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PSICOLOGIA DO PENSAMENTO E LINGUAGEM
LINGUAGEM: Sistema simbólico usado para representar os significados em uma cultura, abrangendo a fonologia, prosódia, sintaxe, morfologia, semântica e a pragmática. 
PENSAMENTO: Pensamento e pensar são, respectivamente, uma forma de processo mental ou faculdade do sistema mental (González Pecotche, Carlos Bernardo (2005). 
"Logosofia, Ciência e Método". Editora Logosófica, 11ª edição, Lição III.). 
Pensar permite aos seres modelarem o mundo e com isso lidar com ele de uma forma efetiva e de acordo com suas metas, planos e desejos. Palavras que se referem a conceitos e processos similares incluem cognição, senciência, consciência, idéia, e imaginação. 
O pensamento é considerado a expressão mais "palpável" do espírito humano, pois através de imagens e idéias revela justamente a vontade deste. 
FALA: Canal de viabilização para a expressão da linguagem. 
DISTÚRBIOS DE COMUNICAÇÃO: Impedimentos na habilidade para receber ou processar informações: auditiva, linguagem e fala. 
DISLEXIA -Transtorno especifico de leitura. 
DISLALIA - Distúrbio da fala, caracterizado pela dificuldade em articular as palavras. 
DISGRAFIA - Deficiência na habilidade para escrever primeiramente em termos de caligrafia, mas também em termos de coerência. 
DISORTOGRAFIA - Dificuldade do aprendizado e do desenvolvimento da habilidade da linguagem escrita expressiva.
SIGNIFICADO: Conceito, o sentido, a idéia associada ao significante. 
SIGNIFICANTE: Um fonema ou uma seqüência de fonemas que constitui um signo, ou seja, o significado da palavra. 
SIGNO: Elemento representativo (p. ex., carro, lápis, uma placa). 
LÍNGUA: Sistema de signos convencionais usado por membros de uma comunidade (p. 
ex., no Brasil, a língua pela a qual todos compartilham ideias, dentre outras coisas, estabelecendo uma comunicação, essa comunicação é feita através do português e não através do alemão. Dizemos ao nosso amigo ou para nós mesmos: "Sei que sou um ser humano" ao invés de "Ich weiß, daß ich ein Mensch bin." 
VYGOTSKY:
Pensamento e linguagem são independentes, depois o pensamento e a fala se unem e se desenvolvem. A língua é uma ferramenta mediadora entre a cultura e as atividades internas do sujeito. 
O significado das palavras evolui à medida em que o sujeito evolui. Para ele o uso da linguagem é a condição mais importante para o desenvolvimento das estruturas psicológicas superiores da criança, o seu desenvolvimento cultural aconteceria primeiro em nível social e mais tarde em nível individual. 
TEORIA INATISTA: 
Segundo A. N. Chomsky a gramática em si é uma capacidade humana integrada e biologicamente determinada. Os seres humanos já nascem com uma espécie de aparelho de caráter biológico responsável pelo desenvolvimento da linguagem, e que possui uma estrutura gramatical universal, que possibilita os homens a construírem infinitas sentenças que nunca foram ditas anteriormente em sua língua materna e que essas formulações só dependem de sua criatividade. 
PSICOGENESE DA LÍNGUA ESCRITA: A criança constrói diferentes hipóteses sobre o sistema de escrita, antes mesmo de chegar a compreender o sistema alfabético. A alfabetização também é uma forma de se apropriar das funções sociais da escrita. O analfabetismo e o fracasso escolar são problemas de dimensões sociais e não conseqüências de vontades individuais. 
A AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM NO BEHAVIORISMO:
Segundo Skinner a imitação exerce uma função importante na aquisição da linguagem da criança, defende que a imitação segue um principio fixo. A criança imita o que o adulto fala e recebe uma recompensa, mesmo que ela não fale exatamente da forma como foi pronunciada por ele e com o passar do tempo através da repetição ela aprende a combinar as palavras da mesma forma como o adulto. “(...) Uma ciência é válida ao lidar com um indivíduo somente se as leis forem referentes aos indivíduos. Uma ciência do comportamento que considera apenas o compor tamento coletivo não parece válida para compreender um caso particular. (Skinner, 1953, p. 19.).” 
A AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM NO COGNITIVISMO PIAGETIANO: 
 
Segundo ele, por volta dos 18 meses a criança se encontra no estágio de desenvolvimento cognitivo, começa a partir daí o processo de desenvolvimento da inteligência que se dá na superação do estágio sensório-motor, o desenvolvimento da função simbólica e a representação pela qual a experiência pode ser armazenada e recuperada, aquisição da linguagem depende deste desenvolvimento. 
Essas funções juntam-se a outros três processos na superação do "egocentrismo radical", presente no período sensório-motor, segundo o qual não existe uma diferenciação entre sujeito e objeto, a ponto do sujeito não se reconhecer nem mesmo como fonte de suas ações. Estes três processos são: o da descentralização das ações em relação ao corpo próprio, isto é, entre sujeito e objeto; o sujeito passa a se identificar como agente de suas ações; o da coordenação gradual das ações, a fim de constituir uma conexão entre meios e fins; e o da permanência do objeto, mesmo quando ele está ausente do espaço perceptual da criança. 
A predominância de um ou outro desses aspectos imprime à personalidade da criança ritmos e características próprios que se exprimem em linguagens e comportamentos mais ou menos específcos”, in Tavares, J.; Alarcão, J.,Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem, Coimbra, Livraria Almedina, 1985, p.32.”

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