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Transporte Urbano e Concepções da Estrutura Urbana

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TRANSPORTE URBANO E 
CONCEPÇÕES DA ESTRUTURA URBANA 
1.1 – ORIGEM E PROCESSO DE URBANIZAÇÃO 
 
 Má distribuição e aproveitamento das terras: Latifúndios x Minifúndios; 
 Modernização na produção agropecuária; 
 Melhores condições de vida: Processo Sudeste ≠ Processo Nordeste. 
 
 
1.2 – CONSEQUÊNCIAS: 
 Desemprego e subemprego; 
 “Inchaço das cidades” e crescimento desordenado; 
 Pouca mobilização urbana; 
 Aumento da criminalidade; 
Congestionamento no trânsito e falta de planejamento. 
 
 
 
 
 
 
1. ÊXODO RURAL 
Modernização no campo 
Seca no nordeste 
Favela da Rocinha – RJ 
Congestionamento no trânsito 
– Rio de Janeiro. 
1. ÊXODO RURAL 
93% 
7% 
Sudeste 
Urbano
Rural
89% 
11% 
Centro-Oeste 
Urbano
Rural
77% 
23% 
Norte 
Urbano
Rural
85% 
15% 
Sul 
Urbano
Rural
73% 
27% 
Nordeste 
Urbano
Rural
(IBGE, 2010) 
2.1 – URBANO 
 
 Com o crescimento da população nas cidades, que 
se intensificou no início do séc. XX, apenas 30% da 
população morava na cidade, veio a necessidade da 
utilização de transportes urbanos. 
 
 Esse processo aumentou significativamente a partir 
de 1950, principalmente no governo de Juscelino 
Kubitschek. O "papa-filas" foi introduzido como uma 
possível solução para o problema de insuficiência da 
capacidade de transporte dos ônibus no final dos anos 50. 
Os primeiros modelos foram utilizados em São Paulo. 
 
 
 
 
2. Sistemas de 
____……transporte 
Ônibus-avenida, eram movidos a 
bateria e não fazia tanto ruído, (1916) 
Inauguração da linha de bondes do Bom Retiro, em São Paulo (SP), em 1900. 
Foto: Acervo Fundação Energia e Saneamento. 
Ônibus apelidado de Camões, (1950) 
(1960-1965) – Ônibus elétrico, mas logo desapareceu. 
Ônibus papa-filas, (1956) 
3.1 – REDE VIÁRIA URBANA 
 
OFERTA ≠ DEMANDA 
 
• Crescimento das cidades; 
• Consumismo; 
• “Padrão social” : veículos de passeio; 
• Mobilidade (capacidade de pessoas transportadas) 
 
 
 
3. REDE VIÁRIA 
3. REDE VIÁRIA 
3. REDE VIÁRIA 
 
 Análise do caminho mais curto; 
 Conexões entre eixos. 
 
 
A – traçado de maior regularidade 
 
B – traçado de maior irregularidade 
 
C – traçado de regularidade 
 
 
 
 
 
4. Estratégias alternativas 
 Transporte público 
 
A) POLÍTICA DE USO DO SOLO 
 
• Lei de uso e ocupação do solo; 
• Plano Diretor; 
• Zoneamento; 
 
 
 
 
 
 
 
A) POLÍTICA DE USO DO SOLO 
B) MEDIDA FINANCEIRA 
 
1. TAXA DE ESTACIONAMENTO. Alternativa: Sistema Park ride. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. Estratégias alternativas 
 Transporte público 
Fonte: Prefeitura do Rio 
1. A 
 
2. PED 
3. PEDÁGIO URBANO 
 
 mais econômico 
Transporte público 
 
 mais atrativo 
 
Transporte privado mais caro 
 
 
 
1. T 
2. TARIFA 
Exemplos: 
• Tarifas reduzidas fora do horário de pico; 
• Passe livre em festividades; 
• Passe livre para estudante. 
 
4. Estratégias alternativas 
 Transporte público 
 
A) POLÍTICA DE USO DO SOLO 
B) MED 
C) MEDIDAS OPERACIONAIS 
 
1. Flextime – Política de trabalho oferecendo horário flexível; 
 
2. Controle sobre a entrega de cargas em caminhões; 
 
3. Restrições de estacionamentos; 
 
4. Vias urbanas restritas; 
 
5. Policiamento: fiscalização das medidas. 
 
4. Estratégias alternativas 
 Transporte público 
Edifício Garagem – Campos dos Goytacazes, Rj 
Estacionamento restrito – Campo Grande, MS 
Champs Elysees, Paris 
 
A) POLÍTICA DE USO DO SOLO 
B) MED 
C) MED 
D) ENGENHARIA DE TRÁFEGO 
 
 
4. Estratégias alternativas 
 Transporte público 
DEMANDA 
OFERTA 
SERVIÇO 
1. FLUXOS DE TRÁFEGOS 
 
• Fluxo ou Volume (q) 
 
 
 
• Concentração ou Densidade (k) 
 
 
 
• Velocidade 
 
 
4. Estratégias alternativas 
 Transporte público 
1. FL 
2. CIRCULAÇÃO VIÁRIA 
 
Via de mão única: Via de mão dupla: 
- Menor acessibilidade - Maior acessibilidade 
- Maior capacidade - Menor capacidade 
 
 
4. Estratégias alternativas 
 Transporte público 
1. FL 
2. Cir 
3. INTERSECÇÕES 
 
São interseções, na forma de cruzamentos, entroncamentos e bifurcações. 
Não existem regras para aplicação, o estudo de cada projeto é que torna adequado a 
utilização das mesmas. 
 
 
 
4. Estratégias alternativas 
 Transporte público 
Bifurcação – via desdobra-se em duas. 
4. Estratégias alternativas 
 Transporte público 
Entroncamento – a via começa ou termina em outra. Cruzamento – via cortada por outra 
As interseções podem ser: 
Em nível: 
 Preferencial; 
 Semaforizada; 
 Rotatória com ou sem semáforo. 
 
Em desnível: 
 Viadutos; 
 Elevados. 
 
 
 
 
 
Viaduto do Chá Elevado do Joá 
1. FL 
2. Cir 
3. In 
4. DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS 
Na engenharia de tráfego, são usados para controle e fiscalização. 
• Radares; 
• Lombadas eletrônicas; 
• Câmeras de controle; 
• Vias reversíveis; 
• Contadores de tráfego. 
 
 
 
 
4. Estratégias alternativas 
 Transporte público 
 
A) POLÍTICA DE USO DO SOLO 
B) MED 
C) MED 
D) EN 
E) SOLUÇÕES RELACIONADAS AO TRANSPORTE COLETIVO 
 
1. Conceitos: 
 
Linha: ligação regular com ponto inicial e final; 
 
Itinerário: trajeto percorrido na execução do serviço; 
 
Seção: trecho do itinerário. 
1. J 
 
 
 
4. Estratégias alternativas 
 Transporte público 
 
1. M 
2. Melhoramento dos serviços de transporte coletivo 
 
 Estudo da rede viária: análise do caminho mais curto; 
quantidade e qualidade das conexões entre eixos. 
 
 Estudo dos tipos de Linhas: 
a) Convencionais: operam com frequência. 
i. radiais – ligam os bairros ao centro da cidade em forma 
radial. Problemas: congestionamento. 
ii. diametrais – ligam dois bairros passando pelo centro. 
iii. Circulares – sua parada inicial e final é no mesmo ponto. 
iv. interbairros – ligam dois bairros sem passar pelo centro. 
v. Em folha – saem do centro por uma radial, fazem um 
contorno e retornam pela mesma ou por outra radial. 
 
 
 
4. Estratégias alternativas 
 Transporte público 
 
1. M 
b) Especiais 
Prestam um serviço não convencional. 
Vantagem: mais conforto 
Desvantagem: Preço elevado em relação ao ônibus convencional 
Ex.: “Frescão”, no rio de janeiro 
 
i. expressas: maior velocidade, número reduzido ou sem paradas. 
ii. opcionais: mais confortável, passagem diferenciada e se não tiver a demanda 
de passageiros para cubrir o custo da operação, a responsabilidade é da 
empresa de ônibus. 
iii. Linhas de serviço na área central: uso de microonibus nas área centrais. 
 
 Estudo dos horários; 
 Estudo dos pontos de parada. 
 
 
 
4. Estratégias alternativas 
 Transporte público 
 
1. M 
2. Me 
3. s 
4. s 
5. Emprego de ônibus maiores 
Ex.: Articulados e Bi-articulados 
 
 
 
1. M 
2. Me 
3. Faixa exclusiva para ônibus 
 
4. Sistema de tróleibus 
Vantagem: 
- Em relação ao controle de contaminação e emissão de gases e provoca pouco ruído. 
- Maior durabilidade em relação a tempo do ônibus a diesel. 
 
 
 
4. Estratégias alternativas 
 Transporte público 
 
Desvantagem: 
-No custo de implantação do sistema, que é elevado. 
-Se o tróleibus se separa acidentalmente da catenária, 
pára. Por isso, os trajetos são limitados por ela. A 
solução seria incorporar uma bateria ou motor 
térmico,o que pode gerar um custo maior. 
 
 
 
 
 
A) POLÍTICA DE USO DO SOLO 
B) MED 
C) MED 
D) EN 
E) S 
F) SOLUÇÕES ENVOLVENDO TRANSPORTE DE MASSA 
 
1. BRT: 
 
 
 Faixa exclusiva (corredor de ônibus), 
evitando congestionamento; 
 Estações com cobrança de tarifa fora 
do veículo, economia de tempo; 
 Estações com o nível do piso do ônibus; 
 Capacidade maior de transporte; 
 Transferência entre rotas sem custo. 
 
 
 
4. Estratégias alternativas 
 Transporte público 
 
A) POLÍTICA DE USO DO SOLO 
B) MED 
C) MED 
D) EN 
E) S 
F) s 
 
1. S 
2. S 
3. VLT 
Veículo leve sobre trilhos e em geral movido a eletricidade 
 
Vantagens: 
 Infraestrutura é relativamente menos robusta e no geral não requerem túneis usados 
na maioria dos sistemas de metrô; 
 
 
A) POLÍTICA DE USO DO SOLO 
B) MED 
C) MED 
D) EN 
E) S 
F) s 
 
1. S 
2. Sistema de transporte integrado: 
i. alimentadoras: são operados por veículos desde o convencional ao micro especial. 
Ligam os bairros até os terminais de integração. Operam em pistas exclusivas. 
ii. troncais: ligam os terminais de integração ao centro da cidade ou entre 2 ou mais 
terminais de integração. Operam em pistas exclusivas. 
 
4. Estratégias alternativas 
 Transporte público 
 
A) POLÍTICA DE USO DO SOLO 
B) MED 
C) MED 
D) EN 
E) S 
 Comparados aos ônibus 
contaminam menos, são silenciosos, 
confortáveis e em muitos casos mais 
rápidos; 
 Permite percorrer curvas apertadas; 
 Comparados com o metrô 
poupam energia, movem menos 
massa e sua implantação tem custo 
menor; 
 Capacidade relativa alta de 
transporte de passageiros. 
 
4. Estratégias alternativas 
 Transporte público 
 
1. S 
2. S 
3. VLT 
4. Implantação de sistema pré-metrô 
“Antigo VLT” 
 
Usados nos anos 70, 80, no geral não tinham ar-condicionado e sua manutenção era 
péssima, porém comparados ao metrô sua implantação tinha custo menor e capacidade 
relativa alta de transporte de passageiros. 
4. Estratégias alternativas 
 Transporte público 
 
1. S 
2. S 
3. VLT 
4. I 
5. Implantação de sistema metrô 
 
Sistema de transporte subterrâneo de passageiros em área urbana com alta capacidade e 
frequência. 
 
1. S 
2. S 
3. VLT 
 
 Seu custo de implantação é elevado; 
 Grande capacidade de transportar passageiros; 
 Baixo nível de ruído e poluição atmosférica; 
 Operação e agilidade rápida entre estações. 
4. Estratégias alternativas 
 Transporte público 
 
1. S 
2. S 
3. I 
4. W 
5. Implantação de sistema de trem 
 
 Sua operação exige um grande espaçamento entre as estações, sendo mais viável sua 
aplicação em serviços suburbanos; 
 Comparado ao metrô tem baixo custo de implantação; 
 Capacidade grande de transportar passageiros. 
 
A) POLÍTICA DE USO DO SOLO 
B) MED 
C) MED 
D) EN 
E) S 
F) SOL 
G) SOLUÇÕES QUE EXIGEM ELEVADO VOLUME DE INVESTIMENTOS 
NO SISTEMA VIÁRIO 
 
1. Anéis rodoviários: 
Objetivo de “desafogar” o crescente tráfego e distribuí-lo melhor. Mas, precisam 
acompanhar a evolução do local. Pelo alto custo, o projeto deve ser bem planejado e 
revisado e principalmente acompanhado ao longo do tempo. 
 
1. A 
2. Ampliação física do sistema viário 
Pode exigir alto inventimento, como na construção de tunéis, viadutos, entre outras 
construções. 
 
 
 
4. Estratégias alternativas 
 Transporte público 
 
 Qualidade do transporte: 
 
 
 
 
 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA: 
 
• http://www.periodicos.ufc.br/revcienso/article/viewFile/2964/2296 
• http://periodicos.unb.br/index.php/paranoa/article/viewFile/12290/8576 
• http://urbanidades.arq.br/2008/06/o-que-e-plano-diretor/ 
• http://coral.ufsm.br/sifedocregional/images/Anais/Eixo%2006/Denise%20Sikora.pdf 
• http://www.rio.rj.gov.br/documents/91237/ddbd40f5-fa89-40ff-b7e3-c2a9339f578d 
• http://www.uberlandia.mg.gov.br/uploads/cms_b_arquivos/9723.pdf

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