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Aula7 TPOA /Tecnologia de Produtos de Origem Animal/Veterinária/ UFPEL/ 2021.

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MANEJO PRÉ-ABATE 
 Bem estar animal e Abate humanitário 
MANEJO PRÉ-ABATE 
 Bem estar animal e Abate humanitário 
Aspectos éticos e morais 
O abate é diferente do processamento, pois a matéria-prima está viva, 
possui um sistema nervoso central, pode expressar estados emocionais e 
possui componentes biológicos como os humanos (Dra. Janice Swanson) 
Aspectos econômicos 
Marketing 
- Reflete diretamente na qualidade da carne 
- Diminui o número de contusões 
- Restrições de mercado 
Começa na propriedade: diferença 
entre espécies 
- Manejo na propriedade 
- Transporte 
- Recepção e tempo de espera no 
matadouro/abatedouro
Necessita comprometimento 
Gerência, fiscalização, fomento, transportadores, garantia de 
qualidade, manutenção, manejadores,consumidores 
Manejo na propriedade 
- Condução dos animais
Jejum?????
Bovinos → não
Suinos → 12-18h (total)
Aves → 6 – 12h
 
Salmonella spp. nas fezes
Transporte de suínos que não foram submetidos ao 
período de jejum adequado 
Regurgitação e estresse
Bovinos
Operações Pré-Abate
– Embarque e Transporte
• Grupos diferentes
– Mistura 24 horas antes
• Transporte
– Caminhões Boiadeiros
» Carrocerias 10,6 x 2,4 m
» 3 divisões
– Densidade
» 390 a 410 kg/m2
» > 550 kg/m2 inadmissíveis
– Tempo
» < 12 horas
» >12 horas alimentação e água
Embarque
Aves: 8-10 por gaiola 
Suínos: 200Kg/m2 
Bovinos: 400Kg/m2 
Transporte 
Transporte Impróprio
– Estresse
– Traumatismos
» lesões extensas, couro
– Perda de peso (0,75 a 11% em 24 h)
Caminhão parado??? morte de suínos e aves
Recepção no matadouro-frigorífico 
Descarga: Currais de Chegada 
A partir daqui: Inspeção por Veterinários do 
Serviço de Inspeção Oficial 
Separação por lote: 
Sexo 
Idade 
Procedência 
Procedência, pagamento, qualidade, brigas, doenças, monta,...
Currais de Espera ou de Matança 
Condução ????? 
DESCANSO, JEJUM E DIETA HIDRICA 
Curral de sequestro 
Suspeitos de doenças infecto-contagiosas 
Abate 
ANEXOS 
MATADOURO SANITÁRIO (Matança de emergência)
 
 
DEPARTAMENTO DE NECROPSIA 
Sala de Necropsia
Autoclave ou forno crematório 
Exemplo: animal caído no transporte 
Tempo de espera: DESCANSO 
Bovinos: 24h (pode ser 6h se o transporte for menor de 2h) 
SE FICAR MAIS DE 24h ??? 
Suínos: 4h 
Aves 
BOVINOS
• Jejum e Dieta Hídrica
– Esvaziamento do trato 
gastrointestinal
» Facilita a evisceração
» ¯ contaminação de 
carcaça
– Hidratação do corpo do animal
» Facilita a esfola
» ¯ contaminação de 
carcaça
» ¯ ruptura de couro
Condução dos animais para o abate 
Banho de aspersão 
– Água hiperclorada (15 mg/L) a 3 atm
– Reduz a excitação dos animais (acalma)
– Limpeza parcial externa dos animais
– Vasoconstrição sangüínea periférica
» Favorece sangria
FINALIDADE ???????? 
Seringa Box de atordoamento 
Principais alterações 
- Contusões
- Salpicamento 
- PSE (Pale, Soft, Exudative)
- DFD: Dry, Firm, Dark 
Currais de espera - suínos 
Finalidade ?????? 
Suínos 
chocalho remo ar comprimido 
prancha lona 
É comum a utilização do bastão elétrico no corredor que antecede o 
restrainer quando os animais estão em fila indiana e sem espaço para 
andar. O bastão elétrico deve ser utilizado somente no animal que tem 
espaço à frente e não naqueles que estão impossibilitados de avançar 
Tamanho do grupo em função da velocidade da linha e 
capacidade do restrainer e do corredor 
Restrainer 
Abate humanitário
II ETAPA: Insensibilização 
Até 2000: RIISPOA permitia insensibilização por marretada 
Instrução Normativa 3 (IN3) do MAPA (2000): “requisitos 
mínimos para proteção dos animais de açougue, aves domésticas 
e animais silvestres criados em cativeiro, antes e durante o 
abate”
Finalidade ?????? 
Instrução Normativa 3 (IN3) do MAPA (2000): “requisitos 
mínimos para proteção dos animais de açougue, aves domésticas 
e animais silvestres criados em cativeiro, antes e durante o 
abate”
Finalidade ?????? 
Animal não sente dor e permanece vivo
Sangria durante 3,5 min
Métodos regulamentados pela IN3
Métodos mecânicos (concussão) 
percussivo penetrativo
percussivo não-penetrativo 
a) percussivo penetrativo (Dardo cativo) 
Local de insensibilização nas diferentes espécies 
Sinais de insensibilização bem realizada:
Queda imediata com pernas flexionadas
Respiração rítmica ausente
Espasmos musculares nas pernas (coices) e nos músculos da 
região traseira 
Expressão fixa e vidrada
Nenhuma vocalização 
b) percussivo não-penetrativo
Dardo de percussão não penetrante 
O que provoca ????? 
- Lesão encefálica difusa 
- Aumento da pressão intracraniana 
Locais/países com ocorrência de BSE 
(Encefalopatia Espongiforme Bovina) 
Nunca deve ser utilizada para Bubalinos 
Método elétrico (eletronarcose) 
Aves, suínos, caprinos e ovinos 
Passagem de corrente elétrica pelo cérebro do animal, visando 
indução de estado epiléptico
Estado de epilepsia: despolarização massiva dos neurônios cerebrais: 
inconsciência instantânea e indolor
Corrente elétrica inadequada: insensibilização ineficaz e dolorosa 
(animais tem resistências diferentes !!!) 
INSENSIBILIZAÇÃO ELÉTRICA DE DOIS PONTOS 
Corrente elétrica fluindo através do cérebro do suíno 
RESISTÊNCIA 
Presença de oxidação e pontos de corrosão 
(ferrugem) – aumenta a resistência à 
condução da corrente elétrica 
Formato de “tesoura” – 
ajustável para os diversos 
tamanhos de suínos 
Formato de “eletrodo” – 
estabelece bom contato 
com a pele do suíno 
Suínos limpos, com menor 
resistência – melhor eficácia da 
insensibilização 
Entre os olhos e a base da inserção das orelhas 
(região das têmporas), posicionando os eletrodos em 
cada lado da cabeça 
Fases da eletronarcose 
Fase Tônica: corpo tenso e rígido, pescoço contraído, ausência de 
respiração rítmica, olhos fechados (10 seg)
Fase de Repouso: exaustão do sistema nervoso: duração variável 
Fase Clônica: movimentos involuntários de pedalar, coices, etc: 30 seg 
(pode recobrar a consciência – 60 seg) 
encefalograma 
Perda da consciência, com 
colapso imediato (queda) 
Elevação da cabeça, flexão dos membros traseiros e extensão dos dianteiros 
(estaqueamento). A fase tônica pode continuar por alguns segundos; mesmo que 
o fluxo da corrente elétrica cesse, os suínos ainda podem manifestar esses sinais. 
A pupila torna-se 
dilatada (midríase) 
Ausência de reflexo 
corneal Ausência de reflexo de sensibilidade a estímulos dolorosos 
MONITORAMENTO DA INSENSIBILIZAÇÃO 
Fases que os suínos manifestam durante a insensibilização elétrica (eletronarcose). 
Tempo até a sangria: muito importante 
- Não recobrar a consciência 
-Salpicamento ; 
- Fraturas ósseas; 
- aceleração da taxa de metabolismo post mortem 
- Aumento na incidência de carne PSE 
- Riscos ao operador 
RECOMENDADO: sangria entre 5 e 15 seg após a eletronarcose 
INSENSIBILIZAÇÃO ELÉTRICA DE TRÊS PONTOS 
Eletrodos aplicados primeiro na cabeça e em seguida no coração 
Insensibilização 
ELETROCUSSÃO 
provocam parada cardíaca 
Vantagens de induzir a parada cardíaca
 
-Menor risco do animal recobrar a consciência durante 
a sangria ou fases iniciais do abate
 
-Convulsões são menos frequentes, reduzindo risco de 
contusões e hemorragias (salpicamento) 
Se usa eletronarcose em bovinos, bubalinos e equinos?????’ 
- Dardo cativo é melhor
- Dificuldade de equipamentos 
ENTRETANTO 
Alemanha, Nova Zelândia e Austrália:
BSE 
E em aves ?????
 Insensibilizadores elétricos de banho de imersãoRetorno à consciência: 52 seg 
Dificuldades !!!!!!!!!!!
 
-Necessidade da Apanha e pendura da ave
 
- Pré-choque da ave 
A cabeça deve ser imersa 
primeiro na água para evitar o 
pré-choque 
Pré-choque – contato da asa 
com a água eletrificada antes 
de ser insensibilizada 
O estímulo da dor é interpretado pelo organismo em torno de 
150 a 200 milésimos de segundo e a eletronarcose provoca a 
insensiblização em 15 milésimos de segundo em média. 
INSENSIBILIZAÇÃO AVES 
Método de exposição à atmosfera controlada (CO2)
Introdução do animal em ambiente fechado contendo 
CO2 ou uma mistura anóxica
Pequenos animais 
IMPORTANTE:
Componente genético em suínos 
Frequência do uso dos diversos métodos de insensibilização aceitos 
internacionalmente para diferentes espécies animais 
*** Método muito comum
** Método comum
* Método pouco comum 
Insensibilização 
Finalidade?
Cortar o fornecimento de sangue para o cérebro: morte 
Remoção do sangue: proliferação microbiana e questões sensoriais 
II ETAPA: Sangria 
Cuidados !!!!! 
- Tempo até a sangria: 1 min
 
- Posição vertical
 
- Tempo de sangria: no mínimo 3 min 
Facas: temperatura mínima 82,5 °C 
ABATES RELIGIOSOS 
Sangria inadequada com tamanho de corte 
abaixo do recomendado – promove lenta 
perda de sangue 
Sangria adequada com tamanho de corte acima 
de 5 cm – promove rápida perda de sangue 
SANGRIA DE SUÍNOS
Avaliar os sinais de inconsciência do suíno antes da sangria
 Ausência de sensibilidade a estímulos dolorosos 
Ausência de reflexo corneal
Ausência de respiração rítmica 
 
FLUXOGRAMA DE ABATE DE BOVINOS 
Estimulação Elétrica 
Área suja - Esfola 
Magarefe
Carcaça passando no trilho - Norea
FLUXOGRAMA DE ABATE DE BOVINOS 
Área limpa 
Área limpa 
Toalete 
Banho?
Carimba
Resfriamento 24h
Sala de desossa e câmara de armazenamento 
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	Slide 48
	Slide 49
	Slide 50
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