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Resumo de Radiologia - Tórax

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RX TÓRAX EM PERFIL
Espaço retroesternal -> posterior ao esterno e anterior à a aorta descendente
Aumento = Enfisema
Diminuição: Preenchido por massa
Fissuras: Obliqua (maior), horizontal (menor)
Ambas são vistas na incidência lateral
A fissura obliqua esquerda localiza-se posteriormente à fissura direita.
PD: Fissura menor separa o lobo superior do médio, e a obliqua separa o superior do inferior
Diafragma:
Direito: Mais elevado no RX lateral. Visível em toda a sua extenção
Esquerdo: Porção anterior não é identificada pois está em contato com o coração formando o sinal da silhueta. A câmara de ar gástrica pode ser identificada
Hilos
Composta por vasos (artérias pulmonares e em menor parte veias)
O hilo esquerdo é mais alto que o direito
Artérias e Veias
Veias pulmonares são mais horizontais, abaixo das artérias.
Artérias são mais verticais. Sinal do dedo mínimo.
Áreas ocultas
Ápices, hilos, região retrocardiaca, regiões projetadas inferiormente ao diafragma.
LSD: Apical, anterior e posterior
LM: Medial (junto a BCD) e lateral
LID: Superior e basais anterior, posterior, medial e lateral
LSE: Anterior e ápico-posterior e língula (oblitera BCE se tiver doença)
LIE: Basais anterior, posterior, medical e lateral.
O que observar no RX de tórax em perfil?
Espaço retroesternal livre em crescente
Região hilar sem massas, com o esquerdo superior ao direito
Fissuras delgadas e regulares
Coluna com corpos vertebrais retangulares e superfícies paralelas
Diafragma e sulcos diafragmáticos, sendo o HD direito mais alto.
Regiões pulmonares
Região apical: Acima das clavículas
Região superior: Abaixo das clavículas e acima do coração
Região média: Ao nível das estruturas hilares
Região inferior: Bases
LESÕES DO ESPAÇO AÉREO
CONSOLIDAÇÃO
Substituição do ar alveolar por outra substancia
Apresenta PERDA DE DEFINIÇÃO DOS VASOS no interior da lesão
Compromete o parênquima pulmonar
DD para derrame pleural
Principal exemplo = pneumonia
Achados no RX
Bodas irregulares (a não ser que encontre com a fissura)
Opacidade homogênea
Perda de identificação de vasos
Sinal da silhueta
Broncograma aéreo
Sem perda de volume
Consolidação Lobar: Pneumonia lobar, bordas bem delimitadas na fissura.
Consolidação difusa: Edema alveolar pulmonar cardiogênico, broncopneumonia e hemorragias
NÓDULOS E MASSAS: Está na parte de nódulos e metástases
INTERSTICIAIS
Doenças que acometem o interstício podem ter 3 padrões:
Reticular
Nodular
Reticulonodular
Achados no RX
Áreas heterogêneas, intercaladas com pulmão normal
Sem broncograma aéreo
Perda de visualização dos vasos pulmonares
Causas de padrão reticular: Edema intersticial de pulmão, pulmão reumatoide, fibrose pulmonar.
Causas de padrão nodular: Carcinoma broncogênico, metástases
Causas de padrão reticulonodular: Sarcoidose -> fase inicial (Linfonodomegalia parahilar bilateral e paratraqueal), fase I (adenopatia), fase II (adenopatia e comprometimento pulmonar intersticial), fase III (regressão da adenopatia e persistência do padrão reticulonodular)
ATELECTASIA
Perda de ar do pulmão ou de parte dele, com redução volumétrica.
A opacidade da atelectasia é homogênea, sem visualização dos vasos e sem BA
A retração volumétrica gera desvio do diafragma, fissuras, hilo e/ou mediastino.
ATELECTASIA
CONCEITO: Perda de ar do pulmão ou de parte dele com redução volumétrica. Desaparecimento de ar dos alvéolos sem que o espaço alveolar seja ocupado por células ou exsudato.
CAUSAS: Obstrutiva, compressiva, restritiva, cicatricial e tensiolítica.
Obstrutiva: Corpo estranho, tumor (carcinoma broncogênico), rolha de muco
Compressiva: Derrame pleural, pneumotórax e tumores
Restritiva: Postura antálgica e receio ou incapacidade de inspiração profunda
Cicatricial: Doenças granulomatosas, pneumonia necrotizante (cicatrização do parênquima).
Tensiolítica: Deficiência de surfactante (SARA, prematuridade fetal, desnutrição)
Muitas vezes pode ser o primeiro sinal de CA de pulmão.
Asma pode levar a atelectasia obstrutiva devido ao acúmulo de secreções
Atelectasia Lobar: Carcinoma brônquico em fumantes, rolha de muco, tudo endotraqueal mal posicionado, corpo estranho.
SINAIS E SINTOMAS
Ausculta: Diminuição ou ausência de murmúrio vesicular
Percussão: Submacicez ou macicez
Expansibilidade torácica reduzida no hemitórax comprometido e aumentada no hemitórax preservado
Retração do hemitórax comprometido
Dispneia 
Tosse seca
SINAIS RADIOLÓGICOS ESPECÍFICOS
Aumento da densidade do local (área colabada) – branco
Deslocamento das fissuras interlobares (retração) para perto da atelectasia
Geralmente sem aerobroncograma
Obliteração dos vasos.
Diminuição dos espaços intercostais
SINAIS RADIOLÓGICOS NÃO-ESPECÍFICOS
Elevação do hemidiafragma
Atração do mediastino
Hiperareação compensatória do outro pulmão
Deslocamento do hilo pulmonar
Redução dos espaços aéreas intercostais
Herniação do pulmão contralateral.
ATELECTASIA DE LOBO SUPERIOR DIREITO 
Retração superomedial das fissuras -> opacidade triangular com ápice voltado para o hilo.
Elevação do hilo direito
Elevação do hemidiafragma direito
Hiperinsuflação dos lobos médio e inferior
Leve desvio da traqueia. 
Se tiver uma massa pode formar o S de Golden.
ATELECTASIA DE LOBO INFERIOR DIREITO
Redução do volume pulmonar
Densidade triangular no espaço paravertebral direito -> sinal da silhueta com hemidiafragma direito
Perfil: Opacidade triangular com vértice no hilo e base na porção posterior do hemidiafragma direito.
ATELECTASIA DE LOBO MÉDIO
Perfil: As fissuras se aproximam e formam um triângulo -> sinal a foice
Sinal da silhueta com a borda cardíaca direita
ATELECTASIA DE LOBO SUPERIOR ESQUERDO
Opacificação do hemitórax esquerdo
Sinal da silhueta com a borda cardíaca esquerda
Radiotrasnparência com morfologia de seta no botão aórtico (sinal de Luftsichel) -> corresponde ao lobo inferior esquerdo hiperinsuflado.
O ápice do hemitórax esquerdo permanece hipertransparente como resultado da hiperinsuflação do segmento superior do LIE
Perfil: Fissura paralela à parede torácica.
ATELECTASIA DE LOBO INFERIOR ESQUERDO
Redução do volume pulmonar
Redução do hilo esquerdo
Densidade triangular posterior ao coração
Sinal da silhueta com a borda medial do hemidiafragma
ATELECTASIA TOTAL
Deslocamento ipsilateral do mediastino
Frequentemente por massas que obstruem o brônquio principal
Pulmão opacificado sem aerobroncograma.
ATELECTAISA EM PLACA
Opacidade linear na base pulmonar
Opacidade horizontal e pequena
Principalmente em idosos e fumantes
ATELECTASIA REDONDA
O pulmão colapsado forma massa redonda no lobo inferior
Frequente relacionado a derrame pleural exsudativo
Aderências pleurais durante a fase de resolução do derrame pleural
É comum encontrar um feixe broncovascular em cauda de cometa penetrando na margem inferio da massa
HEMITÓRAX OPACO
Obstrução completa do pulmão. 
Derrame pleural, atelectasia, ressecção cirúrgica do pulmão são algumas das causas.
DERRAME PLEURAL
CONCEITO: Acúmulo anormal de liquido na cavidade pleural.
FISIOPATOLOGIA/CAUSAS
Aumento da pressão hidrostática (ex: ICC e embolia)
Diminuição da pressão oncótica (ex: síndrome da desnutrição grave)
Aumento da permeabilidade da microcirculação (ex: processos inflamatórios)
Distúrbios da drenagem linfática (ex: neoplasia com obstrução)
Migração líquida transdiafragmática
Traumatismos com ruptura dos vasos (hemotórax)
É uma síndrome restritiva (cursa com diminuição do ar inspirado por uma redução na elasticidade a quantidade de tecido pulmonar.
SINAIS E SINTOMAS
Dispneia
Sensação de peso no hemitórax
Febre
Dor pleurítica
Tosse seca
Expansibilidade torácica diminuída no hemitorax comprometido
Desvio da traqueia para o lado oposto nos grandes derrames
Submacicez ou macicez
Murmúrio vesicular diminuído ou abolido
Raio X em PA ou AP, perfil esquerdo e decúbito lateral com raios horizontaisdo lado comprometido (incidência de Laurel)
SINAIS RADIOLÓGICOS
Obliteração dos recessos costofrênicos
Sinal do menisco
Velamento parcial ou total do hemitórax
Desvio contralateral das estruturas mediastinais
Aparente elevação do diafragma (derrame infrapulmonar)
Mobilidade do liquido no espaço pleural
Sinal da silhueta com diafragma e coração
Espessamento das fissuras
Identificação dos vasos através da área de opacidade
Exsudato (tem proteína) ou transudato (não tem).
75ml já dá para ver no costofrênico posterior
200ml na PA
Um grande derrame pleural pode causar atelectasia passiva de todo o pulmão, originando um hemitórax opaco. O derrame maciço causa desvio do mediastino para o lado oposto.
Tumor fantasma: Liquido septado entre as pleuras e no interior da fissura interlobar resulta em opacidade elíptica, essa coleção septada de liquido é chamada de pseudotumor e são observadas com frequente dentro da fissura horizontal em PA de pacientes com ICC. Desaparecem após diurese.
Derrame supino: Fica branquinho (menos pretinho) sem obscurecer as marcações vasculares. Líquido ocupa porção dependente. Há nebulosa Opacificação do hemitórax com apagamento do hemidiafragma.
Derrame na fissura: Em perfil, identificar a fissura horizontal, se tiver margens convexas é derrame, na atelectasia é côncava ou reitifacada. A borda cardíaca direita não tem silhueta.
Derrame infrapulmonar: Líquido que se acumula entre o lobo inferior e o diafragma. Transudato, quando unilateral é mais frequente a direita, retifica o hemidiafragma. Seio costofrenico mal definido, na radiografia de frente os vasos não são visibilizados abaixo da superfície superior do diafragma pela presença do líquido. Distancia diafragma fundo (bolha) gástrico aumentada.
Volumoso: Obscurece borda cardíaca e devias as estruturas. Inversão do hemidiafragma
Gravidade dependente.
Derrame parapneumônico: Derrame pleural associado a pneumonia adjacente.
Fase exsudativa: Inflamação da pleura = aumento da permeabilidade capilar + acumulo de liquido pleural (desaparece com terapia antibiótica).
Formação de coleção fibropurulenta de liquido pleural com bactérias e neutrófilos e deposição de fibrina sobre as pleuras -> prejudica reabsorção do liquido e produz loculações.
2 a 3 semanas depois da formação inicial. Crescimento de fibroblastos sobre a pleura com fibrose pleural e encarceramento pulmonar.
EMPIEMA
Acontece quando a infecção parenquimatosa se estende ao espaço pleural.
Principais “causas”: Pneumonia bacteriana (Staphylococcus aureus e bactérias gram negativas), embolia séptica e abcesso pulmonar.
Aspecto similar ao derrame
Exsudato
SINAIS RADIOLÓGICOS 
Ângulo obtuso com a parede torácica
Configuração biconvexa
Unilaterais ou assimétricos quando bilateral
Normalmente é pequeno
Pus permanece localizado (não move)
Pode formar fibrinas que podem levar a aderência
TC: Pode ter bolhas gasosas, consolidação, pleura espessada que absorve contraste
Difícil diferenciar de abcesso periférico
HEMOTÓRAX
Origina-se de lesões no pulmão, parede torácica, grandes vasos, coração, abdome (fígado e baço associados a ruptura diafragmática)
Maciço: 1000mL ou mais de sangue, levando a choque e hipoperfusão
SINAIS E SINTOMAS
Percussão maciça
Taquicardia
Hipoxemia e desconforto respiratório
Redução do MV
Choque
SINAIS RADIOLÓGICOS
Obstrução do recesso costodiafragmatico (200-300ml)
Sinal do menisco nos recessos
Supino: Ausência de sinal do menisco. Sangue ocupa porção posterior com Opacificação generalizada do hemitorax sem perda da definição das estruturas vasculares. Redução da definição do diafragma.
PNEUMOTÓRAX
CONCEITO: Coleção gasosa na cavidade pleural.
Inicia-se com a ruptura de alvéolo (por aumento súbito de pressão, lesões etc.) e formação de bolha subpleural, que se rompe na cavidade pleural.
Comunicação alvéolo-pleural
Comunicação pleuro-atmosférica
Existência de organismos produtores de gás na cavidade pleural.
Hipertensivo: Aumento progressivo e resulta em compressão das estruturas mediastinais. Pulmão contralateral comprimido, dispneia importante, cianose, estase jugular.
Espontâneo: Sem relação com antecedente traumático ou outra causa óbvia
Primário: Em pacientes previamente saudáveis
Secundário: Complicação de doença pulmonar de vase (asma, DPOC, fibrose cística, tuberculose, AIDS...)
Traumático: Associado ou não a enfisema subcutâneo, geralmente junto com hemotórax. Decorrente de trauma torácico ou iatrogênese.
SINAIS E SINTOMAS
Dor torácica aguda
Dispneia
Palpitação
Tosse não produtiva
Diminuição do murmuro vesicular e hipersonoridade à percussão.
Sinais de esforço respiratório
SINAIS RADIOLÓGICOS
Visualização da pleura visceral como linha fina, bem definida e densa que corre em paralelo com a parede torácica
Ausência de vasos além da linha da pleura
Espaço periférico mais hipodenso que o pulmão
Mediastino pode estar ou não desviado.
O ar se localiza na porção não dependente do hemitórax
Hipertensivo: Pulmão desviado inferior e medialmente, diafragma rebaixado, desvio do mediastino contralateral.
Radiografia expiratória ajuda a identificar pneumotórax (principalmente pequenos) pois aumenta o volume de ar intrapleural em relação ao pulmão e desloca a pleura visceral para longe da parede torácica, além de exaltar a diferença de densidades.
Decúbito dorsal: Porção menos dependente é a anterior ou anteromedial. Deep sulcus (sinal do sulco profundo). Todo o hemitórax fica mais hipodenso. Boa definição das bordas cardíacas e diafragma.
HIDROPNEUMOTÓRAX
Presença simultânea de pneumotórax com um hidrotórax.
Pode ocorrer na toracocentese, trauma torácico, fistula broncopleural.
SINAIS RADIOLÓGICOS
Nível hidroaéreo
ENFISEMA SUBCUTÂNEO
Fistula
Trauma penetrante
Cirurgia
Intervenção
Infecção por anaeróbio
Presença de ar nos espaços onde há músculo e gordura.
BRONQUIECTASIA
Dilatação irreversível dos brônquios em consequência da destruição de componentes da parede.
Cilíndrica: Leve dilatação difusa dos brônquios
Varicosa: Dilatação brônquica cística interrompida por áreas focais de estreitamento (colar de pérolas)
Cística: Aglomerados de brônquios com acentuada dilatação sacular localizada
Causas: Tuberculose, fibrose cística (BEC generalizada)
SINAIS E SINTOMAS
Tosse produtiva
Expectoração mucopurulenta abundante principalmente pela manhã
Hemoptise
Claridades anelares ou tubulares com diâmetro superior ao normal e morfologia irregular
SINAIS RADIOLÓGICOS
Fibrose
Perda de volume e de definição da trama broncovascular
Lobos superiores e inferiores no plano axial.
Hipotransparencia cilíndrica com parede espessada e dilatada e artéria adjacente menor (anel de sinete)
Parte média do pulmão: Brônquios horizontais -> opacidades lineares paralelas = trilhos de trem
EDEMA PULMONAR
Taxa de acumulo de liquido no interstício excede a capacidade de drenagem linfática do pulmão.
Primeiro o liquido se acumula no espaço intersticial
A medida que o volume do liquido aumento, ele passa a se acumular nos espaços alveolares.
Causas: Aumento da pressão hidrostática capilar, diminuição da pressão oncótica do plasma, obstrução de linfáticos.
SINAIS RADIOLÓGICOS EDEMA AGUDO INTERSTICIAL
Espessamento dos septos interlobulares -> LINHAS B DE KERLEY
Líquido nas fissuras
Derrame pleural
Perda de definição das sombras vasculares
SINAIS RADIOLÓGICOS EDEMS PULMONAR ALVEOLAR
Pressão venosa alcança 25mmHg e o liquido extravasa do interstício para o espaço aéreo
Opacidade central do espaço aéreo -> ASA DE BORBOLETA
Derrame pleural
Cardiomegalia
Cefalização do fluxo (aumento do calibre dos vasos superiormente)
Opacidade em vidro fosco ao redor dos alvéolos na TC
SINAIS DE EDEMA PULMONAR NÃO CARDIOGÊNICO
Não tem cardiomegalia
Presença de consolidações com bordas mal definidas
Causas: Quase afogamento, pós-intubação, trauma, SNC, falência renal, drogas, altitudes elevadas.
Infarto pulmonar: Forma de triangulo ou cone com a ponta voltadapara o vaso que foi obstruído e a base para a pleura
ASMA 
Doença inflamatória crônica caracterizada por hiperresponsividade das vias aéreas e limitação de fluxo aéreo.
Estreitamento das vias aéreas inferiores (brônquios) de pequeno calibre 
SINAIS E SINTOMAS
Dispnéia
Dor torácica difusa
Chieira (sibilância)
Tosse seca que pode evoluir para produtiva
Expectoração mucoide espessa e aderente
Cianose nos casos graves
Uso de musculatura acessória
MV diminuído com expiração prolongada, sibilos e roncos
SINAIS RADIOLÓGICOS
Hiperinsuflação pulmonar (+ de 10 costelas)
Espessamento de paredes brônquicas (asma crônica)
Atelectasia subsegmentar ou até mesmo lobar
Tendiamento diafragmático
Aprisionamento aéreo (padrão em mosaico -> opacidade heterogênea por gás trapping após expiração)
Sinal em árvore em brotamento (principalmente TC) -> brônquios com Impactação de muco
COMPLICAÇÕES
Enfisema subcutâneo
Pneumomediastino por ruptura de brônquios e alvéolos 
ENFISEMA PULMONAR
Aumento anormal permanente dos espaços aéreos distais ao bronquíolo terminal com destruição da parede alveolar sem fibrose óbvia.
SINAIS E SINTOMAS
Dispneia que se agrava gradativamente
Cianose
Hipocratismo digital (nem sempre)
Expansibilidade diminuída e uso de musculatura acessória
MV diminuído
Fase expiratória longa
Tórax em tonel
SINAIS RADIOLÓGICOS
Hiperinsuflação pulmonar (alvéolos com parede destruída irão acumular mais ar)
Hipertransparência pulmonar
Afastamento dos arcos costais
Rebaixamento do diafragma (abaixo do 11º arco costal posterior)
Tendiamento do diafragma -> puxamento dos ligamentos diafragmáticos
Arqueamento esternal
Alargamento do espaço retroesternal
Aumento do calibre das artérias pulmonares
Redução e afastamento dos vasos periféricos
TRAUMA TORÁCICO
Contusão
Trauma torácico fechado
Injúria intersticial e/ou alveolar sem laceração de costelas.
Ocorre secundariamente a um trauma penetrante
Hemorragia alveolar e edema
Regressão completa 3 a 10 dias após o trauma
Lesão parenquimatosa (alveolar) ou intersticial, com hemorragia, edema, alteração da arquitetura pulmonar e perda da função. 
RX: a opacidade irregular do espaço aéreo, com consolidação de bordas mal definidas de distribuição não segmentar. Identifica apenas 6h depois.
SINAIS RADIOLÓGICOS
Opacidade irregular do espaço aéreo
Consolidação das bordas mal definidas
Distribuição segmentar
Vistas no raio X 6 horas depois, na TC é imediatamente
Laceração pulmonar
Parênquima se rompe e forma uma cavidade contendo ar (pneumatocele), sangue (hematocele) ou os dois (pneumohematocele ou hemopneumatocele)
A cura dessa cavidade é mais lenta que a contusão
Configuração ovalada. Cavidade possui nível hidroaéreo
Lesão de aorta torácica
Causada por desaceleração rápida
Ruptura da intima e progressão para toda a estrutura da parede
SINAIS RADIOLÓGICOS
Obliteração das bordas da aorta
Alargamento mediastinal
Espessamento da linha paratraqueal
Flap (ruptura) na parede aórtica representada por linha hipodensa (TC)
Lesões da parede torácica
Relatadas pelo paciente quando há dor a inspiração
Pode levar a limitação dos movimentos levando a uma atelectasia e pneumonia subsequente.
Flail chest ou tórax paradoxal: 3 ou mais arcos costais adjacentes fraturados em dois ou mais locais
Fratura de esterno: Desvio em cavalgamento
SÍNDROME DO ESTRESSE RESPIRATÓRIO AGUDO (PULMÃO DE CHOQUE)
Insuficiência respiratória aguda
Escape de exsudato para dentro do alvéolo secundário à lesão
SINAIS E SINTOMAS
Taquipnéia, Dispnéia, tosse
SINAIS RADIOLÓGICOS
Lesão difusa do espaço aéreo
Não há cardiomegalia, derrame pleural e linhas B de Kerley
Infiltrado inflamatório bilateral
Lesões mais centrais
Fatores predisponentes: Sepse, queimadura, pancreatite aguda, crack, heroína e cocaína.
NÓDULOS E METÁSTASES
Nódulo: Menos que 3cm
Massa: Maior que 3 cm
Nódulo pulmonar solitário
Menos de 1% dos nódulos com menos de 5mm apresentam tendência de malignidade quando seguidos por dois anos.
Se for mais provável de ser benigno segue-se com observação
Se for mais provável de ser maligno segue-se com tratamento.
TB: Calcificação homogênea
Histoplasmose: Calcificação em alvo
Hamartomas: Periféricos com calcificação em pipoca e tecido adiposo.
Calcificação: Difusa, central, laminada e em pipoca sugerem benignidade.
Tecido adiposo: Sugere benignidade -> Lipoma e hamartoma
Dimensões: As massas geralmente são malignas
Crescimento: Comparar com exames anteriores para ver se houve crescimento. Se houver estabilidade por dois anos sugere benignidade.
Forma: Se a localização for periférica sugere benignidade. Se tiver uma configuração multifacetada com relação tridimensional > 1,78 também sugere benignidade (lesão achatada).
Bordas/margens: Se tiver corona radiata ou bordas espiculadas sugere malignidade (provavelmente adenocarcinoma). Se a margem for lobulada a probabilidade para os dois é igual. Se tiver margens lisas e regulares é mais provável de ser benigno (ou metástase).
Cavitação/escavação: Achado em lesões maiores, se a espessura da parede for maior de 15mm sugere malignidade.
Aerobroncograma: Mais visto em tumores malignos, e mais comum no adenocarcinoma e carcinoma broncoalveolar.
Componente sólido e em vidro fosco: Se for só em vidro fosco é mais provável de ser maligno, se for só sólido menos. 
Absorção de contraste: Série controle de 4 imagens com intervalo de 1 minuto se nódulo <5mm. Se absorver menos de 15HU sugere benignidade.
Carcinoma broncogênico: Se for primário geralmente é um nódulo solitário, se for metástase geralmente são nódulos múltiplos. Relacionado com a inalação de substâncias. Bordas irregulares e espiculadas
Metástases: Nódulos múltiplos regulares, com dimensões variáveis. Se houver disseminação hematogênica há dimensões diferentes.
Metástase em bola de canhão: Metástases grandes, redondas e bem circunscritas. Geralmente de carcinoma de células renais.
Tumor de Pancoast: Tumor de ápice pulmonar com destruição dos arcos costais, adenopatia hilar e mediastinal, derrame pleural e nódulos pulmonares. Pode invadir o plexo braquial e causar síndrome de Horner, se for a direita, síndrome da VCS.
Disseminação linfangítica: O tumor cresce e obstrui os linfáticos pulmonares, padrão semelhante ao do edema intersticial por insuficiência cardíaco com linhas B de Kerley, derrame pleural e espessamento das fissuras. Provém geralmente de CA de mama, pulmão e pâncreas.
Tumor células escamosas: Cavitação.
INDÍCIOS DE MALIGNIDADE
Maiores de 2 cm
Mais comum nos lobos superiores
Margens mal definidas, irregulares ou espiculares
Forma irregular ou lobulada
Cavitação com paredes espessas sem níveo hidroaéreo
Calcificação ausente
Dobra o diâmetro de 30 a 200 dias.
PNEUMONIAS
Consolidações produzidas por exsudato inflamatório
Maioria produz comprometimento do espaço aéreo
Pneumonia Lobar
Streptococcus pneumoniae
Início em um alvéolo e se dissemina para os outros pelos poros de Khon
Compromete quase o lobo todo
As bordas são bem delimitadas por entrar em contato com as fissuras
Possui broncograma aéreo e sinal da silhueta.
Pneumonia Aspirativa
Aspiração de vômito, paciente pós-cirúrgico, semicomatoso e com DRGE
Pacientes acamados -> compromete lobo inferior, componente posterior
Mais frequente no pulmão direito porque o BPD é mais largo e verticalizado
SINAIS RADIOLÓGICOS
Áreas irregulares e mal definidas
Hiperdensas
Broncopneumonia (ou segmentar)
Streptococcus aureus
Disseminação centrifuga envolvendo vários segmentos pulmonares simultaneamente
Brônquios possuem exsudato inflamatório (cheios de liquido)
Pode gerar atelectasia associada
Não são delimitados por fissuras -> mal definidos e menos densos
Não possui broncograma aéreo
Há diminuição volumétrica -> Atelectasia
Padrão malhado
Pneumonia Intersticial
Virótica ou por Pneumocystis carini em AIDS
Compromete parede das viasaéreas e septos alveolares
Padrão reticular fino
Não é possível ver vasos
Pode ter pneumatocele
Edema alveolar tende a ser mais opaco.
Pneumonia Redonda
Mais frequente em crianças
Lobo inferiores
Pode simular tumor
Possui broncograma aéreo
Consolidação
Pneumonia Cavitada
Estafilocócica, estreptococos e klebisiela
Principalmente lobos superiores
Disseminação brônquica 
Reativação da TB pós-primária
Pneumatocele (nível hidroaéreo)
Aumento volumétrico do segmento/lobo acometido
SINAIS E SINTOMAS
Febre alta de início súbito
Calafrios
Dor torácica pleurítica (bem localizada, em pontada e ventilatório-dependente).
Tosse com expectoração purulenta
Dispneia
Queda do estado geral
TUBERCULOSE
Primária: 
Cavitação é muito rara
Acontece principalmente nos lobos superiores
É uma doença do espaço aéreo
Causa adenopatia hilar do mesmo lado acometido
Derrame pleural volumoso unilateral em adultos -> ativa 
Cura -> fibrose e retração.
Achado típico: Complexo primário = linfadenite satélite + nódulo de Ghon 
Complexo de Ranke: linfadenite calcificante + nódulo de Ghon (um no hilo e outro no parênquima)
Inativa: Calcificações
Ativa: Consolidação e pequenos nódulos focais
Pós primária/secundária
Cavitação é comum
Cavidades com parede finas e bordas regulares
Lobos superiores e segmentos superiores dos LI
Comprometimento bilateral é comum
Indivíduos previamente sensibilizados (reativação da primária)
Consolidação alveolar homogênea, com limites mal definidos
Não acomete linfonodos nem hilo
Cura: fibrose, calcificação, bronquiectasia e enfisema cicatricial
Cavitação em meio a consolidação = não é pneumonia
Miliar
Manifestação da TB primária
Disseminação hematogênica do bacilo de Koch no interstício
Micronódulos (1mm) disseminados (se não tratados chegam a 3 mm)
Linfadenomegalia hilar
Cura: Granuloma calcificado (Tuberculoma)
SINAIS E SINTOMAS
Tosse por mais de 2 a 3 semanas
Febre + sudorese noturna + perda ponderal
Hemoptise
RADIOLOGIA PEDIÁTRICA
O Timo causa um alargamento do mediastino superior
Não causa desvio das estruturas
Aparece entre a traqueia e a VCS
Sinal da vela: Frequentemente a direita. Timo.
Sinal da onda: Local onde o timo encosta nos arcos costais
MEDIASTINO
Dividido em anterior, médio e posterior.
Linhas mediastinais: Identificadas por causa da diferença de densidades -> os desvios dessas linhas indicam patologias mediastinais.
Linha paratraqueal, linha paraespinal, linha ou recesso azigoesofágico, janela aorticopulmonar e linha paraaórtica.
Mediastino anterior
4Ts: " terrível" linfoma, teratoma, timoma, tireóide
Timo: Sinal da vela e sinal da onda -> crianças e recém-nascidos
Terrível Linfoma
Bilateral e assimétrico
Não possui calcificações
Doença de Hodgkin: linfadenopatia anterior. 
Bordas lobuladas.
Teratoma
Bordas bem definidas
Pode ter calcificação e gordura
Parece tumor de células germinativas -> pode conter vários tipos de tecidos
Cístico
Timoma
Adultos de meia idade (Involução aos 20 anos)
Associados a miastenia gravis (fraqueza muscular, prognóstico bom após timectomia)
Contornos leves ou lobulados bem delimitados 
Adjacentes a junção cardíaca e de grandes vasos
Mediastino médio
Coração, grandes vasos, traqueia, brônquios, linfonodos
Mononucleose, doença de Hodgking, metástase de câncer de mama
Mediastino Posterior
Aorta descendente, esôfago, linfonodos
Tumores de origens neurais: neurofibroma, neuroblastoma: lesões nos corpos vertebrais: lesão em ampulheta
Massa de tecido mole, arredondado, bem delimitado. Pode lesionar costelas e forames neurais.
PNEUMOMEDIASTINO
Existência de gás extraluminal no mediastino.
O gás pode vir da traqueia, pulmões, brônquios centrais, esôfago, etc.
Aumento súbito da pressão intratorácica e interalveolar que faz com que haja ruptura alveolar, que pode dissecar o hilo e o mediastino.
CAUSAS
Trauma torácico perfurantes
Secundário a cirurgias (pulmão, pescoço ou retroperitônio) 
Perfuração de esôfago, da traqueia ...
Broncoscopia
Traqueostomia
Laceração
Asma
Exercícios vigorosos: Pneumomediastino espontâneo por manobra de Valsalva.
Inalação de substâncias psicoativas (maconha, NO, crack e cocaína).
Mergulho
CARDIOVASCULAR
Coração
Átrio esquerdo: Estrutura mais posterior
Átrio direito: Borda cardíaca direita
Ventrículo esquerdo: À esquerda posteriormente ao VD
Ventrículos direito: estrutura mais anterior localizada posteriormente ao esterno.
CARDIOMEGALIA
Falsa: Em DD com aparelho móvel a menor de 1m e na expiração.
Derrame pericárdico pode simular cardiomegalia
Aumento do índice cardiotorácico (ICT): a razão diâmetro cardíaco horizontal máximo / diâmetro torácico horizontal máximo (entre a borda interior das costelas) é maior que 50%.
O coração não deve sobrepor a coluna em incidência lateral e nem obliterar espaço retroesternal
A distância entre o ventrículo esquerdo e a VCI inferior não deve ser maior que 2 cm
O átrio esquerdo não forma borda cardíaca em PA, se tiver dilatado, vai formar sinal do DUPLO CONTORNO com o átrio direito, e o ângulo da carina fica mais aberto.
Coxim adiposo epipericárdico: Estrutura triangular que aparente cardiomegalia
	
DERRAME PERICÁRDICO
Causas: ICC, infecções, metástase, trauma, pós-pericardiotomia.
Sina da moringa: Coração estreito na parte superior e largo na inferior
Lateral: Linha vertical opaca entre esterno e gordura pericárdica mostrando liquido
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA
Apresenta um dos dois padrões: edema pulmonar intersticial ou edema pulmonar alveolar.
Os vasos do ápice se tornam mais alargados que os da base.
Pode ser causada por IAM, cardiomiopatias, miocardites, estenoses valvares, etc.
Fase 1: Redistribuição vascular
Os vasos do ápice pulmonar são vistos mais alargados que os da base.
Fase 2: Edema intersticial
Linhas A (oblíqua em direção ao hilo, sem dicotomizações), B (periféricas, principais) e C (ápices pulmonares) de Kerley.
Espessamento da parede brônquica, o que dificulta a visualização dos vasos.
DP e/ou líquido nas fissuras.
Fase 3: Edema Alveolar
Escape de líquido para o alvéolo, não compensado pela drenagem linfática
Pode apresentar DP e/ou derrame intercisural
O aspecto em “asa de borboleta” pode estar presente, principalmente se o paciente estiver em DD.
HIPERTENSÃO PULMONAR
Acima de 15mmHg
Vasos hilares e periféricos “dilatados”
À TC, a artéria pulmonar fica com diâmetro semelhante à da Ao ascendente (aprox. 3cm).
Abaulamento do tronco da pulmonar
Hipertensão pulmonar pode ser primária (idiopática) ou secundária a alguma outra doença (enfisema, TEP, etc.).
TROMBOEMBOLISMO PULMONAR
Achados inespecíficos: DP, CM, atelectasia
TC: Redução da circulação distal ao trombo, Demonstração de infarto pulmonar como uma área cuneiforme, de base voltada para a pleura, e ápice para o vaso ocluído.
ANEURISMA AÓRTICO
Caracterizado por alargamento acima de 50% de suas dimensões normais.
Sacular x fusiforme.
Principais fatores predisponentes: HAS e aterosclerose.
Há risco de ruptura do aneurisma se a aorta estiver com mais de 5~6 cm.
Pode estar dilatada sem alterações patológicas em idosos (ectasia senil).
Quanto ao crescimento, avaliamos o AA em:
Se for menor que 1cm anual, a conduta é expectante, realizando TC C+ uma vez ao ano.
Se for maior que 1cm anual, a conduta é cirurgia eletiva 
Podemos ver calcificações da íntima, demonstradas por placas de aterosclerose.
Classificação de Stanford para área de envolvimento do aneurisma:
Stanford A: Envolve Ao ascendente (tratamento cirúrgico)
Stanford B: Envolve qualquer outro segmento, mas não Ao ascendente (tratamento conservador).
DISSECÇÃO AÓRTICA
Visualização de um “flap” intimal e formação de duas luzes arteriais: uma verdadeira, maior, e uma falsa, menor.
A luz falsa tende a ser hiperdensa em relação à verdadeira.
Padrão-ouro para a realização do exame é a RM, mas é pouco utilizada, sendo a TC mais frequente
SEIOS PARANASAIS
Cavidadesrepletas de ar revestidas por membrana mucosa contínuas com a cavidade nasal
2 maxilares: maiores, abertura no meato nasal médio. Unidade óstiomeatal é via de drenagem dos seios maxilares.
2 frontais (entre as tábuas interna e externa do crânio- na díploe, osso esponjoso)
Vários etmoidais (anterior, medial e posterior - comunicam entre si)
1 ou 2 esfenoidais (abaixo da célula turca. Drenagem ainda na porção mais alta indica que ainda não estamos completamente adaptados à posição bípede)
Exame deve ser realizado em ortostatismo para identificar líquido. Incidências recomendadas:
Frontonaso (PA, com a testa e nariz encostados no mural- ideal de boca aberta)
Mentonaso (PA, com o nariz e queixo encostados no mural - ideal de boca aberta para ver seio esfenoidal)
Lateral, para visualização do seio esfenoidal (sobreposto à cavidade nasal em outras incidências)
Qualquer parte do seio pode ser erosada por pressão ou atrofia (osteoclastos realizam reabsorção óssea e osteoblastos neoformação óssea)
Rinites causam obstruções que predispõe o acúmulo de muco, causando sinusite.
Concha bolhosa: indica presença de ar nos cornetos, causando obstrução que leva ao acúmulo de muco
RS AGUDA:
Inflamação aguda da mucosa dos seios paranasais, por no mínimo 4 semanas.
Formação de nível hidroaéreo nos seios paranasais
Dor, febre, invasão local
Comum em pacientes imunossuprimidos
Principalmente em células etmoidais e seios maxilares.
Não há expansão óssea, reabsorção óssea ou redução das dimensões do seio (apenas na RS aguda complicada). Dimensões do seio diminuídas ocorrem na RS crônica. 
RS CRÔNICA:
Inflamação crônica da mucosa dos seios paranasais de mais de 12 semanas consecutivas.
Opacificação completa (ou quase) dos seios
Espessamento mucoso e parietal (neoformação óssea)
Ordem de acometimento dos seios: etmoidal > maxilar > frontal > esfenoidal
Redução do volume do seio (devido à neoformação óssea) 
RS FÚNGICA:
Material denso com focos de calcificação (bola de fungo) - heterogênea
Áreas arredondadas densas: micetomas 
Frequente em pacientes imunodeprimidos 
Poucos sintomas associados 
Invasiva: Infecção cruza a mucosa, opacificação é completa ou parcial

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