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Profa. Maristela Silva Martinez Tópico 1 –procedimentos de dissolução de amostras sólida ◦ Preparo das amostras Tópico 2 –conceitos básicos da potenciometria. ◦ Potenciometria direta e indireta ◦ Tipos de eletrodos e classificação de eletrodos Tópico 3 –conceitos teóricos e procedimentos analíticos utilizando a técnica de espectrofotometria de absorção molecular. Conceitos para o cálculo da curva analítica. Tópico 4 –Espectrofotometria de absorção atômica e espectrofotometria de emissão atômica. 4.1 Introdução aos conceitos da absorção atômica com forno de grafite 4.2 Introdução aos agentes modificadores de matriz Tópico 5 –Análise cromatográfica. 5.1 Tipos de Cromatografia 5.2. CG e HPLC Skoog, West, Holler, Crouch. Fundamentos de Química Analítica; Tradução da 8ª Ed Norte Americana, Thomson, 2006. Vogel. AnáliseQuímica Quantitativa; 6ª Edição, LTC, 2002. Ohwailler O. A. Química analítica quatitativa, vol 3 - UFRS RS, 1978 Nota Parcial composta pela Prova Parcial da parte teórica com peso 7 e Relatórios/Participação das aulas práticas com peso 3. Nota Final composta pela Prova Final da parte teórica com peso 6, Nota da Prova Integrada com peso 1 e Relatórios/Participação das aulas práticas com peso 3 Seleção do método Amostragem Preparação de Amostras de Laboratório Definição do número de réplicas por medida de massa ou volume Preparação de soluções contendo as amostras Eliminação de Interferentes Realização das análises por meio das medidas que se relacionam de forma conhecida com a concentração do analito Cálculos e Estimativa de Confiabilidade Quando uma análise é realizada no local dizemos que foi efetuada uma medida “in situ”. Esse tipo de análise pode ser realizada mediante o uso de equipamentos portáteis. Vantagens da análise “in situ”: Aproxima-se mais das características reais do sistema como um todo. Sempre que possível uma análise “in situ” deve ser preferida em relação ao método convencional, pois evita que o analito sofra alteração e comprometa o resultado. Amostras sólidas Rochas e Solos Trituração Homogenização Aumento da superfície de contato Vários tipos de moinhos podem ser utilizados As amostras devem ser secas e mantidas em dessecador para evitar a influencia da umidade Estas amostras devem permanecer fechadas para impedir perdas por evaporação e contaminação. Quando se tratar de amostras de diferentes profundidades um equipamento simples pode ser montado utilizando materiais de baixo custo, como ilustrado na Figura seguinte Corda Rolha Deve ser total. Pode ser rápida e completa ou necessitar de condições brandas ou drásticas. Neste procedimento talvez seja necessário o aquecimento em “banho maria” ao invés de colocar o recipiente contendo a amostra diretamente sobre a chapa de aquecimento para evitar a formação de bolhas e conseqüente perda de amostra. Em outros casos, em que é necessário um procedimento mais drástico, a amostra é colocada em bloco digestor em elevadas temperaturas A digestão total de amostras pode ser realizada em sistema fechado (microondas) ou sistema aberto (bloco digestor). no entanto, é bom lembrar que a utilização do sistema aberto para alguns procedimentos pode resultar em perdas do analito, portanto alguns aspectos devem ser levados em consideração: Dissolução total da amostra; Perdas do analito por volatilização; Introdução do analito como um contaminante do solvente; Introdução de contaminantes a partir da reação do solvente com as paredes do recipiente. Ácido clorídrico (HCl) utilizado com freqüência para a decomposição de ligas metálicas, carbonatos, mas apresenta aplicação limitada quando se trata de material orgânico. Ácido nítrico (HNO3) altamente oxidante e dissolve quase todos os metais. É muito utilizado na decomposição de matéria orgânica e a mistura com outros agentes oxidantes como o peróxido de hidrogênio (H2O2) aumenta significativamente sua capacidade de decomposição. Ácido sulfúrico (H2SO4) utilizado na solubilização de metais, ligas a quente e material orgânico (alguns metais podem formar sulfatos insolúveis). Sua elevada eficiência se deve ao elevado ponto de ebulição, 340° C. Ácido perclórico (HClO4) é altamente oxidante. Utilizado na solubilização de couros, polímeros de elevada massa molecular, ligas de ferro e aço inoxidável. Devido a sua natureza explosiva deve-se ter um cuidado especial na sua manipulação. Vantagens Alta velocidade de decomposição; Elevadas temperaturas; Elevada pressão Minimiza perdas dos analitos voláteis Os tubos são feitos de materiais pouco reativos que não contaminam a amostra método de digestão proposto por volta de 1970 e desde então vem sendo cada vez mais empregado devido a sua rapidez e eficiência. Esta rapidez se deve à maneira pela qual energia é transferida para a amostra. Nos sistemas convencionais (chapa de aquecimento) a energia é transferida para a amostra por condução e como os frascos são maus condutores o processo de transferência é lento e somado a isso ainda temos as correntes de convecção dentro da solução que fazem com que apenas parte do líquido se encontre na temperatura ideal. No caso do sistema por microondas a transferência de energia ocorre quase que simultaneamente para todas as moléculas da solução, acelerando o processo. Raramente erros químicos são tão drásticos quanto um acidente de trem ou avião, mas podem ter conseqüências sociais e pessoais sérias quando estão relacionados com diagnósticos de doenças, avaliação de resíduos perigosos e na solução de grandes crimes. Portanto uma pergunta importante deve ser feita antes de iniciar uma análise qualquer: Qual o maior erro pode ser tolerado nesse resultado? Precisão e exatidão são dois termos comumente utilizados na análise dos resultados de uma medida, mas também são confundidos facilmente apesar de possuírem sentidos muito diferentes. Precisão Descreve as proximidades das medidas. A proximidade dos resultados que foram obtidos experimentalmente da mesma forma. Desvio Padrão Exatidão Descreve a proximidade das medidas do valor “verdadeiro” ou aceito. Expressa em termos de Erro
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