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Imagens Trichomonas

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Trichomonas vaginalis em preparação corada pelo Giemsa 
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Habitat: trato geniturinário do homem e da mulher
Mecanismos de transmissão: Relação sexual (frequente).
Durante o parto (tricomoníase neonatal).
Outras formas de transmissão - via não sexual (roupa íntima ou de cama, instalações sanitárias)
Fatores que favorecem o desenvolvimento do parasita na vagina:
Modificações da flora bacteriana vaginal (fatores hormonais,
inflamação)
Diminuição da acidez local (pH>5) – diminuição local de Lactobacillus acidophilus
Acentuada descamação epitelial
Aumento na Proporção de bacyéria anaeróbocas
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Manifestações clínicas da tricomoníase humana:
• Mulheres frequentemente apresentam infecções sintomáticas
• Vaginite acompanhada de corrimento abundante amarelo ou amarelo-esverdeado, bolhoso de odor fétido.
 Vulvovaginite e Cervicite (Colo do útero)
• Dor pélvica, aumento de frequência miccional, dor ao urinar, dor durante relações sexuais, vagina e cérvice eritematosas
• Período de incubação 3 a 20 dias
• Homem apresenta infecção frequentemente assintomática ou fluxo purulento e leve sensação de prurido na uretra.
• Uretrite, epididimite e prostatite.
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Problemas relacionados com a gravidez:
Alterações na membrana fetal (membrana placentária)
Ruptura prematura de membrana
• Parto prematuro
 Baixo peso de recém- nascidos
 Morte neonatal
Problemas relacionados com a fertilidade
Risco de infertilidade - 2x maior em mulheres infectadas do que em mulheres sem infecção.
Infecção trato urinário – destruição estrutura tubária: inibição da passagem de espermatozoides e óvulos pela tuba uterina
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Infecção trato urinário – destruição estrutura tubária: inibição da passagem de espermatozoides e óvulos pela tuba uterina
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Transmissão HIV:
 Trichomonas – resposta imune celular local: infiltração de linfócitos T CD4+ e macrófagos = fácil acesso ao HIV.
 Trichomonas – pontos hemorrágicos na mucosa – aumento na porta de entrada para vírus HIV – acesso direto do vírus para corrente sanguínea
Inflamação – aumento no número de vírus nos fluídos corporais e no número de linfócitos e macrófagos infectados na região genital – probabilidade 8x maior de exposição e transmissão para parceiro sexual não infectado.
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Transmissão HIV:
 24% das infecções pelo HIV são diretamente atribuídas a tricomoníase. 
Diagnóstico e tratamento da tricomoníase em homem e mulheres – podem reduzir transmissão HIV.
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Diagnóstico laboratorial:
Coleta da amostra - Homem
• Materiais: secreção uretral (alça de platina ou swab), urina primeiro jato (pri,meiros 20 ml da urina da manhã), esperma, secreção prostática (swab molhado em solução salina isotônica), material subprepucial
• Orientações:
 Preferencialmente não estar em uso de
medicação antiparasitária sistêmica ou tópica
 Estar pelo menos há 2 horas sem urinar
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Diagnóstico laboratorial
Coleta da amostra - Mulher
• Material: secreção vaginal (swab de algodão não absorvente e auxílio de um espéculo não lubrificado).
• Orientações:
 Preferencialmente não estar em uso de medicação antiparasitária sistêmica ou tópica.
 Sem higiene vaginal durante um período de 18 a
24h anterior à coleta.
 Não estar menstruada
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Diagnóstico Laboratorial:
• Exame microscópico de preparações a fresco ou coradas
• Imunofluorescência direta (sensível + cara)
• Cultura do parasito (resultados em 3 a 7 dias)
Tratamento:
• Instituído sob supervisão médica e deve incluir todos os parceiros sexuais.
• Fármacos de escolha (Metronidazol, ornidazol e tinidazol).
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PROFILAXIA:
 Evitar multiplicidade de parceiros
 Uso de preservativos
 Diagnóstico e tratamentos precoces em serviços especializados

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