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Aula Prática - Avaliação respiratória

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AULA PRÁTICA
Saturação de oxigênio no sangue arterial (SpO2)
Oxímetro de pulso – valores normais: 95 a 100%
Inspeção dinâmica
 Tipo respiratório 
- Torácica ou costal
	- Abdominal ou diafragmática 
	- Tóraco-abdominal 
	- Respiração paradoxal 
Padrão respiratório ou ritmo respiratório
 	Avaliar: sequência, forma e amplitude 
3) Palpação 
	
	3.1) Expansibilidade Torácica: 
	Avaliam-se separadamente a expansibilidade dos ápices e das bases. A diminuição pode ser uni ou bilateral.
	- Expansibilidade dos ápices pulmonares: pesquisa-se com ambas as mãos espalmadas, de modo que as bordas internas toquem a base do pescoço, os polegares apóiem-se na coluna vertebral e os demais dedos nas fossas supraclaviculares
	- Expansibilidade das bases pulmonares: apóiam-se os polegares nas linhas paravertebrais, enquanto os outros dedos recobrem os últimos arcos costais.
	Em ambas as manobras o terapeuta deve posicionar-se atrás do paciente, que, em posição sentada, deve respirar profunda e pausadamente.
- Cirtometria:
	Técnica utilizada para avaliar a mobilidade da caixa torácica, a qual é dada pela diferença entre a inspiração e expiração máximas mensuradas por meio de uma fita métrica ao redor do tórax.
	Regiões mensuradas:
	- axilar
	- xifoideana
	- basal
	Valores normais: o coeficiente respiratório pode variar de 5 a 11 cm. 
	3.2) Frêmito Toracovocal (FTV):
	É verificada colocando-se as mãos espalmadas sobre a superfície do tórax, comparando-se as regiões iguais em ambos hemitórax a intensidade das vibrações. 
	Região posterior: terapeuta atrás do paciente e desloca-se as mãos de cima para baixo;
	Região anterior: terapeuta na frente do paciente e desloca-se as mãos seguindo a linha médio-esternal de cima para baixo;
	Região lateral: terapeuta na frente do paciente e examina-se as faces laterais dos hemitórax. 
	3.3) Percussão
Deve-se iniciar a percussão do tórax pela sua face posterior, de cima para baixo, posicionando-se atrás do paciente, percutindo separadamente cada hemitórax de maneira comparativa e simétrica todas as regiões do tórax. A mão esquerda, com os dedos ligeiramente separados, deve apoiar-se suavemente sobre a parede do tórax, e o dedo médio, sobre o qual se percute, exerce apenas uma leve pressão sobre o tórax. O movimento da mão que percute é de flexão e extensão do punho, nunca do antebraço. Os golpes dados com a extremidade distal do dedo médio (os demais se conservam parcialmente fletidos) serão sempre da mesma intensidade (suaves ou mediamente fortes). Um pequeno intervalo entre cada batida vai permitir melhor avaliação do som e das vibrações
	- Som claro pulmonar (normal)
	- Hipersonoridade pulmonar
	- Som timpânico
- Submacicez ou macicez 
Ausculta pulmonar: 
- partes do estetoscópio
- pontos de ausculta pulmonar
- murmúrio vesicular
- ruídos adventícios 
- limpeza do aparelho

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