O Direito no Brasil Colônia

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O DIREITO NO BRASIL COLÔNIA
Brasil: exploração de metais e pau-brasil;
Colonizadores: meios de produção – engenhos, fazendas, propriedades, trabalho escravo;
Direito colonial: imposição dos colonizadores;
Vontade monolítica dos colonizadores; a colonização como processo totalizante;
Três etnias: participação distinta na construção do direito colonial (sujeitos de direito x objeto de relações jurídicas);
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Portugueses: direito mais evoluído do ponto de vista racional formal);
Portugal: leis de caráter geral (força nacional, centralização do poder nas mãos da monarquia) x forais (normatizações de caráter local);
Início da Colonização: aplicação dos forais;
Colônia dividida em capitanias, com os donatários tendo poderes de administrador, legislador e juiz;
Não havia burocratização dos procedimentos – donatário aplicava as leis;
Governo-Geral: centralização da Colônia;
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Limitação ao poder local dos donatários;
Força a Ordenações do Reino;
Poder Judiciário/Direito: profissionalização e burocratização do sistema e dos agentes operadores;
Leis gerais vigentes na Colônia: Ordenações Afonsinas (1466); Ordenações Manuelinas (1521) e Ordenações Filipinas (1603);
Com Governo-Geral: centralização das decisões, com mais possibilidades de recursos;
Ouvidor-Geral: maior autoridade judiciária;
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Administração da Justiça: primeira instância;
Primeiro Tribunal da Relação: Bahia, 1587, com instalação em 1609 – dez desembargadores;
Segundo Tribunal da Relação: 1751, no RJ; MA – 1812; PE – 1821.
Acima dos Tribunal da Relação estava a Casa da Suplicação em Lisboa;
Membros do Poder Judiciário na Colônia: corpo burocratizado de agentes públicos;
Burocracia: afastamento da população?
Burocracia profissionalizada: proteção dos interesses metropolitanos e sufocação dos interesses dos colonos;
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BRA: Burocracia x relações de parentesco;
Com o fracasso das Capitanias (modelo privado de colonização), houve incentivos à criação de povoados, aldeias, vilas e cidades;
BRASIL REINO
Bloqueio Continental à Inglaterra; objetivos – limitar a concorrência inglesa e arruinar sua economia;
Tratado de Methuen (1703);
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Dependência ampliada: crise da produção aurífera e desenvolvimento da Rev. Industrial;
Convenção Secreta de Londres (22.10.1807): transferência da Corte Portuguesa ao Brasil;
Tratado de Fontainebleau (27.10.1807): divisão do território português e seus domínios entre FRA e ESP;
A CORTE PORTUGUESA NO BRASIL E A SUBORDINAÇÃO À INGLATERRA
A chegada da Corte e a Abertura dos Portos
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D. João – regente;
Ruptura do pacto colonial – monopólio do comércio colonial;
Abertura dos Portos às Nações Amigas – abertura a princípio provisória, com 24% sobre produtos importados;
Conseqüências: desenvolvimento do comércio interno e externo do Brasil;
A LIBERAÇÃO DE MANUFATURAS
Alvará de 05.01.1785 – proibição de manufaturas;
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Com a transferência da Corte, houve liberação (Alvará de 01.04.1808);
Pequeno desenvolvimento dos setores têxtil e metalúrgico;
Obstáculos: escravismo e concorrência dos produtos ingleses;
A partir de 11.03.1808, houve a “remontagem do Estado português” na Colônia;
Monopólio dos postos chave do Estado;
Luxo na Corte, arrecadação crescente e déficit do Estado;
BB (12.10.1808): melhorar arrecadação e tesouro real;
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Papel do BB: instrumento de finanças do Tesouro Real (emissão de moeda);
Tratados de Aliança e Amizade, Comércio e Navegação - 1810;
Fim do Colonialismo e início do Imperialismo;
Após, houve medidas favoráveis aos portugueses;
Liberalismo x Monopolismo Mercantilista – leis de D. João para economia brasileira;
A JUSTIÇA NO PERÍODO JOANINO
Juiz Conservador da Nação Britânica: escolhido pelos ingleses;
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A ELEVAÇÃO DO BRASIL À CONDIÇÃO DE REINO UNIDO
Nome oficial: Sede do Governo;
Provisoriedade;
Carta de Lei de 16.12.1815 – legalmente Reino;