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Universidade Federal de Ouro Preto 
Artes Cênicas – Licenciatura 
Jogos Teatrais I 
Prof.: Ernesto 
Isabela Freiria (14.1. ) 
Paola Giovana Almeida Soares Sousa Carmo (14.1.5001) 
Protocolo da Aula do dia 29/05/2014 
Recordar também é aprender. Por isto, começamos a aula discutindo o 
protocolo da aula anterior, refletindo sobre o que cada atividade proporcionou 
de experiência e aprendizado. 
Falamos do capítulo “A Capacidade de Jogo”, do texto “Jogar, representar” de 
Jean-Pierre Ryngaert. Tecemos considerações e debatemos sobre a presença 
em jogo, a habilidade e capacidade para jogar, os exageros que prejudicam 
(inibição ou desinibição excessivas), a dificuldade de se conectar ou se 
entregar ao jogo, a maravilha de esquecer as regras e preocupações do dia a 
dia neste mundo à parte que é o mundo do jogo, a necessidade de confiança 
nos outros jogadores, entre outros assuntos relacionados ao prazer de jogar e 
ao bom funcionamento dos jogos. 
Depois iniciamos as brincadeiras. Mais uma vez, aquela que demanda muita 
concentração: em grupo, em círculo, cada um vai dizendo seu número na 
ordem em que está posicionado, e bate palmas. Quando se chega ao fim do 
círculo, todos batem palmas à frente e logo em seguida embaixo de uma perna. 
O ciclo continua progressivo, e nas próximas vezes em que se chega ao final 
do círculo é necessário incluir mais palmas, adicionando mais “pernas” a cada 
ciclo. Quem erra sai da roda. 
Chegou a hora da brincadeira seguinte. O professor pede sugestões e a 
Isabela lança: “Queremos atravessar o rio vermelho”. Ela começa no meio do 
rio. Falamos da nossa intenção. Ela replica: “Só se tiverem a minha cor. Todos 
perguntam: “Que cor?”. Ela diz a cor. Quem não tiver com nada (roupa, sapato, 
acessório, tatuagem) com a cor precisa atravessar correndo enquanto quem 
determinou a cor tem que pegar alguém para ficar no meio na próxima rodada. 
As pessoas que tiverem algo com a cor podem atravessar calmamente. 
A próxima sugestão é outra brincadeira que também é variação da de pegador: 
Batatinha frita, 1 2 3. Nesta, o pegador deve ficar encostado na parede 
enquanto o restante dos jogadores fica do lado oposto da sala. De costas para 
todos, o pegador diz: “Batatinha frita, 123”. Logo em seguida ele deve olhar 
para os outros jogadores, que devem ficar congelados. Quem se mexer 
minimamente está fora da brincadeira. A ação se repete até que alguém 
consiga encostar no pegador e tomar seu lugar para a próxima rodada. 
Depois de aquecidos pelas brincadeiras de pegar/correr, foi a hora da 
improvisação livre. Algum voluntário iniciava uma situação e quem desejasse 
poderia entrar em cena e interagir com a proposta. A primeira delas foi o que 
descobrimos depois ser uma obra na igreja. A segunda era sobre a procriação 
de tartarugas em um local de preservação animal aberto à visitação.

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