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TCC Pós Pedagogia

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UCAM – UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
MARGARETE FÁTIMA BERGAMASCHI
a importÂncia da leitura nos anos iniciais
RONDONÓPOLIS MT
2018
UCAM – UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
MARGARETE FÁTIMA BERGANASCHI
A IMPORTÂNCIA DA LEITURA NOS ANOS INICIAIS
Artigo Científico Apresentado à Universidade Candido Mendes - UCAM, como requisito parcial para a obtenção do título de Especialista em Alfabetização e Letramento.
RONDONÓPOLIS MT
2018
	
	
A IMPORTÂNCIA DA LEITURA NOS ANOS INICIAIS
Margarete Fátima Bergamaschi
RESUMO
O presente trabalho tem por objetivo refletir sobre a contribuição da leitura na formação do aluno nos anos iniciais e sobre a importância da criação do hábito de ler desde os primeiros anos de vida. Busca-se também analisar o papel da leitura em seus diversos aspectos e possibilidades, visto que há a necessidade, por parte de toda a sociedade, de uma maior conscientização e incentivo à leitura. Considerando a abrangência e importância do assunto em questão, é que resolvemos realizar esta pesquisa bibliográfica, a qual objetiva informar as pessoas das estratégias que educadores e famílias devem utilizar a fim de desenvolver o hábito da leitura nos alunos, favorecendo o acesso destes aos diferentes tipos de linguagem, e se nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental, os alunos forem estimulados a ler, o hábito e o gosto pela leitura podem ser desenvolvidos, estimulando a interpretação, o pensar, a criatividade e o diálogo; outro fator importante é incentivar as famílias para que desenvolvam o hábito da leitura, lendo e/ou contando histórias para seus filhos, dando a estes a oportunidade de interpretá-las e relacioná-las com suas ideias próprias, desenvolvendo e aprimorando as capacidades leitoras. Os jovens que não tiverem a oportunidade de descobrir os encantos e poderes da leitura terão mais dificuldades para realizar seus projetos de vida do que aqueles que escolheram a leitura como companhia.
Palavra chave: Leitura. Anos iniciais escolares. Hábito de ler.
1 Introdução
Em meio a tantas tecnologias, a leitura tem ficado em segundo plano na vida das pessoas, principalmente na pré-escola, período que se forma a base escolar de uma criança e desenvolve-se o “gosto” pela leitura. Percebe-se o quanto é importante o contato das crianças com os livros desde cedo, pois assim, elas irão desenvolver sua imaginação, criatividade, autocrítica. Quanto mais cedo se iniciar o processo de aprendizagem de leitura, mais chance se terá de formar um cidadão crítico que não abandonará o hábito de ler.
A leitura é o caminho para ampliação da percepção do mundo a nossa volta quanto mais um individuo ler, mais integrado com seu meio estará, a leitura é feita de diversas formas, uma das principais é a utilização pela escrita onde podem ser observados através de livros, revistas, jornais, gibis, entre tantos outros dos quais se utilizam símbolos reconhecíveis por uma determinada sociedade.
Trabalhar o tema da importância da leitura nos anos iniciais escolares me faz refletir sobre como as crianças nas escolas têm sido apresentadas a esse tão importante instrumento de inserção social e de descoberta do mundo.
Segundo Dutra (2011), ler é uma das competências mais importantes a serem trabalhadas com o aluno, principalmente após recentes pesquisas que apontam ser esta uma das principais deficiências do estudante brasileiro. Uma leitura de qualidade representa a oportunidade de ampliar a visão do mundo. 
 O presente trabalho busca analisar os fatores que impedem a formação de sujeitos leitores, refletir sobre questões relacionadas à leitura e demonstrar a sua importância para que se possam apresentar caminhos diferentes na prática pedagógica em relação à leitura.
2 Desenvolvimento
A leitura não é mais considerada mera decifração de sinais, letras, palavras. Ela vai além do que está escrito no papel ou em qualquer outro veículo de comunicação. O ato de ler deve ser desenvolvido desde a infância, alimentado durante a adolescência e mantido pelo resto da vida. Essa prática se consolida a partir do momento em que a literatura toma os leitores pelas mãos, e os levam a conhecer o mundo da imaginação. Quando a criança está aprendendo a ler são necessários alguns requisitos, dentre eles destacam-se saber diferenciar visualmente as letras impressas e perceber que cada símbolo gráfico corresponde a um determinado som, e isso ocorre da seguinte maneira como explica Morais: 
Este processo inicial da leitura, que envolve a discriminação visual dos símbolos impressos e a associação entre Palavra impressa e Som, é chamado de decodificação e é essencial para que a criança aprenda a ler. Mas, para ler, não basta apenas realizar a decodificação dos símbolos impressos, é necessário que exista, também, a compreensão e a análise crítica do material lido. Sem a compreensão, a leitura deixa de ter interesse e de ser uma atividade motivadora. Na verdade, só se pode considerar realmente que uma criança lê quando existe a compreensão. (MORAES, 2004, p.17).
A leitura é uma atividade essencial a qualquer área do conhecimento, pois está intimamente ligada ao sucesso do ser que aprende. Através do hábito da leitura, o aluno pode tomar consciência das suas necessidades do auto educar-se, promovendo a sua transformação e a do mundo. Segundo Freire: 
[...] a leitura de mundo é imprescindível, já que para ele a compreensão crítica do ato de ler não se esgota na decodificação pura da palavra escrita, mas que se antecipa e se alonga na inteligência do mundo. A compreensão do texto a ser alcançada por sua leitura crítica implica a percepção das relações entre o texto e o contexto. (FREIRE, 2008, p.11).
A aprendizagem da leitura sempre se apresenta para os alunos como algo mágico, enquanto processo da descoberta é maravilhoso. Freire (1995 p.43) diz: “ninguém educa ninguém, como tampouco ninguém educa a si mesmo; os homens se educam em comunhão, mediatizados pelo mundo”, ou seja, o ato de educar, de se ensinar a ler, precisa se constituir em um pacto entre o educador e o aluno.
 Esse movimento dinâmico é um dos aspectos centrais do processo de alfabetização que deveriam vir do universo vocabular dos grupos populares, expressando a sua real linguagem, carregadas da significação de sua experiência existencial e não da experiência do educador.
A leitura frequente ajuda a criar familiaridade com o mundo da escrita. A proximidade com o mundo da escrita, por sua vez, facilita a alfabetização e ajuda em todas as disciplinas, já que o principal suporte para o aprendizado na escola é o livro didático. Ler também é importante porque ajuda a fixar a grafia correta das palavras.
2.1 O ato de ler 
 Segundo Paulo Freire (1998), “a leitura do mundo precede a leitura da palavra”. Com essa afirmação, Freire revela que o mundo que se movimenta para o sujeito em seu contexto pode ser diferente do mundo da escolarização. Dessa forma, a leitura das palavras na escolarização, ou de sua escrita, de nada implicaria na leitura da realidade. Esse processo de leitura organizado por Freire, denominado como o “ato de ler”, busca a percepção crítica, a interpretação e a “reescrita” do lido pelo indivíduo. Tal abordagem nos mostra que, o que antes era tratado e realizado de forma autoritária, agora é concebido como “ato de conhecimento”.
 Para Koch (2006), o sucesso escolar de uma criança só se concretizará quando o verdadeiro processo de leitura for compreendido e empregado, adequadamente, pelos profissionais da educação, pois, na verdade, o leitor preexiste à descoberta do significado das palavras escritas. Essa perspectiva, a leitura deve ser entendida como uma atividade interativa altamente complexa de produção de sentidos, que se realizam evidentemente com base nos elementos linguísticos presentes na superfície textual e na sua forma de organização, mas requer a mobilização deum vasto conjunto de saberes no interior do evento comunicativo.
 O desenvolvimento da leitura de uma criança depende diretamente do meio em que ela está inserida (escola, comunidade), da sua orientação de letramento e do convívio com material escrito adequado. Certamente, aprendemos a ler a partir do nosso contexto pessoal. E, por isso, temos que valorizá-lo para poder ir além. Entretanto, cada criança possui seu ritmo de aprendizagem, isto é, cada uma constrói seu conhecimento, apesar da metodologia aplicada ser a mesma. Ao mencionar a palavra metodologia, refiro-me ao modo com que o professor desenvolve suas atividades de leitura, enquanto orientador, mediador entre texto e leitor e também promotor de uma intertextualidade organizada em torno da diversidade de textos que circundam socialmente o aluno.
A escola torna-se fator fundamental na aquisição do hábito da leitura e formação do leitor, pois mesmo com suas limitações, ela é o espaço destinado ao aprendizado da leitura. Quando se fala em criança, pode-se perceber que a literatura é indispensável na escola como meio necessário para que a mesma compreenda o que acontece ao seu redor e para que seja capaz de interpretar diversas situações e escolher os caminhos com os quais se identifica. Tradicionalmente, na instituição escolar, lê-se para aprender a ler, enquanto que no cotidiano a leitura é regida por outros objetivos, que conformam o comportamento do leitor e sua atitude frente ao texto. No dia-a-dia, uma pessoa pode ler para agir – ao ler uma placa, ou para sentir prazer – ao ler um gibi ou um romance, ou para informar-se – ao ler uma notícia de jornal. Essas leituras, guiadas por diferentes objetivos, produzem efeitos diferentes, que modificam a ação do leitor diante do texto. São essas práticas sociais que precisam ser vividas em nossas salas de aula.
A relação entre livro e faixa etária, interesses e habilidades de leitura é bem mais relativa do que parece, pois, ler e ouvir histórias ou outro gênero não deve ser apresentado ao aluno apenas como um lazer, um passatempo, mas também como, um recurso valioso e agradável para a predisposição à aprendizagem e para sua complementação, pois ao longo da leitura o leitor possui um grau de qualidade sobre o encaminhamento que será dado ao texto, fundamentado tanto em seu conhecimento de texto e de mundo como nas informações fornecidas pelo texto que está sendo lido.
2.2 Concepção da leitura 
As inúmeras concepções de leitura podem ser sintetizadas em duas caracterizações: como uma decodificação mecânica de signos linguísticos, por meio de aprendizado estabelecido a partir de condicionamento estímulo-resposta (perspectiva behaviorista-skinneriana); e como um processo de compreensão abrangente, cuja dinâmica envolve componentes sensoriais, emocionais, intelectuais, fisiológicos, neurológicos, bem como culturais, econômicos e políticos (perspectiva cognitivo-sociológica).
Investigações interdisciplinares vêm apontando que, esta última concepção dá condições de uma abordagem mais ampla e mais aprofundada do assunto. O debate “decodificar versus compreender” parece estar se esvaziando. Ambas são necessárias no ato de ler. Decodificar sem compreender é inútil; compreender sem decodificar, impossível segundo Martins:
 Saber ler e escrever, já entre gregos e romanos significava possuir as bases de uma educação adequada para a vida, educação essa que visava não só o desenvolvimento das capacidades intelectuais e espirituais, como aptidões físicas, possibilitando ao cidadão integra-se efetivamente. (MARTINS 1982, p.22).
A função do educador não seria precisamente a de ensinar a ler, mas a de criar condições para o educando realizar a sua própria aprendizagem, conforme seus próprios interesses, necessidades, fantasias, segundo as dúvidas e exigências que a realidade lhe apresente. Trata-se, antes de dialogar com o leitor sobre a leitura, isto é, sobre o sentido que ele dá a algo escrito: um quadro, uma paisagem, sons, imagens, coisas, ideias, situações reais ou imaginárias.
A leitura pode, de fato, tornar-se meio essencial de aquisição de conhecimentos, de desenvolvimento de pensamento e de enriquecimento da personalidade, uma vez que saber ler é ser capaz de extrair a “essência” da mensagem escrita, e dessa forma, participar da vida intelectual, da escola de sua comunidade, enfim de todo o processo de evolução do mundo.
A entrada na escola propicia o acesso da criança a um mundo novo: o mundo dos livros. Além disso, é provável que a criança já tenha tido experiências anteriores com livros variados, normalmente, os de histórias infantis, em casa ou na pré-escola. Esse contato da criança com livros ocorreu de forma indireta, através da leitura das histórias, pelos pais ou pelos professores.
Só depois de alfabetizadas, isto é, de posse do sistema de signos escritos (código gráfico) é que a criança se verá em condições de reproduzir, muitas vezes e da mesma maneira, a mensagem registrada no papel. No entanto, conforme as circunstâncias, ela própria faz leituras diferentes desse mesmo texto. De acordo com Teberosky (1991), investigações recentes demonstram que a aprendizagem da escrita não é uma tarefa simples para a criança, já que requer um processo complexo de construção, em que suas ideias nem sempre coincidem com as dos adultos. Se a escola conseguir desenvolver no aluno o gosto pela leitura e a capacidade de compreender textos de uso social, já terá dado um grande avanço para atingir outros objetivos do ensino. Formar leitores deve ser, portanto, o objetivo de todo professor do Ensino Fundamental, pois o aluno que passa pela escola e consegue ser um bom leitor, dará continuidade ao aprendizado da escola, através de livros, jornais e revistas que vier a ler, e se desenvolverá muito mais como cidadão, tendo em vista que como alunos do Ensino Médio EJA, o aluno precisará ter acesso e facilidade de leitura. 
Na interação através da leitura, é importante perceber que não só se faz necessário analisar como a linguagem funciona no texto, mas principalmente como ele está a serviço das intenções do autor. Nessa perspectiva, o texto é visto como o produto de uma intenção do autor a algo a ser dito, ou seja, há uma finalidade no dizer que pode apenas informar ou divertir, persuadir, chocar, enganar. Os textos são, portanto, socialmente produzidos para fins e situações específicas na sociedade. Evidenciar esse aspecto da leitura de texto para o aluno é o primeiro passo para ele poder atribuir ao texto uma função, para depois, ele próprio fazer análises semelhantes em outros textos, visto que não há textos neutros. Toda leitura de qualquer texto, por mais neutra que pareça, está inserida num contexto social que determina as maneiras de escrever e ler. 
Incentivar os alunos à leitura de um texto é criar neles o desejo de lê-lo. É despertar neles o interesse pelos aspectos, fatos e sentimentos contidos no texto, é mostrar o proveito que poderão tirar do conteúdo e da forma do texto; é justificar, de alguma forma, a atividade da leitura e do texto em si, pois os alunos leem com interesse redobrado quando sabem por que e para que estão lendo.
Conclusão
A leitura como grande instrumento facilitador da aprendizagem precisa ganhar lugar de destaque nas escolas. Os anos iniciais escolares deixam marcas profundas nos alunos. 
Paulo Freire (1989), na obra, “A importância do ato de ler” trabalha a temática da leitura, discutindo sua importância, explicitando a compreensão crítica da alfabetização, reforçando que a alfabetização demanda esforços no sentido de compreensão da palavra escrita, da linguagem, das relações do contexto de quem fala, lê e escreve a relação entre leitura de mundo e leitura de palavra.
 É preciso uma maior conscientização por parte dos educadores. Alguns tentam e consegue encontrar o caminho certo, já outros cruzam os braços por acharem sua prática correta, sem se preocupar em buscar formas alternativas de trabalho. 
O interesse em ler e o consequente envolvimento em leituras,além do exigido pelo professor, são muitas vezes considerados como algo intrínseco ao aluno, dependendo exclusivamente de suas motivações internas e de sua boa vontade. 
Daí a importância desta pesquisa em adquirir uma reflexão sobre as questões relacionadas à leitura entre os alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental, visto que ainda há uma grande defasagem de leitores comprometidos e estimulados nas salas de aula. Geralmente, a escola responsabiliza o aluno e suas condições familiares pela falta de interesse e não assume como sua a tarefa de incentivar o exercício da leitura. 
Como educadores das séries iniciais e ensino fundamental, precisamos motivar as crianças para “tomar gosto” pela leitura, pois como diz um trecho bíblico em Provérbios (22 – 6), “Ensina a criança no caminho em que deve andar e ainda quando for velha não se desviará dele”.
REFERÊNCIAS
DUTRA, Vânia L. R. Abordagem funcional da gramática na Escola Básica. Anais do VII Congresso Internacional da Abralin. Curitiba, 2011. Disponível em: www.abralin.org. Acessado em maio de 2018.
FREIRE, Paulo: A importância do ato de ler. São Paulo, Cortez, 1989.
KOCH, Ingedore Villaça. Ler e Compreender os Sentidos do Texto. São Paulo, Contexto, 2006.
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo, Brasiliense, 2003.
MORAIS, Antônio. Psicomotricidade: Educação e Reeducação num enfoque Psicopedagógico. 9. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.
TEBEROSKY, Ana. Aprendendo a escrever Perspectivas Psicológicas e implicações educacionais. São Paulo, Ática, l995.

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