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26/11/2014 Estácio
http://bquestoes.estacio.br/entrada.asp?p0=233397450&p1=201402064951&p2=1884005&p3=CEL0347&p4=101794&p5=AV&p6=10/11/2014&p10=15345682 1/2
Avaliação: CEL0347_AV_201402064951 » PESQUISA E PRÁTICA EM EDUCAÇÃO II
Tipo de Avaliação: AV
Aluno: 201402064951 ­ QUELITA ELEN DOS SANTOS BARROS
Professor: RAQUEL VASERSTEIN GORAYEB Turma: 9001/AA
Nota da Prova: 8,0        Nota de Partic.: 2        Data: 10/11/2014 19:08:48
  1
a
 Questão (Ref.: 201402306702)
Se  não  podemos  conceber  o  homem  separado  da  natureza  e  vice­versa,  podemos  também  afirmar  que  o
conhecimento, por ser produto humano decorrente do conflito homem­natureza­homem, não pode ser pensado,
investigado e problematizado se não considerarmos as relações sociais concretas de uma determinada época. O
conhecimento  traz em si uma positividade, ou  seja, ele é a  configuração de uma verdade acerca de algo ou
alguma coisa para os membros de um grupo em um momento específico. Isso significa que o conhecimento
se caracteriza por:
 
sua temporalidade histórica
sua unidade cultural
sua relatividade psicológica
seu compromisso com a ciência
seu conteúdo teológico
  2
a
 Questão (Ref.: 201402158383)
Leia a conceituação a seguir: O "dogmatismo científico", ou seja, a crença tal na ciência em que tudo poderia
ser explicado pela ciência. Tal conceituação refere­se a que pensamento, em que momento?
O sistema cartesiano de Descartes ­ pai da filosofia moderna ­ e a fusão da álgebra com a geometria
 
O falsificacionismo de Popper, considerado por muitos como o filósofo mais influente do século XX,
um critério da demarcação entre a ciência e a não­ciência e pela sua defesa da sociedade aberta.
O pensamento matemático de Descartes e sua aplicação na matemática.
O feudalismo com sistema político social, na economia da subsistência, que leva o povo ao 
A revolução industrial no séc. XIX , com o conhecimento científico técnico.
  3
a
 Questão (Ref.: 201402100361)
"A profissionalidade não vem como pacote ou conjunto de competências previamente estabelecidas, mas a
partir de um intenso movimento individual e coletivo de viver e dizer o trabalho docente cotidiano, de narrá­lo
na densidade de suas contradições. Também não vem de forma individualizada, como autonomia no sentido de
tomada de decisões isoladas pelo/a professor/a, mas a vivência coletiva da educação vai dando o tom dos
caminhos que serão trilhados por uma determinada comunidade educativa" (BRAGANÇA, 2009, p. 91). 
argumento da autora remete a um novo conceito de formação que se estabelece como princípio educativo da
prática do professor profissional e reflexivo. A autora se refere à profissionalização do professor como:
Continuação de estudos práticos para desenvolvimento de competências.
 
Uma formação itinerante, continuada e compartilhada em exercício.
Pesquisa sobre práticas de excelência em educação.
Estudos autobiográficos e do cotidiano escolar.
26/11/2014 Estácio
http://bquestoes.estacio.br/entrada.asp?p0=233397450&p1=201402064951&p2=1884005&p3=CEL0347&p4=101794&p5=AV&p6=10/11/2014&p10=15345682 2/2