Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Msc. Alan de Oliveira Feitosa UNIPÊ- CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL MECÂNICA GERAL- UNIDADE III MOMENTO DE INÉRCIA João Pessoa, 2014. MECÂNICA GERAL INTRODUÇÃOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃO O momento de inércia de uma superfície plana em relação a um eixo de referência é definido como sendo a integral de área dos produtos dos elementos de área que compõem a superfície pelas suas respectivas distâncias ao eixo de referência, elevadas ao quadrado. Também são chamados de momentos de 2ª ordem ou momento de inércia da seção em relação aos eixos x e y. Momento de inércia com relação ao eixo x Momento de inércia com relação ao eixo y INTRODUÇÃOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃO Fisicamente mede o grau de impedimento que uma seção oferece a se deformar quando solicitada por um esforço em torno do eixo correspondente. �Flexão em vigas INTRODUÇÃOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃO �Flexão em vigas INTRODUÇÃOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃO A carga crítica de flambagem (carga de Euler) depende da elasticidade do material (E) , do comprimento crítico da barra (Lcr) e de sua geometria (I). Pcr=π²EI/Lcr² EXEMPLO 1:EXEMPLO 1:EXEMPLO 1:EXEMPLO 1: Determinar o momento de inércia do retângulo em relação aos seguintes eixos: a) x, passando pela base inferior. b) x, passando pelo centróide CG. Resolução: a) EXEMPLO 1:EXEMPLO 1:EXEMPLO 1:EXEMPLO 1: b) MOMENTO POLAR DE INÉRCIAMOMENTO POLAR DE INÉRCIAMOMENTO POLAR DE INÉRCIAMOMENTO POLAR DE INÉRCIA Bastante importante para resolução de problemas de torção em barras. TEOREMA DOS EIXOS PARALELOSTEOREMA DOS EIXOS PARALELOSTEOREMA DOS EIXOS PARALELOSTEOREMA DOS EIXOS PARALELOS Permite passar o momento de inércia de um eixo qualquer, para outro qualquer, sendo um dos dois centroidais. Por analogia: RAIO DE GIRAÇÃORAIO DE GIRAÇÃORAIO DE GIRAÇÃORAIO DE GIRAÇÃO O raio de giração é uma característica da seção da maior importância no estudo de flambagem de colunas. MOMENTO DE INÉRCIA DE FIGURAS GEOMÉTRICAS COMUNSMOMENTO DE INÉRCIA DE FIGURAS GEOMÉTRICAS COMUNSMOMENTO DE INÉRCIA DE FIGURAS GEOMÉTRICAS COMUNSMOMENTO DE INÉRCIA DE FIGURAS GEOMÉTRICAS COMUNS MOMENTO DE INÉRCIA DE FIGURAS GEOMÉTRICAS COMUNSMOMENTO DE INÉRCIA DE FIGURAS GEOMÉTRICAS COMUNSMOMENTO DE INÉRCIA DE FIGURAS GEOMÉTRICAS COMUNSMOMENTO DE INÉRCIA DE FIGURAS GEOMÉTRICAS COMUNS MOMENTO DE INÉRCIA ÁREAS COMPOSTASMOMENTO DE INÉRCIA ÁREAS COMPOSTASMOMENTO DE INÉRCIA ÁREAS COMPOSTASMOMENTO DE INÉRCIA ÁREAS COMPOSTAS �Constituída por áreas de geometria simples; �Momento de Inércia Global: somatório dos momentos de inércia das áreas; �Se seção vazada, subtrair os momentos de inércia da geometria vazada. EXEMPLO 2:EXEMPLO 2:EXEMPLO 2:EXEMPLO 2: Determine os momentos de Inércia da área da seção reta da viga mostrada na Figura em relação aos eixos x e y que passam pelo seu centróide. EXEMPLO 2: RESOLUÇÃOEXEMPLO 2: RESOLUÇÃOEXEMPLO 2: RESOLUÇÃOEXEMPLO 2: RESOLUÇÃO A seção transversal pode ser considerada como as três áreas retangulares A, B e D mostradas na figura. EXEMPLO 2: RESOLUÇÃOEXEMPLO 2: RESOLUÇÃOEXEMPLO 2: RESOLUÇÃOEXEMPLO 2: RESOLUÇÃO PRODUTO DE INÉRCIA DE ÁREASPRODUTO DE INÉRCIA DE ÁREASPRODUTO DE INÉRCIA DE ÁREASPRODUTO DE INÉRCIA DE ÁREAS �Rotação de eixos: Imax e Imin f(produto de inércia) ; �Relaciona-se com a distribuição geométrica segundo os eixos; �Pode ser positivo, negativo ou nulo = f(posição e orientação) xy; �Se um ou ambos os eixos são de simetria, o produto de inércia é nulo. TEOREMA DOS EIXOS PARALELOS PARA PRODUTO DE INÉRCIA TEOREMA DOS EIXOS PARALELOS PARA PRODUTO DE INÉRCIA TEOREMA DOS EIXOS PARALELOS PARA PRODUTO DE INÉRCIA TEOREMA DOS EIXOS PARALELOS PARA PRODUTO DE INÉRCIA É importante observar que, para esta simplificação, um dos dois sistemas de eixos paralelos deve ser centroidal. EXEMPLO 3:EXEMPLO 3:EXEMPLO 3:EXEMPLO 3: Determine o produto de inércia para a seção transversal da viga mostrada na Figura em relação aos eixos x e y que passam pelo seu centróide. EXEMPLO 3: RESOLUÇÃOEXEMPLO 3: RESOLUÇÃOEXEMPLO 3: RESOLUÇÃOEXEMPLO 3: RESOLUÇÃO A seção transversal pode ser considerada como as três áreas retangulares A, B e D mostradas na figura. Por causa da simetria o produto de inércia de cada retângulo é zero em relação a um conjunto de eixos x`, y` que passa pelo centróide de cada retângulo. EXEMPLO 3: RESOLUÇÃOEXEMPLO 3: RESOLUÇÃOEXEMPLO 3: RESOLUÇÃOEXEMPLO 3: RESOLUÇÃO EIXOS E MOMENTOS PRINCIPAIS DE INÉRCIAEIXOS E MOMENTOS PRINCIPAIS DE INÉRCIAEIXOS E MOMENTOS PRINCIPAIS DE INÉRCIAEIXOS E MOMENTOS PRINCIPAIS DE INÉRCIA Por um ponto de uma seção passamos infinitos eixos. Um desses eixos terá momento de inércia máximo e outro terá momento de inércia mínimo. Esses eixos são chamados de eixos principais e os momentos associados de momentos axiais principais de inércia. EIXOS E MOMENTOS PRINCIPAIS DE INÉRCIA EIXOS E MOMENTOS PRINCIPAIS DE INÉRCIA EIXOS E MOMENTOS PRINCIPAIS DE INÉRCIA EIXOS E MOMENTOS PRINCIPAIS DE INÉRCIA –––– CÍRCULO DE CÍRCULO DE CÍRCULO DE CÍRCULO DE MOHRMOHRMOHRMOHR EIXOS E MOMENTOS PRINCIPAIS DE INÉRCIAEIXOS E MOMENTOS PRINCIPAIS DE INÉRCIAEIXOS E MOMENTOS PRINCIPAIS DE INÉRCIAEIXOS E MOMENTOS PRINCIPAIS DE INÉRCIA A: Momento máximo de inércia; B: Momento mínimo de inércia. O produto de inércia com relação aos pontos A e B é nulo. EXEMPLO 4:EXEMPLO 4:EXEMPLO 4:EXEMPLO 4: Determine os momentos principais de inércia da área da seção transversal da viga mostrada na Figura em relação a um dos eixos que passa pelo centróide. EXEMPLO 5:EXEMPLO 5:EXEMPLO 5:EXEMPLO 5: Os momentos e produto de inércia da seção transversal em relação aos eixos x e y já foram determinados em exemplos anteriores, cujos resultados são:
Compartilhar