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Projeto de pesquisa deleuze pronto

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DIREÇÃO ACADÊMICA
CURSO DE FILOSOFIA
PROJETO DE PESQUISA
	TÍTULO:
O CINEMA A PARTIR DOS CONCEITOS DE IMAGEM E TEMPO DE GILLES DELEUZE
	ÁREA DE CONHECIMENTO 
7.00.00.00-0 CIÊNCIAS HUMANAS
	SUB-ÁREA DE CONHECIMENTO
7.01.00.00-4 FILOSOFIA
	ACADÊMICO:
JOÃO PAULO CATAFESTA
	ORIENTADOR:
prof. Ms. silvano joão da costa 
	RESUMO: 
o presente projeto tem como objetivo apresentar os conceitos de imagem e tempo na ideia de cinema para Gilles Deleuze, para futura pesquisa filosófica, que será realizada por método bibliográfico. Para que o questionamento seja respondido, primeiramente se conceituará imagem, que para o autor não é só uma mera representação do objeto mas também é o objeto, essa imagem se relaciona com outras imagens. Em seguida, se exporá a ideia tempo, que para ele não é mais um tempo tradicional, mas sim um eterno devir. Relacionando imagem e tempo em Gilles Deleuze, chegamos a uma visão positiva sobre o cinema, que trabalha com os dois conceitos de forma diferente, conforme foi evoluindo. É uma pesquisa relevante para a atualidade, pois as tecnologias estão aperfeiçoando cada vez mais o universo cinematográfico. Sendo assim, como Deleuze trabalha com a imagem e o tempo? Pois, esses são conceitos que fazem parte de dimensões da nossa realidade. 
	PALAVRAS - CHAVE:
1: IMAGEM 
4: GILLES DELEUZE 
	
 2: TEMPO 
	
 3: CINEMA
 
 
INTRODUÇÃO
Sendo o cinema uma das formas de arte mais acessível à população mundial; quais os conceios que essa arte trabalha em sua essência? Gilles Deleuze é um filósofo francês que dedicou bom tempo refletindo, filosofando sobre o cinema, justamente sobre esses conceitos primordiais, entre eles, imagem e tempo.
Como podemos encarar o conceito de imagem? Vemos imagem todo o tempo, mas o que elas são? Seriam só representação da realidade ou seriam a própria realidade? Estamos acostumados com uma única forma de tempo, passado, presente e futuro, três tempos sem muita conexão entre si, mas será que é assim? O tempo seria um devir constante, uma interação entre esses tempos, essa é a ideia de tempo para Deleuze.
O cinema é uma representação da realidade a partir de atores, imagens, sons etc. Com as novas tecnologias o cinema muda a forma de lidar com o tempo e a imagem, e é interessante como se consegue, através desses conceitos, imprimir ideias, gerar emoções diferentes nas pessoas. Todos estes são questionamentos que podem ser respondidos com a visão Deleuziana de cinema. Então, esse é o objeto principal desse projeto, o cinema com relação a imagem e tempo de Gilles Deleuze. 
 
OBJETO DE PESQUISA
O cinema a partir dos conceitos de imagem e tempo segundo Gilles Deleuze
FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
O ato de apreciar a arte do cinema, às vezes pode gerar uma inquietação de querer saber como tal filme foi produzido? ou como conseguiram montar determinada cena? Umas das coisas que identifica o cinema é o rolo do filme, este rolo é o filme do cinema clássico, feitas por imagens estáticas que conforme eram passadas davam a impressão de movimento e de tempo. Por outro lado, o cinema moderno, com toda a tecnologia, se tornou muito mais dinâmico, com cortes de imagens diferenciados, com uma sequência do tempo não necessariamente na ordem tradicional. 
Muito interessado nessa temática do cinema e de tudo o que ele representa, o filósofo francês Gilles Deleuze, por ser apaixonado pela arte cinematográfica, conseguiu desenvolver sua filosofia através dela, apresentando, pelos seus estudos, os conceitos de imagem e tempo; Duas de suas obras são especialmente sobre a relação de imagem e tempo no cinema.
Por essa ideia de retirar do mundo da representação, que é o cinema, conceitos que estão diretamente ligados à nossa percepção da realidade, que surge a pergunta: qual o conceito de cinema a partir dos conceitos de imagem e tempo segundo Gilles Deleuze? 
OBJETIVOS:
OBJETIVO GERAL
Apresentar o conceito de cinema para Gilles Deleuze a partir de sua concepção de Imagem-Tempo.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Conceituar imagem para Deleuze.
Expor o conceito de tempo para Deleuze. 
Relacionar Imagem e Tempo para a constituição da noção deleuziana de cinema. 
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
“Giles Deleuze” foi um grande apaixonado por cinema. Desenvolveu e trabalhou muitos de seus conceitos filosóficos a partir dele. Dentre estes, se encontram a ideia de imagem e também a concepção de tempo, que se relacionam entre si, até chegar nas grandes telas. [2: Deleuze é um filosofo contemporâneo que nasceu em Paris, no ano de 1925, mais especificamente no dia 18 de janeiro. Em 1944, ingressou no curso de filosofia na Sorbonne, instituição muito bem vista pelo seu corpo docente renomado composto por Jean Hipolyte, Ferdinand Alquié e Maurice de Gandillac. E concluiu seus estudos avançados em Hume no ano de 1947. Torna-se um professor experiente e renomado com muitas obras publicadas como: Hume, sa vie, son oeuvre, avec un exposé de sa philosophie, publicada em 1953, Empirismo e Subjetividade, no mesmo ano, Instincts et Institutions em 55, O Bergsonismo, em 66, dentre outras. Em 1968, fez a defesa de duas teses. Uma principal e outra complementar. A primeira, intitulada de diferença e repetição, foi orientada por Gandillac; a segunda, com o nome de Spinoza e o problema da expressão, depois disso produziu outras muitas obras, Cinema-1: A Imagem-movimento em 1983, Conversações em 1990 e Crítica clínica em 1991. Deleuze adoece com um câncer e perde um terço da capacidade de seus pulmões. Isto acontece em 1992, mas mesmo assim continua levando sua vida, porém, em 1995, sem poder mais produzir nada, ele decide encerrar sua trajetória se jogando do edifício onde morava. [Cf. GALLO, Silvio. Deleuze e a Educação: 2.ed. Belo Horizonte: autêntica, 2008, p.13-23.] ]
Primeiramente, quanto a ideia de imagem, uma definição geral seria “Semelhança ou sinal das coisas, que pode conservar-se independentemente das coisas”. Deleuze, sofrendo grande influência de “Bergson”. Não concebe a ideia de imagem como simples representações, ou sinais dos objetos. Para eles, imagens são muito mais do que isso, elas ganham corpo, são o objeto. [3: ABBAGNANO, Nicolas. Dicionário de filosofia. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. ][4: Deleuze foi um grande estudioso de Bergson suas interpretações fazem do autor um empirista nobre. Uma de suas obras é especialmente sobre o pensamento de Bergson. Essa obra foi publicada em 1966, com o titulo o bergsonismo, entre outros escritos. Deleuze, portanto, como grande estudioso em Bergson utiliza de seu pensamento para assim compor o próprio. [Cf. VASCONCELLOS, Jorge Luiz Rocha de. O problema da imagem em Gilles Deleuze - uma introdução ao bergsonismo. 1997. 147 p. Dissertação em Filosofia , UERJ, 1997 p. 15-16.]]
Existem imagens, as coisas mesmas são imagens, por que as imagens não estão na cabeça, no cérebro. Ao contrário, é o cérebro que é uma imagem entre outras. As imagens não cessam de agir e reagir entre si, de produzir e de consumir. Não há diferença alguma entre as imagens, as coisas e o movimento.[5: DELEUZE, Gilles. Conversações. Rio de Janeiro: Editora 34, 1992, p. 57.]
 
Além da imagem, existe um corpo real e eles são inseparáveis. Uma comparação que Bergson utiliza e que Deleuze também adota para explicar seu conceito de ação e reação de uma imagem com outra é o exemplo do caminhante e da rosa. A rosa é uma imagem, o caminhante é outra e o lugar é uma terceira imagem. Estas imagens se afetam mutuamente. A imagem-corpo do caminhante encontrou no seu horizonte perceptível a imagem-corpo da rosa.[6: Cf. VASCONCELLOS, J., 1997. p.67. ]
A imagem assume muito mais que uma realidade material e uma realidade psicológica, ela retira do lugar da lembrança qualquer coisa, ela atualiza a memória, adaptando-a ao presente. Isto a torna diferente da memória pura, pois a memória não atualiza, a imagem sim. [7: Cf. DELEUZE, Gilles. Bergsonismo. São Paulo: Editora 34, 1999, p.57.]
Deleuze concebe dois sistemas de imagens. O primeiro vem da incapacidade de reter luz. Este sistema está em um plano de imanência onde as imagens reagem entre si. O segundo apresenta uma centralidade capaz de reter a luz, gerando assim uma consciência opaca. [8: Cf. VASCONCELLOS, J., 1997, p.75-76. ]
Alem da ideia de imagem, Gilles Deleuze trabalha também com o conceito de tempo. A sua concepção sobre o tempo é inovadora, porque contradiz a imagem de tempo centralizada no presente, que não é mais, de uma forma circular, um tempo conciliado consigo, um tempo desprendido do passado e do presente, fora de uma centralidade, um verdadeiro devir, mais ainda obedecendo a uma lei casual que lhe dá direção. [9: Cf. MARCHESINI, Paula. Borges, Deleuze e o tempo. Revista Escrita, Filosofia, Rio de Janeiro: n.8 p.4, 2007.]
“Já não uma ordem do tempo, mas uma variação infinita, nem mesmo uma forma do tempo, mas um tempo informal, plástico”. Alguns conceitos são inerentes ao pensamento de tempo para Giles Deleuze esses conceitos são: Atual, Virtual e Real. O Atual de Deleuze marca uma nova forma de encarar o tempo, a nossa concepção de tempo histórico tradicional e linear, trabalhado como passado, presente e futuro, onde o passado é o que aconteceu, o presente é o agora e o futuro depende dos dois tempos anteriores. “ [...] o atual não é mais o que somos, mas antes no quê nos tornamos, ou o que estamos nos tornando”.[10: PELBART, P. O Tempo Não-Reconcliliado. Imagens do Tempo em Deleuze. São Paulo: Perspectiva, 2004, p. 21.][11: DELEUZE, G.; GUATTARI, F. O Que é a Filosofia?. Rio de Janeiro, Editora 34, 1992, p.147.]
Ele diz que os acontecimentos não se concretizam no presente, no passado ou no futuro, mas que o acontecimento é um entre-tempo. Esses acontecimentos se concretizam neste entre-tempo e são armazenados no virtual. O virtual é onde todo o tempo passado se conserva para ser atualizado de formas diferentes. O real é o momento, a realidade e essa realidade é fruto de um virtual que se atualiza. [12: Cf. MOSTAFA, Solange Puntel; NOVA CRUZ, Denise Viuniski da. Para ler a filosofia de Gilles Deleuze e Felix Guattari. São Paulo: Alínea, 2009, p.94. ][13: Cf. MARCHESINI,P. B. 2007, p. 4.]
Deleuze constroi em seu pensamento três fases do tempo, que são chamadas por ele de sínteses do tempo. A primeira é a fundação linear do tempo. Ele constitui o presente com hábitos infinitos que formam a múltipla duração das coisas. Depois vem a mais importante que é a fundamental circular. Ela garante que todo presente passe. A terceira e última síntese submete o passado e o presente ao futuro, é ela que garante a inovação na atualização do passado virtual, desfazendo a ordem que vai do virtual ao atual.[14: Cf. GUALANDI, Alberto. Figuras do saber Deleuze. São Paulo:Estação liberdade, 2003, p.71-72. ]
Deleuze percebe a ideia de tempo fortemente ligada à concepção de imagem no cinema e, por isso, se dedica muito a estudar este universo. Não queria fazer um estudo do cinema com uma linha histórica de seu desenvolvimento, mas, a partir dele, fazer os seguintes questionamentos: “[...] como pensa o cinema? O que pensa o cinema? Cinema é pensamento?”. Sua resposta é que sim, que o cinema pensa. A arte de fazer cinema comporta pensamentos, os filmes são obras de pensamento e os cineastas são os maiores pensadores sobre a imagem. O cinema é independente da filosofia, mas por produzir pensamentos, tem muito a falar à filosofia.[15: Cf. VASCONCELLOS, J., 1997, p.54.][16: Ibid. p.54-55.]
O cinema passou por duas épocas: o cinema clássico e o moderno, cada um deles trata a imagem e o tempo de uma forma diferenciada. O clássico trabalha mais a imagem e o movimento e a relação dos dois geraria o tempo, então o tempo se torna dependente do movimento. No moderno, o tempo se torna independente e, assim, interfere como transmissão da imagem.[17: Cf. ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDOS DA IMAGEM, 2., 2009, Pensar o cinema, pensar o tempo: olhares sobre a imagem fílmica. Paraná: UNESP, 2009, p.126-129.]
O cinema clássico era produzido por imagens estáticas, que, passadas uma a uma, davam a impressão de movimento, uma ideia de tempo linear, o que limitava muito a questão de imaginar e criar além daquilo que a tecnologia conseguia captar de imagem. Porém, com o cinema moderno, a imagem e o tempo trazem às telas outro mundo, um mundo possível, que deixa difícil de distinguir o que é passado do presente, real da imaginação. [18: Cf. MOSTAFA, Solange Puntel; NOVA CRUZ, Denise Viuniski da. Deleuze vai ao cinema: São Paulo: Alínea,2010, p. 21.]
Um dos conceitos primordiais para explicar imagem-tempo de Deleuze é a ideia de imagem-cristais que é ao mesmo tempo ligada ao presente e ao passado. Os cristais foram divididos e classificados em vários tipos, como os cristais perfeitos, cristais rachados, cristais em formação e cristais em decomposição. [19: Cf.Ibidem. p. 22.]
A ideia da imagem-cristal perfeita é como a um espelho pelo qual a imagem vem à vida. Mesmo que a imagem atual seja presa no espelho, é movimento de libertação e captura. O cristal rachado é a imagem que não é perfeita por ter um ponto de fuga; a imagem-cristal em formação é o cristal que está em crescimento porque cristaliza tudo o que toca, tornando novamente espontâneo; e, por último, a imagem-cristal em decomposição, esse cristal é a ideia imprimida em alguns filmes que faz com que algo nunca chegue a tempo, é tarde demais, não há saída.[20: Ibidem. p. 50]
Contudo, podemos notar o valor que Deleuze dava às manifestações do pensamento, intrínsecas no cinema que, por sua vez, carrega em sua essência conceitos como imagem e tempo, fortemente trabalhados pelo autor a partir de uma relação percebida na obra de um cineasta. 
METODOLOGIA
A futura pesquisa se dará através do método bibliográfico. Ela trabalhará os conceitos de cinema, imagem e tempo no pensamento do autor Gilles Deleuze, para tanto estruturar-se-á em três capítulos. No primeiro, será conceituada imagem para Deleuze; no segundo capítulo, será exposta a ideia de tempo para o autor. O último capítulo pretende relacionar Imagem e Tempo para a constituição da noção deleuziana de cinema, para assim chegar a resposta deste problema: qual a relação de Imagem e Tempo para a constituição da noção deleuziana de cinema.[21: A pesquisa bibliográfica busca entender um problema fazendo estudos e leituras a partir de um levantamento de diferentes contribuições científicas publicadas (documentos teóricos). Exemplo: livros, enciclopédias, revistas, artigos científicos.[Cf. OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica: Projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertação e teses. São Paulo: Pioneira, 1997, p. 119.] ]
Para alcançar os objetivos desta pesquisa, serão utilizados os seguintes livros do autor como bases: Cinema imagem-movimento (1983), Cinema imagem-tempo (1985), O Bergsonismo (1966) e comentadores como: Jorge Vasconcellos, com a obra Deleuze e o Cinema (2006); Solange Puntel Mostafa e Denise Viubiski da Nova Cruz, com as obras Para ler filosofia de Gilles Deleuze e Félix Guattari (2009) e Alberto Gualandi com a obra Figuras do Saber Deleuze (1998). 
A pesquisa a ser realizada se propõe em explorar o cinema a partir dos conceitos de imagem e tempo segundo Gilles Deleuze, porque seu pensamento sobre estes dois conceitos é muito rico e inovador e o desenvolvimento de seu pensamento em torno do cinema é fantástico, pois consegue fazer filosofia a partir da representação da realidade inserida nas telas. É uma pesquisa relevante para atualidade, pois as tecnologias cada vez mais modificam o cinema e, por isso, nos imprimem diversas ideias diferentes, dentre elas, o conceito de imagem-tempo. 
Desta pesquisa emergerá um trabalho de conclusão de curso, que será defendido em banca como requisito parcial para obtenção de grau de Bacharel em filosofia pela Faculdade São Luiz.
CRONOGRAMA
	
Etapas da pesquisa
	Jan/dez
2015Jan.
2016
	Fev.
2016
	Mar.
2016
	Abr.
2016
	Mai.
2016
	Jun.
2016
	Jul.
2016
	Ago.
2016
	Set.
2016
	Out.
2016
	Nov.
2016
	Revisão da Literatura
	x
	x
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	Coleta dos dados
	x
	x
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	x
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	Análise dos dados
	
	
	
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	x
	x
	
	
	
	
	Finalização da Pesquisa
	
	
	
	
	
	x
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	x
	x
	
	
	
	Formatação final do trabalho
	
	
	
	
	
	
	
	
	x
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	x
	
	Entrega da monografia
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	x
	
	Banca de defesa
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	x
ORÇAMENTO
	Material de Consumo 
	Quantidade
	Preço Unitário
	TOTAL
	Resma de papel
	03
	R$ 15,00
	R$ 45,00
	Caneta esferográfica
	03
	R$ 1,00
	R$ 3,00
	Caneta marca-texto
	03
	R$ 1,20
	R$ 3,60
	Cartuxo
	02
	R$ 80,00
	R$ 160,00
	Lápis
	01
	R$ 1,00
	R$ 1,00
	Borracha
	01
	R$ 0,75
	R$ 0,75
	Grampeador
	01
	R$ 18,00
	R$ 18,00
	Grampos
	02
	R$ 5,00
	R$ 10,00
	TOTAL
	
	
	R$ 241,35 
	
	Material Permanente 
	Quantidade
	Preço Unitário
	TOTAL
	Impresora 
	01
	R$ 400,00
	R$ 400,00
	Notbook 
	01
	R$ 1300,00
	R$ 1300,00
	Pen Drive
	01
	R$ 30,00
	R$ 30,00
	Livro : conversações de Deleuze 
	01
	R$ 39,00 
	R$ 39,00 
	Livro : Bergsonismo de Deleuze
	01
	R$ 30,00 
	R$ 30,00 
	Livro: cinema I imagem-movimento de Deleuze 
	01
	R$ 70,00
	R$ 70,00
	Livro: cinema II imagem e tempo 
	01
	R$ 70,00
	R$ 70,00
	TOTAL
	
	
	R$ 1939,00
	
	Outros serviços e encargos 
	Quantidade
	Preço Unitário
	TOTAL
	Fotocópia monocromática
	1000
	R$ 0,15
	R$ 150,00 
	Fotocópia colorida
	50
	R$ 1,00
	R$ 50,00 
	Impressão
	500
	R$ 0,15
	R$ 75,00
	Encadernação simples
	3
	R$ 4,00
	R$ 12,00
	Encadernação capa dura
	3
	R$ 15,00
	R$ 45,00
	TOTAL
	
	
	R$ 347,00
	
	
	
	
	Material de Consumo
	
	
	R$ 241,35
	Material Permanente
	
	
	R$ 1939,00 
	Outros serviços e encargos
	
	
	R$ 347,00
	TOTAL GERAL
	
	
	R$ 2227,35 
REFERÊNCIAS 
ABBAGNANO, Nicolas. Dicionário de filosofia. 5. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Felix. O Que é a Filosofia?. Rio de Janeiro, Editora 34, 1992.
DELEUZE, Gilles. Conversações. Rio de Janeiro: Editora 34, 1992.
______. Bergsonismo. São Paulo: Editora 34, 1999.
ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDOS DA IMAGEM, 2., 2009, Pensar o cinema, pensar o tempo: olhares sobre a imagem fílmica. Paraná: UNESP, 2009.
GALLO, Silvio. Deleuze e a Educação: 2.Ed. Belo Horizonte: autêntica, 2008.
GUALANDI, Alberto. Figuras do saber Deleuze. São Paulo:estação liberdade,2003.
MARCHESINI, Paula. Borges, Deleuze e o tempo. Revista Escrita, Filosofia, Rio de Janeiro: n.8 p.4, 2007.
MOSTAFA, Solange Puntel; NOVA CRUZ, Denise Viuniski da. Deleuze vai ao cinema: São Paulo: Alínea,2010.
______. Para ler a filosofia de Gilles Deleuze e Felix Guattari. São Paulo: Alínea, 2009.
OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica: Projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertação e teses. São Paulo: Pioneira, 1997.
PELBART, P. O Tempo Não-Reconcliliado: Imagens do Tempo em Deleuze. São Paulo: Perspectiva, 2004.
VASCONCELLOS, Jorge Luiz Rocha de. O problema da imagem em Gilles Deleuze: uma introdução ao bergsonismo, 1997.

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