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ADENSAMENTO DOS SOLOS FACULDADE ASSIS GURGACZ MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Me. Maycon André de Almeida Adensamento dos Solos Variação de volume compressão fase sólida compressão fase fluida drenagem da fase fluida dos vazios Solo saturado Redução de vazios pela expulsão da água intersticial Permeabilidade Solos grossos drenagem rápida Solos finos drenagem lenta Tempo para o equilíbrio sob novas tensões Adensamento dos Solos Adensamento Variações volumétricas dos solos finos, ao longo do tempo, responsáveis pelos recalques das estruturas Recalque Total Imediato elasticidade Primário expulsão de água Secundário deformações da fase sólida Recalque H e e H i 1 Analogia e Mecânica Analogia e Mecânica (cont) Adensamento Transferência gradual do acréscimo de pressão neutra, provocado por um carregamento efetivo, para tensão efetiva, envolvendo um fluxo de água com correspondente redução de volume, ao longo do tempo ui pressão neutra logo após a aplicação da carga ´ u0 pressão neutra antes da aplicação da carga u pressão neutra num tempo t U V V u u u u u uz t t t t i i 0 Teoria de Adensamento Hipóteses da Teoria de TERZAGHI Solo homogêneo e completamente saturado; Partículas sólidas e água incompressíveis; Adensamento unidirecional; Escoamento de água unidirecional e validez da Lei de DARCY; As propriedades do solo não variam no processo de adensamento; Extensão a toda massa de solo; Relação linear entre e e as tensões aplicadas. Equação Fundamental TERZAGHI av coeficiente de compressibilidade Coeficiente de adensamento Reúne as características que interferem na velocidade de adensamento mv coeficiente de deformação volumétrica Equação fundamental K e a u u tv w z ( )1 2 2 a e v v C K e a K mv v w v w ( )1 m a ev v 1 C u u tv z 2 2 Solução da Equação de Adensamento Condições de contorno Camada compressível situada entre duas camadas permeáveis, drenada por ambas as faces; Sobrecarga se propaga linearmente ao longo de z; Imediatamente após a aplicação da carga Tv- Fator tempo (adimensional) u T C t Hv v d 2 Distância de Drenagem Distância de Drenagem (Hd) distância máxima que uma partícula terá que percorrer até atingir a camada drenante. Porcentagem de Adensamento Porcentagem de adensamento recalque parcial, após tempo t H recalque total sofrido pela camada U = f (Tv) U H (%) T U U T U U v v 4 100 60 1781 0 933 100 60 2 % , , log( ) % Ensaio de Adensamento Amostra de solo dentro de um anel de latão de altura 2,5 cm e D de 3 x altura; Drenada em ambas as faces duas pedras porosas; Prensa de Adensamento; Submetida a tensões verticais, definidas em vários estágios de carga; Cada estágio se mantém atuando até que as deformações cessem 24h Aumento do nível de carregamento dobro do anterior Leituras de deformações verticaisH Ensaio de Adensamento Curva e x log’ Três trechos 10 trecho recompressão 20 trecho reta virgem 30 trecho descarregamento Coeficiente angular do 10 trecho (Cr) índice de recompressão Coeficiente angular da reta virgem (Cc) índice de compressãoC e e e c 1 2 2 1 2 1 log log log H e e H C H ei c i f i 1 1 log i f i r e HCH log 1 Tensão de pré-adensamento Definição Máxima tensão que o solo já suportou na natureza (’a) Determinação Gráfica Método de Casagrande Método de Pacheco e Silva Condições de adensamento Argila normalmente adensada Argila pré-adensada recalques no trecho de recompressão Argila parcialmente adensada 0 a 0 0a a 0 a Coeficiente de Adensamento (Cv) Processo de TAYLOR deformações x relação linear t(min) U Tv C T H t H tv v d d 90 2 90 2 90 0 848, 100 90 0 90 1 9 ( )d undário primáriod imediatod f sec)( )( )( 100 1000 00 Coeficiente de Adensamento (Cv) Processo de CASAGRANDE deformações x log t 50 0 0 100 1 2 d d( ) C T H t H tv v d d 50 2 50 2 50 0197, Recalques por Colapso Solos colapsíveis solos superficiais porosos sujeitos a carregamentos e aumento de seu Sr sofrem repentina V representada por e água elimina as cimentações entre as partículas e a coesão aparente (devida a capilaridade) provocando colapso
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