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Tecnologia de processamento de carnes • Animal • Abate • Músculo • Carne Ângela Maria Fiorentini Qualidade da Carne Fatores nutricionais Fatores sensoriais Fatores higiênicos Fatores tecnológicos Industrialização da carne Consiste na transformação das carnes em produtos cárneos. Em tempos remotos – objetivo do processamento da carne - conservação. Atualmente: - Diversificar a produção; - Produzir produtos diferenciados; - Agregar valor à matéria-prima; - Produzir com menor custo possível. Produtos cárneos Produtos alimentícios preparados total ou parcialmente com carnes, miúdos ou gorduras, procedentes de animais de abate ou outras espécies e, eventualmente, ingredientes de origem vegetal ou animal, como também condimentos, especiarias e aditivos autorizados. Fonte: Especial Suinocultura – Agroanalysis Industrialização da carne suína Produtos cárneos Produtos cárneos curados: - Massa grossa - Massa grossa - fermentados - Massa fina - Em pedaços - Salgados e/ou defumados Processamento Seleção e tratamento da matéria-prima ou ingredientes Moagem ou Trituração Mistura (carne, sais cura e condimentos) Embutimento (tripas naturais e/ou artificiais) Acabamento, embalagem, comercialização CARNE MOEDOR DE CARNE MISTURADOR EMBUTIDEIRA Envoltórios Tripa Natural • Seu preparo envolve as operações de limpeza do intestino, raspagem e salga seca. • Vantagens em relação aos artificiais Proteção ao sabor puro dos produtos, pois mantêm a suculência e permitem o sabor característico da defumação nas porções interna desse produto. Tripa Artificial • Fabricadas com colágeno ou celulose. Colágeno imersão em salmoura por 5 minutos. Celulose dispensa molhadura ou devem ser colocadas por 30 minutos em água à temperatura de 30 °C. Produtos Curados Conservação de um produto por adição de sal, compostos fixadores de cor (nitrato/nitrito), açúcar e condimentos. Objetivo - conservar a carne por um período de tempo mais longo, além de conferir-lhe melhoria das propriedades sensoriais (sabor, odor, cor). Cura de Carnes Sais de Cura utilizados: Sal (NaCl): 3-4% (atua como agente aromatizante, aumenta CRA e maciez); pode inibir o crescimento microbiano. Teores de 3-4% no produto limite sensorial. Nitratos e Nitritos (de sódio ou potássio): »Desenvolver e estabilizar a cor; »Contribuir para desenvolver aroma característico de carne curada; »Inibir o crescimento de algumas bactérias, especialmente Clostridium botulinum; »Retardar o desenvolvimento da rancificação. Nitrato é empregado como fonte de nitrito (eficaz na conservação). Fe++ N N N N Globina Fe++ N N N N Globina NO + → → Fe+++ N N N N Globina desnaturada MIOGLOBINA MIOGLOBINA NITROSA HEMOCROMO Calor Fonte: Prandl et al., 1994 Nitratos e Nitritos Os sais de cura constituem um mix na proporção de 90% de NaCl e 10% de nitratos e nitritos de sódio ou potássio; Limite máximo de uso: - 150 ppm de nitrito - 300 ppm de nitrato. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria Nº 1.004, de 11 dezembro de 1998. Aprova o Regulamento Técnico: “Atribuição de Função de Aditivos, Aditivos e seus Limites Máximos de uso para a Categoria 8 – Carne e Produtos Cárneos”, constante do Anexo desta Portaria. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 14 dez., 1998. Seção I, p. 28). Principais aditivos Ascorbato/ Polisorbato/ eritorbato de sódio: - redutor, antioxidante, é um fixador de cor; - evita pigmentos marrons indesejáveis; - colabora no retardamento do ranço oxidativo; - redução de formação de nitrosaminas. Açúcar: - nível de utilização : 1 a 2% em relação à massa de carne - Tipos: glucose, sacarose, lactose, hidrolisado de amido e mel; - obtenção de água, fonte energética para MO - abranda o gosto do sal, aroma agradável; - redutores oxidação Glucona – Delta – Lactona (GDL) - nível de utilização: 0,5 % sobre o peso da carne - Acidez desenvolvida paulatinamente ajuda na estabilização da cor. Glutamato Monossódico - nível de utilização: 0,3 a 0,4 % da massa de carne. - Realça o sabor dos alimentos. Água ou Gelo - nível de utilização máximo permitido: 3,5 vezes o teor de proteínas - ajuda a dissolver ingredientes - afeta a textura e a suculência do produto - temperatura < 15 °C Amidos e Proteínas Vegetal e Animal - utilizados como ligadoras, emulsionadoras, e estabilizadoras - aumentam o rendimento Sorbato de potássio: ( utilizado muito em bacon) - anti-mofo em tripas de embutidos secos Ácido acético, ácido láctico, ácido fosfórico - favorecem a conservação - conferem sabor e aroma - fixação externa de corante (salsicha, mortadela) Lactato de sódio - não interfere no sabor e aroma; - pode ser utilizado na massa - atua como conservador interno. Polifosfatos - elevam o pH - aumentam a capacidade de retenção de água - aumentam o rendimento - são emulsificantes, permitem a ligação entre proteína e água. Hidrocolóides - carragenas, alginatos, gomas, pectinas, gelatinas, dextrinas. - largamente utilizados como estabilizantes, com função de reter umidade e portanto dar textura melhor aos produtos cozidos. Extensores de Carne - Proteínas da soja: PTS (Proteína Texturizada de Soja) – capacidade de reter água; - Proteína Concentrada de Soja - efeito emulsificante/geleificante e retenção de água. Emulsão 1:3:3 (proteína, água e gordura); - Proteína Isolada de Soja – efeito emulsificante/geleificante retenção de água. Emulsão 1:6:6 (proteína, água e gordura). Condimentos - nível de utilização: obtenção do resultado desejado - desenvolver o sabor e aroma do produto cárneo. - formas: moído, óleo/resina ou integral ➬ Produtos cárneos curados de massa grossa Linguiças (calabresa, toscana, portuguesa, colonial, mista, de frango, de carne suína) Salsichão; hambúrguer, almôndega. Linguiça Definição: produto cárneo industrializado, obtido de carnes de animais de açougue, adicionados ou não de tecidos adiposos, ingredientes, embutido em envoltório natural ou artificial, e submetido ao processo tecnológico adequado. Tipos de linguiça Varia de acordo com: • espécie e quantidade de carne; • tamanho do corte ou diâmetro dos furos do disco de moagem; • condimentos utilizados; • tipo de envoltório; • comprimento dos gomos; • presença ou ausência de secagem, defumação, etc. Linguiça Ângela Maria Fiorentini Elaboração Linguiça Moagem das carnes Preparo da massa (Trit. + Cond.) Embutimento Embalagem (plástica) Túnel congelamento (-18 a -33°C ) Comercialização Ângela Maria Fiorentini Empanados Definição: produto cárneo industrializado, obtido a partir de carnes de diferentes espécies de animais de açougue, acrescido de ingredientes, moldado ou não, e revestido de cobertura apropriada que o caracterize. Ângela Maria Fiorentini Hambúrguer Definição: produto cárneo industrializado obtido da carne moída dos animais de açougue, adicionado ou não de tecido adiposo e ingredientes, moldado e submetido a processo tecnológico adequado. Hambúrguer Ângela Maria Fiorentini Definição: produto cárneo industrializado, obtido a partir da carne moída de uma ou mais espécies de animais de açougue, moldada na forma arredondada, adicionada de ingredientes e submetido ao processo tecnológico adequado. Almôndega ÂngelaMaria Fiorentini Definição: produto cárneo industrializado, obtido de carne bovina ou ovina, moída, adicionado com trigo integral, acrescido de ingredientes. Quando a carne utilizada não for bovina ou ovina, será denominado de Quibe (Kibe) seguido do nome da espécie animal de procedência. Kibe Ângela Maria Fiorentini ➬ Produtos cárneos curados de massa grossa - fermentados Salames (tipo italiano, alemão, milano, à crioula, russo, húngaro, cozido) Salaminho Embutidos fermentados Fermentação por micro-organismos Bactérias ácido láticas (Lactobacillus, Pediococcus) Ácido lático Sabor e aroma ácidos característicos; - Estende a vida de prateleira dos embutidos – inibição do crescimento microbiano. Produto padronizado Staphylococcus coagulase negativa Formação e a estabilização da cor; Desenvolvimento do aroma devido às suas enzimas catalase e nitrato redutase; Formação do aroma - enzimas proteolíticas e lipolíticas, formando peptídeos, aminoácidos e ácidos graxos; Prevenção da oxidação lipídica devido à sua enzima catalase. Vantagens do Uso de culturas iniciadoras - Efeito conservador no produto; - Redução do tempo de fabricação; - Homogeneidade do produto cárneo fermentado; - Melhoria das características sensoriais do produto; - Facilidade no uso tecnológico; - Aumento do valor nutricional. MATÉRIA PRIMA TRITURAÇÃO/ MOAGEM EMBUTIMENTO FERMENTAÇÃO\MATURAÇÃO SECAGEM EMBALAGEM DISTRIBUIÇÃO/MERCADO No processamento ocorrem duas significativas fases: fermentação e a maturação. Fermentos cárneos ou culturas iniciadoras (starter) Coadjuvantes de Tecnologia Fermentação Câmaras de maturação: 22 e 27 °C e umidade de 90%. Durante a fermentação ocorrem dois fenômenos: a) Redução de nitratos b) Fermentação de açúcares Redução de nitratos Bactérias Staphylococcaceae – 24 horas iniciais Sistema nitrato redutase. Fermentação de açúcares - Bactérias Ácido Lácticas - Produção de ácido láctico - Decréscimo do pH - Inibição de micro-organismos indesejáveis Segunda fase do processo - desidratação do produto e hidrólise enzimática de proteínas e gorduras. Controle de temperatura e umidade relativa durante um período que varia de dias a meses: 24-25 °C/ U.R. 90-95%/24 horas 23-22 °C/ U.R. 88- 93%/24 horas 22 - 21 °C/ U.R. 85-90%/24 horas 20 - 21 °C/ U.R. 80-85%/24 horas 17-18 °C/ U.R. 75-78%/ dias MATURAÇÃO Definição: produto cárneo industrializado obtido de carne suína ou suína e bovina, adicionado de toucinho, ingredientes, embutido em envoltórios naturais e/ou artificiais, curado, fermentado, maturado, defumado ou não e dessecado. Vários tipos (italiano, milano, hamburguês...). Salame Definição: produto cárneo industrializado, elaborado de carne suína ou suína e bovina, toucinho, com granulometria média entre 6 e 9 mm, embutido em envoltórios naturais ou artificiais, adicionado de ingredientes, curado, defumado ou não, fermentado, maturado e dessecado por tempo indicado pelo processo de fabricação. Salaminho Emulsões cárneas É uma emulsão de gordura em água, onde as gotículas de gordura estão distribuídas de maneira relativamente uniformes e são mantidas em suspensão pelas proteínas solúveis da carne. Massa cárnea de mortadelas e salsichas. Emulsões cárneas Primeira etapa - obtenção das proteínas solúveis da carne: • Mecânico: lâminas do cutter trituram a carne em partículas muito finas, rompendo células e liberando as proteínas. • Químico: adição de sal (que auxilia na extração destas proteínas por aumentar a solubilidade de algumas proteínas) e os fosfatos (que além de extraírem proteínas solúveis, desdobram a actomiosina em actina e miosina). Fatores que afetam a estabilidade das emulsões: Temperatura < que 13 a 15 ºC. Temperatura inferiores a 3 ºC dificultam a extração das proteínas. Viscosidade estabilidade da emulsão > 15 a 20 ºC a emulsão se rompe desnaturação proteica < capacidade emulsificante coalescência das gotículas de gordura Tamanho da partícula de gordura Trituração excessiva da gordura pode causar quebra da emulsão por falta de agente emulsionante. área superficial crítica Fatores que afetam a estabilidade das emulsões: Teor de proteína solubilizada Com o aumento do teor proteína solubilizada, aumenta também a estabilidade da emulsão. pH Proteínas miofibrilares emulsificam melhor em pH neutro. Produtos cárneos = 5,8-6,0 + sal (~2%) aumenta capacidade emulsificante Fase da carne após abate Pre rigor proteínas miofibrilares mais solúveis em sol. salinas. Actina e miosina livres 50% mais prot. Solúveis em sol. Salina 60% mais gordura emulsificada por unidade de proteína Pré-mistura Formação do gél: As Emulsões permanescem estáveis por apenas algumas horas. Como estabiliazar? Temperatura Tratamento térmico. Produtos cárneos cozidos. pH Decréscimo do pH. Produtos cárneos fermentados. Propiciar interações intermoleculares *Desnaturação parcial da proteínas (miosina) Redes tridimensionais Reter e imobilizar a água e outros constituintes Miosina 45 ºC (pH 6,0; 2-3% de sal) ➬ Produtos curados de massa fina Salsicha (de frango, tipo viena, bock) Mortadela Fiambre ( de frango, de peru) Patês Definição: produto cárneo industrializado, obtido de uma emulsão das carnes de animais de açougue, acrescido ou não de toucinho, adicionado de ingredientes, embutido em envoltório natural ou artificial, em diferentes formas, e submetido ao tratamento térmico adequado. Mortadela Ângela Maria Fiorentini Elaboração Mortadela Matéria-prima Trit. + Cond. Embutimento Cozimento até 74°C interno Resfriamento Comercialização Definição: produto cárneo industrializado, obtido da emulsão de carne de uma ou mais espécies de animais de açougue, adicionados de ingredientes, embutido em envoltório natural, ou artificial ou por processo de extrusão, e submetido a um processo térmico adequado. Nota: As salsichas poderão ter como processo alternativo o tingimento, depelação, defumação e a utilização de recheios e molhos. Salsicha Salsicha - Carnes de diferentes espécies de animais de açougue, carnes mecanicamente separadas até o limite máximo de 60%, miúdos comestíveis de diferentes espécies de animais de açougue (Estômago, Coração, Língua, Rins, Miolos, Fígado), tendões, pele e gorduras. Salsicha Ângela Maria Fiorentini Definição: produto cárneo industrializado, obtido de carne de uma ou mais espécies de animais de açougue, miúdos comestíveis, adicionados de ingredientes e submetido a processo térmico adequado. Fiambre Queijo de porco Cudeguim Morcela Patê Outros Produtos ➬ Produtos curados, em pedaços Presunto (cozido, cru) Apresuntado Copa Definição: produto cárneo industrializado obtido dos cortes do membro posterior do suíno, desossado ou não, e submetido ao processo térmico adequado. Quando o membro posterior utilizado não for de suíno, o produto será denominado de Presunto, seguido do nome da espécie animal de procedência. Presunto Presunto Definição: produto cárneo industrializado obtido do pernil ou corte do pernil de suínos, adicionado ou não de condimentos, curado ou não, defumado ou não e dessecado. Presunto cru Definição: Entende-se por Presunto Cozido, seguido das especificações que couberem, o produto cárneo industrializado obtido exclusivamente com o pernil de suínos, desossado, adicionado de ingredientes, e submetido a um processo decozimento adequado. Presunto cozido Definição: produto cárneo industrializado, obtido a partir de recortes e/ou cortes e recortes de massas musculares dos membros anteriores e/ou posteriores de suínos, adicionados de ingredientes e submetido ao processo de cozimento adequado. Apresuntado Definição: produto cárneo industrializado, obtido do corte íntegro da carcaça suína, denominado de nuca ou sobrepaleta, adicionado de ingredientes, maturado, dessecado, defumado ou não. Copa Produtos cárneos salgados Definição: Entende-se por Produtos Cárneos Salgados, os produtos cárneos industrializados, obtidos de carnes de animais de açougue desossados ou não, tratados com sal, adicionados ou não de sais de cura, condimentados ou não, cozidos ou não. ➬ Produtos: couro, orelhas, pés, rabo, focinho, costelinhas, ponta agulha (charque), bacon. Produtos cárneos salgados Salga dos produtos ➬ Salga Úmida: salmoura saturada – imersão dos cortes por 2 horas com agitação periódica; ➬ Salga Seca: sal grosso sobre cortes – temperatura ambiente – inclinada (remoção umidade) – na 2a. semana trocar a camada de sal; ➬ Salga mista: salga seca, seguida de salga úmida Pilha de volta Ressalga Lavagem Secagem Tombagem Embalagem Recebimento e estocagem Câmara fria Desossa Manteação Salga úmida Salga seca Processamento de charque Embalagem Matéria-prima Manteação Salga Escorrimento Lavagem Secagem Processamento de carne de sol Defumação de carnes Preservação Carne defumada está menos sujeita à contaminação que a carne não defumada. Desidratação superficial Os micro-organismos não encontram umidade suficiente para o crescimento. Fenólicos e Formaldeído Compostos Depositados como material resinoso na carne Propriedades bacteriostáticas Fenóis Proteção contra oxidação de gordura Aparência A cor da carne resultante após a defumação é bem atrativa. Defumação de carnes Pesagem e Lavagem Salmouragem e Lavagem Secagem Parcial Defumação Resfriamento e Acabamento Embalagem, Armazenamento e Transporte Ângela Maria Fiorentini Definição: Entende-se por Bacon, o produto cárneo industrializado, obtido do corte da parede torácico-abdominal dos suínos, que vai do esterno ao púbis, com ou sem costela, com ou sem pele, adicionado de ingredientes e submetido ao processo térmico adequado, com defumação. O produto Barriga Defumada é obtido da porção abdominal (parte ventral) dos suínos. Bacon e barriga defumada Produção de fumaça Fumaça natural Produzida por fricção ou queima de serragem. Ângela Maria Fiorentini Como é produzida a fumaça líquida ? Por diluição em água, óleo ou vinagre. Pulverização ou imersão poderão ser utilizados como métodos de aplicação. • Aplicação LEGISLAÇÃO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (DIPOA) Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) Divisão de Normas Técnicas “ Regulamento da inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal (R.I.I.S.P.O.A.)” “Regulamentos técnicos de identidade e qualidade (PIQ)” Disponível em: http://www.agricultura.gov.br/sda/dipoa LEGISLAÇÃO Instrução Normativa no 3, de 17 de janeiro de 2000 Regulamento Técnico de Métodos de Insensibilização para o abate humanitário de animais de açougue. Instrução Normativa no 4, de 31 de março de 2000 Anexo I: Regulamento Técnico para Fixação de Identidade e Qualidade de Carne Mecanicamente separada (CMS) de Aves, Bovinos e Suínos. Anexo II: Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Mortadela. LEGISLAÇÃO Anexo III: Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Lingüiça Anexo IV: Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Salsicha. Instrução Normativa no 20, de 31 de julho de 2000 Anexo I: Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Almôndega Anexo II: Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Apresuntado. Anexo III: Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Fiambre Anexo IV: Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Hamburguer LEGISLAÇÃO Anexo V: Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Kibe Anexo VI: Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Presunto cozido Anexo VII: Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Presunto. LEGISLAÇÃO Instrução Normativa no 21, de 31 de julho de 2000 Anexo I: Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Patê Anexo II: Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Bacon e Barriga Defumada Anexo III: Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Lombo. LEGISLAÇÃO Instrução Normativa no 22, de 31 de julho de 2000 Anexo I: Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Copa Anexo II: Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Carne Bovina salgada Curada Dessecada ou Jerked Beef Anexo III: Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Presunto Tipo Parma Anexo IV: Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Presunto Cru Anexo V: Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Salame LEGISLAÇÃO Anexo VI: Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade do Salaminho Anexo VII: Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade do Salame Tipo Alemão Anexo VIII: Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade do Salame Tipo Calabrês Anexo IX: Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade do Salame Tipo Friolano Anexo X: Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade do Salame Tipo Napolitano LEGISLAÇÃO Anexo XII: Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade do Salame Tipo Italiano Anexo XIII: Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade do Salame Tipo Milano Anexo XIV: Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade da Lingüiça Colonial Anexo XV: Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade do Pepperoni. LEGISLAÇÃO Instrução Normativa no 6, de 15 de fevereiro de 2001 Anexo I: Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de paleta Cozida Anexo II: Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Produtos Cárneos salgados Anexo III: Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Empanados Anexo IV: Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Presunto Tipo Serrano Anexo V: Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de prato Elaborado Pronto ou Semi- Pronto Contendo Produtos de Origem Animal. LEGISLAÇÃO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA AGRICULTURA E ABASTECIMENTO DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL - DPA COORDENADORIA DE INSPEÇÃO SANITÁRIA DOS PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL (CISPOA) Normas Técnicas de Instalações e Equipamentos Para Entreposto de Carnes e Derivados LEGISLAÇÃO Registro e Funcionamento Inspeção sanitária pelo CISPOA Instalações Equipamentos Operações Processamento de carnes Tratamento de Efluentes http://www.anvisa.gov.br/legis/resol/12_01rdc.htm Resolução - RDC nº 12, de 2 de janeiro de 2001 “REGULAMENTO TÉCNICO SOBRE PADRÕES MICROBIOLÓGICOS PARA ALIMENTOS” Grupo V: Carnes e produtos cárneos Referências ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de Alimentos. vol.2, Porto Alegre: Artmed, 2005.279p. TERRA, N. N. – Apontamentos da Tecnologia de Carnes. Ed. Unisinos, 1998. 216p.
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