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RELAÇÕES SOCIAIS DE AMBIENTE DE TRABALHO Rafaella Sarmento 1880 - 1949 George ELTON MAYO “AS GRANDES NECESSIDADES DA NATUREZA HUMANA SÃO SENTIR-SE IMPORTANTE, VER-SE RECONHECIDO E SENTIR-SE APRECIADO” - Thomas Dewey ? O QUE VOCÊS PENSAM? FUNCIONÁRIOS FELIZES LEVA AO AUMENTO DA PRODUTIVIDADE. OU AUMENTO DE PRODUTIVIDADE LEVA A FUNCIONÁRIOS FELIZES . “ O CONFLITO É UMA CHAGA SOCIAL, A COOPERAÇÃO É O BEM-ESTAR SOCIAL” Elton Mayo Para ele, o conflito social é o germe da destruição da própria sociedade. As relações humanas e a cooperação constituem a chave para evitar o conflito social. Ideias defendidas pela Teoria das Relações Humanas: O trabalho é uma atividade tipicamente grupal: produção sofre a influência do grupo de trabalho mais do que incentivos financeiros; O operário não reage como indivíduo isolado, mas como membro de um grupo social: as mudanças tecnológicas e a abordagem mecanicista tentam romper essas relações sociais; A tarefa básica da Administração é formar uma elite capaz de compreender e de comunicar: chefes democráticos, persuasivos e simpáticos com todos. Chefes que entendam a lógica dos trabalhadores. O ser humano é motivado essencialmente pela necessidade de “estar junto”, “ser reconhecido”: Só se alcança a eficiência considerando as necessidades sociais e psicológicas dos trabalhadores. Teoria das relações humanas Motivação, liderança, comunicação, organização informal, dinâmica de grupo. Influência da motivação humana. O pagamento ou recompensa salarial, mesmo quando efetuado em bases justas e generosas, não é o único fator decisivo na satisfação do trabalhador dentro da situação de trabalho. O homem é motivado, não por estímulos econômicos ou salariais (homo economicus), mas por recompensas sociais, simbólicas e não materiais. Teoria das relações humanas Motivação no comportamento humano As necessidades humanas básicas Necessidades ou motivos São forças conscientes ou inconscientes que levam um indivíduo a um determinado comportamento. No caso da motivação, é o comportamento que é causado por necessidades dentro do indivíduo e que é dirigido aos objetivos que podem satisfazer essas necessidades. Teoria das relações humanas Motivação no comportamento humano As necessidades humanas básicas Ao longo da vida o homem evolui por Níveis ou estágios de motivação: Necessidades fisiológicas Necessidades psicológicas Necessidades de autorrealização Necessidades fisiológicas – necessidades vitais ou vegetativas relacionadas com a sobrevivência do indivíduo, inatas e instintivas, comuns aos animais. Exigem satisfação periódica e cíclica. Necessidades psicológicas – exclusivas do homem, aprendidas e adquiridas no decorrer da vida. São raramente satisfeitas na sua plenitude e com o passar do tempo vão desenvolvendo-se e sofisticando-se (segurança íntima, autoconfiança, afeição). Necessidades de autorrealização – são produto da educação e da cultura. São a síntese de todas as outras necessidades, é o impulso de cada um realizar o seu próprio potencial, contínuo autodesenvolvimento no sentido mais elevado. Teoria das relações humanas Motivação no comportamento humano Moral e atitude Fanatismo Euforia Atitudes positivas Satisfação Otimismo Cooperação Coesão Aceitação dos objetivos Boa vontade Identificação Atitudes negativas Insatisfação Pessimismo Oposição /negação Rejeição dos objetivos Má vontade/ resistência Dispersão Agressão Moral elevado Moral baixo Moral elevado Moral baixo O moral é uma consequência do grau de satisfação das necessidades individuais. É um conceito abstrato, porém perceptível. Uma atitude mental provocada pela satisfa- ção ou não das necessidades dos indivíduos. Teoria das relações humanas Motivação no comportamento humano A liderança é a influência interpessoal exercida numa situação, e dirigida através de processos da comunicação humana à consecução de um ou de diversos objetivos específicos. É um fenômeno social. É considerada em função dos relacionamentos existentes entre pessoas numa determinada estrutura social. Como relação funcional, a liderança é uma função das necessidades existentes numa determinada situação, que consiste numa relação entre um indivíduo (líder) e um grupo (liderados). É uma influência interpessoal (influência = força psicológica), na qual uma pessoa age de forma a modificar o comportamento de outra, de modo intencional. LÍDER OU CHEFE? QUER CONHECER VERDADEIRAMENTE ALGUÉM? DÊ-LHE PODER! • O poder não é uma substância! Não é tangível, pois não é coisa. Portanto, não é algo que se tem OU não. • Poder é exercício. É ato. É realização. • Daí dizermos que o poder não é um jogo de soma-zero, mas uma relação assimétrica entre dois atores políticos. PODER É FAZER VALER A SUA VONTADE. Os elementos do poder: COERÇÃO: obrigar a outros, pela força ou imposição, que façam aquilo que desejamos INFLUÊNCIA: fazer com que os outros ajam como se fosse por vontade própria, por persuasão Coerção + Influência = Poder Recurso de poder é tudo o que nos dá esta condição ou capacidade de dominar. Podemos afirmar, então, que têm mais poder aqueles que têm mais recursos. Quanto maiores são os recursos de alguém, maior é a sua capacidade de fazer valer a sua vontade. • econômicos - valores econômicos • simbólicos - imagem pessoal, cargos à disposição de um político para distribuição entre partidos que o apoiem, informação, conhecimento, posição ocupada na organização social, capital social etc. • subjetivos - qualidades pessoais, competência, carisma • coercitivos - poder militar, poder de polícia, censura LÍDER Teoria das relações humanas Motivação no comportamento humano Teorias sobre estilos de Liderança Autocrática Democrática Liberal Apenas o líder fixa as diretrizes, sem qualquer participação do grupo. O líder determina as providências e as técnicas para a execução das tarefas, uma da cada vez, à medida que se tornam necessárias e de modo imprevisível para o grupo. O líder determina qual a tarefa que cada um deve executar. O líder é dominadore é “pessoal” nos elogios e críticas ao trabalho de cada membro. As diretrizes são debatidas e decididas pelo grupo, estimulado e assistido pelo líder. O grupo esboça as providências e as técnicas para atingir o alvo, solicitando aconselhamento técnico ao líder se necessário, este sugere duas alternativas para o grupo escolher. A divisão das tarefas fica ao critério do grupo. O líder procura ser membro formal do grupo, em espírito, sem encarregar-se muito de tarefas. É objetivo e limita-se a fatos nas suas críticas ou elogios. Há liberdade completa para as decisões do grupo ou individuais, com a participação mínima do líder. A sua participação no debate é limitada, apresentando materiais variados ao grupo, esclarecendo que pode fornecer mais informações, desde que sejam solicitadas. A divisão das tarefas fica a cargo do grupo. O líder não faz nenhuma tentativa de avaliar ou de regular o curso dos acontecimentos. Faz comentários irregulares sobre as atividades quando lhe é perguntado. Teoria das relações humanas Motivação no comportamento humanoTeorias sobre estilos de Liderança Subordinados Subordinados Subordinados Líder Líder Líder Ênfase no Líder Ênfase no Líder e nos subordinados Ênfase nos subordinados Estilo autocrático Estilo democrático Estilo liberal “As Pessoas esquecerão o que você disse. Ou esquecerão o que você fez. Mas, Jamais esquecerão como você as fez SENTIR”. Dúvidas? Contribuições?
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