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Curva de Congelamento 0 - 20 - 15 30 5 10 15 20 25 - 10 -5 0 5 10 15 20 C’ B’ D’ S 25 F’ E’ A’ AS: o alimento é resfriado até abaixo do seu ponto de congelamento, que com exceção da água pura, é sempre inferior a 0°C. No ponto S, a água permanece líquida, apesar de a temperatura estar abaixo do ponto de congelamento. Esse fenômeno é conhecido como super-resfriamento e pode ser de até 10°C abaixo do ponto de congelamento. BC: o calor é removido na mesma velocidade das fases anteriores, mas como é o calor latente que está sendo removido enquanto o gelo é formado, a temperatura permanece quase constante. O ponto de congelamento diminui gradualmente pelo aumento na concentração de solutos no licor não-congelado e, portanto, a temperatura diminui ligeiramente. É nesse estágio que é formada a maior parte do gelo. SB: a temperatura aumenta rapidamente até o ponto de congelamento à medida que os cristais de gelo começam a se formar e o calor latente de cristalização é liberado. EF: a temperatura da mistura gelo-água cai até à do congelador. Uma proporção da água permanece líquida nas temperaturas utilizadas no congelamento comercial; a quantidade depende do tipo e da composição do alimento e da temperatura de estocagem. Por exemplo, em uma temperatura de estocagem de -20ºC, a percentagem de água congelada é de 91% em pescado. DE: continua a cristalização de água e dos solutos. O tempo total tf necessário é determinado pela taxa na qual o calor é removido. CD: um dos solutos torna-se supersaturado e cristaliza. O calor latente de cristalização é liberado, e a temperatura aumenta até a temperatura eutética daquele soluto.
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