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Projeto de Extensão Ciclovia Pelotas

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Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Trabalho
Palavras chaves: Mobilidade, bicicleta, ciclovia
MobiURB – Comunicação Cicloviária na cidade de Pelotas:
Novos caminhos para bicicletas
Professor orientador: Lígia Maria Ávila Chiarelli
Andressa Silva Érica Campos Lucas Gonçalves
Pelotas, 2017.
II – Identificar qual o tipo de ação extensionista:
	
Projeto
III – Estabelecer um título conciso da ação que espelhe sua intenção, isto é, o objeto a ser trabalhado e público alvo
	
MobiUrb – Comunicação Cicloviária na cidade de Pelotas: Novos caminhos para bicicletas
IV – Resumo (Abstract) 
	
O aumento do número de carros circulando nas cidades gerou maiores congestionamentos e maiores emissões de gases poluentes, fazendo com que se discutisse mais a situação atual e futura das cidades. Dentre as várias alternativas normalmente sugeridas para minimizar esses problemas está o incentivo ao uso da bicicleta, mas para que os ciclistas se sintam confortáveis e seguros é necessário prover locais apropriados para a sua circulação (RICCARDI, 2010).
Observando a constituição da cidade de Pelotas, é notável a necessidade de medidas que amenizem os problemas ocasionados pelo fluxo massivo de veículos, buscando não só uma melhor mobilidade nas vias, bem como uma maior preservação do seu patrimônio histórico, tanto pela redução de vibração que impacta sobre os edifícios, bem como proporcionando acesso facilitado aos mesmos.
O projeto trata-se de complemente ao projeto de ciclovias já aexistentes da Prefeitura de Pelotas, visando interligar ciclovias em pontos estratégicos.
Pensando na falta de comunicação das ciclovias atuais, chegou-se a conclusão que faltavam peças para aperfeiçoar as já existentes, para dar maior conforto e segurança aos ciclistas.
A metodologia para aperfeiçoar tais ciclovias será por meio de traçado de ruas digitais, questionários online e físicos mais conversas com grupos de ciclistas da cidade.
Ao final, espera-se que a cidade tenha uma malha cicloviária eficiente e segura para
 os ciclistas.
V – Identificação do coordenador da ação extensionista:
	
Lígia Maria Ávila Chiarelli.
VI – Equipe de trabalho:
	
Andressa Silva, Érica Campos e Lucas Gonçalves.
VII – Identificação das instituições e entidades envolvidas na ação:
	
UFPel
VIII – Objetivo Geral:
	
Propor um traçado de ciclovias complementares as já existentes, visando a melhoria da mobilidade.
IX – Objetivos específicos 
	
Auxiliar na conservação do Patrimônio Histórico da cidade;
Proporcionar novas conexões de trânsito na cidade;
Garantir mais segurança aos ciclistas através de ciclovias.
X – Justificativa para a Ação:
	
O Brasil é o terceiro maior produtor de biblicletas, com 4,2% da produção mundial, porém em número de ciclovias está bem abaixo do restante. Atualmente Pelotas tem 2,4Km de ciclovias e ciclofaixas, o que é muito pouco comparado ao tamanho da cidade e a demanda de ciclistas. Nossa proposta é traçar mais ciclovias complementares as já existentes e aumentar o espaço dos ciclistas.
XI – Elementos teóricos e conceituais:
	
Em meio à crescente frota de automóveis nas grandes cidades do país, as bicicletas lutam para conquistar espaço. Levantamento feito pelo G1 junto às prefeituras das 26 capitais do Brasil mostra que, juntas, elas possuem 1.118 km de ciclovias – o que representa apenas 1% do total da malha viária das cidades (97.979 km de ruas). (REIS, 2014).
	O Brasil tem hoje cerca de 70 milhões de bicicletas, mas quase não há lugares exclusivos e seguros para se trafegar, especialmente nas metrópoles. Para o especialista em mobilidade Alexandre Delijaicov, da Universidade de São Paulo (USP), o problema é que não é dada prioridade a quem realmente precisa. “Mais de um terço das viagens no país é feita a pé, a maior parte por uma população que não tem dinheiro para se locomover. Não construir calçadas mais largas e ciclovias é um absurdo”, diz. (REIS, 2014).
	É preciso, pois, melhorar as características do transporte público de massa, com mais ônibus, metrôs e terminais. Além disso, incentivos a meios de transporte como as bicicletas, além de contribuir para essa questão, ajudam a reduzir a emissão de poluentes na atmosfera e melhorar a qualidade de vida no meio urbano. Por isso, a construção de ciclofaixas ou ciclovias surge como uma saída viável e inteligente (PENA, 2015).
XII – Metodologia da Ação:
	
 Primeiramente utilizaremos o software Google Maps com o fim de identificar possíveis rotas. Com as possíveis rotas definidas, serão formulados questionários para os voluntários (ciclistas) responderem. Os questionários serão aplicados nas ciclovias já existentes. 
XIII – Cronograma de atividades:
	Ação / data 
	21/12/18
	10/01/18
	13, 20/01/18
	23,24 e 25/01/18
	30, 31/01/18 e 01/02/18
	
	06/02/18
	09/02/18
	09/02/18
	21/02/18
	1 Identificação de possíveis rotas
	 X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	2 Confecção de questionários
	
	 X
	
	
	
	
	
	
	
	
	3 Disponibilização dos questionários
	
	
	 X
	
	
	
	
	
	
	
	4 Análise de dados e Anteprojeto
	
	
	
	 X
	
	
	
	
	
	
	5 Caracterização do traçado
	
	
	
	
	 X
	
	
	
	
	
	Data da Execução da ação 
	
	
	
	
	
	 X
	
	
	
	
	Data do fim do Relatório 
	
	
	
	
	
	
	 X
	
	
	
	Data do fim da Avaliação
	
	
	
	
	
	
	
	 X
	
	
	Montagem do power point
	
	
	
	
	
	
	
	
	 X
	
	Apresentação 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 X
XIV – Indicadores de Avaliação:
	
Desenvolvimento de um questionário que aborde o impacto do projeto de extensão em desenvolvimento tanto para a universidade quanto para a comunidade.
QUESTIONÁRIO:
Idade;
Sexo;
Profissão;
Tipo de uso da ciclovia;
Trajetos utilizados.
Dentre os dois trajetos propostos, qual seria de melhor utilização na sua opinião.
XV – Elaborar detalhadamente o orçamento anual, 
	
-
XVI – Conclusões 
	
Analisando os dados das pesquisas, observamos que 42% dos entrevistados utilizam as ciclovias para trabalho, 33% para estudo e 26% para lazer. Foram entrevistadas 15 pessoas, com média de idade de 39 anos. 
Propomos duas opções de trajetos, sendo eles:
Trajeto A-> Rua Almirante Barroso até Rua Benjamin Constant, seguindo a Benjamin Constant até a Praça da Alfândega.
Trajeto B-> Rua Fernando Caruccio, seguindo pela Theodoro Muller até Avenida Pinheiro Machado.
Conforme as respostas dos entrevistados, o trajeto preferencial é o "A", devido ao tipo de uso, para estudo e trabalho.
XVII – Resultado da avaliação
	
Ficamos muito satisfeitos com a realização e conclusão do projeto, pois tivemos uma grande receptividade por parte dos ciclistas. Eles demonstraram ficar contentes pela nossa preocupação em melhorar a mobilidade das bicicletas e em desafogar as ruas cheias de carros que presenciamos todos os dias.
XVIII – Incluir e identificar documentos, 
	
-
XIX – Identificar a necessidade de certificado aos participantes 
	
-
XX – Referências bibliográficas (mínima)
	
RICCARDI, José Cláudio da Rosa. CICLOVIAS E CICLOFAIXAS: CRITÉRIOS PARA LOCALIZAÇÃO E
IMPLANTAÇÃO. Disponível em http://www.cidades.gov.br/images/stories/ArquivosSE/planmob.pdf . Acesso em 21 Nov. 2017.
 Ciclovias representam apenas 1% da malha viária das capitais no país. Disponível em http://g1.globo.com/brasil/noticia/2014/03/ciclovias-representam-apenas-1-da-malha-viaria-das-capitais-no-pais.html Acesso em 08 DEZ 2017.
 Mobilidade Urbana. Disponível em http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/mobilidade-urbana.htm Acesso em 08 DEZ 2017.

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