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14 - Estudo de Impacto Viário

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1
AULA TEÓRICA 14
Professor: Fernando Albuquerque
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
LABORATÓRIO DE TOPOGRAFIA E TRANSPORTES
2
REVISÃO DA AULA ANTERIOR
1. PROGRAMAÇÃO DE SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA 
ISOLADA DE TEMPO FIXO
• Etapa I - Definição das condições em que a programação irá
operar. No caso de reprogramação de sinalização semafórica 
existente, muitas vezes essa etapa não é realizada, pois são 
adotadas as condições pré-existentes.
• Etapa II - Determinação das características operacionais do 
tráfego.
3
REVISÃO DA AULA ANTERIOR
• Etapa III - Cálculo da programação semafórica.
• Etapa IV - Implementação da programação e avaliação dos 
resultados. Esta é uma etapa que deve ser cumprida sempre, 
mesmo que seja através da simples avaliação visual caso não 
existam recursos para efetivar uma avaliação mais elaborada.
4
PROGRAMA DO CURSO
1. Noções de Engenharia de Transportes
2. Modos de Transportes
3. Estudo do Sistema de Transportes
4. Pesquisas de Tráfego
5. Análise de Capacidade e Nível de Serviço
6. Sinalizações em Transportes
7. Análise de Impacto Viário
5
1. APRESENTAÇÃO
Desenvolvimento de metodologias para adoção de ações 
efetivas que minimizem os impactos na circulação viária 
causados pela implantação de pólos geradores de tráfego.
ESTUDO DE IMPACTO VIÁRIO
6
2. PÓLOS GERADORES DE TRÁFEGO E SEUS 
IMPACTOS NA CIRCULAÇÃO VIÁRIA
Os pólos geradores (PGs) de tráfego são empreendimentos 
de grande porte que atraem ou produzem grande número de 
viagens, causando reflexos negativos na circulação viária em 
seu entorno imediato e, em certos casos, prejudicando a 
acessibilidade de toda a região, além de agravar as condições 
de segurança de veículos e pedestres.
ESTUDO DE IMPACTO VIÁRIO
7
ESTUDO DE IMPACTO VIÁRIO
8
ESTUDO DE IMPACTO VIÁRIO
Impactos:
A implantação e operação de pólos geradores de tráfego 
comumente causa impactos na circulação viária, requerendo 
uma abordagem sistêmica de análise e tratamento que leve 
em conta simultaneamente seus efeitos indesejáveis na 
mobilidade e acessibilidade de pessoas e veículos e o 
aumento da demanda de estacionamento em sua área de 
influência.
9
ESTUDO DE IMPACTO VIÁRIO
Efeitos indesejáveis:
• Congestionamentos.
• Deterioração das condições ambientais da área de influência.
• Conflitos entre o tráfego de passagem e o que se destina ao 
empreendimento.
• Dificuldade de acesso às áreas internas destinadas à
circulação e ao estacionamento.
10
ESTUDO DE IMPACTO VIÁRIO
3. PARÂMETROS UTILIZADOS PARA O 
ENQUADRAMENTO DE PÓLOS GERADORES DE 
TRÁFEGO
• Área de construção igual ou superior a 5.000 m².
• Projeto de edificação que prevê mais de 80 vagas de 
estacionamento nas “Áreas Especiais de Tráfego” ou 200 ou 
mais vagas nas demais áreas da cidade é classificado como 
pólo gerador de tráfego.
11
ESTUDO DE IMPACTO VIÁRIO
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ESTUDO DE IMPACTO VIÁRIO
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ESTUDO DE IMPACTO VIÁRIO
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ESTUDO DE IMPACTO VIÁRIO
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ESTUDO DE IMPACTO VIÁRIO
Licenciamento de PGs:
• descrição detalhada do projeto ou empreendimento;
• delimitação da área de influência direta do empreendimento 
e descrição das suas condições ambientais;
• identificação dos impactos a serem causados pelo 
empreendimento nas fases de planejamento, implantação, 
operação e desativação;
• medidas de controle ambiental e/ou medidas compensatórias 
adotadas nas diversas fases.
16
ESTUDO DE IMPACTO VIÁRIO
17
ESTUDO DE IMPACTO VIÁRIO
18
ESTUDO DE IMPACTO VIÁRIO
Objetivos básicos na análise de pólos geradores de tráfego:
• garantir a melhor inserção possível do empreendimento 
proposto na malha viária existente;
• diminuir ao máximo a perturbação do tráfego de passagem 
em virtude do tráfego gerado pelo empreendimento;
19
ESTUDO DE IMPACTO VIÁRIO
• viabilizar a absorção, internamente à edificação, de toda a 
demanda por estacionamento gerada pelo empreendimento;
• assegurar que as operações de carga e descarga ocorram nas 
áreas internas da edificação;
• reservar espaços seguros para circulação e travessia de 
pedestres;
• assegurar um número mínimo de vagas de estacionamento 
para deficientes físicos e motocicletas.
20
21
ESTUDO DE IMPACTO VIÁRIO
4. DESENVOLVIMENTO DE ESTUDOS DE IMPACTO 
DEVIDO À INSTALAÇÃO DE PÓLOS GERADORES 
DE TRÁFEGO
22
ESTUDO DE IMPACTO VIÁRIO
Responsabilidade pela elaboração de estudos de impacto e 
pela implantação de medidas mitigadoras:
• O empreendedor deve apresentar o relatório contendo as 
análises dos impactos e indicação das medidas mitigadoras 
dos efeitos negativos relacionados ao empreendimento.
• Cabe ao empreendedor, também, o ônus da execução das 
obras e serviços necessários à mitigação dos efeitos 
negativos do empreendimento.
• Na prática algumas secretarias de transportes de grandes 
cidades preferem realizar os estudos com seu corpo técnico, 
mas cobrando as taxas e obras necessárias ao empreendedor.
23
ESTUDO DE IMPACTO VIÁRIO
Roteiro básico para a elaboração de estudos de pólos 
geradores de tráfego:
• análise dos impactos sobre as vias de acesso e adjacentes ao 
empreendimento em possíveis ocorrências de congestio-
namentos e de pontos críticos de circulação e segurança 
viárias, pela redução de sua capacidade e assimetria entre 
oferta e demanda de vagas de estacionamento;
• análise do projeto arquitetônico do empreendimento quanto 
às características geométricas e de localização dos acessos, 
vias internas de circulação, raios horizontais e declividades 
em rampas e acessos, bem como ao dimensionamento, 
funcionalidade e suficiência das vagas de estacionamento e 
de carga e descarga de veículos, entre outros aspectos.
24
25
ESTUDO DE IMPACTO VIÁRIO
As medidas mitigadoras usuais são enquadradas em duas 
categorias básicas:
• Medidas externas ao empreendimento: compreendem 
intervenções físicas, operacionais ou de gerenciamento nos 
sistemas viário e de controle de tráfego da área de influência 
diretamente impactada, bem como nos serviços e infra-
estrutura de transporte público, se for o caso.
26
ESTUDO DE IMPACTO VIÁRIO
• Medidas internas ao empreendimento: compreendem 
intervenções para permitir a adequação funcional dos 
acessos e vias de circulação interna ao empreendimento com 
o sistema viário lindeiro, bem como a compatibilização entre 
a oferta e a demanda efetiva de vagas para estacionamento e 
operações de carga e descarga de veículos, observados os 
parâmetros de projeto pertinentes a cada categoria de 
empreendimento.
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40
Próxima Aula:
• Defesa do Projeto.
ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES
41
Referências:
• DENATRAN. Manual de procedimentos para o tratamento de pólos geradores 
de tráfego. Brasília: DENATRAN/FGV, 2001, 84f . il. ; 20 ,28 cm.
• DENATRAN. Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito. 2007. 
www.denatran.gov.br.
• DNIT. IPR-699 - Procedimentos Básicos para Operação de Rodovias. 1997. 
http://www1.dnit.gov.br/arquivos_internet/ipr/ ipr_new/manuais/ 
PROCEDIMENTOS%20B%C1SICOS%20PARA%20OPERA%C7%C3O%20D
E%20RODOVIAS.pdf
• ____. IPR-705 - Manual de Sinalização Rodoviária. 1999. 
http://www1.dnit.gov.br/arquivos_internet/ipr/ipr_new/manuais/ 
ManualSinalizacaoRodoviaria.pdf.
• ____. IPR-723 - Manual de Estudos de Tráfego. 2006. 
http://www1.dnit.gov.br/arquivos_internet/ipr/ipr_new/manuais/ 
manual_estudos_trafego.pdf.
• TRB. Highway Capacity Manual - HCM. Transportation Research Board’s, 
2000.
ANÁLISE DE CAPAVIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO EM INTERSEÇÕES

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