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A ESCOLA E OS TIPOS DE INCLUSÃO:
 
As 4 fases da inclusão 
‘’fase da exclusão”, na qual a maioria das pessoas com deficiência e outras condições excepcionais era tida como indigna da educação. 
“fase de segregação”, século XVIII e início do século XIX, revelou-se a segunda fase, e nela surgiram instituições especializadas no tratamento para Pessoas com Deficiências. Acredita-se então ter surgido nesse período a educação especial.
“fase da integração”, quando o portador de deficiência começou a ter acesso à classe regular, desde que se adaptasse e não causasse nenhum transtorno ao contexto escolar. 
“inclusão total”, a forma mais radical de legitimar a inclusão de todas as pessoas na classe regular e a proposta de eliminar os programas paralelos de educação especial.
Síndrome de Down: os desafios e a necessidade da inclusão.
Down é uma alteração cromossômica causada por um cromossomo extra. 
Devem conviver em sociedade normalmente, atender a escolas, e serem tratados como qualquer outra pessoa. 
Apresenta certa dificuldade intelectual e de aprendizado, devem ter estímulos desde a infância.
O ‘grau’ é inversamente proporcional ao estímulo que a criança recebe na sua infância.
Uma escola inclusiva .
Uma boa estimulação realizada nos primeiros anos de vida pode ser determinante para a aquisição de capacidades em diversos aspectos, como desenvolvimento motor, comunicação e cognição.
Supõe-se assim, que a peça principal para o processo da educação inclusiva seja o professor.
Se por um lado, a criança portadora da síndrome de Down tem muito a ganhar em termos sócio-afetivos permanecendo no ensino regular, na maioria das vezes, as escolas têm poucas alternativas para oferecer a estes alunos na apreensão dos conteúdos em sala de aula.
Ter em sala de aula mais professoras para ajudar elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade para a eliminação das barreiras para a plena participação dos alunos, com vistas à autonomia e independência na escola e fora dela.

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