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9.Músculo Esquelético

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10/26/2014 
1 
Professora: 
Dra. Thaisa Leite Rolim Wanderley 
MÚSCULOS 
ESQUELÉTICO LISO CARDÍACO 
ESTRIADO 
 
LISO 
TIPOS DE 
MÚSCULOS 
ESQUELÉTICO 
 
CARDÍACO 
MÚSCULO ESQUELÉTICO 
A maioria está unida aos ossos do esqueleto; 
 
Função: Provocar o movimento do corpo. 
MÚSCULO CARDÍACO 
É encontrado somente no coração; 
 
Função: é responsável pelo bombeamento do 
sangue pelo sistema circulatório. 
MÚSCULO LISO 
É o principal músculo dos órgãos internos e tubos 
(ex. estômago, bexiga urinária e vasos sanguíneos). 
 
Função: Provocar o movimento dos materiais para 
dentro, para fora e entre as partes do corpo. 
10/26/2014 
2 
São os músculos responsáveis 
pelo posicionamento e 
movimentação do esqueleto; 
 
Representam cerca de 40% do 
peso total do corpo; 
 
Estão unidos aos ossos por 
TENDÕES. 
 
MÚSCULO ESQUELÉTICO 
MÚSCULO ESQUELÉTICO 
ANATOMIA DO MÚSCULO 
ESQUELÉTICO 
Multinucleadas 
 Uma das maiores 
células do corpo 
Célula muscular 
ANATOMIA DO MÚSCULO 
ESQUELÉTICO 
Fibra muscular 
Proteínas contráteis 
e elásticas 
RETÍCULO SARCOPLASMÁTICO 
Cisternas terminais 
 
Túbulos longitudinais 
↑ CÁLCIO 
Túbulos longitudinais 
MIOFIBRILAS 
CONTRÁTEIS REGULATÓRIAS ACESSÓRIAS 
ACTINA 
MIOSINA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TROPONINA 
TROPOMIOSINA 
TITINA 
NEBULINA 
PROTEÍNAS 
10/26/2014 
3 
PROTEÍNAS CONTRÁTEIS 
MIOSINA Atividade ATPase 
CAUDA 
2 cadeias pesadas 
Cadeias leves 
CABEÇA 
Uma molécula de miosina = 
duas cadeias protéica 
PROTEÍNAS CONTRÁTEIS 
MIOSINA 
FILAMENTOS GROSSOS 
Cabeça de 
miosina 
Dobradiça 
 
Cauda de 
miosina 
Extremidades do 
filamento Estão arranjadas de modo 
que as cabeças fiquem nas 
extremidades 
PROTEÍNAS CONTRÁTEIS 
ACTINA 
FILAMENTOS FINOS 
Molécula de 
actina G 
Actina F = polimerização 
de moléculas de actina G 
Molécula globular 
PROTEÍNAS REGULATÓRIAS 
Associadas aos filamentos de actina; 
 
Função: Regulam a contração. 
Bloqueia o sítio de ligação 
da miosina em cada 
molécula de actina 
Regula a posição “liga 
desliga”da tropomiosina 
(Cálcio). 
PROTEÍNAS REGULATÓRIAS 
TROPONINA 
TROPONINA I – Actina 
 
TROPONINA T – Tropomiosina 
 
TROPONINA C – Cálcio (4) 
PROTEÍNAS ACESSÓRIAS 
-É uma molécula elástica (maior proteína conhecida). 
 
-FUNÇÕES: 
 
-Estabilizar a posição dos filamentos contráteis; 
 
-Faz com que os músculos alongados retornem até seu comprimento de repouso. 
10/26/2014 
4 
PROTEÍNAS ACESSÓRIAS 
-É uma proteína não elástica; 
 
-Envolve os filamentos de actina e une-se ao disco Z 
 
-FUNÇÕES: 
 
-Alinha os filamentos de actina ao sarcômero. 
SARCÔMERO 
É o arranjo dos filamentos de 
actina e miosina; 
 
Padrão de repetição de 
bandas alternadas claras e 
escuras; 
SARCÔMERO 
Disco Z: Proteínas em ziguezague – sítio de união para os filamentos finos. 
 
 
 
Banda I: Bandas mais claras do sarcômero (somente filamentos finos). 
 
 - Um disco Z fica no meio de uma banda I. 
 
 
 
Banda A: Comprimento total de um filamento espesso. 
 
 - Extremidades da banda A: sobreposição dos filamentos 
SARCÔMERO 
Zona H: Região central da banda A; 
 
 - somente filamentos espessos. 
 
 
Linha M: Sítio de união para os filamentos espessos ( = discos Z); 
 
 - divide uma banda A ao meio. 
10/26/2014 
5 
MECANISMO MOLECULAR DA 
CONTRAÇÃO MUSCULAR 
MECANISMO DO FILAMENTO 
DESLIZANTE 
Sobreposição dos filamentos de actina e miosina, 
deslizando uns sobre os outros, num processo 
que exige energia, resultando na contração 
muscular. 
Mudanças no tamanho do SARCÔMERO e NÃO nos 
filamentos de actina e miosina ; 
 
Há DESLIZAMENTO entre eles! 
DURANTE A CONTRAÇÃO: 
FORÇA DE CONTRAÇÃO 
O movimento das pontes cruzadas de miosina 
empurra os filamentos de actina para o centro do 
sarcômero. 
CICLO DAS PONTES 
CRUZADAS 
MECANISMO MOLECULAR DA CONTRAÇÃO 
Proteínas regulatórias associadas: Troponina e tropomiosina 
10/26/2014 
6 
REGULAÇÃO DA CONTRAÇÃO 
SISTEMA NERVOSO 
MOTOR SOMÁTICO 
UNIDADE MOTORA 
Unidade básica da 
contração no músculo 
esqueléticos 
PLACA MOTORA TERMINAL 
-Junção neuromuscular - 
ACOPLAMENTO EXCITAÇÃO-CONTRAÇÃO 
(Sinal elétrico) 
POTENCIAL DE AÇÃO 
(Ação mecânica) 
CONTRAÇÃO 
Cálcio 
SERCA 
 
ATPase de Ca2+ da M.P. 
Relaxamento↓[Ca2+] 
10/26/2014 
7 
A quantidade de ATP dentro da fibra 
muscular a qualquer momento é suficiente 
apenas para 8 contrações! 
 
FONTES ALTERNATIVAS: 
 
 Creatina fosfato 
 
 Carboidratos 
 
 Lipídios 
ATP CREATINA FOSFATO 
MÚSCULO EM 
REPOUSO 
MÚSCULO EM 
TRABALHO 
Creatina fosfato 
Creatina fosfato 
Necessário para: 
- A miosina ATPase (contração) 
 
- A Ca2+-ATPase (relaxamento) 
 
- Na+-K+-ATPase (equilibrar o potencial de membrana) 
Ligações de fosfato 
de alta energia 
grupos fosfatos de alta 
energia são transmitidos 
para o ADP, criando ATP. 
A energia armazenada nas ligações de 
fosfato de alta energia é muito limitada; 
 
As fibras musculares devem usar o 
metabolismo para transferir energia das 
ligações químicas dos NUTRIENTES para o 
ATP. 
CREATINA FOSFATO CARBOIDRATOS 
Os carboidratos, particularmente a glicose, 
são as fontes mais rápidas e eficientes de 
energia para a produção de ATP: 
 
 
GLICOSE PIRUVATO 
glicólise 
30 ATP / mol. de glicose 
(O2) 
GLICOSE 
ÁCIDO 
LÁTICO 
glicólise 
2 ATP / mol. de glicose 
(↓O2) 
O metabolismo anaeróbio da glicose é a fonte mais 
rápida de ATP, mas produz poucos ATP por glicose 
10/26/2014 
8 
LIPÍDIOS 
As fibras musculares também obtêm energia 
de ácidos graxos, embora este processo 
sempre necessite de oxigênio. 
 
É um processo lento e não pode produzir 
ATP com a rapidez necessária para as fibras 
musculares durante o exercício intenso. 
 
PROTEÍNAS → NÃO são normalmente uma 
fonte de energia para a contração muscular. 
Tetania 
Sinais nervosos (P.A.) chegam rápido o suficiente para 
causar uma contração fixa e não uma série de 
contrações rápidas individuais; 
 
O músculo se mantém contraído devido ao ↑[Ca2+] 
intracelular. 
 Fadiga 
Redução na liberação de ACh; 
Depeleção do glicogênio / afetar 
a liberação do Ca2+ 
Modificação na composição 
iônica 
Falta de O2, acúmulo de ácido 
lático 
 
 
 
Declínio na capacidade de 
gerar a força máxima; 
Processo protetor; 
Fatores metabólocos e 
deteriorização neuronal 
podem estar envolvidos; 
 
 
 
Quando falta ATP, a miosina mantém-se unida à 
actina, causando enrijecimento muscular. É o 
que acontece após a morte, produzindo-se o 
estado de RIGIDEZ CADAVÉRICA (rigor mortis). 
CURIOSIDADE 
Vídeo 
Professora: 
Dra. Thaisa Leite Rolim Wanderley

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