2 pág.

Pré-visualização | Página 6 de 6
</div> <div> <p class=MsoNormal style='background:#EFEFEF'><span style='font-size:9.0pt; font-family:"Arial","sans-serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"'>. Relação do Direito do trabalho com outros ramos, acentuando a relação com o Direito das obrigações.<o:p></o:p></span></p> </div> <div> <p class=MsoNormal style='background:#EFEFEF'><span style='font-size:9.0pt; font-family:"Arial","sans-serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"'> <o:p></o:p></span></p> </div> <div> <p class=MsoNormal style='background:#EFEFEF'><span style='font-size:9.0pt; font-family:"Arial","sans-serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"'>3 - Princípios do Direito do Trabalho.<o:p></o:p></span></p> </div> <div> <p class=MsoNormal style='background:#EFEFEF'><span style='font-size:9.0pt; font-family:"Arial","sans-serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"'>. Princípios peculiares do Direito do Trabalho.<o:p></o:p></span></p> </div> <div> <p class=MsoNormal style='background:#EFEFEF'><span style='font-size:9.0pt; font-family:"Arial","sans-serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"'>. Princípio do não retrocesso <span class=GramE>social.</span><o:p></o:p></span></p> </div> <div> <p class=MsoNormal style='background:#EFEFEF'><span style='font-size:9.0pt; font-family:"Arial","sans-serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"'>. Função social do contrato.<o:p></o:p></span></p> </div> <div> <p class=MsoNormal style='background:#EFEFEF'><span style='font-size:9.0pt; font-family:"Arial","sans-serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"'> <o:p></o:p></span></p> </div> <div> <p class=MsoNormal style='background:#EFEFEF'><span style='font-size:9.0pt; font-family:"Arial","sans-serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"'>4 - Fontes do Direito do Trabalho.<o:p></o:p></span></p> </div> <div> <p class=MsoNormal style='background:#EFEFEF'><span style='font-size:9.0pt; font-family:"Arial","sans-serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"'>. Fontes <span class=SpellE>materias</span>; movimentos sociais e o papel das greves<o:p></o:p></span></p> </div> <div> <p class=MsoNormal style='background:#EFEFEF'><span style='font-size:9.0pt; font-family:"Arial","sans-serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"'>. Fontes formais; Constituição, CLT, legislações <span class=SpellE>exparsas</span>, convenções internacionais, contratos de trabalho, acordos e convenções coletivas e sentença normativa.<o:p></o:p></span></p> </div> </div> </div> <div style='border:solid #2B8AA1 1.0pt;mso-border-alt:solid #2B8AA1 .75pt; padding:5.0pt 6.0pt 5.0pt 6.0pt;margin-top:7.5pt'> <p class=MsoNormal style='background:#4FA4B4'><span style='font-size:9.0pt; font-family:"Arial","sans-serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; color:white'>Aplicação Prática Teórica<o:p></o:p></span></p> </div> <div style='border:solid #CCCCCC 1.0pt;border-top:none;mso-border-left-alt: solid #CCCCCC .75pt;mso-border-bottom-alt:solid #CCCCCC .75pt;mso-border-right-alt: solid #CCCCCC .75pt;padding:0cm 8.0pt 8.0pt 8.0pt'> <div> <div> <p class=MsoNormal style='margin-bottom:10.0pt;text-align:justify;background: #EFEFEF'><span style='font-family:"Calibri","sans-serif"'>Caso concreto <span class=GramE>1</span>: O Sindicato dos Empregados de Bares e Restaurantes de Minas Gerais celebrou convenção coletiva de trabalho com o Sindicato Patronal de Bares e Restaurantes de Minas Gerais. A referida norma coletiva estabeleceu que, para os integrantes da categoria profissional representada pelo sindicato profissional, a hora noturna, assim considerada aquela compreendida entre as 22 horas de um dia e <span class=GramE>as</span> 5 horas do outro dia, teria adicional de 50% (<span class=SpellE>cinquenta</span> por cento) sobre a hora diurna. Finalmente, as partes estabeleceram um prazo de vigência de <span class=GramE>1</span>(um) ano para a vigência da convenção coletiva. Analisando o caso concreto apresentado, esclareça se esta norma coletiva poderia ser caracterizada como fonte material do direito do trabalho? Justifique.<o:p></o:p></span></p> <p class=MsoNormal style='text-align:justify;mso-layout-grid-align:none; text-autospace:none'><span style='font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-hansi-theme-font:minor-latin'>Resposta:<span style='color:red'> A norma coletiva exterioriza-se na esfera do direito sindical e coletivo de trabalho onde são estudadas as regras e princípios que organizam a atuação das entidades que representam os trabalhadores e seu aparelhamento estrutural. </span></span><span style='font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-hansi-theme-font:minor-latin;mso-bidi-font-family:Meridien-Roman; color:red'>As </span><span style='font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-hansi-theme-font:minor-latin;mso-bidi-font-family:Meridien-Bold;color:red; mso-bidi-font-weight:bold'>fontes formais</span><span style='font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-hansi-theme-font:minor-latin;mso-bidi-font-family:Meridien-Roman; color:red'>, por outro lado, constituem a exteriorização do direito, sendo veiculadas com o nome que lhe dá o seu centro produtivo. Assim, quando criadas mediante processo legislativo, as fontes formais são chamadas de “leis” ou “regulamentos”; quando decorrentes da jurisdição recebem o nome de “sentenças”; quando exprimidas pelo poder social anônimo do povo são entendidas como “usos e costumes”; quando, por fim, engendradas pelo poder <span class=SpellE>negocial</span> são identificadas como “contratos”. As fontes formais são, então, classificadas em autônomas e heterônomas, segundo seu centro produtivo, conforme a seguir expendido.</span><span style='font-family:"Calibri","sans-serif";mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-hansi-theme-font:minor-latin;color:red'><o:p></o:p></span></p> <p class=MsoNormal style='margin-bottom:10.0pt;text-align:justify;background: #EFEFEF'><span style='font-family:"Calibri","sans-serif"'><o:p> </o:p></span></p> <p class=MsoNormal style='margin-bottom:10.0pt;text-align:justify;background: #EFEFEF'><b><span style='font-family:"Arial Narrow","sans-serif"'><br> <strong><span style='font-family:"Arial Narrow","sans-serif"'>QUESTÕES OBJETIVAS</span></strong></span></b></p> </div> </div> <div> <p class=MsoNormal style='background:#EFEFEF'><span style='font-size:9.0pt; font-family:"Arial","sans-serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"'>1- (FCC) Determinado princípio geral do direito do trabalho prioriza a verdade real diante da verdade formal. Assim, dentro os documentos que disponham sobre a relação de emprego e o modo efetivo como, concretamente, os fatos ocorreram, <span class=GramE>deve-se</span> reconhecer estes em detrimento daqueles. Trata-se do princípio:<br> a) da <span class=SpellE>irrenunciabilidade</span>;<br> b) da <span class=SpellE>irrenunciabilidade</span> dos direitos trabalhistas;<br> <b style='mso-bidi-font-weight:normal'><span style='color:red'>c) da primazia da realidade;<br> </span></b>d) da prevalência do legislado sobre o negociado;<br> e) da condição mais benéfica;<o:p></o:p></span></p> </div> </div> </div> </div> </body> </html>