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Abate Humanitário Seminagro

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ABATE HUMANITÁRIO DOS ABATE HUMANITÁRIO DOS 
ANIMAIS DE AÇOUGUEANIMAIS DE AÇOUGUE 
Dr. Ricardo Dr. Ricardo 
Targino MoreiraTargino Moreira 
UFPB/DEAUFPB/DEA 
20112011 
DefiniçãoDefinição 
 AbatedouroAbatedouro, , matadouromatadouro ou ou 
frigoríficofrigorífico ((BrasilBrasil) é a instalação ) é a instalação 
industrial destinada ao abate, industrial destinada ao abate, 
processamento e armazenamento de processamento e armazenamento de 
produtos de origem animal.produtos de origem animal. 
DefiniçãoDefinição 
 Abate humanitárioAbate humanitário –– O conjunto O conjunto 
de procedimentos técnicos e de procedimentos técnicos e 
científicos que garantam o bemcientíficos que garantam o bem--
estar dos animais desde o estar dos animais desde o 
embarque na propriedade rural até embarque na propriedade rural até 
a operação de sangria no a operação de sangria no 
matadouromatadouro--frigorífico. frigorífico. 
DefiniçãoDefinição 
 Atordoamento ou InsensibilizaçãoAtordoamento ou Insensibilização 
 È o processo aplicado ao animal, È o processo aplicado ao animal, 
para proporcionar rapidamente para proporcionar rapidamente 
um estado de insensibilidade, um estado de insensibilidade, 
mantendo as funções vitais até a mantendo as funções vitais até a 
sangriasangria 
DefiniçãoDefinição 
Abate Abate 
 É a morte de um animal por É a morte de um animal por 
sangria.sangria. 
DefiniçãoDefinição 
oo bembem--estarestar animalanimal 
éé oo "estado"estado dede harmoniaharmonia entreentre oo 
animalanimal ee seuseu ambiente,ambiente, 
caracterizadocaracterizado porpor condiçõescondições 
físicasfísicas ee fisiológicasfisiológicas ótimasótimas ee altaalta 
qualidadequalidade dede vidavida dodo animal"animal".. 
Carne e saúdeCarne e saúde 
 A carne é um alimento versátilA carne é um alimento versátil 
 Fonte de proteínas com alto valor Fonte de proteínas com alto valor 
biológico;biológico; 
 Fonte de vitaminas do complexo B;Fonte de vitaminas do complexo B; 
 Fonte de minerais, como o ferro e zinco;Fonte de minerais, como o ferro e zinco; 
 
 
 
Manejo préManejo pré--abate de suínosabate de suínos 
 Jejum alimentarJejum alimentar 
 Coleta e embarqueColeta e embarque 
 TransporteTransporte 
 Desembarque/ tempo de espera/ coletaDesembarque/ tempo de espera/ coleta 
 
 
Jejum alimentarJejum alimentar 
Primeiro ponto critico;Primeiro ponto critico; 
Estômago cheio Estômago cheio –– compressão do diafragma compressão do diafragma –– 
Podendo paralisar respiração Podendo paralisar respiração –– morte;morte; 
Gera para os frigoríficos carcaças escoriadas, Gera para os frigoríficos carcaças escoriadas, 
fraturadas, arranhadas.fraturadas, arranhadas. 
Carne PSE e DFDCarne PSE e DFD 
 
 
 
 
 
 
Manejo Manejo 
 A recepção deve assegurar que os animais A recepção deve assegurar que os animais 
não sejam acuados, excitados ou não sejam acuados, excitados ou 
maltratados;maltratados; 
 Não será permitido espancar os animais ou Não será permitido espancar os animais ou 
agrediagredi--los, erguêlos, erguê--los pelas patas, chifres, los pelas patas, chifres, 
pelos, orelhas ou cauda, ocasionando dores pelos, orelhas ou cauda, ocasionando dores 
ou sofrimento;ou sofrimento; 
ManejoManejo 
 Os animais devem ser movimentados com Os animais devem ser movimentados com 
cuidado. cuidado. 
 Os bretes e corredores por onde os animais são Os bretes e corredores por onde os animais são 
encaminhados devem ser concebidos de modo a encaminhados devem ser concebidos de modo a 
reduzir ao mínimo os riscos de ferimentos e reduzir ao mínimo os riscos de ferimentos e 
estresse.estresse. 
 Os instrumentos destinados a conduzir os Os instrumentos destinados a conduzir os 
animais devem ser utilizados apenas para esse animais devem ser utilizados apenas para esse 
fim e unicamente por instantes...fim e unicamente por instantes... 
ManejoManejo 
 Os dispositivos produtores de Os dispositivos produtores de descargas descargas 
elétricaselétricas apenas poderão ser utilizados, em apenas poderão ser utilizados, em 
caráter excepcional, nos animais que se caráter excepcional, nos animais que se 
recusem mover, desde que essas descargas recusem mover, desde que essas descargas 
não durem mais de dois segundosnão durem mais de dois segundos e haja e haja 
espaço suficiente para que os animais avancem. espaço suficiente para que os animais avancem. 
 As descargas elétricas, com voltagem As descargas elétricas, com voltagem 
estabelecidas nas normas técnicas que regulam estabelecidas nas normas técnicas que regulam 
o abate de diferentes espécies, quando o abate de diferentes espécies, quando 
utilizadas serão aplicadas utilizadas serão aplicadas somente nos somente nos 
membrosmembros 
 
 
ManejoManejo 
 Os animais mantidos nos currais, pocilgas Os animais mantidos nos currais, pocilgas 
ou apriscos devem ter livre acesso a água ou apriscos devem ter livre acesso a água 
limpa e abundante e, se mantidos por limpa e abundante e, se mantidos por 
mais de 24 (vinte e quatro) horas, devem mais de 24 (vinte e quatro) horas, devem 
ser alimentados em quantidades ser alimentados em quantidades 
moderadas e a intervalos adequados.moderadas e a intervalos adequados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sistema de Sistema de 
corredores em corredores em 
serpentinaserpentina 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TRANSPORTE DOS TRANSPORTE DOS 
ANIMAISANIMAIS 
 
 AA privaçãoprivação dede alimentoalimento ee águaágua contribuemcontribuem 
parapara aa perdaperda dede pesopeso dosdos animaisanimais ee temtem 
relaçãorelação diretadireta comocomo tempotempo transportadotransportado:: 
 
 44,,66%% parapara 55 horashoras 
 77%% parapara 1515 horashoras (só(só recuperadarecuperada apósapós 1515 dias)dias) 
 
perdasperdas:: conteúdoconteúdo gastrintestinalgastrintestinal ee acessoacesso àà 
águaágua;; perdaperda dede pesopeso carcaçacarcaça:: 11 aa 88%% apósapós 
4848 hh dede jejumjejum.. 
 
 
TRANSPORTE DOS TRANSPORTE DOS 
ANIMAISANIMAIS 
 AsAs altasaltas temperaturastemperaturas,, asas maioresmaiores distânciasdistâncias 
ee aa diminuiçãodiminuição dodo espaçoespaço ocupadoocupado porpor 
animalanimal contribuemcontribuem parapara problemasproblemas nono 
transportetransporte.. 
 
TRANSPORTETRANSPORTE 
 
 
 
 
 
 
 
Transporte inadequadoTransporte inadequado 
(contusões)(contusões) 
 
Os suínos possuem 6 tipos de Os suínos possuem 6 tipos de 
estresseestresse 
 Estresse motorEstresse motor 
 Estresse psicológico/emocionalEstresse psicológico/emocional 
 Estresse térmicoEstresse térmico 
 Estresse mecânicoEstresse mecânico 
 Estresse do equilíbrio hídricoEstresse do equilíbrio hídrico 
 Estresse digestivoEstresse digestivo 
 
 
 
Banho de aspersãoBanho de aspersão 
 
“O MÉTODO DE ABATE “O MÉTODO DE ABATE 
TEM INQUESTIONÁVEL TEM INQUESTIONÁVEL 
INFLUÊNCIA, TANTO NA INFLUÊNCIA, TANTO NA 
APRESENTAÇÃO DA APRESENTAÇÃO DA 
CARNE COMO NA SUA CARNE COMO NA SUA 
CONSERVAÇÃO” CONSERVAÇÃO” 
ABATE HUMANITÁRIOABATE HUMANITÁRIO 
OO manejomanejo dosdos animaisanimaisnono frigoríficofrigorífico éé 
extremamenteextremamente importanteimportante parapara:: 
 aa segurançasegurança dosdos operadoresoperadores 
 aa qualidadequalidade dada carnecarne 
 oo bembem--estarestar animalanimal 
 
 AsAs instalaçõesinstalações dosdos matadourosmatadouros--frigoríficos,frigoríficos, 
quandoquando bembem delineadas,delineadas, tambémtambém minimizamminimizam osos 
efeitosefeitos dede estresseestresse ee melhorammelhoram asas condiçõescondições dede 
abateabate (Grandin,(Grandin, 19961996)).. 
 
 
ABATE HUMANITÁRIOABATE HUMANITÁRIO 
AsAs etapasetapas dede transportetransporte,, descargadescarga,, 
descansodescanso,, movimentaçãomovimentação,, insensibilizaçãoinsensibilização ee 
sangriasangria sãosão importantesimportantes parapara oo processoprocesso dede 
abateabate.. 
 
NesteNeste sentidosentido oo treinamentotreinamento,, capacitaçãocapacitação 
ee sensibilidadesensibilidade dosdos magarefesmagarefes sãosão 
fundamentaisfundamentais ((Cortesi,Cortesi, 19941994)).. 
 
 
ABATE HUMANITÁRIOABATE HUMANITÁRIO 
Critérios que definem um bom método de Critérios que definem um bom método de 
abate (Swatland, 2000):abate (Swatland, 2000): 
a)a) os animais não devem ser tratados com os animais não devem ser tratados com 
crueldadecrueldade 
b)b) os animais não podem ser estressados os animais não podem ser estressados 
desnecessariamentedesnecessariamente 
c)c) a sangria deve ser mais rápida e completa a sangria deve ser mais rápida e completa 
possívelpossível 
d)d) as contusões na carcaça devem ser mínimasas contusões na carcaça devem ser mínimas 
e)e) o método de abate deve ser higiênico, o método de abate deve ser higiênico, 
econômico e seguro para o operadoreconômico e seguro para o operador 
O ABATE O ABATE 
 Envolve aspectos muito diversos e de Envolve aspectos muito diversos e de 
igual importância:igual importância: 
 Ausência de sofrimento do animalAusência de sofrimento do animal 
 “cultura européia”“cultura européia” 
 BrasilBrasil 
 Higiene do processo Higiene do processo 
MatadourosMatadouros 
“Modernos”“Modernos” 
CARACTERÍSTICA DOS CARACTERÍSTICA DOS 
MÉTODOS DE ABATEMÉTODOS DE ABATE 
 Em países “desenvolvidos” a prática Em países “desenvolvidos” a prática 
usual é usual é insensibilizarinsensibilizar os animais e em os animais e em 
seguida matáseguida matá--los por slos por sangriaangria 
 
é o chamado sistema de duas fases:é o chamado sistema de duas fases: 
 1) insensibilização1) insensibilização 
 2) sangria2) sangria 
Sinais típicos de Sinais típicos de 
insensibilização eficaz:insensibilização eficaz: 
 Queda imediata do animal com os membros Queda imediata do animal com os membros 
flexionadosflexionados 
 Extensão rígida das extremidades posterioresExtensão rígida das extremidades posteriores 
 Balanço para cima e para baixo dos globos Balanço para cima e para baixo dos globos 
ocularesoculares 
 Perda do reflexo ocularPerda do reflexo ocular 
 Espasmos musculares tônicos (contínuos)Espasmos musculares tônicos (contínuos) 
 Espasmos musculares clônicos (repetidos e Espasmos musculares clônicos (repetidos e 
violentos)violentos) 
 Flacidez muscularFlacidez muscular 
 
MÉTODOS DE INSENSIBILIZAÇÃOMÉTODOS DE INSENSIBILIZAÇÃO 
 Segundo Blackmore (1998) a escolha Segundo Blackmore (1998) a escolha 
depende de muitos fatores:depende de muitos fatores: 
 espécie animalespécie animal 
 idadeidade 
 aspectos humanitáriosaspectos humanitários 
 efeitos no cérebro e na carcaçaefeitos no cérebro e na carcaça 
 custos do equipamento e manutençãocustos do equipamento e manutenção 
 eficáciaeficácia 
 facilidade de manejofacilidade de manejo 
 segurança pessoalsegurança pessoal 
 exigências legais e religiosasexigências legais e religiosas 
PRINCÍPIOS DOS MÉTODOS PRINCÍPIOS DOS MÉTODOS 
DE ABATEDE ABATE 
 Proporcionar a manutenção da Proporcionar a manutenção da 
qualidade da carne (insensibilização e qualidade da carne (insensibilização e 
sangria mais completa possível)sangria mais completa possível) 
 Suprimir rapidamente a consciência do Suprimir rapidamente a consciência do 
animal de modo que não haja percepção animal de modo que não haja percepção 
da dor antes da morte (período prévio ao da dor antes da morte (período prévio ao 
sacrifício e no momento da contenção ou sacrifício e no momento da contenção ou 
imobilização)imobilização) 
PRINCÍPIOS DOS MÉTODOS PRINCÍPIOS DOS MÉTODOS 
DE ABATEDE ABATE 
 Proporcionar segurança aos funcionários Proporcionar segurança aos funcionários 
contra golpes e ferimentos que possam contra golpes e ferimentos que possam 
ocasionarocasionar--lhes os animais ao se defenderem lhes os animais ao se defenderem 
ou tentar escapar da matançaou tentar escapar da matança 
 Os instrumentos utilizados na matança Os instrumentos utilizados na matança 
devem ser aqueles que exijam o menor devem ser aqueles que exijam o menor 
esforço por parte do operador para que esforço por parte do operador para que 
sejam evitados hábitos de crueldade sejam evitados hábitos de crueldade 
(inúteis)(inúteis) 
ABATE HUMANITÁRIOABATE HUMANITÁRIO 
 ProblemasProblemas dede bembem--estarestar animalanimal estãoestão 
sempresempre relacionadosrelacionados comcom instalaçõesinstalações ee 
equipamentosequipamentos inadequadosinadequados,, distraçõesdistrações queque 
impedemimpedem oo movimentomovimento dodo animal,animal, faltafalta dede 
treinamentotreinamento dede pessoal,pessoal, faltafalta dede 
manutençãomanutenção dosdos equipamentosequipamentos ee manejomanejo 
inadequadoinadequado (Grandin,(Grandin, 19961996)).. 
 
 
MÉTODOS DE MÉTODOS DE 
MATANÇA/INSENSIBILIZAÇÃOMATANÇA/INSENSIBILIZAÇÃO 
 Classificados em 5 grupos:Classificados em 5 grupos: 
 Método cruento Método cruento  degoladegola 
 Enervação Enervação  choupachoupa 
 Métodos mecânicos Métodos mecânicos  atordoamento por atordoamento por 
concussãoconcussão 
 Método elétrico: Método elétrico: eletronarcoseeletronarcose 
 Método químico Método químico  COCO22 
RIISPOARIISPOA 
ENERVAÇÃO: CHOUPAENERVAÇÃO: CHOUPA 
 Consiste em seccionar a medula espinhal Consiste em seccionar a medula espinhal 
dos bovinos ao nível do espaço atlóideodos bovinos ao nível do espaço atlóideo--
occipital, entre occipital e a primeira vértebra occipital, entre occipital e a primeira vértebra 
cervical.cervical. 
 A choupa é uma lâmina curta de aço (14cm X A choupa é uma lâmina curta de aço (14cm X 
3 cm), com a ponta em forma de amêndoa, 3 cm), com a ponta em forma de amêndoa, 
com bordos cortantescom bordos cortantes 
 Muito usada na Espanha (puntilla) Muito usada na Espanha (puntilla) 
 
adotada por essa influênciaadotada por essa influência 
 na América do Sul na América do Sul 
CHOUPACHOUPA 
 
CHOUPA: inconvenientesCHOUPA: inconvenientes 
 Não destrói a consciência do animalNão destrói a consciência do animal 
 Os centros nervosos destruídos, situados Os centros nervosos destruídos, situados 
no bulbo, provocam paralisia cardíaca e no bulbo, provocam paralisia cardíaca e 
respiratória dificulta a boa sangriarespiratória dificulta a boa sangria 
 
 
O ANIMAL SOFRE!O ANIMAL SOFRE! 
ATORDOAMENTO POR ATORDOAMENTO POR 
CONCUSSÃOCEREBRALCONCUSSÃO CEREBRAL 
 Ocorre uma perturbação nervosa (abalo Ocorre uma perturbação nervosa (abalo 
cerebral) e perda dos sentidos pela cerebral) e perda dos sentidos pela 
destruição física do cérebrodestruição física do cérebro 
 Na Europa, quando não mais se discutia Na Europa, quando não mais se discutia 
sobre a obrigatoriedade da sobre a obrigatoriedade da 
insensibilização dos animais devido ao insensibilização dos animais devido ao 
seu indiscutível valor ético, começouseu indiscutível valor ético, começou--se se 
a pesquisar sobre o tipo de instrumento a pesquisar sobre o tipo de instrumento 
mais adequado para esta operaçãomais adequado para esta operação 
MARRETAMARRETA 
 O uso da marreta batendo na fronte de O uso da marreta batendo na fronte de 
um animal representa a sobrevivência um animal representa a sobrevivência 
de uma prática antiqüíssima a de uma prática antiqüíssima a 
marreta de Hérculesmarreta de Hércules, utilizada para , utilizada para 
matar bois para a alimentação humanamatar bois para a alimentação humana 
 O emprego da marreta carece do O emprego da marreta carece do 
“refinamento cultural” do uso da choupa“refinamento cultural” do uso da choupa 
MARRETAMARRETA 
 A marreta representa o instrumento A marreta representa o instrumento 
mais primitivo para insensibilizar mais primitivo para insensibilizar 
 
Provoca uma contusãoProvoca uma contusão 
 
Pode ser com ou semPode ser com ou sem 
 fratura dos ossos do crâniofratura dos ossos do crânio 
 
MARRETAMARRETA 
“aperfeiçoada”“aperfeiçoada” 
PISTOLA DE DARDO PISTOLA DE DARDO 
CATIVOCATIVO 
 As sociedades protetoras dos animais As sociedades protetoras dos animais 
provocaram o surgimento de provocaram o surgimento de 
equipamentos conhecidos como equipamentos conhecidos como 
“sacrificadores humanitários” que eram “sacrificadores humanitários” que eram 
muito semelhantes às armas de fogo muito semelhantes às armas de fogo 
convencionaisconvencionais 
 Alguns modelos antigos eram Alguns modelos antigos eram 
verdadeiras pistolas mas seu uso causou verdadeiras pistolas mas seu uso causou 
muitos acidentesmuitos acidentes 
PISTOLA DE DARDO PISTOLA DE DARDO 
CATIVOCATIVO 
 A partir daí se desenvolveram as A partir daí se desenvolveram as 
pistolas de dardo cativopistolas de dardo cativo ou ou pistolas de pistolas de 
Mohrs Mohrs que lançam um estilete que, sem que lançam um estilete que, sem 
desprender do canhão, sai com grande desprender do canhão, sai com grande 
força e perfura o crânio causando lesão força e perfura o crânio causando lesão 
cerebral que determina a queda imediata cerebral que determina a queda imediata 
do animaldo animal 
PISTOLA DE DARDO PISTOLA DE DARDO 
CATIVOCATIVO 
 Geralmente funcionam com cartuchos Geralmente funcionam com cartuchos 
de pólvora ou de pólvora ou mais modernamentemais modernamente com com 
ar comprimidoar comprimido 
 Usa um cilindro metálico ou projétil fixo Usa um cilindro metálico ou projétil fixo 
disparado disparado 
 O “tiro” atravessa o osso frontal ou O “tiro” atravessa o osso frontal ou 
produz um forte impacto no mesmo sem produz um forte impacto no mesmo sem 
atravessáatravessá--lolo 
PISTOLA DE DARDO PISTOLA DE DARDO 
CATIVOCATIVO 
 FuncionamentoFuncionamento:: 
 o estilete bate no osso frontalo estilete bate no osso frontal 
 
fere o cérebrofere o cérebro 
 
comoção cerebralcomoção cerebral 
PISTOLA DE DARDO PISTOLA DE DARDO 
CATIVOCATIVO 
 Adequadamente usada são muito eficientesAdequadamente usada são muito eficientes 
 Produz insensibilidade ou incosciência por Produz insensibilidade ou incosciência por 
destruição da córtex cerebral e partes mais destruição da córtex cerebral e partes mais 
profundasprofundas 
 Ocorre uma mudança na pressão intracranial e Ocorre uma mudança na pressão intracranial e 
impacto súbitoimpacto súbito 
 Usada mais para bovinos, terneiros, ovinos e Usada mais para bovinos, terneiros, ovinos e 
eqüinoseqüinos 
 
PISTOLA DE DARDO PISTOLA DE DARDO 
CATIVOCATIVO 
 São instrumentos segurosSão instrumentos seguros 
 O canhão se apóia no osso frontal e O canhão se apóia no osso frontal e 
assim que se faz o disparo o animal cai assim que se faz o disparo o animal cai 
no chãono chão 
 Em Em suínossuínos causa “causa “salpicamento salpicamento 
hemorrágicohemorrágico”” 
 
MODELOS ANTIGOS DE MODELOS ANTIGOS DE 
PISTOLASPISTOLAS 
 
PISTOLA PISTOLA 
PNEUMÁTICAPNEUMÁTICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
LOCAIS PARALOCAIS PARA 
INSENSIBILIZAÇÃOINSENSIBILIZAÇÃO 
LOCAIS PARALOCAIS PARA 
INSENSIBILIZAÇÃOINSENSIBILIZAÇÃO 
MÉTODO ELÉTRICOMÉTODO ELÉTRICO 
 Método que consiste na passagem de uma Método que consiste na passagem de uma 
corrente elétrica através do cérebro do animalcorrente elétrica através do cérebro do animal 
 Utilizado amplamente em suínos e aves; pode Utilizado amplamente em suínos e aves; pode 
ser usada em bovinos e bubalinosser usada em bovinos e bubalinos 
 Introduzido nos anos 30Introduzido nos anos 30 
 Falta muita pesquisa sobre sua eficácia na Falta muita pesquisa sobre sua eficácia na 
criação de um estado de insensibilidadecriação de um estado de insensibilidade 
MÉTODO ELÉTRICO MÉTODO ELÉTRICO --
EletronarcoseEletronarcose 
 
 Algumas pesquisas dizem que o método Algumas pesquisas dizem que o método 
pode ser “desumano” já que a corrente pode ser “desumano” já que a corrente 
elétrica pode determinar um chamado elétrica pode determinar um chamado 
“choque não eficaz” em que o animal, ainda “choque não eficaz” em que o animal, ainda 
que paralisado, está plenamente conscienteque paralisado, está plenamente consciente 
 Se observadas certas condições é Se observadas certas condições é 
considerado eficaz e humano pois produz considerado eficaz e humano pois produz 
uma incoordenação das células nervosas uma incoordenação das células nervosas 
cerebrais e uma chamada “cerebrais e uma chamada “confusão do confusão do 
cérebrocérebro” ” 
MÉTODO ELÉTRICOMÉTODO ELÉTRICO 
Requisitos necessáriosRequisitos necessários 
 Genericamente: a Intensidade da Genericamente: a Intensidade da 
corrente elétrica não deve ser inferior a corrente elétrica não deve ser inferior a 
250mA e a Voltagem de 75V (suínos) 250mA e a Voltagem de 75V (suínos) 
Lei de Ohm: V = I RLei de Ohm: V = I R 
 V = Voltagem (Volts)V = Voltagem (Volts) 
 I = Intensidade de Corrente (Ampéres)I = Intensidade de Corrente (Ampéres) 
 R = Resistência (Ohm)R = Resistência (Ohm) 
 Tempo: aproximadamente 10 segundosTempo: aproximadamente 10 segundos 
 
 
INSENSIBILIZAÇÃO INSENSIBILIZAÇÃO 
ELÉTRICA SUÍNOSELÉTRICA SUÍNOS 
INSENSIBILIZAÇÃO INSENSIBILIZAÇÃO 
ELÉTRICA SUÍNOSELÉTRICA SUÍNOS 
InsensibilizadoresInsensibilizadores 
HOG STUNNER HSHOG STUNNER HS--600600 
 Função:Função: Insensibilizar Insensibilizar 
suínos, caprinos e ou suínos, caprinos e ou 
ovinos por ovinos por 
eletronarcose para eletronarcose para 
abatimentoabatimento 
 Produção:Produção: 200 200 
animais/h em (Brete)animais/h em (Brete) 
 Funcionamento:Funcionamento: por por 
contato elétrico no contato elétrico no 
animalanimal 
 
 
Dióxido de carbono (CODióxido de carbono (CO
22
)) 
 Foi usado primeiramente para produzir Foi usado primeiramente para produzir 
anestesia prévia ao sacrifício dos anestesia prévia ao sacrifício dos 
animais em 1904animais em 1904 
 Proibido na Holanda desde 1980Proibido na Holanda desde 1980 Muito generalizado na DinamarcaMuito generalizado na Dinamarca 
 Quase não utilizado no BrasilQuase não utilizado no Brasil 
Dióxido de carbono (CODióxido de carbono (CO
22
)) 
ATUAÇÃOATUAÇÃO 
 UsaUsa--se uma composição de gases, se uma composição de gases, 
geralmente entre 65geralmente entre 65--70% de CO70% de CO22 
 Efeito narcótico do gás carbônicoEfeito narcótico do gás carbônico 
 Bloqueia as terminações nervosasBloqueia as terminações nervosas 
 Reduz a velocidade na condução dos Reduz a velocidade na condução dos 
impulsos nervososimpulsos nervosos 
 Pode ser usado em suínos, frangos e perusPode ser usado em suínos, frangos e perus 
 
Dióxido de carbono (CODióxido de carbono (CO
22
)) 
VANTAGEMVANTAGEM 
 Ausência de resíduos na carneAusência de resíduos na carne 
 Corpo do animal relaxadoCorpo do animal relaxado 
 Facilita a depilação e evisceraçãoFacilita a depilação e evisceração 
 Quase sem ruídos dos animaisQuase sem ruídos dos animais 
 Reduz número de operáriosReduz número de operários 
 Quantidade de sangue que sai é 0,75% Quantidade de sangue que sai é 0,75% 
maior maior 
Dióxido de carbono (CODióxido de carbono (CO
22
)) 
DESVANTAGEMDESVANTAGEM 
 Alto custo das instalações e Alto custo das instalações e 
manutençãomanutenção 
 Necessita de muito espaçoNecessita de muito espaço 
 Não é muito rápido (45Não é muito rápido (45--50s na câmara)50s na câmara) 
 Cuidados com vazamento de gases!!!Cuidados com vazamento de gases!!! 
Dióxido de Carbono Dióxido de Carbono 
AdministraçãoAdministração 
Entrada dos 
suínos 
Saída dos 
suínos 
 
 
SANGRIASANGRIA 
Sangria dos animaisSangria dos animais 
 A operação de sangria deve ser iniciada A operação de sangria deve ser iniciada 
logo após a insensibilização do animal, logo após a insensibilização do animal, 
de modo a provocar um rápido, profuso e de modo a provocar um rápido, profuso e 
mais completo possível escoamento do mais completo possível escoamento do 
sangue, antes de que o animal recupere sangue, antes de que o animal recupere 
a sensibilidade;a sensibilidade; 
Sangria dos animaisSangria dos animais 
 A operação de sangria é realizada pela A operação de sangria é realizada pela 
seção dos grandes vasos do pescoço, seção dos grandes vasos do pescoço, 
no máximo 1 minuto após a no máximo 1 minuto após a 
insensibilização;insensibilização; 
Sangria dos animaisSangria dos animais 
 Após a seção dos grandes vasos do Após a seção dos grandes vasos do 
pescoço, não serão permitidas, na pescoço, não serão permitidas, na 
calha de sangria, operações que calha de sangria, operações que 
envolvam mutilações, até que o sangue envolvam mutilações, até que o sangue 
escoe ao máximo possível, tolerandoescoe ao máximo possível, tolerando--
se a estimulação elétrica com o objetivo se a estimulação elétrica com o objetivo 
de acelerar as modificações de acelerar as modificações post post 
mortem;mortem; 
SANGRIASANGRIA 
 Uma boa sangria só se consegue se Uma boa sangria só se consegue se 
for realizada imediatamente após a for realizada imediatamente após a 
insensibilização e se o animal estiver insensibilização e se o animal estiver 
sadiosadio 
 Anima enfermo:Anima enfermo: 
comprometimento da ação do coraçãocomprometimento da ação do coração 
dos pulmõesdos pulmões 
dos músculosdos músculos 
SANGRIA INCOMPLETASANGRIA INCOMPLETA 
 
SANGRIASANGRIA 
 SUÍNOS:SUÍNOS: 
A faca é inserida na linha mediana do pescoço, A faca é inserida na linha mediana do pescoço, 
no sentido longitudinal, na depressão ou “oco” no sentido longitudinal, na depressão ou “oco” 
existente na frente do esternoexistente na frente do esterno 
 
Secção da veia cava anterior, na entrada do Secção da veia cava anterior, na entrada do 
peito, com a faca no sentido transversalpeito, com a faca no sentido transversal 
 
Duração de aproximadamente 6 minutosDuração de aproximadamente 6 minutos 
 
Média de 2,2 a 3,6 kg litros/animalMédia de 2,2 a 3,6 kg litros/animal 
 
Monitoramento do Monitoramento do 
programaprograma 
 Cabe ao Cabe ao estabelecimentoestabelecimento, realizar, pelo , realizar, pelo 
menos uma vez ao dia, o monitoramento menos uma vez ao dia, o monitoramento 
do processo de insensibilização e do processo de insensibilização e 
sangria. Este monitoramento será sangria. Este monitoramento será 
realizado, no mínimo, através da realizado, no mínimo, através da 
checagem dos seguintes aspectos:checagem dos seguintes aspectos: 
Monitoramento do Monitoramento do 
programaprograma 
 velocidade do fluxo do abate, fluxo velocidade do fluxo do abate, fluxo 
mínimo de corrente e tensão para mínimo de corrente e tensão para 
animais de mesma espécie, de acordo animais de mesma espécie, de acordo 
com o tamanho e peso;com o tamanho e peso; 
 posição dos eletrodos no caso de posição dos eletrodos no caso de 
insensibilização elétrica;insensibilização elétrica; 
 contrações musculares, tônicas e contrações musculares, tônicas e 
clônicas após a insensibilização;clônicas após a insensibilização; 
Monitoramento do Monitoramento do 
programaprograma 
 intervalos de tempo entre a contenção e intervalos de tempo entre a contenção e 
o início da insensibilização e entre a o início da insensibilização e entre a 
insensibilização e a sangria.insensibilização e a sangria. 
 da seção das artérias carótidas e/ou do da seção das artérias carótidas e/ou do 
tronco bicarótico;tronco bicarótico; 
 do cérebro, para identificar o efeito da do cérebro, para identificar o efeito da 
ação mecânica.ação mecânica. 
 
 
 
 
 
http://www.grandin.comhttp://www.grandin.com 
 Universidade do Colorado Universidade do Colorado -- EUAEUA 
 AutistaAutista 
 BemBem--estar animalestar animal 
 Abate humanitárioAbate humanitário 
 Construções e equipamentos adequadosConstruções e equipamentos adequados 
www.wspabrasil.orgwww.wspabrasil.org 
 WSPA lança prêmio de bemWSPA lança prêmio de bem--estar animal para estar animal para 
universitáriosuniversitários 
 O O Prêmio WSPA de BemPrêmio WSPA de Bem--Estar Animal Estar Animal -- Animais Animais 
de Produçãde Produção, tem o objetivo de difundir os conceitos o, tem o objetivo de difundir os conceitos 
de bemde bem--estar animal e estimular o conhecimento de estar animal e estimular o conhecimento de 
temas relacionados. É dirigido aos estudantes temas relacionados. É dirigido aos estudantes 
universitários de Medicina Veterinária, Zootecnia, universitários de Medicina Veterinária, Zootecnia, 
Agronomia e Biologia, porém é aberto à participação Agronomia e Biologia, porém é aberto à participação 
de alunos de todas as áreas da graduação. O de alunos de todas as áreas da graduação. O 
concurso tem como primeiro prêmio uma viagem à concurso tem como primeiro prêmio uma viagem à 
Inglaterra para conhecer a sede da WSPA em Londres Inglaterra para conhecer a sede da WSPA em Londres 
e a fazendae a fazenda--modelo da WSPA em Oxford. Para mais modelo da WSPA em Oxford. Para mais 
informaçõesinformações 
HISTÓRICOHISTÓRICO 
 do “ABATE HUMANITÁRIO”do “ABATE HUMANITÁRIO” 
 19021902 -- Luiza Bolza Luiza Bolza 
(Freiburg/Alemanha) doou 12.000 (Freiburg/Alemanha) doou 12.000 
Marcos para quem inventasse um Marcos para quem inventasse um 
equipamento para matar os animais de equipamento para matar os animais de 
abate sem sofrimentoabate sem sofrimento 
 19091909 -- Registros informam que 148 Registros informam que 148candidatos candidatos (Alemanha, Áustria, Suíça, Itália, (Alemanha, Áustria, Suíça, Itália, 
Bélgica e Holanda)Bélgica e Holanda) se apresentaram em se apresentaram em 
Leipzig mas não houve vencedor Leipzig mas não houve vencedor 
porque nenhum equipamento possuía porque nenhum equipamento possuía 
as características desejadasas características desejadas 
HISTÓRICOHISTÓRICO 
 19271927 -- Londres Londres -- Congresso das Congresso das 
Sociedades Protetoras dos Animais, Sociedades Protetoras dos Animais, 
estabeleceu um acordo para que:estabeleceu um acordo para que: 
 
“Todos os países civilizados formulem “Todos os países civilizados formulem 
e ponham em vigor leis que e ponham em vigor leis que 
instituam matança humanitária por instituam matança humanitária por 
meio de instrumentos mecânicos”meio de instrumentos mecânicos” 
HISTÓRICOHISTÓRICO 
 19381938 -- Zurique Zurique -- Congresso Congresso 
Internacional de Veterinária:Internacional de Veterinária: 
 
“Recomendou a todos os países que, “Recomendou a todos os países que, 
na medida do possível, na medida do possível, 
estabelecessem disposições que estabelecessem disposições que 
tornassem obrigatório o tornassem obrigatório o 
atordoamento dos animais antes da atordoamento dos animais antes da 
matança”matança” 
HISTÓRICOHISTÓRICO 
 19581958 -- EUA EUA -- 11aa Lei Americana sobre Lei Americana sobre 
Abate Humanitário:Abate Humanitário: 
 Uso voluntário pelos abatedourosUso voluntário pelos abatedouros 
 Preconizava a insensibilização antes do Preconizava a insensibilização antes do 
abateabate 
 
 
 
 19781978 -- Regulamentado pelo FSISRegulamentado pelo FSIS 
 
HISTÓRICOHISTÓRICO 
 19671967-- Inglaterra Inglaterra -- Ato sobre abate de Ato sobre abate de 
aves:aves: 
 recomendação do uso de eletronarcose recomendação do uso de eletronarcose 
para insensibilizaçãopara insensibilização 
 19741974 -- Recomendação de uso de Recomendação de uso de 
eletronarcose para outras espécieseletronarcose para outras espécies 
 
HISTÓRICOHISTÓRICO 
 20002000 -- BRASIL BRASIL -- INSTRUÇÃO INSTRUÇÃO 
NORMATIVA Nº 3 NORMATIVA Nº 3 -- MAPA, DE 17 DE MAPA, DE 17 DE 
JANEIRO DE 2000:JANEIRO DE 2000: 
 
REGULAMENTO TÉCNICO DE MÉTODOS DE REGULAMENTO TÉCNICO DE MÉTODOS DE 
INSENSIBILIZAÇÃO PARA O ABATE INSENSIBILIZAÇÃO PARA O ABATE 
HUMANITÁRIO DE ANIMAIS DE AÇOUGUEHUMANITÁRIO DE ANIMAIS DE AÇOUGUE 
 
ReferênciasReferências 
 12.1. Anil, M.H & MacKinstry, J.L. The Effectiveness of High Frequency Electrical Stunning 12.1. Anil, M.H & MacKinstry, J.L. The Effectiveness of High Frequency Electrical Stunning 
in Pigs.Meat Science 31 (1992) 481in Pigs.Meat Science 31 (1992) 481-- 491491 
 12.2. Blackmore, D. K and Delany, M. W. Slaughter of stock 12.2. Blackmore, D. K and Delany, M. W. Slaughter of stock -- A pratical Review and A pratical Review and 
Guide.Publication No 119 Guide.Publication No 119 -- Veterinary Continuing Education Veterinary Continuing Education -- Massey University,Massey University, 
 Palmeraton North Palmeraton North -- New Zealand New Zealand -- 1998 1998 
 12.3. Jornal Oficial das Comunidades Européias. Diretiva 93/119CE, do Conselho, de 22 12.3. Jornal Oficial das Comunidades Européias. Diretiva 93/119CE, do Conselho, de 22 
de dezembro de 1993, relativa à proteção dos animais no abate e/ou occisãode dezembro de 1993, relativa à proteção dos animais no abate e/ou occisão 
 12.4. Troeger, K. Sacrificio: Protección animal y calidad de carne.Fleischwirtsch, 71 (9) 12.4. Troeger, K. Sacrificio: Protección animal y calidad de carne.Fleischwirtsch, 71 (9) 
1991 1991 -- 3 3 –– 99 
 12.5. Troeger, K. and Woltersdorf, W. Gas anesthesia of slaughter pig. Fleischwirtsch, 12.5. Troeger, K. and Woltersdorf, W. Gas anesthesia of slaughter pig. Fleischwirtsch, 
español 2/1991 español 2/1991 -- 1063 1063 –– 10681068 
 12.6. Inspeção de Carnes 12.6. Inspeção de Carnes -- Padronização de Técnicas, Instalações e Equipamentos, I Padronização de Técnicas, Instalações e Equipamentos, I -- 
Bovinos:Currais seus Anexos Bovinos:Currais seus Anexos -- Sala de Matança Sala de Matança -- 1971, DIPOA/Ministério da Agricultura, 1971, DIPOA/Ministério da Agricultura, 
BrasilBrasil 
 12.7. Portaria N.º 711, de 01/11/95, publicada no DOU de 03/11/95, Normas Técnicas de 12.7. Portaria N.º 711, de 01/11/95, publicada no DOU de 03/11/95, Normas Técnicas de 
Instalações e Equipamentos para Abate e Industrialização de Suínos, Ministério da Instalações e Equipamentos para Abate e Industrialização de Suínos, Ministério da 
Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária, Brasil Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária, Brasil 
 12.8. Portaria N.º 210, de 10/11/98, publicada no DOU de 26/11/98, republicada no DOU de 12.8. Portaria N.º 210, de 10/11/98, publicada no DOU de 26/11/98, republicada no DOU de 
05/03/99, Regulamento Técnico da Inspeção Tecnológica e Higiênico05/03/99, Regulamento Técnico da Inspeção Tecnológica e Higiênico--Sanitária de Carnes de Sanitária de Carnes de 
Aves, Ministérioda Agricultura e do Abastecimento, BrasilAves, Ministérioda Agricultura e do Abastecimento, Brasil 
 
 
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