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Saber ver a arquitetura Bruno Zevi Ide ia , Método e L inguagem Vanessa Goulart Dorneles Eliká Ceolin Fernanda Olinto 2 | 50 ÍNDICE I. A ignorância da arquitetura; II. O espaço, protagonista da arquitetura; III. A representação do espaço; IV. As várias idades do espaço; V. As interpretações da arquitetura; VI. Para uma história moderna da arquitetura. 3 | 50 Censura a! púb"ic!; Notícias arquitetônicas; EVITAR ESCÂNDALOS. p.9 I. A ignorância da arquitetura 4 | 50 Desinteresse do público; Dificuldades em portar a mensagem arquitetônica;; Impossibilidade de transportar edi2cios. p.10 I. A ignorância da arquitetura 5 | 50 Reestabelecer uma ordem cultural; C u l t u r a a r q u i t e t ô n i c a ; Papel dos novos arquitetos. p.11 I. A ignorância da arquitetura 6 | 50 Qual é o defeito característico da maneira de tratar a arquitetura nas histórias de artes correntes? p.13 I. A ignorância da arquitetura 7 | 50 Edifícios apreciados como esculturas e pinturas; Externa e superficialmente. p.13 I. A ignorância da arquitetura 8 | 50 O adjetivo: caráter “arquitetônico” p.14 I. A ignorância da arquitetura 9 | 50 Ensinar a saber ver a arquitetura; Clareza de método. p.15 I. A ignorância da arquitetura 10 | 50 Vocabulário tridimensional. “A pintura funciona em duas dimensões, a despeito de poder sugerir três ou quatro. A escultura funciona em três dimensões, mas o homem fica de fora, desligado, olhando do exterior as três dimensões. Por sua vez, a arquitetura é como uma grande escultura escavada, em cujo interior o homem penetra e caminha.” p.17 II. O ESPAÇO PROTAGONISTA DA ARQUITETURA 11 | 50 O espaç! interio$ é ! protagonista d! fat! arquitetônic!. “Saber vê-lo, constitui a chave que nos permitirá a compreensão dos edifícios.” p.18 II. O ESPAÇO PROTAGONISTA DA ARQUITETURA 12 | 50 “Tudo o que não tem espaço interior não é arquitetura.” “VAZIOS” também geram experiência espacial da arquitetura. Inter ior + espaços exteriores ou urbanísticos p.24 II. O ESPAÇO PROTAGONISTA DA ARQUITETURA 13 | 50 Edifícios possuem uma pluralidade de valores: econômicos, sociais, técnicos, funcionais, artísticos, espaciais e decorativos. A REALIDADE DO EDIFÍCIO É CONSEQUÊNCIA DE TODOS ESTES FATORES. p.26 II. O ESPAÇO PROTAGONISTA DA ARQUITETURA 14 | 50 “Que o espaço, o vazio, seja o protagonista da arquitetura, se pensarmos bem, é natural, porque a arquitetura não é apenas arte nem só imagem de vida histórica ou de vida vivida por nós e pelos outros; é também, e sobretudo, o ambiente, A CENA ONDE DECORRE A NOSSA VIDA.”p.28 II. O ESPAÇO PROTAGONISTA DA ARQUITETURA 15 | 50 “A arquitetura mantém-se isolada e só” O método de representação dos edi2cios: A) Plantas; B) Elevações/ fachadas e cortes ou seções; C) Fotografias. p.30 III. a representação do espaço 16 | 50 “Quando a história da arquitetura for ensinada mais com O CINEMA do que com os livros, a tarefa da educação espacial das massas será LARGAMENTE FACILITADA.” p.43 III. a representação do espaço 17 | 50 “Onde quer que exista uma perfeita experiência espacial a viver, nenhuma representação é suficiente, devemos nós ir, ser incluídos, tornarmo-nos e sentirmo-nos parte e medida do conjunto arquitetônico, devemos nós próprios mover-nos. Todo o resto é didaticamente útil, praticamente necessário, intelectualmente fecundo; mas é mera alusão e função preparatória dessa hora em que, todos nós, seres físicos, espirituais e sobretudo humanos, vivamos os espaços com uma adesão integral e orgânica. Será esta a hora da arquitetura.” p.44 III. a representação do espaço 18 | 50 A. Conjecturas sociais; B. Conjecturas intelectuais; C. Conjecturas técnicas; D. O mundo figurativo e estético; E. Análise urbanística; F. Análise arquitetônica; G. Análise volumétrica; H. Análise dos elementos decorativos; I. Análise da escala. p.45 IV. As várias idades do espaço 19 | 50 A escala humana dos gregos p.48 IV. As várias idades do espaço 20 | 50 A métrica românica p.64 IV. As várias idades do espaço 21 | 50 Lista de figuras: http://designspiration.net/search/saves/?q=achitecture Referência: ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1978.
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