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Fotografia- uma linguagem visual

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS 
“Missão: Formar profissionais capacitados, socialmente responsáveis e aptos a promoverem 
as transformações futuras.” 
 
 
 
CINDY GABRIELI LARA DA SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SEMIOTICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FOZ DO IGUAÇU 
2014 
 
 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS 
“Missão: Formar profissionais capacitados, socialmente responsáveis e aptos a promoverem 
as transformações futuras.” 
 
 
 
Fotografia: Uma linguagem visual 
 
Introdução 
O texto esta relacionado ao estudo de analise de uma linguagem não verbal, a 
fotografia. O processo discursivo ao texto fotográfico, e das várias possibilidades 
dessas leituras nas relações de comunicação. 
 
A historia da fotografia teve inicio por volta de 350 a.C., mas a primeira fotografia 
foi reconhecida em 1826, feita pelo francês Joseph Nicéphore Niépce. Ao longo dos 
anos a técnica foi aperfeiçoada assim tendo melhora na qualidade da imagem, 
resolução e realidade das cores. Surgindo o primeiro filme colorido em 1907. 
A ação de fotografar vai além de somente “captar imagens”, é um registro de sua 
opinião sobre as coisas, sobre o mundo. O ser humano é um ser de linguagem 
discursiva, e transmite essa linguagem através do seu modo de vestir, andar, olhar, 
etc. 
Na fotografia a linguagem se relaciona as características pelas quais ela existe. Os 
elementos de linguagem só podem ser dados a partir de uma base técnica de 
realização fotográfica. Pode-se dizer que todas as mensagens visuais designam 
duas funções: a cognitiva e a emotiva. As duas funções da comunicação referem-se 
à denotação e à conotação. Mensagens visuais costumam ser estudadas em termos 
de forma e conteúdo. Considerando três níveis: morfologia (a forma), sintaxe (a 
organização visual) e semântica (o significado). Morfologia e sintaxe se aproximam 
mais da forma e semântica é relacionado à mensagem em si. 
Como meio de comunicação, envolve remetente e receptor. Onde o remetente 
expressa sua mensagem de forma eficaz e objetiva. Utilizando dos elementos 
fotográficos para ter uma melhor definição para a mensagem. Em um olhar semiótico 
esse processo passa a ser percebido como um processo de significação. Enquanto 
num processo de comunicação o emissor e receptor são seres biológicos e sociais, 
que possuem um papel no processo de comunicação. No processo de significação 
enunciador e enunciatário ambos são sujeitos do discurso. 
 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS 
“Missão: Formar profissionais capacitados, socialmente responsáveis e aptos a promoverem 
as transformações futuras.” 
 
 
 
A fotografia foge da linguagem verbal para alguns teóricos, portanto não é 
estudada como linguística e sim como semiologia (ciência geral dos signos), que 
afunilando um pouco mais chegamos à semiótica. É importante ter conhecimento 
sobre a linguagem fotográfica, assim como todas as outras. 
A publicidade e a fotografia estão ligadas, afinal não teria outra linguagem se não a 
fotográfica (nos meios impressos) melhor para atingir com eficácia o publico em 
massa. Mas a ligação entre os dois demorou uma pouco a acontecer, a publicidade 
não queria aceitar a fotografia em seu campo. A impressão direta fotográfica já era 
possível em 1880, junto com o processo de meio-tom. 
A recusa da fotografia pelos publicitários teve dois pontos: se por um lado, ela era 
técnica demais para alcançar a fruição artística do desenho, por outro, não tinha a 
precisão do traço para a reprodução dos detalhes técnicos na impressão. 
Para o senso comum a fotografia é o aprisionamento do um determinado tempo, o 
que foi desafiado por Cartier-Bresson. Eugenio Bucci também desafia o senso 
comum sobre a fotografia no texto “Meu pai, meus irmãos e o tempo”, onde analisa 
numa foto de família: “fico tentado a dizer que o tempo, esse fluxo imperturbável, 
não existe de verdade – a não ser como constructo, como abstração inventada numa 
curva qualquer da história humana”. 
Muitos dos aspectos que compõem a linguagem fotográfica costumam sendo 
vazias, sem conteúdo, fazendo com que o fotógrafo acabe sendo visto como um 
técnico e não como um artista. A linguagem fotográfica entra como o modo de 
expressão do fotógrafo que produziu uma imagem, uma manifestação do artista. 
 
“após a revolução industrial as invenções de máquinas capazes 
de produzir, armazenar e difundir linguagens como a fotografia, o 
cinema, os meios de impressão gráfica, o rádio, a TV, as fitas 
magnéticas povoaram nosso cotidiano com mensagens e 
informações que nos espreitam e nos esperam” 
(SANTAELLA,1983, p. 2) 
 
 
 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS 
“Missão: Formar profissionais capacitados, socialmente responsáveis e aptos a promoverem 
as transformações futuras.” 
 
 
 
 
Referências 
 
http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2009/resumos/R4-2037-1.pdf 
file:///C:/Users/Cyndh/Downloads/fotografia.pdf 
http://www.revistanativa.com.br/index.php/revistanativa/article/view/79/154 
http://proxy.furb.br/ojs/index.php/linguagens/article/view/1954/1410 
http://br.monografias.com/trabalhos-pdf/linguagem-fotografia-propaganda/linguagem-
fotografia-propaganda.pdf 
http://www.ufrgs.br/alcar/encontros-nacionais-1/5o-encontro-2007-
1/Fotografia%20e%20publicidade%20primeiro%20ato.pdf

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