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FATO, ATO e NEGÓCIO JURÍDICO

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FATO, ATO e NEGÓCIO JURÍDICO
I – FATO JURIDICO
Todo e qualquer fato que, na vida social, seja configurado por normas jurídicas (sentido amplo). Acontecimento a que o direito atribui conseqüências jurídicas, aptos a criar, modificar, transmitir ou extinguir direitos (sentido restrito).
Exemplos: idade, nascimento, morte, chuva, força maior, caso fortuito (involuntários).
O fato jurídico também pode ser humano ou voluntário, que resulta em ato jurídico. (casamento, doação, compra e venda, etc).
II – ATO JURÍDICO: Lícito e Ilícito ( Civil e Penal )
Do Ilícito Civil. Elementos: conduta, antijuridicidade, imputabilidade e culpabilidade (dolo ou culpa). Vide art. 186 do CC
Consequência: Reparação do dano (vide art. 927 do CC). Natureza jurídica. A responsabilidade civil é a conseqüência da imputação civil do dano a pessoa que lhe deu causa ou que responda pela indenização correspondente, nos termos da lei ou do contrato. 
Da reparação do dano por quem não deu causa (art. 932 do CC)
Não constituem atos ilícitos: (vide art. 188 CC)
os praticados em legitima defesa ou no exercício regular de um direito reconhecido; e, 
a deterioração ou destruição da coisa alheia, ou a lesão a pessoa, a fim de remover perigo iminente
III - NEGÓCIO JURÍDICO
Conceito
Quando o ato jurídico resulta do acordo bilateral entre as partes com obrigações recíprocas, denominamos de negócio jurídico.
Da validade do Negócio jurídico (art. 104 do CC):
Agente capaz, objeto lícito, possível e determinado e forma prescrita ou não defesa em lei
Invalidade do negócio jurídico: 
Nulo (art. 166 do CC) e anuláveis (art. 171 do CC). Representação e Assistência
Requisitos: condição, termo e encargo (art. 121 do CC)
Classificação dos Negócios jurídicos: 
a) Unilateral/Bilateral; 
b) Onerosos/Gratuitos; 
c) Inter vivos/Mortis Causa; e, 
d) Solenes ou Formais/não solenes
Dos defeitos do Negócio Jurídico: 
Vícios de consentimento erro (art. 138), dolo (art. 145), coação (art. 151), estado de perigo (156), lesão (157); e,
 Vícios sociais: fraude contra credor (art. 158) e simulação (art. 167).
 Obs: A simulação é causa de nulidade.

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