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Órteses da região pélvica

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Órteses da região pélvica
Acadêmicas: Ana Claudia, Luana, Priscila, Raquel, Stéfhani e Vanessa.
UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA – UNOESC
FISIOTERAPIA – 6ª FASE
COMPONENTE CURRICULAR: PRÓTESE E ÓRTESE
INTRODUÇÃO:
CARVALHO, 2013
ROQUE; et al., 2012
PRESCRIÇÃO: 
Para que o objetivo seja alcançado, deve-se prescrever órteses apropriadas e em momentos oportunos, considerando os princípios anatômicos e fisiológicos da doença/disfunção. 
A prescrição deve definir os segmentos anatômicos envolvidos, descrever os controles biomecânicos  e o material desejados.
CARVALHO, 2013
ÓRTESES DE QUADRIL/PELVE
Protegem a articulação coxofemoral que apresenta instabilidade biomecânica ou vulnerabilidade a lesões; promovendo estabilidade pélvica, posicionamento correto e controle da amplitude de movimento.
Indicadas em casos de desenvolvimento inadequado da articulação coxofemoral, necrose avascular, processos inflamatórios e degenerativos, sequelas neurológicas e em situações pós traumáticas ou pós operatórias. 
CARVALHO, 2013
FRALDA FREJKA
Em 1941, Bredich Frejka introduziu a fralda abdutora no tratamento de displasia do quadril; 
É composta por um “fraldão” e um suspensório que será responsável pela fixação do dispositivo ao paciente. 
Seu objetivo é permitir os movimentos de FLX, ABD e R.E, evitando a EXT, ADU e R.I.
Indicada para crianças de até 18 meses.
Fonte:<https://www.etairos.com.br/fralda-de-frejka-dilepe-dl-320>.
SUSPENSÓRIO DE PAVLIK 
 
Foi desenvolvido no ano de 1957, pelo Dr. Arnold Pavlik;
Seu objetivo é permitir os movimentos de FLX, ABD e R.E, evitando a EXT, ADU e R.I;
Indicado para recém nascidos até 6 meses de idade, que apresentam alguma anormalidade no quadril, como subluxação ou luxação.
Fonte:<http://www.anapaulatedesco.med.br/paisecuidados6.html>.
Fonte:<https://magazinemedica.com.br/produtos/suspensorio-pavlik-ortoplus_p/>.
ATLANTA BRACE
Foi criada na cidade de Atlanta no Scottish Rite Hospital;
Seu objetivo é auxiliar no tratamento de crianças com a doença de Calvé-Legg-Perthes que se caracterizada por necrose avascular da cabeça do fêmur;
Mantém o quadril em ABD (40- 45°) e R.E centralizando a cabeça do fêmur para amenizar a deformidade causada pela doença.
Fonte:<https://www.spsco.com/by-product-type/orthotics/lower-limb/hip/accessories-4/orthomerica-newport-junior-abduction-bar.html>.
TRILATERAL
Fonte:<http://bomporte.com.br/produto.php?id=11>.
 Também é indicada em pacientes com Calvé-Legg-Perthes, pois pode ser utilizada unilateralmente;
 Seu objetivo é diminuir a carga axial na articulação do quadril durante a marcha, mantendo sempre o membro inferior do paciente em ABD e o joelho em EXT.
SWASH
Também conhecida como Sitting walking and standing hip orthosis, foi desenvolvida no ano de 1992, pensando em pacientes com paralisia cerebral espástica, que tem padrão de postura ADU de quadris;
Tem como objetivo realizar transferência da postura sentado para em pé mantendo e auxiliar na deambulação, com uma leve ABD de quadris, evitando a marcha em tesoura.
https://www.youtube.com/watch?v=FY7eSIMqoy4&feature=youtu.be.
Fonte:<http://www.medicalexpo.com/pt/prod/allard-international/product-71202-453034.html>.
SLING
É utilizada para desvios rotacionais do quadril, terá seu efeito quando o paciente estiver realizando a marcha ou em decúbito ventral;
Mais utilizada em pacientes pediátricos com paralisia cerebral espástica ou hipotônica;
O tirante deve ser fixado em anti-horário, para impedir desvios de R.E, e no sentido horário, em casos de desvios em R.I.
https://www.youtube.com/watch?v=NCGXcqh9XQI.
Fonte:<http://www.glcortopedia.com.br/produtos/ortese-elastica-sling/>.
12
DERROTADOR EM ESPIRAL
Indicado para membros inferiores que apresentam R.I ou R.E;
Composta por dispositivo metálico em espiral que é fixado na extremidade distal do membro inferior e na extremidade proximal é fixado em um cinto pélvico;
O derrotador deverá ser girado antes da fixação do cinto para promover correção do desvio rotacional.
CARVALHO, 2013
ABDUTORA DE QUADRIL
Indicada para pacientes displasias, hipertonia dos adutores, artroplastias, entre outras doenças que afetam o quadril;
Mais utilizada para crianças entre 3-18 meses;
Uma das vantagens da utilização das órteses é a redução do peso, comparando a imobilização gessada, outro fato de serem mais higiênicas por ser de fácil remoção.
CARVALHO, 2013
CONCLUSÃO:
Todas as órteses da região pélvica auxiliam na proteção e estabilização da articulação coxofemoral que está instável ou que teve o desenvolvimento inadequado, através do posicionamento e alinhamento, possibilitando assim, a biomecânica correta e evitando padrões de postura anormais. 
Estas são amplamente utilizadas na fisioterapia pediátrica neurológica, em crianças com paralisia cerebral espástica ou hipotônica, além de outras causas que podem levar a displasias do quadril e padrões de posturas inadequados. 
CONCLUSÃO:
É importante salientar que o êxito do uso da órtese está amplamente associado com o tratamento fisioterapêutico, sendo um grande aliado para evolução e prognóstico mais rápido dos pacientes, podendo ser orientado aos familiares o correto uso do equipamento.
Cabe ressaltar ainda que, poucos estudos, livros e informações confiáveis foram encontrados para realização deste trabalho, dificultando uma comparação e discussão sobre os autores. São necessárias mais pesquisas nesta área possibilitando a correta aplicação e orientação desses equipamentos. 
REFERÊNCIAS:
BOYD, RN.,  DOBSON, F.; PARROTT, J.; AMOR, S.; , OATES, J.; LARSON A.; BURCHALL, G.; CHONDROS, P.; J. CARLIN; NATTRASS, G.; GRAHAM, HK. O efeito da toxina botulínica tipo A e uma órtese variável de abdução do quadril na função motora grossa: um estudo controlado randomizado. Rev. Eur. J Neurol., 2001, Nov; 8 Supl 5: 109-19.
CAMPOS, R. M. Intervenção fisioterapêutica na doença Legg Calvé Perthes: estudo de caso. Palhoça: Universidade do Sul de Santa Catarina, 2008.
CARVALHO, José André. Órteses: um recurso terapêutico complementar. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2013. xx, 376 p.
CASTRO, Shamyr Sulyvan; ANDRADE, Peterson Marco O.; STONE, John. Prevalência de deficiências motoras e sua relação com o gasto federal com próteses, órteses e outros equipamentos no estados brasileiros em 2010. Fisioter Pesq, 2015.
FONSECA, Marisa C. Registro. Órteses e próteses: indicação e tratamento. Rio de Janeiro: Águia Dourada, 2015. 298 p.
FOUTOURA, Elizandra Plate da; SANTOS, Chistian Caldeira; RENNER, Jacinta Sidegum; SILVA, Denise Regina Quaresma da. Legg Calvé Perthes e a Corporeidade Infantil: Percepção Quanto ao Uso da Órtese Atlanta Brace. Novo Hamburgo-RS/BR, 2017.
GOMES, André David; et al. Influência da órtese estática de punho na atividade muscular e amplitude de movimento de ombro e cotovelo durante uma tarefa funcional: estudo biomecânico. Fisioter Pesqui, 2018.
GUARNIERO, Roberto. Displasia do desenvolvimento do quadril: atualização. Rev. Bras. Ortop. vol.45 no.2 São Paulo, 2010.
PEREIRA, Rouse Barbosa; et al;. Efeitos do uso de órteses na doença de Charcot-Marie-Tooth: Atualização da literatura. Fisioter. Pesq., 2012.
PETTER, Adriana Maria Valladão Novais Van; ÁVILA, Antônio Ferreira. Efeito do uso de órtese de punho na ativação da musculatura flexora e extensora do punho. Rev Bras Ortop, 2010.
ROQUE, Aryane Helena; et al;. Análise do equilíbrio estático em crianças com paralisia cerebral do tipo diparesia espástica com e sem o uso de órteses. Fisioter Mov. Curitiba, v. 25, p. 311-316, 2012.
OBRIGADA PELA SUA ATENÇÃO!!!

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