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Toxicologia II Departamento de Farmácia FFOE UFC Profª Drª Janete Eliza de Sá Soares Considerações Gerais: Sustância química agente tóxico. Limite de tolerância (LT). Interação entre agente químico e organismo vivo (idade, sexo, variação biológica e condições de saúde do organismo) efeito tóxico tecidual ou celular. Profa Janete Eliza de Sá Soares 2 Considerações Gerais Dano ou efeito adverso alteração anormal, indesejável ou nociva: Morte no consumo de alimento no peso corpóreo ou de órgãos anátomo-patológicas nos níveis enzimáticos Profa Janete Eliza de Sá Soares 3 Considerações Gerais: HOMEOSTASIA dificuldade de distinção entre efeito adverso (efeito patológico) e a adaptação (efeito fisiológico e bioquímico). DOSE: administrada ou absorvida toxicocinética e vias de exposição. Profa Janete Eliza de Sá Soares 4 Considerações Gerais: DOSE: quantidade da substância por animal. ◦ Exemplo: mg/animal DOSAGEM: quantidade da substância por parâmetro escolhido do animal. ◦ Exemplo: mg/kg ou mg/cm2 CONCENTRAÇÃO: quantidade da substância dissolvida ou dispersa em meio (líquido, semissólido ou gasoso). ◦ Exemplo: mg/mL; g/L; mg/cm3 Profa Janete Eliza de Sá Soares 5 Profa Janete Eliza de Sá Soares 6 Espécie Peso (g) Dosagem (mg/kg) Dose (mg/animal) Área de superfície (cm2) Dosagem (mg/cm2) Camundongo 20 100 2 46 0,043 Rato 200 100 20 325 0,061 Porquinho da China 400 100 40 565 0,071 Coelho 1500 100 150 1270 0,118 Gato 2000 100 200 1380 0,145 Macaco 4000 100 400 2980 0,134 Cão 12000 100 1200 5770 0,207 Ser humano 70000 100 7000 18000 0,388 *Superfície de área do animal é obtida aproximadamente pela fórmula: SA = 10.5 × (Peso corporal, em gramas)2/3 Área de superfície corporal é aproximadamente obtida segundo a fórmula: AS = 10.5 × (massa corporal em g)2/3 Profa Janete Eliza de Sá Soares 7 Peso do homem 3.500 x rato Profa Janete Eliza de Sá Soares 8 Área de superfície do homem 390 x rato Dosagem: quantidade de substância/cm2 uso para substâncias com alta toxicidade. Fatores que mais influenciam a toxicidade em relação a um local específico: ◦ Duração e frequência de exposição. Frequência de exposição ao Agente tóxico (Casarett) Classificação Período Aguda 24 horas Subaguda ≤ 1 mês Subcrônica 1 a 3 meses Crônica ≥ 3 meses Profa Janete Eliza de Sá Soares 9 Fatores que mais influenciam a toxicidade em relação a um local específico: ◦ Via de administração: Exposição aguda: intraperitonial, intravenosa, e injeção subcutânea; intubação oral; e aplicação dérmica; inalação (contínua por 4 horas). Exposições repetidas (subaguda, subcrônica e crônica): qualquer via (preferência é a oral através de alimento, seguida da via inalatória). Profa Janete Eliza de Sá Soares 10 Profa Janete Eliza de Sá Soares 11 Avaliação da Toxicidade Injeção na veia da cauda: Usando seringa ou tubo de alimentação: Profa Janete Eliza de Sá Soares 12 Avaliação da Toxicidade Sonda nasogástrica em macaco: Profa Janete Eliza de Sá Soares 13 Avaliação da Toxicidade Injeção intravenosa em macaco Rhesus: Profa Janete Eliza de Sá Soares 14 Avaliação da Toxicidade Macaco Cynomolgus com jaqueta de infusão (acesso vascular na região torácica dorsolateral): Relação dose-resposta ou concentração- resposta: ◦ Descreve a relação entre as características de exposição e o espectro de efeitos tóxicos. ◦ Curva gaussiana teórica e curva sigmóide. ◦ Mortalidade ou outro efeito tóxico após a exposição a dose/conc. da substância testada. ◦ Serve para calcular vários índices: DL50 ou CL50, a dose ou concentração limite (mín. p/ produzir uma resposta detectável), NOEL ou NOAEL (dose em que não se observam efeitos tóxicos). ◦ Índices classificar e comparar a toxicidade entre as substâncias. Profa Janete Eliza de Sá Soares 15 Profa Janete Eliza de Sá Soares 16 Dose ou Concentração Representação hipotética da relação frequência-resposta através da administração de um agente químico a uma população uniforme de espécimes biológicos. Profa Janete Eliza de Sá Soares 17 Dose ou concentração (escala logarítmica) Relação hipotética doses-resposta para um medicamento administrado a uma população uniforme de animais. Cada ponto representa a resposta de um animal. *Hiporreativo e hiperreativo. Profa Janete Eliza de Sá Soares 18 Efeito da morfina em camundongos: postura anormal da cauda e das extremidades Porte normal Porte anormal Profa Janete Eliza de Sá Soares 19 Profa Janete Eliza de Sá Soares 20 Relação dose-freqüência: Profa Janete Eliza de Sá Soares 21 Profa Janete Eliza de Sá Soares 22 Dose ou concentração (escala linear) Curvas doses-resposta hipotéticas para agentes químicos (A e B) administrados a uma população uniforme de espécimes biológicos Profa Janete Eliza de Sá Soares 23 Dose ou concentração (escala linear) Curvas doses-resposta hipotéticas para agentes químicos (C e D) administrados a uma população uniforme de espécimes biológicos Profa Janete Eliza de Sá Soares 24 Dose ou concentração (escala logarítmica) Curvas doses-resposta hipotéticas para agentes químicos (G, F e E) administrados a uma população uniforme de espécimes biológicos Índice terapêutico: ◦ DL50/DE50 ou ◦ DL1/DE99 Profa Janete Eliza de Sá Soares 25 Dose ou concentração (escala logarítmica) Curvas doses-resposta hipotéticas correspondente a um medicamento administrado a uma população uniforme de espécimes biológicos. Curva A representa o efeito terapêutico (por exemplo anestesia) e curva B o efeito letal. Tipos de Testes Toxicológicos: ◦ Fármacos: triagem farmacológica testes de toxicidade. ◦ Agentes químicos testes de toxicidade. ◦ Testes toxicológicos: Informações preliminares Curva dose/conc.-resposta Toxicidade aguda, sub-crônica e crônica Toxicocinética Mutagênese e carcinogênese Reprodução e teratogênese Efeitos locais sobre a pele e olhos Sensibilidade cutânea Ecotoxicidade Profa Janete Eliza de Sá Soares 26 Princípios para testes toxicológicos em animais: ◦ Efeitos produzidos pela substância no animal de laboratório deve ocorrer no homem. Exemplo: tetracloreto de carbono: homem (hepatoxico), frangos (não hepatóxico). ◦ Exposição de animais a doses de um agente químico descobrir efeitos danosos no homem. Profa Janete Eliza de Sá Soares 27 Informações preliminares da substância: ◦ Quimicamente caracterizada. ◦ Impurezas conhecidas quali e quantitativamente: TCDD (tetraclorodibenzodioxina) com DL50 = 25-50 mcg/Kg, impureza do praguicida pentaclofenol (DL50, VO, = 150-200 mg/Kg). ◦ Propriedades físico-químicas. ◦ Níveis de exposição da população à substância. ◦ Ajudam a predizer a mobilidade da substância ambiente. Profa Janete Eliza de Sá Soares 28 Toxicidade Aguda: ◦ Quantidade de animais mortos. ◦ Observar o início, a natureza e duração da intoxicação. ◦ Observações clínicas. ◦ Exames anátomo-patológicos. Profa Janete Eliza de Sá Soares 29 Toxicidade Aguda: ◦ Dose única ou múltipla em 24 horas. ◦ Via Oral (VO)e outras. ◦ Objetiva caracterizar a relação dose-resposta que conduz ao cálculo da DL50 ou CL50. ◦ Delinear o estudo de toxicidade sub-crônica. Profa Janete Eliza de Sá Soares 30 DL50 ou CL50: ◦ Fazer referência à via de exposição, aos excipientes, à espécie animal utilizada. ◦ Obtenção da curva: resposta devida à administração da substância, relacionada com a dose ou conc., avaliadas por métodos quantificáveis e expressando exatamente a toxicidade. ◦ Desvantagens da informação apenas da DL50 ou CL50: sem informação sobre a curva de origem, grande nº de animais, dose/conc. limites para substâncias com DL50 ou CL50 (mecanismos de ação diferentes). Profa Janete Eliza de Sá Soares 31 DL50 : ◦ Em geral, ratos albinos ≥ 10 por dose: machos e fêmeas. ◦ Mínimo de 4 doses crescentes. ◦ Menor dose: nenhuma morte. ◦ Maior dose: 100% de mortes. ◦ Temperatura: 22 ± 3º C. Profa Janete Eliza de Sá Soares 32 DL50 : ◦ Dose (dosagem): mg/kg em peso corpóreo, ou por cm2 de área de superfície corpórea. ◦ Intervalo válido: 1-5000 mg/kg de pc. ◦ Ou limite máximo: 2000 mg/kg de pc. ◦ Interferentes na determinação da DL50: variáveis concernentes aos animais, às substâncias e às instalações, além dos fatores periódicos. Profa Janete Eliza de Sá Soares 33 Variáveis interferentes da DL50 relativas aos (às) Animais Espécie, linhagem, idade, sexo, estado nutricional, estados patológicos. Substâncias Via, veículo, volume, velocidade de administração. Instalações Tipo de gaiola, temperatura ambiente, umidade relativa do ar. Fatores periódicos Duração do período de adaptação, ciclo dia e noite, qualidade da ração animal. Profa Janete Eliza de Sá Soares 34 Avaliação da Toxicidade Toxicidade aguda oral do carbaril em diferentes animais Animais DL50 (mg/kg) Cobaia 280 Camundongo 360-590 Rato 540-720 Coelho 710 Profa Janete Eliza de Sá Soares 35 Avaliação da Toxicidade DL50 Condições Via Oral Teste de 2 semanas. Via Dérmica Teste de 2 semanas. Aplicação no dorso do animal. Profa Janete Eliza de Sá Soares 36 Avaliação da Toxicidade CL50 Condições Via Respiratória Curto prazo: concentrações por 4 horas. Exposições repetidas: exposição diária de 6 horas durante 28 dias. Temperatura: 22 ± 3º C. Substância com diâmetro ≤ 3 m. Profa Janete Eliza de Sá Soares 37 CL50 Unidade mg/m3 ou ppm mg/m3 = ppm MM / 24,45* ppm = mg/m3 24,45*/ MM * Volume (L) de 1g da substância a 25º C em 1 atm. Profa Janete Eliza de Sá Soares 38 Classificação de toxicidade* Classificação DL50 (mg/kg de pc, VO em ratos) Muito tóxico menor que 25 Tóxico de 25 a 200 Nocivo 200 x ≤ 2000 Profa Janete Eliza de Sá Soares 39 Comunidade Européia (OGA, 2008) Contaminantes Ambientais Classificação CL50 (ppm, 4 horas) Extremamente tóxicos x ≤ 50 Altamente tóxicos 50 x ≤ 100 Moderadamente tóxicos 100 x ≤ 1000 Pouco tóxicos 1000 x ≤ 10.000 Praticamente atóxicos x 10.000 Profa Janete Eliza de Sá Soares 40 Teste de dose fixa: ◦ Substituindo a DL50 ou CL50. ◦ Dose fixa específica, 14 dias de observação, em 10 animais (5 machos e 5 fêmeas). ◦ Correlação entre as doses de 5, 50 e 500 mg/kg de pc por VO com toxicidade sem morte, e as DL50 da classificação de toxicidade da Comunidade Européia: 80-90% dos compostos correspondente. Profa Janete Eliza de Sá Soares 41 Teste de dose fixa: Profa Janete Eliza de Sá Soares 42 500 mg/kg de pc (VO) em ratos Sem sinal de toxicidade sinal de toxicidade sem morte Sem classificação Nociva toxicidade com morte 50 mg/kg de pc (VO) em ratos toxicidade com morte sinal de toxicidade sem morte Tóxica 5 mg/kg de pc (VO) em ratos sinal de toxicidade e ou morte Muito tóxica Testar 2000 mg/kg de pc (VO) em ratos Toxicidade Subcrônica: ◦ 21 - 90 dias. Pelo menos em 2 espécies, sendo uma não- roedora. Pelo menos 3 doses. Pelo menos um exame diário. ◦ Muitas vezes único teste com doses repetidas. ◦ Objetiva: observar os efeitos tóxicos, identificar e caracterizar os órgãos afetados e a severidade da intoxicação pós-exposição, reversibilidade dos efeitos, acúmulo da substância ou não. Delinear o estudo de toxicidade crônica. ◦ Avaliações hematológicas e bioquímicas do sangue, exames de urina: início, meio e final do teste. ◦ No final avaliação: anatomopatológica. Profa Janete Eliza de Sá Soares 43 Toxicidade Crônica: ◦ Mais de 90 dias. Pelo menos em 2 espécies. 50 animais para cada dose e sexo. Pelo menos 3 doses. Pelo menos um exame diário. ◦ Objetivo: também investigar efeitos carcinogênicos, mutagênicos e teratogênicos. ◦ Avaliações hematológicas e bioquímicas do sangue, exames de urina: início, aos 6 meses e final do teste. ◦ No final avaliação: anatomopatológica. Profa Janete Eliza de Sá Soares 44 Toxicidade Crônica: toxicidade acumulada de um agente tóxico Curto Prazo Mín. de 3 doses diárias, por via oral, dérmica e respiratória por 28 dias. Maior dose ≤ dose c/ 10% de mortes. Menor dose sem sinais e sintomas. Profa Janete Eliza de Sá Soares 45 Toxicidade Crônica: Médio Prazo Período de tempo ≤ 10% da vida média do animal. Via oral e respiratória, 3 meses a 1 ano. Via dérmica, período menor. Mín. de 3 doses diárias. 20 animais por dose (10 machos e 10 fêmeas). Maior dose permita observações histológicas e dos parâmetros bioquímicos. Profa Janete Eliza de Sá Soares 46 Toxicidade Crônica: Longo Prazo Período de tempo mín. de 1 ano. Via oral preferível. Via respiratória, contínua ou intermitente. 40 animais por dose testada. Maior dose permita observações histológicas e dos parâmetros bioquímicos (renal e hepático). Profa Janete Eliza de Sá Soares 47 Exposição ao agente tóxico e efeitos (Casarett) Exposição aguda Exposição crônica Efeito tóxico agudo (imediato) Efeito tóxico crônico Efeito tóxico similar a exposição crônica Efeito tóxico similar a exposição aguda Ex.: Manifestação tóxica aguda primária do benzeno = depressão do SNC. Exposição crônica ao benzeno = leucemia. Profa Janete Eliza de Sá Soares 48 Estudos de mutagênese e carcinogênese: ◦ Mutagênese: no material genético das células, transmitidas às novas células durante a divisão. ◦ Teste in vitro de mutagênese: cepas mutantes de Salmonella typhimurium (sem fosforibosil ATP sintetase que produz a histidina). Uso de meio de reação de suspensão de microssoma hepático de rato. Profa Janete Eliza de Sá Soares 49 Teste de Ames: Profa Janete Eliza de Sá Soares 50 Estudos de mutagênese e carcinogênese: ◦ Teste in vivo de mutagênese: observação de danos aos cromossomas de células da medula óssea em metáfase, aparecimentos de micronúcleos de linfócitos de sangue periférico e teste do dominante letal. Profa Janete Eliza de Sá Soares 51 Micronúcleos Teste do dominante letal: Profa Janete Eliza de Sá Soares 52 Estudos de mutagênese e carcinogênese: ◦ Carcinogênese: mecanismos genotóxicos (mutagênese), e não genotóxicos (citotoxicidade com regeneração, junto com da síntese de DNA; desbalanços hormonais; imunossupressores e promotores da expressão de oncogenes).◦ Uso da maior dose tolerada: não leve a morte no período de vida média do animal e com de peso 10 %. Profa Janete Eliza de Sá Soares 53 Estudos de desenvolvimento, teratogênese e reprodução: ◦ Teratogênese: entre a concepção e o nascimento. ◦ Avaliação da fertilidade e desempenho na reprodução, potencial teratogênico, toxicidade peri- e pós-natal e efeitos sobre o sistema reprodutor. ◦ Altas doses no período da organogênese: TERATOGÊNESE. ◦ Doses menores durante a gestação: EMBRIOTOXICIDADE ou FETOTOXICIDADE. Profa Janete Eliza de Sá Soares 54 Estudos de toxicocinética: ◦ A abrangência: todas as etapas da toxicocinética. ◦ As diferenças entre os diversos animais testes e o homem. Estudos de efeitos locais sobre a pele e olhos: ◦ Abrangência: cosméticos e exposições acidentais. ◦ Animais: coelho e cobaia. ◦ Parâmetros: eritema, escara, edema e corrosão. Profa Janete Eliza de Sá Soares 55 Profa Janete Eliza de Sá Soares 56 Estudos de efeitos locais nos olhos: ◦ Irritação ocular na córnea (opacidade) Profa Janete Eliza de Sá Soares 57 Estudos de efeitos locais nos olhos: ◦ Irritação ocular na íris (processo inflamatório ou irite) Profa Janete Eliza de Sá Soares 58 Estudos de efeitos locais nos olhos: ◦ Irritação ocular na conjuntiva (vermelhidão) Profa Janete Eliza de Sá Soares 59 Estudos de efeitos locais nos olhos: ◦ Irritação ocular na conjuntiva (quemose) Estudos de sensibilidade cutânea: ◦ Quando houver possibilidade de contatos repetidos com a pele. ◦ Animais: coelho e cobaia. 1 -2 semanas com doses repetidas da substância. 2-3 semanas após a última exposição: aplica-se dose não irritante e observa-se o eritema. Cuidado com as impurezas. Profa Janete Eliza de Sá Soares 60 Profa Janete Eliza de Sá Soares 61 Estudos de sensibilidade cutânea: ◦ Com ou sem uso adjuvantes: Adjuvante Completo de Freund (ACF) = imunopotenciador ou facilitador de sensibilização. ◦ Teste de maximização de Magnusson e Kligmann: ACF + lauril sulfato de sódio (oclusão tópica ou intradérmica). Profa Janete Eliza de Sá Soares 62 Estudos de ecotoxicidade: ◦ Estudo do efeito tóxico no ecossistema e seus componentes. ◦ Interações entre as substâncias no ambiente e condições climáticas (smog fotoquímico: HC + NOx + {UV} + O2 nitratos de peroxiacila); da temperatura; enchentes. ◦ Descoberta da biomagnificação. Profa Janete Eliza de Sá Soares 63 Profa Janete Eliza de Sá Soares 64 Profa Janete Eliza de Sá Soares 65 Profa Janete Eliza de Sá Soares 66 Região de homeostasia Limite para a resposta adversa Morte Deficiência Toxicidade R e s p o s ta Profa Janete Eliza de Sá Soares 67 Identificação do material teste Caracterização química Revisão da literatura Relação estrutura/atividade Estudos em animais a curto prazo (aguda/ subaguda) Toxicoloia Genética in vitro Biotransformação/Farmacocinética Toxicidade Subcrônica Reprodução/Teratogênese Toxicidade Crônica Oncogênese
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