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1 AULA TEÓRICA 10 Professor: Fernando Albuquerque UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO DE TOPOGRAFIA E TRANSPORTES 2 REVISÃO DA AULA ANTERIOR 3 PROGRAMA DO CURSO 1. Noções de Engenharia de Transportes 2. Modos de Transportes 3. Estudo do Sistema de Transportes 4. Pesquisas de Tráfego 5. Análise de Capacidade e Nível de Serviço 6. Sinalizações em Transportes 7. Vias Segregadas para Transportes Coletivos 8. Obras de Arte Especiais e Dispositivos de Controle 9. Avaliação Econômica de Alternativas de Intervenção 44 ATIVIDADES PREVISTAS: • Alocação de Tráfego Atual. • Alocação de Tráfego Futuro. • Características de Tráfego: Velocidade, Volume e Densidade. • Capacidade e Nível de Serviço em Vias de Tráfego Livre. • Capacidade e Nível de Serviço em Interseções. ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 5 4. SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA: É um subsistema da sinalização viária que se compõe de indicações luminosas acionadas alternada ou intermitentemente, cuja função é controlar os deslocamentos. ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 6 4.1. Requisitos Mínimos Necessários: 1. densa urbanização ao longo da rodovia, com incorporação do tráfego local ao tráfego de passagem (travessia urbana); 2. em vias com função urbana, com edificações comerciais e residenciais adjacentes; 3. experiência de acidentes, principalmente em se tratando de um segmento crítico 4. volume veicular mínimo; 5. interrupção de tráfego; 6. volume de pedestres mínimo. ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 7 Uma vez atendidas as condições 1. e 2., a sinalização semafórica somente é passível de instalação desde que satisfeitas duas ou mais das condições relacionadas a seguir, sendo uma delas obrigatoriamente a experiência de acidentes no local (condição 3), não se dispensando, de qualquer forma, um estudo de engenharia de tráfego para decidir sobre a sua implantação. ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 8 4.1.1. Experiência de Acidentes: Quando, apesar da implementação de medidas corretivas, tais como sinalização (horizontal e vertical), policiamento, dispositivos de redução de velocidade, persistir a ocorrência de 5 ou mais acidentes registrados no período de um ano, passíveis de correção por controle semafórico, o estudo para a implantação de um semáforo é indicado. ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 9 4.1.2. Volume Veicular Mínimo: Quando o volume de tráfego interceptante for uma das razões adicionais para se considerar a instalação de um semáforo. Devem ser avaliados os volumes médios de tráfego que se interceptam no período de 8 horas de um dia representativo da semana, e comparados com os limites mínimos a serem atendidos. ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 10 ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 11 4.1.3. Interrupção de Tráfego: Quando a interrupção de tráfego na Via Secundária, implicando em espera excessiva ou risco muito alto ao se cruzar ou incorporar-se a uma via principal, for uma das razões adicionais para se considerar a instalação de um semáforo. Devem ser avaliados os volumes médios de tráfego que se interceptam no período de 8 horas de um dia representativo da semana, e comparados com os limites mínimos a serem atendidos ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 12 ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 13 4.1.4. Volume de Pedestres Mínimo: A existência de um volume mínimo de 190 pedestres em qualquer hora de um dia representativo da semana, associada com o envolvimento de pedestres em qualquer dos acidentes ocorridos no local, é mais um fator condicionante para a implantação de semáforo, sempre que estiver conjugada com um fluxo de cruzamento de veículos da ordem de 80% dos valores-limites correspondentes às condições Volume Veicular mínimo e a Interrupção de Tráfego. ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 14 4.2. Sinalização Semafórica de Regulamentação: • Controle de fluxo de veículos. • Controle de fluxo de pedestres. ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 15 4.2.1. Controle de fluxo de veículos: • Vermelha: indica obrigatoriedade de parar; • Amarela: indica "Atenção", devendo o condutor parar o veículo, salvo se isto resultar em situação de perigo; • Verde: indica permissão de prosseguir na marcha, podendo o condutor efetuar as operações indicadas pelo sinal luminoso. ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 16 • Compostos de 3 (três) luzes dispostas em seqüência pré- estabelecida: ATENÇÃO PARE SIGA ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 17 • Compostos de 2 (duas) luzes dispostas em seqüência pré- estabelecida: Para uso exclusivo em controles de acesso específico. Nestes casos o comando "Amarelo" é substituído pelas duas luzes acesas ao mesmo tempo. ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 18 • Com símbolos: Com mensagens que podem vir sozinhas ou integrando um semáforo de três ou duas luzes. DIREÇÃO CONTROLADA CONTROLE OU FAIXA REVERSÍVEL DIREÇÃO LIVRE ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 19 4.2.2. Controle de fluxo de pedestres: • Vermelha: indica que os pedestre não podem atravessar; • Vermelha Intermitente: assinala que a fase durante a qual podem passar os pedestres está a ponto de terminar. Isto indica que os pedestres não poderão começar a cruzar a via e os pedestres que hajam indicado a travessia na fase verde se desloquem o mais breve possível para o refúgio seguro mais próximo; • Verde: assinala que os pedestres podem passar. ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 20 4.3. Sinalização Semafórica de Advertência: • Tem a função de advertir da existência de obstáculo ou situação perigosa. Compõe-se de uma ou duas luzes de cor amarela cujo funcionamento é intermitente ou piscante alternado, no caso de duas luzes. • No caso focal de regulamentação, admite-se o uso isolado da indicação luminosa em Amarelo intermitente, em determinados horários e situações específicas. ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 21 4.4. Grupos Focais: • Foco semafórico: unidade que fornece indicação luminosa • Grupo focal: conjunto formado por dois ou mais focos. ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 22 • Os grupos focais são fabricados em alumínio injetado, sendo modulares, intercambiáveis e atendem a Norma ABNT NBR 7995. Podem ser montados para receber lâmpadas incandescentes com filamento reforçado, lâmpadas halógenas ou lâmpada de LED. ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 23 • Convencional: Tipo “T" ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 24 • Convencional: Tipo “GT" ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 25 • Convencional: Tipo “I" ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 26 • Convencional: Tipo “PEDESTRE" ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 27 • Circular: Tipo “I” SEMCO ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 28 • Circular: Tipo “PEDESTRE” SEMCO ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 29 • LED: � economia, devido ao baixo consumo de energia; � redução de gastos com manutenção, principalmente no troca de lâmpadas; � maior vida útil; � ecologicamente correta; � possibilita a utilização de baterias; � maior segurança por eliminar o “Efeito Fantasma” – efeito produzidopela incidência da luz solar no conjunto ótico do grupo focal, dando a impressão do foco aceso. ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 30 • LED: LED (apagado) ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 31 • LED: LED (aceso) ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 32 • LED: Contador Regressivo Veicular ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 33 • LED: Tipo “PEDESTRE” a LED com contagem regressiva ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 34 4.5. Definições adicionais: • Movimento veicular (não conflitante): fluxo de veículos que tem determinada origem e determinado destino e são compatíveis, ou seja, podem ocorrer simultaneamente. • Movimentos conflitantes (não compatíveis): fluxo de veículos que não podem transitar simultaneamente pela intersecção de forma segura. • Aproximação: seção de entrada em uma intersecção, delimitada pela linha de retenção. Pode ter mais de um movimento. ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 35 A B 1 2 3 C D • na figura estão representados 3 dos vários movimentos veiculares: origem em A e destino para B, C ou D • são três aproximações: seções 1, 2 e 3 EE FF •• EE e FF são exemplos de movimentos conflitantes ponto de conflito ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 36 • Estágio: configuração das indicações luminosas de uma intersecção que dá direito de passagem a determinados movimentos compatíveis. • em projetos e programações, os movimentos compatíveis que recebem direito de passagem são representados no “Diagrama de estágios”. ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 37 • Representação gráfica para o Diagrama de estágios – movimento veicular verde (permissão para passar): vermelho (parar e aguardar): • Representação gráfica - pedestres verde (permissão para passar): vermelho (parar e aguardar): ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 38 Exemplo de diagrama de estágios Rua Pizza R u a S a r d e l l a estágio A estágio B ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 39 Exemplo de grupos grupos semafsemafóóricosricos: o grupo G1 é para a aproximação da R. Pizza (3 movimentos veiculares) e o G2 para R. Ravioli (esta, com 3 movimentos) estágio A estágio B G1G1 G2G2 G2G2 Rua Pizza R u a S a r d e l l a ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 40 Av. Bife R . P a r m e g i a n n a Intersecção sem a denominação dos grupos semafóricos ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 41 • no estágio 1, a avenida recebe o verde: será G1G1 • no estágio 2, a transversal recebe verde: será G2G2 Av. Bife X R. Parmegianna DIAGRAMA DE ESTÁGIOS (caso anterior) 1 2 G1G1 G2G2 ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 42 R. Amaral Gurgel R . M a j o r S e r t ó r i o centro bairro Legenda grupo focal veicular grupo focal pedestre Intersecção sem a denominação dos grupos semafóricos ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 43 R. Amaral Gurgel X R. Major Sertório DIAGRAMA DE ESTÁGIOS (caso anterior) 1 Demandado 32 • no estágio 1, a avenida recebe o verde • no estágio 2, apenas os pedestres recebem verde • no estágio 3, a transversal recebe verde ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 44 4.6. Entreverdes – tempos de segurança: • Entreverdes: período entre o final do verde de um estágio e o início do verde do estágio subsequente. É formado pelas seguintes parcelas: tempo de amareloamarelo = TaTa (sempre ocorre) tempo de vermelho de segurança = Tvs (depende das dimensões do cruzamento) Entreverdes = TaTa + Tvs ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 45 4.6.1. Tempo de amarelo (Ta)amarelo (Ta):: • É relativo à velocidade dos veículos • Para o dimensionamento do amarelo, deve-se usar a velocidade regulamentada para a via pela sinalização vertical ou a estabelecida conforme a hierarquia da via: - trânsito rápido (não tem semáforo) = 80 km/h - arterial = 60 km/h - coletora = 40 km/h - local = 30 km/h ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 46 • A tabela abaixo informa os tempos de amarelo (Ta) segundo as velocidades (considerando via sem rampa). 443,4850 332,98< 40 554,9780 554,4770 443,9860 Tempo de amarelo arredondado (s) Tempo de amarelo calculado (s) Velocidade máxima regulamentada (Km/h) ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 47 4.6.2. Tempo de vermelho de segurança (Tvs): • tempo necessário para o veículo que cruzou a retenção saia da zona de conflito, tendo iniciado a travessia do cruzamento no final do amarelo. • Em geral, é usado em cruzamentos de grandes dimensões. ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 48 P e d e s t r e p a r a le lo ( “ c a ro n a ” ) F R u a A V → L C � R u a B Zona de conflito ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 49 TTvsvs = [ (L + C) / V] - tf onde: TTvsvs = tempo de vermelhovermelho de segurança (s); L = largura do cruzamento, incluindo a faixa de pedestre anterior (m); C = comprimento do veículo (m); V = velocidade do veículo; tf = tempo de partida dos veículos (s). ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 50 Exemplo numérico: para uma via arterial, com tráfego predominante de autos, temos os seguintes tempos de vermelho geral, para as várias larguras L apresentadas calculado utilizado 2,17 350 m 0,97 130 m 0 010 m tempo de vermelho de segurança (s)Largura (L) valores obtidos para C = 6 m; V = 60 Km/h e tf = 1,2 s ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 51 4.7. Outras definições: • Programação semafórica: estabelecimento da sequência (ou das sequências) de estágios e dos entreverdes para operação de um semáforo. • Ciclo: tempo para uma sequência completa da operação de uma intersecção semaforizada. • Plano semafórico: temporização da programação semafórica. ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 52 4.8. Representação esquemática de um ciclo para uma aproximação: 0 19 22 50Representação de um ciclo para uma aproximação (Rua Pizza), com 19 s de verde, 3 s de amarelo e 28 s de vermelho. Neste caso, o tempo do ciclo é de 50 s unidade de tempo = segundos ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 53 4.9. Representação da distribuição dos tempos em um ciclo: 19 22 47 50 0 G1 (R. Pizza) G2 (R.Sardella) • representação de um ciclo semafórico de um cruzamento, baseada nos tempos do item 9.8 unidade de tempo = segundos ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 54 4.10. Representação gráfica – plano, programação e ciclo semafórico, em diagrama de barras (exemplo): Rua Pizza (G1) R. Sardella (G2) GRUPOS SEMAFÓRICOS ESTÁGIOS Estágio 1 Estágio 2 0 19 22 47 50 (s) 1 ciclo semafórico ANÁLISE DE CAPAVIDADEE NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 55 4.11. Representação gráfica – diagrama de barras (exercício-exemplo): • elaborar o diagrama de barras para o seguinte caso: tempo de ciclo = 160 s tempo de verde de A = 58 s tempo de verde de B = 26 s tempo de verde de C = 64 s tempos de amarelo = 4 s três estágios (os grupos semafóricos A, B e C não ocorrem simultaneamente) ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 56 4.11. Representação gráfica – diagrama de barras (exercício-exemplo): como não são simultâneos, temos um diagrama com 3 estágios (tempos em segundos) Estágio 1 Estágio 2 Estágio 3 0 58 62 88 92 156 160 A B C ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 57 Exercício para Casa • De acordo com o seguinte cruzamento: Av. 01 A v . 0 2 ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 58 • Elaborar o diagrama de barras para o seguinte: tempo de verde de 01 = 60 s tempo de verde de 02 = 30 s tempo de verde por demanda = 20 s três estágios (os grupos semafóricos 01, 02 e demanda não ocorrem simultaneamente) a velocidade no cruzamento é de 50 km/h largura do cruzamento de 40 m comprimento do veículo de 19 m tempo de partida de 1,3 s • Defina a disposição geométrica dos grupos semafóricos. • Defina os diagramas de estágios. ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 59 Próxima Aula: • Análise de Capacidade e Nível de Serviço em Interseções. ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES 60 Referências: • DENATRAN. Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito. 2007. www.denatran.gov.br. • DNIT. IPR-699 - Procedimentos Básicos para Operação de Rodovias. 1997. http://www1.dnit.gov.br/arquivos_internet/ipr/ ipr_new/manuais/ PROCEDIMENTOS%20B%C1SICOS%20PARA%20OPERA%C7%C3O%20D E%20RODOVIAS.pdf • ____. IPR-705 - Manual de Sinalização Rodoviária. 1999. http://www1.dnit.gov.br/arquivos_internet/ipr/ipr_new/manuais/ ManualSinalizacao Rodoviaria.pdf. • ____. IPR-723 - Manual de Estudos de Tráfego. 2006. http://www1.dnit.gov.br/arquivos_internet/ipr/ipr_new/manuais/ manual_estudos_trafego.pdf. • TRB. Highway Capacity Manual - HCM. Transportation Research Board’s, 2000. ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES
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