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UNIVERSIDADE PAULISTA ESTÉTICA E COSMÉTICA ANA CÉLIA FERNANDES ANDRADE LARISSA ROSA FERNANDES LEID NATHIELY FERNANDES LEITE LUCIANA CATARINA DE OLIVEIRA MARIANA ROSA DE SOUZA MILENA SANTOS TEIXEIRA O CRESCIMENTO DA ESTÉTICA NO BRASIL E NO MUNDO Goiânia Campus Flamboyant - Noturno Abril/2018 UNIVERSIDADE PAULISTA ESTÉTICA E COSMÉTICA ANA CÉLIA FERNANDES ANDRADE LARISSA ROSA FERNANDES LEID NATHIELY FERNANDES LEITE LUCIANA CATARINA DE OLIVEIRA MARIANA ROSA DE SOUZA MILENA SANTOS TEIXEIRA O CRESCIMENTO DA ESTÉTICA NO BRASIL E NO MUNDO Goiânia 2018 UNIVERSIDADE PAULISTA ESTÉTICA E COSMÉTICA ANA CÉLIA FERNANDES ANDRADE LARISSA ROSA FERNANDES LEID NATHIELY FERNANDES LEITE LUCIANA CATARINA DE OLIVEIRA MARIANA ROSA DE SOUZA MILENA SANTOS TEIXEIRA O CRESCIMENTO DA ESTÉTICA NO BRASIL E NO MUNDO Trabalho apresentado no Curso Superior de Estética e Cosmética da UNIP, para o Projeto Integrado Multidisciplinar I. Orientador: Roberdan Ferreira de Oliveira Goiânia Campus Flamboyant - Noturno Abril/2018 UNIVERSIDADE PAULISTA ESTÉTICA E COSMÉTICA ANA CÉLIA FERNANDES ANDRADE LARISSA ROSA FERNANDES LEID NATHIELY FERNANDES LEITE LUCIANA CATARINA DE OLIVEIRA MARIANA ROSA DE SOUZA MILENA SANTOS TEIXEIRA O CRESCIMENTO DA ESTÉTICA NO BRASIL E NO MUNDO Trabalho apresentado no Curso Superior de Estética e Cosmética da UNIP, para o Projeto Integrado Multidisciplinar I. Aprovado em: BANCA EXAMINADORA Prof............................................................................ Universidade Paulista – UNIP Prof............................................................................ Universidade Paulista – UNIP Prof. ............................................................................ Universidade Paulista – UNIP RESUMO Desde os primeiros habitantes da terra, a busca pela beleza é uma conquista a cada dia. Entretanto mais que um modismo a beleza é um impacto visual, em busca da perfeição. Hoje em dia ela vem visando o equilíbrio do corpo e do bem estar, pois antigamente só se vivia pela beleza superficial, por exemplo, higiene pessoal adequada e todos aqueles pós e perfumes, e sem todos os cuidados necessários para se manter bem internamente. Mais coma evolução da Estética o mundo abriu as portas para à tecnologia, novas idéias e novos horizontes foram traçados em busca da verdadeira perfeição, perfeição essa que hoje esta a alcance de todos em qualquer lugar, sendo assim hoje vivemos para beleza interior e a exterior, para assim se mantermos bem com nosso corpo e nossa mente. Como resultado disso tudo a profissão do tecnólogo em estética, é mais que uma conquista é uma missão a ser cumprida pelos profissionais da área, tendo o papel de assumir o compromisso em atender o paciente com as técnicas adequadas. Palavras-Chave: Estética. Tecnologia. Evolução. LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS ABIHPEC - Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos ABIMPET - Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária CCD - Cosmética Cientifica Dermatológica Comércio e Indústria. CEP - Comitê de ética e pesquisa com seres humanos FEBRAPE - Federação Brasileira dos Profissionais Esteticistas MEC - Ministério da Educação SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SENAC - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial TCLE - Termo de Consentimento Livre e Esclarecido SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................................... 8 2 REVISÃO DA LITERATURA ........................................................................................................... 9 2.1 A Estética no Brasil e no mundo .............................................................................................. 9 2.1.1 História da Estética desde os tempos mais antigos ......................................................... 9 2.1.2 O crescimento da Estética no Brasil .................................................................................. 11 2.1.3 Evolução da legislação direcionada à Estética ................................................................ 12 2.1.4 Pesquisas científicas – Testes “in vivo” para análise dos resultados com o uso de novos cosméticos e novas técnicas utilizadas em Estética – Uso do TCLE e submissão de pesquisas no CEP .......................................................................................................................... 14 2.1.5 Importância da capacitação profissional para evolução e reconhecimento da profissão........................................................................................................................................... 16 2.2 Crescimento do segmento no mercado de Cosméticos ............................................. 18 2.2.1 Mercado cosmético .............................................................................................................. 18 2.2.2 Aumento na abrangência do público atendido ................................................................ 20 3 OBJETIVOS .....................................................................................................................................21 3.1 Objetivo Geral ........................................................................................................................... 21 3.2 Objetivo Específico .................................................................................................................. 21 4 METODOLOGIA ..............................................................................................................................22 5 DISCURSSÃO ..................................................................................................................................23 6 CONCLUSÃO ...................................................................................................................................24 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................................25 8 1 INTRODUÇÃO A busca da beleza e do esteticamente belo é tão antiga quanto à existência da humanidade. Desde a antiguidade existem padrões de estética, que ao longo das épocas foram se refinando e adaptando. O estilo e o asseio pessoal se transformaram muito ao longo da história e refletiram as tradições e costumes de períodos específicos. Portanto os padrões de modificam-se a cada época em função da sua evolução comportamental. Idealiza-se que a estética e a beleza acompanhe sempre o padrão utilizado como ideal (SCHUBERT, 2009). Mas foi, sem dúvida, no século XX que mais se evoluiu na busca da beleza e do e do bem-estar (D’ANGELO; LOTZ; DEITZ, 2001). Nos dias atuais a busca por um padrão de beleza é uma corrida contra o tempo, a cada instante uma nova informação surge, um novo produto,um novo tratamento estético, uma nova tendência, um novo estilo. Tudo isso é uma consequência da vaidade, que é uma grande característica da população mundial. O campo da área estética é bastante amplo. Todavia é importante lembrar que os diversos procedimentos existentes colaboram e auxiliam no prazer que provoca o sentimento da vaidade, mas que não devem ser a única fonte de busca pela felicidade (SCHUBERT, 2009). 9 2 REVISÃO DA LITERATURA 2.1 A Estética no Brasil e no mundo A sociedade sempre buscou o mundo da estética, seja para o embelezamento, seja para dar continuidade aos tratamentos dos pós-operatórios, seja por compartilhar com o profissional de Estética os momentos de tristeza e de alegrias, de dúvidas, de angústias e ansiedades (DIAS, 2009). 2.1.1 História da Estética desde os tempos mais antigos A estética teve desde sempre um papel muito importante ligado à beleza, bem-estar, sedução e arte, tendo nascido na Grécia antiga como disciplina da filosofia que estuda as formas de manifestação da beleza natural ou artística. A partir daí, a noção de estética foi evoluindo ao longo das épocas, sempre em busca de um equilíbrio entre vários elementos (ABIHPEC, 2010). Desde os tempos da história e da pré-história, o ser humano faz do seu corpo um objeto cultural. Existem muitos relatos em que os povos primitivos usavam substâncias para maquiagem e embelezamento, demonstrando a preocupação com a aparência. Eles pintavam seus rostos e corpos para agradar aos deuses ou até para afugentar os maus espíritos (KURY; HANGREAVES; VALENÇA, 2000). Os egípcios foram os primeiros a cultivar a beleza de uma forma extravagante. Eles usavam os cosméticos como parte de seus hábitos de embelezamento pessoal, para cerimônias religiosas e ao preparar os mortos para o enterro. Eles utilizavam a henna como enfeite, para a arte corporal e as unhas (D’ANGELO; LOTZ; DEITZ, 2001). Na Idade Média o ideal de beleza feminina dava preferência as mulheres de pele branquíssima, cabelos louros e ar virginal. Nessa época, a religião cumpria um função dominante na vida da pessoas. A cultura da beleza era praticada, porém o cleto combatia vigorosamente à maquiagem, considerada uma prática sedutora que conduzia ao pecado. Tapeçarias, esculturas e outros artefatos desse período mostram perucas altíssimas, penteados complexos e o uso de cosméticos na pele e nos cabelos (KURY; HANGREAVES; VALENÇA, 2000). 10 No Renascimento os nobres sentem a necessidade de deixar o luxo mais visível, homens e mulheres passam a usar jóias e a maquiagem ganha importâcia. Tornou uma prática comum depilar as sombrancelhas e a linha dos cabelos para mostrar uma parte maior da testa, acreditava-se que isso fazia as mulheres parecerem mais inteligentes. As frangrâncias e os cosméticos eram usados. Os cabelos meticulosamente penteados e enfeitados com os ornamentos ou perucas (D’ANGELO; LOTZ; DEITZ, 2001). A partir do século XIX, inicia uma nova ideia de beleza. A burguesia buscava uma aparência mais natural e saudável. Nasce a sociedade de consumo, onde as indústrias produzem artigos de beleza em maior quantidade, deixando assim os produtos com um custo menor para o consumidor (KURY; HANGREAVES; VALENÇA, 2000). E foi o século XX que trouxe a grande revolução da estética. Nos séculos anteriores, os cuidados com a higiene não eram os mais adequados, aos olhos de hoje em dia, e a cosmética nem sempre foi bem aceita, muito por questões religiosas. Com o século XX vieram muitas mudanças, cuidados com a pele e inovação na cultura da beleza. Essas mudanças ocorreram principalmente em função da exposição maior a outras culturas e a industrialização das civilizações. Viagens, jornais, revistas, rádios e o cinema foram fontes importantes de informação (D’ANGELO; LOTZ; DEITZ, 2001). A luta das mulheres pela emancipação, com a sua ascensão no mercado de trabalho, traz novas necessidades em nível da indumentária, como o uso de calças, cabelo curto, e da feminilidade. Os inovadores produtos de beleza, baseados em tecnologias de vanguarda, que hoje se encontram ao dispor de quase todos, são fruto de uma busca incessante da eterna juventude (VIGARELLO, 2006). Surge o primeiro batom nos anos 20 e três décadas depois surge um produto conhecido na época como eyeliner que pintava a pálpebra superior de negro, que veio substituir o lápis de contorno. Logo após surgem os pós compactos, sombras de cor para os olhos, entre outros produtos de beleza que, com os avanços da indústria química, foram tornando-se produtos de uso geral e que, nos dias de hoje, garantem a proteção solar, bem como a manutenção e controle do envelhecimento da pele (VIGARELLO, 2006). O conceito e as formas de beleza se estabelecem em homens e mulheres que estão constituídos na sociedade. Vale lembrar que o ideal de beleza de cada 11 sociedade tem suas características peculiares, ou seja, a relação do indivíduo com a beleza e com o corpo também varia segundo sua inserção social (KURY; HANGREAVES; VALENÇA, 2000). 2.1.2 O crescimento da Estética no Brasil A estética continua sua evolução, no Brasil, no inicio dos anos 60 Anne Marie Klotz, filha do Cônsul Frances, criou a primeira escola brasileira com cursos superiores de Estética, que ocorreu no Rio de Janeiro, a Escola France Bel (WINTER, 2000). Anne Marie Klotz trouxe técnicas de Estética aprendidas na França e apesar dificuldade com o idioma, começou a trabalhar em casa atendendo só as amigas. A princípio os produtos cosméticos eram trazidos da França, pois não havia equivalentes no Brasil. Então criou duas fábricas, uma de produtos, com a ajuda de um químico criou a linha de produtos a France-Bel, que fornecia produtos em embalagem profissional, e a outra de aparelhos estéticos, a Vigilex, que foi a primeira fábrica a produzir aparelhagem específica para o esteticista (WINTER, 2000). O Brasil é o terceiro maior mercado de beleza do mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos e do Japão. Aqui, homens e mulheres movimentaram em 2012 cerca de R$ 48 bilhões no mercado de higiene e beleza; para 2015, especialistas do setor estimam que o valor seja superior a R$ 50 bilhões, com grande possibilidade de alcançar o segundo lugar no pódio (SEBRAE, 2014b). A mulher brasileira é vaidosa e por isso investe na imagem pessoal, não só pela estética, mas também pela busca de uma boa qualidade de vida e saúde, o mercado está em ascensão mesmo em meio à crise. Os brasileiros são famosos, em todo o mundo, por seus cuidados rotineiros com higiene pessoal e estética. E essa fama não é à toa. Segundo estatísticas da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos, nos últimos 20 anos, o setor de Estética vem crescendo, em média, 10% ao ano (ABIHPEC, 2014). Existem revistas focadas em informações com os mais variados assuntos: moda, beleza, arte, turismo, cultura, gastronomia, dentre outros. A beleza gera sempre um impacto sociocultural, pois sempre está passando por uma 12 transformação. Nos dias de hoje, a preocupação com o tema beleza continua tão evidente que tem se tornado prioridade para as mulheres brasileiras (ABIHPEC, 2014). Grandes empreendimentos vêm surgindo nessa área, com competência técnica para prestar serviços de qualidade e com tratamento diferenciado ao cliente. Já existem hoje salões de beleza que ocupam mais de 1.800 metros quadrados de área nobre em espaços de grande circulação de pessoas. Porém, há muito espaço para novos negócios, desde que, estejamcomprometidos com a inovação, prestem serviços de qualidade, cobrem preços razoáveis e compativ́eis com a média da região, ouçam seus clientes e adaptem seus serviços às caracteriśticas e expectativas da clientela e dos potenciais clientes. Dessa forma, o novo empreendedor poderá ter sucesso e fidelizar uma boa clientela para a manutenção do seu negócio (SENAC. 2016). Entre os fatores que tem contribuído para o excelente desempenho do setor de estética destacam-se a ascensão da mulher no mercado de trabalho, a expansão do mercado consumidor masculino, o aumento da expectativa de vida, as novas tecnologias no desenvolvimento e lançamento de produtos (SENAC. 2016). Em uma década houve um crescimento de 20% na área. De certa forma, isso se deve ao aumento da renda familiar e à necessidade das pessoas, de cuidarem da aparência e do bem-estar, melhorando a auto estima e proporcionando uma melhora da qualidade de vida. Outro fator interessante é a mudança no comportamento do público masculino, que se torna mais exigente e passa a se preocupar cada vez mais com a imagem e a com a aparência (SENAC. 2016). Dia 18 de Janeiro de 2012, foi sancionada a lei nº 12.592, reconhecendo as profissões de cabeleireiro, barbeiro, esteticista, manicure, pedicure, depilador e maquiador. Nossa profissão foi reconhecida e a regulamentação está em andamento para a consagração de um conselho de classe que possa resguardar as atividades profissionais (SENAC. 2016). 2.1.3 Evolução da legislação direcionada à Estética Ao longo dos anos foi perceptível e comprovado com dados científicos de pesquisas, o aumento de pessoas que buscam na estética resultados que elevem a 13 sua auto estima e bem estar. Atualmente ocorre na sociedade um efeito onde o corpo e aparência exterior se tornou super valorizada (OKAMOTTO, 2011). Existe uma enorme procura pelos cosméticos e procedimentos de tecnologia que surgem na indústria. Este interesse não faz parte somente do público feminino, mas o público masculino tem se interessado cada vez mais (ABIHPEC, 2014). O campo da área de estética é bastante amplo, a Estética ramifica-se criando novos ramos que valorizam a especificidade da área. A relação entre profissional e cliente, tornou-se muito forte, criando-se um vínculo de afeto, responsabilidade e respeito, ou seja, a estética vem adquirindo um novo conceito, não apenas na visão do “embelezamento”, mas como junção entre a imagem pessoal e a sensibilidade em lidar com os sentimentos de seus clientes (ABIHPEC, 2014). Portanto tornou-se necessário criar uma regulamentação da profissão de Estética, objetivando a divulgação da norma que estabelece à ética, direitos e obrigações (ABIHPEC, 2014). Quanto aos direito adquiridos por profissionais de Estética, pode-se afirmar que a estética ganha força total no mundo do Direito, o que é legitimado através da regulamentação da profissão e que permite legalmente aplicação de técnicas. O congresso nacional decreta a regulamentação das profissões de Técnico em Estética e Tecnólogo em Estética, garantindo por Lei a formalização do diploma em Instituições, através do MEC (SILVA, 2008). A Lei que Regulamenta a profissão de esteticista, cosmetólogo e técnico em estética, já foi publicada, merecendo então, atenções para a prática da profissão que vem para regular todo um trabalho de profissionais cujo setor cresce a cada ano (SILVA, 2008). Surge o Direito para legitimar a proteção para o esteticista, no entanto, quando adquiri-se direitos, as obrigações também surgem e a responsabilidade cresce, portanto, deve o profissional cumprir com sua responsabilidade e garantir assim, o direito à segurança, o direito da igualdade, o direito da dignidade da pessoa humana, direitos esses que a Lei garantirá ao profissional, entre outros direitos que rege a nossa constituição Brasileira (SILVA, 2008). Toda profissão tem seus códigos de ética, na área da estética não é diferente. É importante o profissional praticar o conhecimento adquirido é praticá-lo com clareza, sensatez e competência, buscando a cada dia informações sobre o modo de agir, da conduta, da ética, distinguindo o certo do errado, de forma que nenhuma 14 pessoa ou órgão tenha o poder de acusá-lo de um ato impróprio. A constituição Federal Brasileira é clara quando proibi a discriminação religiosa, social, racial e política. Portanto deve ao Esteticista atender seus clientes sem restrições, mantendo uma posição solidária e humana. Se a lei diz para não fazer e assim mesmo o faz, nesse momento assume toda a responsabilidade do ato cometido (SILVA, 2008). Sendo assim, o profissional de Estética assume responsabilidade perante o Estado e a FEBRAPE– Federação Brasileira dos Profissionais Esteticistas, devendo ter capacidade de atuar em sua ação prática no manuseio de cosméticos específicos e equipamentos relacionados a estética, bem como; conhecimento de anatomia e fisiologia da pele. Para ser um bom profissional, deve se atualizar em conhecimentos técnicos e científicos, apresentar-se zelosamente, ter atitude honrosa, resguardando os interesses dos clientes sem prejuízo da dignidade. É fundamental para um bom desempenho que o ambiente de trabalho esteja padronizado conforme exigência da vigilância sanitária, e que o esteticista tenha domínio a técnica no manuseio dos equipamentos eletro-estético ao aplicá-los em seus clientes. É essencial que possua agilidade, coordenação motora, percepção, paciência, hábitos de higiene de si mesmo e do ambiente (SILVA, 2008). Na estética existe um código penal das lesões corporais É vedado ofender a integridade corporal ou saúde de outrem, sob pena aplicada nos rigor da lei. Sobre os direitos é legitimado ao profissional de estética devidamente ser formado em cursos Técnicos e de Tecnologia superior o exercício de realizar os seguintes procedimentos: técnica de Drenagem Linfática Manual, pré e pós-cirúrgico e ademais procedimentos estéticos, ultra-som estético, endermoterapia, vacuoterapia, equipamentos em geral relacionado a estética (SILVA, 2008). 2.1.4 Pesquisas científicas – Testes “in vivo” para análise dos resultados com o uso de novos cosméticos e novas técnicas utilizadas em Estética – Uso do TCLE e submissão de pesquisas no CEP Embora o uso de produtos cosméticos com o propósito de embelezar, perfumar, limpar ou em rituais de beleza exista desde a origem da civilização, somente no século XX houve necessidade de diversificação de produtos e funções, assim como a comprovação da segurança visando proteção do consumidor (ABBOT, 2005). 15 A avaliação da toxidade de uma substancia tem como o objetivo de prever os efeitos nocivos que poderá provocar uma ação quando a exposição humana pelas diversas vias. O modelo animal é o mais utilizado nos estudos toxicológicos e necessários nos processos investigativos. Entretanto, a utilização de animais na pesquisa tem sido razão de diversas discussões em função do grande número necessário e do sofrimento causado e considerado algo ultrapassado, principalmente em relação aos estudos de toxicidade aguda. Existe uma tendência mundial para reavaliar a utilização de animais nos experimentos, produzir a partir de um programa denominado de 3Rs (Reduzir, Reutilizar e Reciclar), que tem como objetivo diminuir o número de animais, minimizar a dor e o desconforto e buscar alternativas para a substituição dos testes in vivo. Métodos alternativos foram inseridos, sendo um processo difícil que inclui desde o seu desenvolvimento até sua aceitação regulatória e adoção por diversas organizações (ABBOT, 2005). Embora os produtoscosméticos sejam aplicados topicamente, um ou mais ingredientes podem permear a barreira cutânea, sendo parcial ou totalmente absorvidos. Desta forma, a avaliação do risco potencial do produto nas condições normais ou razoavelmente previsíveis de uso, como por exemplo, xampu nos olhos, é essencial. (ANVISA, 2005). Apesar da preocupação com a segurança, não existem regras claras para o teste de eficácia de cosméticos. No caso de medicamentos, algumas regras devem ser cumpridas para que haja o registro do medicamento. Algumas dessas regras incluem a comprovação a partir de testes de eficácia de que o medicamento funciona para o fim sugerido pelo fabricante (BRASIL, 2005). Já no caso de cosméticos e principalmente cosmecêuticos não existem regras que imponham a necessidade de comprovação da eficácia do produto para o fim destinado. De fato, os testes de eficácia muitas vezes acontecem após a venda do produto (PANICH, 2011). Desta forma é imperativo que, no desenvolvimento de cosméticos, se tenha um fluxo de trabalho que garanta não só a segurança do produto, mas também a sua eficácia. A CCD (Cosmética Científica Dermatológica Comércio e Indústria Ltda) atua desde 2002 investindo em Pesquisa e Desenvolvimento de produtos cosméticos. A CCD tem como principal objetivo a produção e comercialização de cosméticos, por este motivo, possuem produtos voltados para cada uma das segmentações desta classe de produtos, como por exemplo: a Linha Photoage 16 (protetor solar), Hidracare (hidratação), Age Inverse (anti-idade) e Secatriz (antiacne), todos com teste de segurança exigidos pela ANVISA. No Brasil esse mercado já fatura aproximadamente R$1 bilhão por ano com um crescimento anual de 15%. O público-alvo desse mercado compreende principalmente as mulheres que a cada ano que passam buscam cada vez mais cedo não só o tratamento como a prevenção do envelhecimento da pele. Atualmente, no Brasil, os principais concorrentes são empresas estrangeiras, principalmente as francesas como LaRoche Posay e Vichy, mas há uma grande oportunidade para empresas brasileiras já que as estrangeiras não fabricam todos os produtos no Brasil, deparando-se muitas vezes com falta dos produtos nos pontos de venda devido a problemas nos trâmites de importação. Desta forma, entendemos que a idealização de uma metodologia de trabalho, considerando os princípios éticos dos “três Rs”, para o estabelecimento de teste de segurança e eficácia de produtos cosméticos, não só ajudará a estabelecer regras para a descoberta de novos princípios ativos com atividade antienvelhecimento, como ainda fortalecerá a indústria farmacêutica brasileira (ABBOT, 2005). Para a coleta de dados foi utilizado um questionário aplicado, de forma coletiva. Todos os participantes autorizaram a sua participação por meio do TCLE, Termo de consentimento livre e esclarecido, antes de responder o questionário. O projeto foi aprovado pelo comitê de Ética da UFSC sob o n° 111/05. Além dos dados coletados para caracterização da amostra (sexo, idade e curso dos participantes), o questionário continha: um teste devocional livre no qual a palavra "corpo" foi utilizada como termo indutor; medidas antropométricas auto atribuídas pelos participantes, questões acerca da percepção dos estudantes sobre o que esperavam dos efeitos dos cosméticos, perguntas a respeito de práticas em relação ao corpo, sobre hábitos diários, cirurgias plásticas para fins estéticos (ABBOT, 2005). 2.1.5 Importância da capacitação profissional para evolução e reconhecimento da profissão Desde os anos 50, os esteticistas trabalham em nosso país. Os tratamentos profissionais, aqui no Brasil, começaram a ser realizados pela francesa Anne Marie Klotz. Essa pioneira também capacitou inúmeras esteticistas brasileiras. De lá para 17 cá, muita coisa mudou. Esses profissionais trabalham com diversos equipamentos modernos para ajudar a corrigir imperfeições e elevar auto-estima de suas clientes. Mas, ser esteticista vai além de operar máquinas sofisticadas (CURY, 2005). Esteticistas profissionais precisam aprender várias coisas durante sua capacitação. Ciência biológica é fundamental na formação. No Brasil, existem mais de 100 instituições de ensino superior reconhecidas pela MEC para formar esteticistas (DWECK, 1999). Confira algumas matérias de conhecimento que são necessárias: ▪ Cosmetologia ▪ Eletrotermofototerapia ▪ Anatomia ▪ Bioquímica ▪ Microbiologia ▪ Biofísica Além dessas, há muitas outras disciplinas ministradas em um bacharelado que dura cerca de 3 anos. As profissionais também podem continuar seus estudos por meio de Mestrado e Doutorado na área de Estética (DWECK, 1999). Vale ressaltar que o investimento na capacitação profissional tem se tornado cada vez mais comum nas organizações, uma vez que essa estratégia tem trazido resultados muito positivos. Através dos treinamentos é possível aproveitar as potencialidades de cada colaborador e promover o desenvolvimento tanto dos indivíduos quanto da própria organização (VASCONCELLOS, 2005). Além disso, devemos considerar que o investimento em qualificação está relacionado também com a valorização dos profissionais da organização. Os funcionários que se sentem reconhecidos e incentivados em seu trabalho tendem a ter um melhor desempenho, o que demonstra a importância desse investimento nas empresas (VASCONCELLOS, 2005). Investir na capacitação profissional é importante não apenas para treinar e desenvolver as habilidades dos colaboradores, mas também para proporcionar um desenvolvimento saudável da própria empresa. Portanto, é fundamental investigar as necessidades da organização e criar programas de treinamento e desenvolvimento que atendam a essas demandas (DWECK, 1999). 18 2.2 Crescimento do segmento no mercado de Cosméticos O mercado brasileiro de produtos de beleza projeta um crescimento nominal no faturamento. As categorias de perfumaria e cremes hidratantes devem continuar a ser destaque nas vendas (VANDONI, 2010). 2.2.1 Mercado cosmético O setor de beleza está entre os dez principais segmentos do mercado, e isso não é apenas mérito das mulheres. Graças ao público masculino, que tem modificado seus hábitos e investido um pouco mais em produtos de beleza, neste nicho específico. Linhas de cremes e loções, itens de cuidados pré e pós-barba, perfumes e desodorantes estão fazendo sucesso entre os homens. Os homens têm mostrado, cada dia mais, um interesse crescente em produtos e serviços de beleza e estética. Com isso, os gastos com artigos dessa natureza têm aumentado por parte desse público (VANDONI, 2010). Outro mercado de cosméticos que foi perceptível um crescimento é o infantil. O consumo de produtos cosméticos infantis, como as crianças cresce a cada ano. Os pequenos brasileiros estão consumindo cada vez produtos de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos próprios para suas idades. Cada vez mais as empresas enxergam as crianças como clientes em potencial. Muito além dos itens básicos relacionados a ela, como brinquedos e guloseimas, as indústrias têm focado em extensões de linhas adultas adaptadas ás condições kids. Só no Brasil, as linhas de beleza para os pequenos movimentaram RS 3,4 bilhões em 2012, tornando o país o segundo maior consumidor desse tipo de produto no mundo, de acordo com dados da Associação Brasileira da Indústria Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC, 2012). A valorização da boa aparência em toda a sociedade brasileira e o aumento da expectativa de vida inspiram maiores cuidados e investimentos para manutenção da jovialidade.O crescimento da demanda por cosméticos e produtos de higiene pessoal estimulou várias empresas a realizar pesquisas de tendências, ampliarem seus portfólios, desenvolver campanhas promocionais para atender as novas necessidades do mercado. Uma estratégia que o mercado usa e tem dado muito certo é na criação de produtos que vão atender grupos específicos, um exemplo, é a 19 criação de produtos voltados para cabelos afros. Surgindo assim a necessidade dos profissionais se especializarem nesse tipo de fio, aprendendo a tratar os cabelos de forma correta, valorizando a identidade da pessoa que possui o cabelo afro (NOGUEIRA, 2010). Um tratamento bastante conhecido no mundo estético são os que envolvem cosméticos ortomoleculares. O grande objetivo do tratamento ortomolecular estético é a neutralização dos radicais livres, prejudiciais ao funcionamento das células, causando falta de vitalidade da pele, do cabelo e das unhas, por exemplo. O uso de produtos cosméticos ortomoleculares nos promove um resultado rápido e eficiente, pois, por se tratar de ativos compatíveis com o que temos em nosso organismo, a aceitação deles pelo mesmo será muito maior que um cosmético comum. Para entender melhor veja o exemplo: a argila verde possui ativos como magnésio, cálcio, potássio, manganês, fósforo, zinco, alumínio, silício, cobre, selênio, cobalto e molibdênio; ativos estes que possuímos em nosso plasma sanguíneo, portanto, a permeação será maior, o que promove um resultado satisfatório e duradouro (CHAVÉZ, 2004). No mercado de cosméticos, outro nicho que tem brilhado é o Pets. Todo esse progresso pode ser explicado pela mudança de comportamento dos donos em relação aos animais, que agora ficam muito mais dentro de casa, viram membros da família e recebem um tratamento mais humanizado, além de toda a diversificação e novidades que o ramo apresenta. Antes o mercado era reduzido somente ao pet shop com venda de produtos básicos, banho, tosa e clínicas de atendimento veterinário, atualmente a lista de serviços aumenta com frequência, vai desde a acupuntura, fisioterapia, plano de saúde, salão de beleza até as mais variadas opções de entretenimento. O Brasil é o quarto país no ranking de população de animais de estimação no mundo, com 132,4 milhões de pets. Esse contingente movimenta um setor que, em 2016, chegou a ocupar 0,37% do PIB nacional, número superior àqueles dos componentes elétricos e eletrônicos e automação industrial (ABINPET, 2016). Ao analisar o crescimento do setor de cosméticos no Brasil, devem-se levar em conta dois fatores, o primeiro fator é a forte cultura de consumo desse tipo de produto no país, que foi idealizada por algumas grandes agências mundiais de propaganda, instaladas a partir dos anos 20, quando as maiores indústrias do setor de cosméticos vieram para o Brasil. O segundo fator é a venda “porta a porta”, pois 20 é um método de venda que movimenta milhões de consultoras de beleza que visitam os consumidores à domicilio, oferecendo os produtos (MESTRINER, 2009). 2.2.2 Aumento na abrangência do público atendido Hoje muitos clientes procuram os centros de estética não somente para terem acesso aos serviços de saúde e beleza, mas sim para vivenciarem boas experiências de bem-estar e relaxamento. O mercado da beleza e estética é um dos que mais cresce no Brasil e no mundo. A cadeia produtiva do setor é longa, e envolve vários players com diferentes naturezas, portes e poder de barganha. Do lado dos clientes e consumidores, vemos um aumento do uso desses serviços em todas as classes sociais (SEBRAE, 2017). A concorrência está em pé de igualdade, procura os mesmos clientes e dispõe da maior parte dos recursos de que você também dispõe. O seu papel é compreendê-los. Para fidelizar é necessário entender quem é e que soluções buscam seus clientes. Definir e conhecer seu público alvo deve ser uma obsessão dos empreendedores de estética. Realizar estratégias competitivas em serviços aplicáveis ao segmento de estética (SEBRAE, 2017). De acordo com o SEBRAE existem alguns aspectos que contribuíram para o crescimento do setor, destacam-se: • Acesso da classe “D” e “E” aos produtos do setor decorrente do aumento da renda; • Novos integrantes da classe C passaram a consumir produtos de maior valor agregado; • Participação crescente da mulher no mercado de trabalho; • Utilização de tecnologia de ponta e aumento da produtividade, como redutor de preços; • Lançamentos constantes de novos produtos, visando o atendimento das necessidades de mercado; • Aumento da expectativa de vida, dentre outros. 21 3 OBJETIVOS Os objetivos apresentados no trabalho é analisar o crescimento da estética no Brasil e o mundo. O objetivo será dividido em geral e específico. 3.1 Objetivo Geral O objetivo desse trabalho foi fazer um levantamento da história da estética para se resgatar a identidade de uma classe profissional e demonstrar como a sociedade influenciou na construção dos padrões estéticos e no estudo do seu surgimento. 3.2 Objetivo Específico • Realizar levantamento bibliográfico da evolução da legislação brasileira vigente ao profissional de estética • Elaborar uma revisão sobre a história da estética • Pesquisa sobre a diversidade de cosméticos disponível no mercado 22 4 METODOLOGIA A pesquisa caracterizou-se como bibliográfica, tendo dentro do raciocínio de (GIL,1999) se desenvolve “a partir de material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos”. Neste estudo, utilizou-se do acervo da biblioteca, por meio de pesquisas em livros, revistas e artigos científicos e também foram acessadas bases de dados disponíveis na internet em busca de artigos eletrônicos sobre o tema do trabalho. Optou-se pelo tipo de pesquisa explicativa, que de acordo com (SILVA; MENEZES, 2010) “aprofunda o conhecimento da realidade porque explica a razão, o “porque” das coisas. Quando realizada nas ciências naturais, requer o uso do método experimental, e nas ciências sociais requer o uso do método observacional”. Além disso, busca a identificação de fatores que determinam ou que contribuem para a ocorrência dos fenômenos. Por meio da literatura disponível, foi possível obter noções sobre a história da estética, do belo e da beleza, da estética facial e corporal, verificar o que os autores escrevem a respeito e comparar com os tratamentos estéticos atuais. 23 5 DISCURSSÃO O conceito de estética tem variações que são utilizadas para determinar desde algo real ou fictício, objetivo ou relativo, material ou abstrato, animado ou inanimado até a mera observação ou sensação. No entanto Ferreira estudou, adotou-se uma designação de estética enquanto sinônimo de beleza física, ou seja, estética como uma peculiaridade inerente ao corpo, do difundido dicionário Aurélio. A beleza é como uma qualidade atribuída a um corpo por um indivíduo ou por uma especifica sociedade. Entretanto, ressalta que o exame do binômio beleza- feiura é um aspecto agravante no tema, podendo transmitir a uma circunstância de difícil resolução, justificando que a percepção do belo ou do feio esteja condicionada a uma questão de gosto, a partir de escolhas relativas em relação ao que é visto. É importante acrescentar que dialogar sobre beleza presume considerar algo real, que desperta sentimentos intensos e inspirações de contemplação reverencial, resultantesde elementos que abusam das percepções dos cinco sentidos humanos. Entretanto, considera- se a existência de contradições evidente em diversos discursos: orientações médicas, informações reprimidas em publicidades de cosméticos, informações midiáticas sobre estética corporal ou opiniões contidas em clichês interiorizados que entram no senso comum. Há uma verídica "ditadura beleza" imposta pela mídia que transforma as pessoas obsessivas com relação à uso de tratamentos estéticos e cosméticos, principalmente o sexo feminino, porém nos dias atuais tem atingido sexo masculino e as crianças. 24 6 CONCLUSÃO Estética na atualidade, não significa mais somente a beleza, mais bem-estar e conhecimento da auto-imagem. Porém, cada indivíduo possui uma imagem única, a qual denomina suas características, seu estilo próprio, a forma como se demonstra perante a sociedade e é por esta razão que o esteticista formado, pode intervir e ajustar seus conhecimentos para fazer com que a pessoa realize os tratamentos desejados sem perder sua identidade. Através dos estudos realizados concluiu-se que os cosméticos e os tratamentos estéticos estão em constante evolução. A cada dia surge uma novidades no mercado da beleza. Nas últimas décadas a industria dos cosméticos investiu alto para obter produtos e aparelhos cada vez mais eficazes, visando corresponder as expectativas dos clientes, que querem além de um corpo bonito e perfeito, uma melhora na auto estima e na qualidade de vida. As pessoas, tanto homens, quanto mulheres estão cada vez mais preocupados com a aparência física e vão à busca de tratamentos específicos para suas disfunções estéticas. Os tecnólogos em Cosmetologia e Estética contribuem de forma grandiosa na busca da beleza, por meio de informações, cosméticos e tratamentos estéticos oferecidos as pessoas, para que elas sintam-se cada vez melhores, tanto física quanto emocionalmente. O importante é que cada pessoa esteja consciente de suas necessidades estéticas, e assim, buscar a maneira correta junto ao profissional de estética, para melhorar a sua aparência, que além de atender a imposição pela sociedade também trará satisfação pessoal. 25 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABBOT, A. 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