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DIREITO TRIBUTÁRIO II

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DIREITO TRIBUTÁRIO II
ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS
Empréstimo compulsório: Instituído apenas pela União através de Lei Complementar, em circunstâncias anormais e gravíssimas, desde que, reste comprovada a insuficiência de fundos da administração federal, não sendo obrigatória a decretação de calamidade pública para efetuar a cobrança.
Contribuições: previstas no artigo 149, CF, também instituídas somente pela União, sendo de três espécies: a) contribuições sociais; b) contribuições de intervenção no domínio econômico (CIDE), exemplo: CIDE Combustíveis; c) contribuições de interesse profissional, é aquilo que o profissional paga aos sindicatos de determinada classe. *Obs.: os Estados e o DF podem instituir contribuições previdenciárias dos seus servidores. Os municípios também o fazem, além de poderem instituir a COSIP (Contribuição sobre iluminação pública). Previsão constitucional: Artigo 149, §1º e alínea a, CF.
IMPOSTO SOBRE IMPORTAÇÃO (II)
Generalidades: 
A proposta do II é proteger a balança comercial e a indústria nacional.
Legislação: 
Previsto nos artigos 153, I, CF, 19 e seguintes do CTN e Decreto 6306/07.
Competência:
Somente a União, numa clara atividade extrafiscal (atividades sem fins arrecadatórios).
Sujeito Passivo:
Importador: quem promove a entrada do produto no país. 
Arrematante de mercadorias abandonadas ou perdidas em importação.
Destinatário final de remessas postais internacionais.
Fato gerador:
- A entrada da mercadoria importada (Artigo 19, CTN). *Obs.: dependendo do produto ou de regras internacionais a entrada pode ser real ou fictícia (momento da declaração de importação).
- Repatriamento de produtos exportados. Somente bens que permanecerão definitivamente no país são tributados. Produtos de feiras ou exposições não sofrem tributação.
Isenções / Não incidência
DIREITO TRIBUTÁRIO II
28/08/2013
REGIMES ADUANEIROS
DRAW BACK
Regime aduaneiro em que há suspensão ou isenção do imposto de importação, desde que o produto final da matéria-prima importada seja todo exportado. Este se torna o oposto da Zona Franca de Manaus.
FREE SHOPS
Regime especial em que a tributação fica suspensa até a venda do produto, quando então torna-se isenta; sendo utilizado apenas para passageiros em trânsito internacional.
Infrações e penalidades referentes ao período de transito
Multas
Sanções penais
Pena de perdimento: em casos de fraudes, contrabandos, superfaturamento de notas, o importador perde os produtos, deixando de ter que pagar o Imposto de Importação (II), e tendo os seus bens apreendidos pela Receita Federal.
Notas Gerais
O Imposto de Importação sofre uma mitigação do princípio da legalidade quando o Poder Executivo altera alíquotas do referido tributo, através de decreto ou portarias do Ministério da Fazenda.
Trata-se de uma exceção ao princípio da anterioridade anual e nonagesimal, visnado evitar o damping (entrada excessiva de produtos estrangeiros destruindo o mercado interno e atentando normas trabalhistas e comerciais internacionais).
O STF entende que um produto importado em trânsito, havendo alteração de alíquotas neste intervalo, se o tributo já foi pago deverá ser feita a diferença.
ITR (Imposto Territorial Rural)
Legislação: Artigo 153, §4º, CF e artigos 29 e seguintes do CTN.
Competência: somente a União tem competência. Artigo 153, VI, CF.
Sujeitos: ativo – sempre quem recebe, neste caso, a União, desde que seja ela competente e capaz para o tributo. Neste formato, ela fica com 50%, e os outros 50% são entregues ao município de origem do imóvel rural. De acordo com o artigo 153, §4º, III, CF, os municípios podem assumir a capacidade tributária do ITR, passando a ficar com 100% da arrecadação realizada, artigo 158, II, CF. Passivo – sempre quem paga. 1º - o proprietário do imóvel rural. 2º - o titular do domínio útil (o proprietário transfere direito de uso e gozo a este novo titular: o enfiteuta e o foreiro). 3º - o possuidor (seja pela posse plena, justa, injusta, violenta, clandestina, precária ou usucapida).

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