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Profa. Ma. Camila A. Oliveira Exercícios com Resistência Manual Forma do exercício resistido ativo em que a força de resistência é aplicada pelo fisioterapeuta contra uma contração dinâmica ou estática Aplicada ao longo da ADM Planos anatômicos, diagonais (FNP) ou padrões combinados (funcionais) Testes de força muscular Melhora ou restauração da FM e resistência muscular à fadiga Diretrizes e considerações especiais Mecânica corporal do fisioterapeuta Aplicação da resistência manual e estabilização Comando verbais Número de repetições e séries, intervalo de repouso Mecânica Corporal do Fisioterapeuta Maca – altura apropriada Posicione-se próximo ao paciente Base de apoio alargada Transfira o peso de acordo com o movimento do paciente Aplicação de resistência manual e estabilização Estabilizar a inserção proximal Resistência distal ao segmento em movimento Contatos manuais apropriados Pistas táteis e proprioceptivas Graduar e variar a quantidade de resistência Habilidade para a resistência suficiente Aplicação e liberação gradual Membro do paciente próximo ao fisio – peso corporal Manter contato manual durante contrações isométricas Comandos Verbais Coordenar comando verbal e a aplicação da resistência Simples e diretos Comandos diferentes para cada tipo de contração Número de repetições e séries Intervalos de repouso Repetições – depende da resposta do paciente Depende da força e resistência do fisioterapeuta Intervalo de repouso adequados para paciente e fisioterapeuta – fadiga muscular Vantagens Efetivos durante os estágios iniciais Fraqueza muscular Transição dos movimentos assistidos para os mecânicos Precisão na graduação Ajuste ao longo da ADM Trabalho máximo muscular ADM articular é precisamente controlada Úteis em fortalecimento dinâmico ou estático Prevenção de movimentos compensatórios Feito em diferentes posições Posicionamento é fácil de ajustar Interação com o paciente Desvantagens Carga subjetiva Sem aspecto quantitativo e de documentação Resistência limitada a força do fisioterapeuta Não adequado para grupos musculares fortes Velocidade lenta a moderada Dependência do fisioterapeuta Não utilizáveis no tratamento domiciliar Intensos para o fisioterapeuta Não são práticos para a melhora da resistência muscular à fadiga Consomem muito tempo Técnicas Contração concêntrica: planos anatômicos de movimento Contração excêntrica: direção do movimento oposta Variações de posicionamento – mãos e fisioterapeuta Fisioterapeuta versátil e hábil Movimentos opostos – resistência alternada Resistência e padrões recíprocos – modo suave e rápido Reversão requer controle muscular Precauções Manobra de Valsalva – pacientes de risco Alertar paciente Expirar junto ao esforço resistido Respiração rítmica – falar/contar Movimentos compensatórios Fadiga, paralisia ou dor Estabilização interna ou externa Contra- Indicações Dor articular ou muscular intensa Inflamação - exercícios isométricos/ resistência leve Doença cardiopulmonar grave (cirurgias após 12 semanas)
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