADE IV – Sistema Muscular
Esfíncteres Orbiculares
M.esfíncter 
anal 
M.orbicular 
do olho 
(parte orbital)
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UNIDADE IV – Sistema Muscular
Origem e Inserção
� Os músculos esqueléticos se prendem por suas 
extremidades em dois pontos distintos:
a. A porção proximal tem o nome “origem”;
b. A porção distal tem o nome “inserção”;
Locais de inserção:
� Ossos – na grande maioria das vezes, os músculos se 
inserem nos ossos, daí serem chamados de 
esqueléticos;
� Cútis – têm pelo menos uma das inserções na pele 
(músculos da mímica facial) 
� Órgãos – Podem se inserir em órgãos como é o caso 
dos músculos que movimentam os olhos; 
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UNIDADE IV – Sistema Muscular
� Mucosa – os músculos que entram na constituição da 
língua se inserem em sua mucosa, possibilitando a 
movimentação;
� Cartilagem – m.esterno-tireóideo, além do manúbrio do 
esterno, insere-se também na primeira cartilagem costal;
� Fáscia – Certos músculos como o tensor da fáscia lata, 
que possui tendão, este se continua com a fáscia que 
envolve os músculos da coxa;
� Articulações - alguns músculos, se inserem em cápsulas 
articulares;
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UNIDADE IV – Sistema Muscular
Número de Inserções:
� Variação do número de cabeças – músculos como o 
bíceps, tríceps e quadríceps, que apresentam 2,3 e 4 
cabeças respectivamente;
� Variação do número de inserções (distais) – certos 
músculos subdividem-se inferiormente em diversos 
tendões, como por exemplo, o m. flexor profundo dos 
dedos (4 tendões inseridos nas falanges dos 4 últimos 
dedos)
� Modo de inserção – através de tendões, geralmente de 
forma cilíndrico – achatada, constituído por tecido 
conjuntivo denso (colágeno) com fibras paralelas; 
65
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UNIDADE IV – Sistema Muscular
Número de Ventres
� De modo geral, cada músculo apresenta um ventre tendo 
nas extremidades os tendões;
� Pode ser subdividido em porções como é no caso do 
m.bíceps, tríceps, etc;
� Digástrico - dois ventres musculares ligados por um 
tendão. Ex: m. digástrico do pescoço;
� Poligástrico – diversos ventres musculares interligados 
por interseções tendíneas. Ex: m. reto do abdome;
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UNIDADE IV – Sistema Muscular
Digástrico Poligástrico
M.digástrico 
(ventre anterior)
M.digástrico 
(ventre posterior)
Alça fibrosa
M.reto abdominal
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UNIDADE IV – Sistema Muscular
Anexos do Músculos
� Peritendão – bainha fibroelástica muito fina que envolve 
os tendões;
� Bainhas fibrosas dos tendões (retináculos ou 
ligamentos anulares) – são verdadeiras pulseiras que 
envolvem os tendões, permitindo seu deslizamento e 
evitando deslocamentos laterais;
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UNIDADE IV – Sistema Muscular
Bainha fibrosa 
dos tendões 
Tendão do flexor 
radial do carpo
Tendão do flexor 
ulnar do carpoTendão do flexor 
longo do polegar
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UNIDADE IV – Sistema Muscular
� Bainhas sinoviais dos tendões – estando o tendão 
alojado em uma bainha fibrosa (retináculo),para que 
ocorra um melhor deslizamento, existe de uma bainha 
sinovial com dois folhetos, um que forra a bainha 
(retináculo) e outra que envolve o tendão;
� Bolsas (bursa) sinoviais – onde os tendões entram em 
atrito com superfícies ósseas ou outros tendões, existem 
pequenos “sacos” sinoviais cheios de líquido sinovial, 
formando verdadeiras “almofadas”, permitindo os 
deslizamentos sem fricção; 
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UNIDADE IV – Sistema Muscular
Bolsa Sinovial (Bursa)
M. DeltM. Deltóóide ide 
(rebatido)(rebatido)
Bolsa Sinovial SubdeltBolsa Sinovial Subdeltóóidea c/ idea c/ 
extensão sobre o acrômio e lig. extensão sobre o acrômio e lig. 
coracoacromialcoracoacromial
M. SubescapularM. Subescapular
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UNIDADE IV – Sistema Muscular
Questões
1. Defina músculo.
2. Como se chama a bainha que recobre os músculos?
3. Quais as funções da fáscia muscular?
4. Cite a classificação dos músculos quanto a sua forma.
5. Cite a classificação dos músculos quanto a sua situação.
6. Cite a classificação dos músculos quanto a suas fibras.
7. Descreva as partes que constituem os músculos estriados.
8. Defina ventre muscular.
9. Defina tendão.
10. Defina aponeurose.
11. Cite três pontos de inserção dos músculos esqueléticos.
12. Defina músculo digástrico.
13. Defina músculo poligástrico.
14. Defina peritendão.
15. Defina bolsa (bursa) sinovial.
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Roteiro de Aula Prática do 
Sistema Muscular (Miologia)
69
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Roteiro de Aula Prática da UNIDADE IV - Miologia
FACE (superficial)
M. Occipitofrontal ou 
epicrânio (ventre frontal)
M. elevador do lábio 
superior e da asa do nariz
M. Corrugador do supercílio
M. Orbicular do olho parte 
orbital 
M. Orbicular do olho parte 
palpebral
m. prócero
m. Nasal (parte transversa)
Gálea aponeurótica
M. Zigomático menor 
M. Zigomático maior
m. bucinador
m. risório
m. Depressor do ângulo da boca
m. Depressor do lábio inferior
M. Orbicular da boca
M. mental
M. masseter
M. platisma
M.Levantador do lábio superior
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Roteiro de Aula Prática da UNIDADE IV - Miologia
PESCOÇO (VISTA LATERAL)
M. masseter
M. Digástrico (ventre posterior)
M. Digástrico (ventre anterior)
Osso hióide
M. milo-hióideo
M. esterno-hióideo
M. Omo-hióideo (ventre superior)
M. tireo-hieóideo
M. Escaleno anterior
M. Escaleno médio
M. Escaleno posterior
M. Elevador da escápula
M. Esplênio da cabeça
M. trapézio
M. Omohióideo (ventre inferior)
M. Esternocleidomastóideo
M. esternotireóideo
70
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Roteiro de Aula Prática da UNIDADE IV - Miologia
PESCOÇO (VISTA ANTERIOR)
M. milo-hióideo
M. Digástrico (ventre anterior)
M. estilo-hióideo
M. Digástrico (ventre posterior)
M. esterno-hióideo
M. Omo-hióideo (ventre superior)
M. tiro-hieóideo
M. Digástrico (ventre posterior)
M. esternocleidomastóideo
M. Escaleno posterior
M. Escaleno médio
M. Escaleno anterior
Osso hióide
M. Omo-hióideo
(ventre inferior)
M. platisma
M. esternotireóideo
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Roteiro de Aula Prática da UNIDADE IV - Miologia
TRONCO (VISTA ANTERIOR - superficial)
M. Peitoral maior
M. Serrátil anterior
M. Oblíquo externo do abdome
Linha alba
Cicatriz umbilical Bainha do reto abdominal
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Roteiro de Aula Prática da UNIDADE IV - Miologia
TRONCO (VISTA ANTERIOR - profunda)
M. Transverso do abdome
M. Peitoral menor
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Roteiro de Aula Prática da UNIDADE IV - Miologia
TRONCO (PERFIL - profunda)
M. Intercostais externos
M. Intercostais internos
M. Serrátil anterior
M. Subescapular
Osso esterno
M. escalenos
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Roteiro de Aula Prática da UNIDADE IV - Miologia
MEMBRO SUPERIOR (BRAÇO VISÃO ANTERIOR - camadasuperficial)
M. Bíceps braquial (cabeça longa) M. Bíceps braquial (cabeça curta)
M. Deltóide (seccionado)
M. Peitoral maior (seccionado)
M. subescapular
M. Teres (redondo) maior
M. Grande dorsal 
(latíssimo do dorso)
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Roteiro de Aula Prática da UNIDADE IV - Miologia
MEMBRO SUPERIOR (BRAÇO VISÃO POSTERIOR - camada superficial)
M.supra-espinhal
M.infra-espinhal
M. Teres (redondo) menorM. Teres (redondo) menor
M. Teres (redondo) maior
M. Tríceps braquial (cabeça longa) M. Tríceps braquial (cabeça lateral)
acrômio
M. Deltóide (seccionado)
Espinha da escápula
M. braquiorradialM. Tríceps braquial (cabeça medial)
73
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Roteiro de Aula Prática da UNIDADE IV - Miologia
MEMBRO SUPERIOR (ANTEBRAÇO VISTA ANTERIOR - camada superficial)
M. braquiorradial
M. Extensor radial longo do carpo
M. Extensor radial curto do carpo
M. Pronador redondo
M. Flexor radial do carpo
M. Palmar longo
M. Flexor ulnar do carpo
M. Flexor superficial dos dedos
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Roteiro de Aula Prática da UNIDADE IV - Miologia
MEMBRO SUPERIOR (ANTEBRAÇO VISTA POSTERIOR - camada superficial)
M.Flexor ulnar do carpo
M.extensor ulnar do carpo
M. ancôneo
M. Extensor do dedo mínimo
M. Extensor dos dedos
M.braquiorradial
M.extensor radial longo do carpo
M.extensor radial curto do carpo
M. Abdutor longo do polegar
M. Extensor curto do polegar
M. Extensor longo do polegar (profundo)
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Roteiro de Aula Prática da UNIDADE IV - Miologia
MEMBRO INFERIOR (COXA VISTA ANTERIOR - camada superficial)
M. ilíaco M. Psoas maior
M. sartório
M. Tensor da fáscia lata
M. Vasto lateral
M. Reto femural (reto da coxa)
M. Vasto medial
M. grácil
M. Adutor longo
M. pectíneo
Ligamento inguinal
Patela
Ligamento patelar
M. Glúteo médio
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Roteiro de Aula Prática da UNIDADE IV - Miologia
MEMBRO INFERIOR (COXA VISTA POSTERIOR - camada superficial)
M. Glúteo máximo
M. grácil
M. Adutor mágno
M. Semitendinoso
M. Semimembranoso
M. Bíceps femural (da coxa) 
cabeça longa
M. Bíceps femural (da coxa) 
cabeça curta
Trato iliotibial
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Roteiro de Aula Prática da UNIDADE IV - Miologia
MEMBRO INFERIOR (PERNA VISTA ANTERIOR - camada superficial)
M. Fibular longo
M. Tibial anterior
M. Extensor longo dos dedos
M. Fibular curto
M. Extensor longo do hálux
M. sóleo
M. Gastrocnêmio (cabeça medial)
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Roteiro de Aula Prática da UNIDADE IV - Miologia
MEMBRO INFERIOR (PERNA EM PERFIL - camada superficial)
M. Fibular longo
M. Gastrocnêmio lateral
M. Sóleo
M. Tibial anterior
M. Extensor longo dos dedos
M. Fibular curto
M. Extensor breve dos dedos
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Roteiro de Aula Prática da UNIDADE IV - Miologia
MEMBRO INFERIOR (PERNA VISTA POSTERIOR - camada superficial)
M. Gastrocnêmio (cabeça lateral)M. Gastrocnêmio (cabeça media)
Tendão do calcâneo (Aquiles)
M. sóleo
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Disciplina: Anatomia Humana
Prof. Enéias Forte Valentin
UNIDADE V
SISTEMA CÁRDIOVASCULAR
(ANGIOLOGIA)
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Disciplina: Anatomia Humana
UNIDADE V SISTEMA CARDIOVASCULAR
Sistema Cardiovascular
• Consiste no conjunto de tubos chamados vasos e 
de um órgão central chamado coração que funciona 
como uma bomba;
Função:
• Distribuir o sangue que leva o material nutritivo e 
oxigênio para as células; 
• captar os produtos residuais do metabolismo celular 
até os órgãos responsáveis pela sua eliminação; 
• circulação de células de defesa do corpo contra 
sustâncias estranhas e microorganismos. 
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Disciplina: Anatomia Humana
UNIDADE V SISTEMA CARDIOVASCULAR
Divisão
• Artérias;
• Veias;
• Capilares - arteríolas e vênulas;
• Coração;
• Sistema linfático;
• Órgãos hemopoiéticos – medula óssea, baço e timo;
Sistema sanguífero
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Disciplina: Anatomia Humana
UNIDADE V SISTEMA CARDIOVASCULAR
Artérias
• Partem do coração;
• Possuem três túnicas (camadas): túnica externa; 
túnica média e túnica íntima;
• As artérias pulsam;
• No cadáver, as artérias se caracterizam por 
apresentar forma cilíndrica, cor esbranquiçada, 
relativamente resistentes mas elásticas. 
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Disciplina: Anatomia Humana
UNIDADE V SISTEMA CARDIOVASCULAR
Veias
• Chegam ao coração;
• Presença de válvulas;
• Paredes finas;
• Nos vivos, as veias não pulsam;
• No cadáver, geralmente, se apresentam com 
sangue coagulado em seu interior causando uma 
coloração mas azula e escura que a das artérias;
79
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Disciplina: Anatomia Humana
UNIDADE V SISTEMA CARDIOVASCULAR
Capilares
• Rede de vasos de calibre muito reduzido e de 
paredes muito finas;
• Local onde ocorre as trocas;
• Os capilares das artérias se chamam arteríolas;
• Os capilares das veias se chamam vênulas
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Disciplina: Anatomia Humana
UNIDADE V SISTEMA CARDIOVASCULAR
80
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Disciplina: Anatomia Humana
UNIDADE V SISTEMA CARDIOVASCULAR
Coração
• Órgão muscular do tipo estriado e auto 
excitatório;
• Oco;
• Funciona como uma bomba contrátil-
propulsora;
• Situado no centro do tórax denominado 
mediastino, entre os pulmões (limites 
laterais), sobre o diafragma (limite inferior), 
diante da porção torácica da coluna 
vertebral (limite posterior) e por trás do 
osso externo (limite anterior); 
• Seu aspecto exterior é semelhante a forma 
geométrica de uma pirâmide triangular, 
com uma base, um ápice e três faces;
• A base está voltada para trás, para cima e 
a direita, enquanto o ápice lhe é inverso;
• As faces são:
– Esternocostal (anterior) 
– Diafragmática (inferior)
– Pulmonar (esquerda)
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Disciplina: Anatomia Humana
UNIDADE V SISTEMA CARDIOVASCULAR
• Constituição: é formado pelo 
conjunto de três túnicas: 
pericárdio, miocárdio e 
endocárdio.
• Pericárdio: membrana de 
tecido fibro-seroso que 
envolve o coração, separando-
o dos outros órgão do 
mediastino. A camada do 
pericárdio que está em contato 
com o miocárdio se chama 
epicárdio;
• Miocárdio: músculo 
propriamente dito do coração;
• Endocárdio: membrana que 
envolve toda a parte interna do 
coração; 
81
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Disciplina: Anatomia Humana
UNIDADE V SISTEMA CARDIOVASCULAR
• Existem quatro câmaras no 
coração, duas direitas (átrio e 
ventrículo direito)e duas 
esquerdas (átrio e ventrículo 
esquerdo);
• As cavidades direitas são 
separadas das esquerdas pelos 
septos interatrial e interventricular;
• A irrigação o coração é feita pelas 
artérias coronárias e pelas veias 
cardíacas magnas;
• Sístole: contração do coração;
• Diástole: relaxamento do coração.
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Disciplina: Anatomia Humana
UNIDADE V SISTEMA CARDIOVASCULAR
82
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Disciplina: Anatomia Humana
UNIDADE V SISTEMA CARDIOVASCULAR
Estimulação do Coração
• O coração gera a sua própria estimulação muscular;
• Recebe influência do sistema nervoso autônomo;
• O estímulo é gerado por células que funcionam 
como um marcapasso estabelecendo um ritmo para 
todo o coração;
• Normalmente, a excitação cardíaca no nó sinoatrial, 
localizado no átrio direito;
• O estímulo percorre todo o átrio até alcançar o nó
atrioventricular, localizado no septo interatrial
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Disciplina: Anatomia Humana
UNIDADE V SISTEMA CARDIOVASCULAR
• Do nó atrioventricular, o estímulo segue pelo 
fascículo atrioventricular (feixe de His) no septo 
interventricular;
• O estímulo segue para os ventrículos pelos 
ramos subendocárdicos do fascículo 
atrioventricular (fibras de Purkinje) que se 
espalham por todo os ventrículos.
83
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Disciplina: Anatomia Humana
UNIDADE V SISTEMA CARDIOVASCULAR
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Cursos de Farmácia, Fisioterapia e Nutrição
Disciplina: Anatomia Humana
UNIDADE V SISTEMA CARDIOVASCULAR
Sistema Linfático
• Sistema que auxilia o sistema venoso, drenando 
moléculas de grande tamanho que não podem ser 
recolhidas por capilares sanguíneos;
• Os capilares linfáticos são mais calibrosos;
• Possuem válvulas em forma de bolso como das veias;
• Não possui órgão central bombeador;
• Gânglios linfáticos (linfonodos): formações elipsóides de 
tamanho variável responsáveis por filtrar a linfa e pela 
produção de glóbulos brancos (principalmente linfócitos)
• Desembocam principalmente das veias do pescoço;
• Transporta a linfa: líquido que extravasa ao nível dos 
capilares sanguíneos, espalhando-se pelos espaços 
intersticiais das células;
84
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Disciplina: Anatomia Humana
UNIDADE V SISTEMA CARDIOVASCULAR
Baço
• Órgão responsável pela eliminação de 
hemácias velhas, e produção de células de 
defesa do organismo (órgão linfóide)
• Tem forma elíptica, com duas faces, duas 
bordas e duas extremidades;
• Está situado paralelamente a 10ª costela;
85
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Disciplina: Anatomia Humana
UNIDADE V SISTEMA CARDIOVASCULAR
Timo
• Órgão linfóide;
• Situado em parte no tórax e em 
parte na porção inferior do pescoço;
• Porção torácica: atrás do osso 
esterno;
• Porção cervical: anteriormente e 
dos lados da traquéia;
• Atinge seu máximo 
desenvolvimento por volta do 2 
anos de idade e em seguida 
começa a regredir lentamente até a 
puberdade quando acelera o 
processo de involução, onde na 
fase adulta existem apenas 
vestígios de sua existência.
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Cursos de Farmácia, Fisioterapia e Nutrição
Disciplina: Anatomia Humana
UNIDADE V SISTEMA CARDIOVASCULAR
Questões
1. Defina Sistema Cardiovascular.
2. Cite as funções do Sistema Cardiovascular.
3. Descreva a divisão do Sistema Cardiovascular
4. Relacione as principais diferenças anatômicas entre as artérias e veias.
5. O que são capilares?
6. Defina coração.
7. Descreva a anatomia do coração.
8. Cite a localização do coração.
9. Cite as três túnicas que constituem o coração.
10.Defina pericárdio.
11.Defina miocárdio.
12.Defina endocárdio.
13.Como ocorre a estimulação da contração do coração?
14.Defina sistema linfático.
15.Cite onde os vasos linfáticos desembocam.
16.O que transporta o sistema linfático?
17.Qual a função do baço?
18.Defina timo.
86
Curso de Fisioterapia
Disciplina: Anatomia Humana
Prof. Enéias Forte Valentin
Roteiro de aula prática do 
Sistema Cardiovascular
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Cursos de Farmácia, Fisioterapia e Nutrição
Disciplina: Anatomia Humana
Roteiro de aula prática de sistema cardiovascular
Ventrículo direito
Átrio direito
Aurícula direita
Arco da aorta
Ventrículo esquerdo
Aurícula esquerda
Veia cava superior
Parte ascendente da aorta
Tronco braquiocefálico
Artéria carótida comum esquerda Artéria subclávia esquerda
Tronco pulmonar
Vista Anterior
Artéria coronária direita
Prof. Enéias Forte Valentin
87
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Disciplina: Anatomia Humana
Roteiro de aula prática de sistema cardiovascular
Ventrículo esquerdo Veia cava inferior
Átrio esquerdo
Átrio direito
Veias pulmonares esquerdas
Veias pulmonares direitas
Artéria pulmonar esquerda
Parte ascendente da aorta
Parte e da aorta descendente Veia cava superior
Veia braquicefálica direita
Veia braquicefálica esquerda
Tronco braquiocefálico
Artéria subclávia esquerda
Artéria carótida comum esquerda
VISTA POSTERIOR
Prof. Enéias Forte Valentin
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Cursos de Farmácia, Fisioterapia e Nutrição
Disciplina: Anatomia Humana
Roteiro de aula prática de sistema cardiovascular
Fossa oval
Veia cava superior
Veia cava inferior
Aurícula direita
Válvula da veia cava inferior (Eustáquio)
Cúspide da valva tricúspide
Músculos pectinados
Aorta ascendente
Veias pulmonares 
direitas
Artéria pulmonar 
direita
Tronco pulmonar 
88
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Disciplina: Anatomia Humana
Roteiro de aula prática de sistema cardiovascular
Músculos papilares
Visão interna do átrio direito
Valva tricúspide
Aurícula direita
Aorta
Veia cava superior
Veia cava inferior
Cúspide semilunar direita da valva pulmonar
Cúspide semilunar anterior da valva pulmonar
Cúspide semilunar esquerda 
da valva pulmonar
Tronco pulmonar
Trabéculas cárneas
Prof. Enéias Forte Valentin
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Disciplina: Anatomia Humana
Roteiro de aula prática de sistema cardiovascular
Valva mitral (bicúspide)
Cordas tendíneas
M. Miocárdio
M. Papilar 
M. Papilar 
Veia cava inferior
Aurícula esquerda
Veias 
pulmonares 
esquerdas
Artérias 
pulmonares 
esquerdas
Artérias 
pulmonares 
direita
Arco da aorta
Prof. Enéias Forte Valentin
89
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Disciplina: Anatomia Humana
Roteiro de aula prática de sistema cardiovascular
Prof. Enéias Forte Valentin
Cúspides (válvulas) semilunares
da valva aórtica
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Disciplina: Anatomia Humana
Roteiro de aula prática de sistema cardiovascular
Artéria carótida comum direita Artéria carótida comum esquerda
Artéria subclávia direita Artéria subclávia esquerda
Parte descendente da aorta 
e bifurcação da aorta
Artéria femural direita Artéria femural esquerda
Artéria braquial esquerdaArtéria braquial direita
Prof. Enéias Forte Valentin
Artéria ilíaca
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Cursos de Farmácia, Fisioterapia e Nutrição
Disciplina: Anatomia Humana
Roteiro de aula prática de sistema cardiovascular
Veia jugular interna direita Veia jugular interna esquerda
Veia subclávia direita Veia subclávia esquerda
Veia axilar direita Veia axilar esquerda
Veia cava inferior
Veia femural direita 
e esquerda
Veia cava superior
Prof. Enéias Forte Valentin
Veia ilíaca
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Disciplina de Anatomia Humana
Professor Enéias Forte Valentin
UNIDADE VI
SISTEMA RESPIRATÓRIO
91
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Disciplina de Anatomia Humana
UNIDADE VI – Sistema Respiratório
Sistema Respiratório
• Conjunto de cavidades, 
tubos e órgãos, 
responsáveis pelo 
transporte de ar, pela troca 
gasosa e pela eliminação 
de gases residuais;
• Contribui para o controle 
termostático do corpo 
(exalação de vapor 
d’água);
• Sede para os receptores 
da olfação;
• Contribui para a fonação.
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Disciplina de Anatomia Humana
UNIDADE VI – Sistema Respiratório
Vias aeríferas
• Nariz: protuberância situada no centro da face, 
sendo sua face exterior chamada de nariz externo;
• Cavidade nasal: espaço situado posteriormente ao 
nariz. É dividida medialmente pelo septo nasal. 
Suas paredes laterais apresentam saliências, 
chamadas de conchas nasais, que aumentam a 
superfície de contato entre o ar e a mucosa da 
cavidade nasal. Sua função é de filtrar, aquecer e 
umidificar o ar;
• Seios paranasais: cavidades existentes em alguns 
ossos do crânio que se abrem na cavidade nasal. 
Seu revestimento é idêntico ao da cavidade nasal. 
Além de diminuir o peso do crânio apresentam as 
mesmas funções da cavidade nasal.
92
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Disciplina de Anatomia Humana
UNIDADE VI – Sistema Respiratório
Conchas nasais
Seio frontal
Abertura do seio 
esfenoidal
Meatos nasais
Vestíbulo
Seio esfenoidal
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Disciplina de Anatomia Humana
UNIDADE VI – Sistema Respiratório
Faringe 
• segmento importante que 
constitui no entroncamento 
para a passagem do ar e 
dos alimentos;
• Dividida em nasofaringe
(exclusivamente via aérea), 
orofaringe (caminho 
comum entre o ar e os 
alimentos) e laringofaringe
(somente via digestiva) 
Septo nasal
Nasofaringe
Traquéia
Esôfago
Laringofaringe
Orofaringe
Laringe
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Disciplina de Anatomia Humana
UNIDADE VI – Sistema Respiratório
Laringe 
• Seguimento das vias aeríferas que segue a faringe 
(anteriormente);
• Na laringe encontramos as pregas vocais;
• Durante a deglutição, a laringe se movimenta para obstruir a 
passagem do alimento para dentro da traquéia e até chegar 
aos pulmões; 
• Esta situada anteriormente, no meio do pescoço; 
Traquéia
Cartilagem cricóide
Proeminência laríngica Cartilagem tireóide
Ligamento 
cricotireóideo
Membrana 
tíreo-hioidea
Cartilagem epiglote
Osso hióide
Parede 
membranácea
Cartilagem 
aritenóide
Cartilagem 
corniculada
Cartilagem 
cuneiforme
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Disciplina de Anatomia Humana
UNIDADE VI – Sistema Respiratório
Traquéia
• Tubo que faz continuação à laringe abaixo da cartilagem 
cricóide, penetra no tórax e termina se bifurcando 
(Carina) nos dois brônquios principais; 
• Esta medianamente por diante do esôfago. 
• É constituída por aproximadamente 20 anéis 
cartilaginosos incompletos para trás em forma da letra 
“C”, denominados de cartilagens traqueais; 
• As cartilagens se unem através de anéis de tecido 
conjuntivo chamados de ligamentos anulares;
• No ¼ posterior das cartilagens traqueais existe a parede 
membranácea, dispondo-se longitudinalmente prendendo 
todas as cartilagens onde existe musculatura lisa;
• Interiormente é forrada por mucosa, glândulas e por 
cílios (tecido epitelial ciliado);
94
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Disciplina de Anatomia Humana
UNIDADE VI – Sistema Respiratório
Mucosa interna
Traquéia
Cartilagem cricóide
Cartilagem tireóide
Carina
Brônquio principal (fonte) direito
Brônquio principal (fonte) esquerdo
Cartilagem traqueal
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Disciplina de Anatomia Humana
UNIDADE VI – Sistema Respiratório
Brônquios Principais ou Fontes (de 1ª ordem):
• Fazem a ligação da traquéia com os pulmões;
• Existem 2, direito e esquerdo;
• Brônquio Principal Direito – menos oblíquo, mais 
próxima a traquéia, mais curto e mais grosso que o 
esquerdo;
• Brônquio Principal Esquerdo – mais oblíquo, mais 
longo, cruza por frente ao esôfago e a artéria aorta 
(descendente), mais fino;
• Sua estrutura se assemelha com a traquéia 
(cartilagens, ligamentos, membrana e por mucosa e 
tecido epitelial ciliar)
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Disciplina de Anatomia Humana
UNIDADE VI – Sistema Respiratório
Brônquios Lobares (2ª ordem)
• Subdivisão dos brônquios principais (1ª ordem);
• Os brônquios lobares de 2ª ordem se dividem de 
acordo com o número de lobos existentes em
cada pulmão; 
• No pulmão direito (3 lobos) existem 3 brônquios 
lobares de 2ª ordem (superior, médio e inferior);
• No pulmão esquerdo (2 lobos) existem 2 
brônquios lobares de 2ª ordem (superior e 
inferior);
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Disciplina de Anatomia Humana
UNIDADE VI – Sistema Respiratório
Brônquios Segmentares (3ª ordem)
• São as subdivisões dos brônquios lobares 
(2ª ordem)
• Os brônquios segmentares se distribuem a um 
segmento pulmonar;
• Os brônquios segmentares, dentro dos 
segmentos pulmonares, se ramificam 
abundantemente em bronquíolos, os quais 
penetram nos lóbulos pulmonares;
96
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UNIDADE VI – Sistema Respiratório
• Dentro dos lóbulos pulmonares, os bronquíolos 
se dividem formando os bronquíolos terminais, 
dando origem a canais que já se dão trocas 
gasosas por isso chamado de bronquíolos 
respiratórios;
• Os bronquíolos respiratórios ou formam os 
dúctulos alveolares ou dão origem a porções 
alongadas que recebem o nome de sáculos 
alveolares;
• Nos alvéolos pulmonares é que se ocorre a 
hematose (troca de CO2 por O2)
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Disciplina de Anatomia Humana
UNIDADE VI – Sistema Respiratório
Bronquíolo terminal
Alvéolo
Bronquíolo respiratório
Sáculos Alveolares
Ducto Alveolar
Poros de Kohn
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UNIDADE VI – Sistema Respiratório
Pulmões
• Duas vísceras situadas de cada lado do tórax;
• Mediastino – espaço mediano entre os dois 
pulmões;
• Tem a forma de um cone de base inferior;
• Apresenta 3 faces: face costal, face diafragmática 
(ou base do pulmão) e face medial (ou 
mediastínica)
• Os pulmões são divididos em lobos;
– Pulmão direito – 3 lobos: lobo superior, médio e 
inferior;
–