CAMPOS

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BIOMA CAMPOS
EMANUELLE OLIVEIRA
GUILHERME RODRIGUES
LAISA G. BARBOSA
LEANDRA CARDOSO
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Nunca confunda campos com campus.
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CAMPOS
	Caracterizam-se pela presença de uma vegetação rasteira (gramíneas) e pequenos arbustos, distantes uns dos outros.
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CAMPOS
Campos limpos – Predomínio das gramíneas. 
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CAMPOS
Campos sujos – Há a presença de arbustos, além das gramíneas. 
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CAMPOS
Campos de altitude – Áreas com altitudes superiores a 1,4 mil metros, encontrados na serra da Mantiqueira e no Planalto das Guianas.
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CAMPOS
Campos da hileia – É um tipo de formação rasteira encontrado na Amazônia, é caracterizado pelas áreas inundáveis da Amazônia oriental, como a ilha de Marajó, por exemplo. 
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CAMPOS
Campos meridionais – Não há presença arbustiva, predomina uma extensa área com gramíneas, propícia para o desenvolvimento da atividade agropecuária. Destaca-se a Campanha Gaúcha, no Rio Grande do Sul e os Campos de Vacaria, no Mato Grosso do Sul.
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CAMPOS
São encontrados principalmente dois tipos de campos:
Os campos de terra firme (savanas de gramíneas baixas) são característicos do norte da Amazônia, Roraima, Pará e ilhas do Bananal e de Marajó. 
Os campos ocupam áreas descontínuas do Brasil.
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 CAMPOS
Campos limpos (estepes úmidas) são típicos da região sul, dando origem aos famosos "Pampas Gaúchos".
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 CAMPOS
O campo limpo é destituído de árvores, bastante uniforme e com arbustos espalhados e dispersos. Já nos campos de terra firme as árvores, baixas e espaçadas, se integram totalmente à paisagem. Em ambos os casos o solo é revestido de gramíneas, subarbustos e ervas.
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 CAMPOS
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Origem Das Formações Campestres
A cerca de 32.000 anos, localizados no Brasil central.
A interação do clima, da fauna, flora e solos pode ter contribuído para o aspecto geral da vegetação.
As chuvas ao longo do tempo geológico causaram um processo de decomposição dos solos, deixando-os pobres em nutrientes essenciais, e com alta disponibilidade de alumínio 
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A vegetação dos campos de cerrado sugerem grande afinidade com a vegetação da Mata Atlântica. 
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Campo Limpo
	- PRINCIPAIS CARACTERISTICAS - 
Tipo de vegetação predominantemente herbáceo, com raros arbustos e ausência completa de árvores.
Diferentes variações no grau de umidade
É encontrado com mais frequência nas encostas, nas chapadas, nos olhos d’água, circundando as Veredas e na borda das Matas de Galeria.
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Solos com características variadas de coloração, textura e graus variados de permeabilidade.
É chamado de Campo de Várzea, quando está próximo a rios em áreas planas.
Apresentam variações dependentes de particularidades ambientais.
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Na presença de um reservatório subterrâneo de água profundo ocorre o Campo Limpo Seco, mas se o lençol freático é alto, há o Campo Limpo Úmido, cada qual com sua flora específica. Quando aparecem os murundus, tem-se o Campo Limpo com Murundus. 
O Campo Limpo com Murundus é menos frequente que o Campo Sujo com Murundus.
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	- ESPÉCIES MAIS FREQUENTES – 
Burmanniaceae (Burmannia), Cyperaceae (Rhynchospora), Droseraceae (Drosera), Iridaceae (Cipura,Sisyrinchium), Lentibulariaceae (Utricularia), Lythraceae (Cuphea), Orchidaceae (Cleistes,Habenaria, Sarcoglottis), Poaceae (Aristida, Axonopus, entre outras.
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Campo Sujo
	- PRINCIPAIS CARACTERISTICAS – 
É um tipo fisionômico exclusivamente arbustivo-herbáceo.
Este tipo de vegetação é encontrado em solos rasos ou ainda em solos profundos e de baixa fertilidade.
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Em função de particularidades ambientais, o Campo Sujo pode apresentar três subtipos fisionômicos distintos:
Campo Sujo Seco
Campo Sujo Úmido
Campo Sujo com Murundus.
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	- ESPÉCIES MAIS FREQUENTES –
As famílias de maior destaque são Poaceae (Gramineae), com espécies dos gêneros Aristida, Axonopus, Echinolaena, Ichnanthus, Loudetiopsis, Panicum, Paspalum, Trachypogon e Tristachya, além de Asteraceae, com Aspilia, Baccharis, Calea, Chromolaena, Vernonia e Wedelia, dentre outros.
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A composição da flora e a importância das populações das espécies nos três subtipos de Campo Sujo pode diferir se o solo for bem drenado (Campo Sujo Seco) ou mal drenado (Campo Sujo Úmido ou com Murundus).
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Campos Rupestres
	- PRINCIPAIS CARACTERISTICAS – 
É um tipo de vegetação predominantemente herbáceo-arbustiva, com a presença eventual de arvoretas pouco desenvolvidas de até dois metros de altura.
Geralmente ocorre em altitudes superiores a 900 metros.
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Este tipo de vegetação ocorre geralmente em solos ácidos, pobres em nutrientes ou nas frestas dos afloramentos rochosos. 
A composição da flora em áreas de Campo Rupestre pode variar muito em poucos metros de distância, e a densidade das espécies depende do substrato, da profundidade e fertilidade do solo, da disponibilidade de água, da posição topográfica, etc.
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Pela dependência das condições restritivas do solo e do clima peculiar, a flora é típica, contendo muitos endemismos (espécies com ocorrência restrita a determinados locais) e plantas raras.
Entre as espécies comuns há inúmeras características xeromórficas
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- ESPÉCIES MAIS FREQUENTES – 
As espécies mais freqüentes pertencem às seguintes famílias e gêneros: Asteraceae (Baccharis, Calea, Lychnophora, Wunderlichia e Vernonia – sensu lato), Bromeliaceae (Dyckia, Tillandsia), Cactaceae (Melocactus, Pilosocereus), Cyperaceae (Bulbostylis,Rhynchospora), entre outras.
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A fauna
Povoado por cerca de 102 espécies de mamíferos, 476 de aves e 50 de peixes.
Entre outros animais os campos abrigam a onça-pintada, capivara, veado, lontra, cateto, lobo guará, tamanduá, jaguatirica, gato-palheiro, gato-maracajá e aves como a ema, marrecos, arara-azul e garça.
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ONÇA- PINTADA
Pantera onça
GATO PALHEIRO
Oncifelis colocolo
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LOBO GUARÁ
Chrisocyon brachyurus
JAGUATIRICA
Leopardus pardalis
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TAMANDUÁ BANDEIRA
Myrmecophaga tridactyla
VEADO
Cervus elaphus
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EMA
Rhea americana
GARÇA
Casmerodius albus
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PERDIZ
Alectoris rufa
QUERO – QUERO
Vanellus chilensis
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Principais formas de vegetação
GRAMA
Graminea
LOURO - PARDO
Cordia tricotoma
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CEDRO
Juniperos brevifolia
CABREÚVA
Myrocarus frondosus
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ANGICO VERMELHO
Anadenthera falcata
CANAFISTULA
Cassia fístula
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GUATAMBU
Bauforodendron riedelianum
BRACATINGA
Mimosa scrabella
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UNHA DE GATO
Uncaria tumentosa
CAROBA
Sparattosperma leucanthum
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O bioma Campos e a agropecuária
Devido à riqueza do solo, as áreas cultivadas do Sul se expandiram rapidamente sem um sistema adequado de preparo, resultando em erosão e outros problemas que se agravam progressivamente. 
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O bioma Campos e a agropecuária
Na época de estiagem, quando as pastagens secam, o mesmo número de animais continua a disputar áreas menores. Com o pasto quase desnudo, cresce a pressão sobre o solo. O fogo utilizado para eliminar restos de pastagem secas, torna o solo ainda mais frágil.
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Obrigado pela atenção! 
Bom Dia!
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