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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA ZOOTECNIA-2014.2 DOCENTE: ANA GABRIELA BIEBER Anatomia e Sistemática Vegetal Discentes: Maicon Rodrigues Porto Mateus Lacerda Jadson Ramos Gramíneas cultivadas para o pasto no Brasil Morfologia da Poaceae Morfologia Sistema Radicular: fasciculado Colmo: Nó e entrenó Folhas: bainha, lígula e lâmina http://4.bp.blogspot.com/_2fDa9FcoK9o/TCOiSdKd Conversão do Cerrado e Floresta em pastagem Gramíneas utilizada para alimentação do gado brasileiro Coast Cross Cynodon dactylon Originário dos Estados unidos, é muito produtivo e suporta bem o clima tropical brasileiro. Seu crescimento é rasteiro e é bastante utilizada para fenação. Adapta-se bem em solos férteis e é muito utilizada na alimentação de equinos. Centauro Panicum maximum Desenvolvimento pela Seção de Genética do Instituto Agronômico de Campinas, no Estado de São Paulo, este capim é bem aceito por equinos e prefere regiões de clima ameno. Apresenta bom potencial de forragem verde, chegando a atingir um metro de altura. Possui folhas estreitas de cor verde - escura e exige solos férteis para uma boa propagação. Capim gordura Melinis minutiflora Também chamado de Catingueiro, este capim perene não suporta regiões de seca e geladas. Tipicamente brasileiro, o Capim Gordura atinge mais de um metro de altura e seu desenvolvimento é bastante rápido, no entanto não suporta o pisoteio dos animais. Não exige solos férteis e resiste bem em áreas de solos pobres. Pode ser consorciado com leguminosas. Quicuio da Amazônia Brachiaria humidicola Conhecida também pelos nomes de Capim Agulha e Pontidenho, esta planta gramínea possui folhagem de coloração verde - escura. É rústica, apresenta boa resistência ao pisoteio dos animais e pode proteger áreas em declive da erosão, pois quando adultas, costumam cobrir todo o solo. Esta forrageira se adapta bem a qualquer clima, entretanto prefere os mais quentes e úmidos. É originária da África Equatorial. Andropogon Andropogon gayamus Originário da Nigéria e Rodésia, é um capim que dura muito tempo, formando touceiras grandes com cerca de dois metros de altura. É também conhecido popularmente pelo nome de Gambá. Possui raízes desenvolvidas e coloração verde - azulada. Resiste bem a períodos de seca, prefere climas quentes, não se adapta a solos encharcados e pode ser consorciado com leguminosas. Centenário Panicum maximum Também desenvolvido pela Seção de Genética do Instituto Agronômico de Campinas, é resistente por muito tempo, este capim se desenvolve em forma de touceira e chega a atingir 2,5 metros de altura com folhagem verde - escura. Se adapta bem ao clima tropical e prefere solos férteis. É bastante produtivo. Capim de Rhodes Chloris gayana Este capim é ideal para fenação, além de ser muito bem aceito por cavalos. Originaria da África do Sul, se adapta bem ao clima brasileiro, mas prefere solos fertilizados. Chega a atingir 1,5 metros de altura, cobrindo rapidamente o solo. Principais Gramíneas brasileira Capim Napier Pennisetum purpureum Esta gramínea, também chamada de Capim Elefante, chega a medir de três a cinco metros de altura e apresenta folhagem em tons verde - escuros e claros. É bastante utilizada como pasto de reserva para alimentação verde e também para silagem. Possui grande valor nutritivo e se adapta bem a qualquer tipo de clima. Sua origem é africana Braquiária Braquiária decumbens De formação rápida e muito resistente, a Brachiaria, apresenta boa produção de área verde. É originária da África tropical e suporta bem o pisoteio dos animais. Chega a atingir cerca de 70 centímetros de altura e não se adapta à regiões de clima muito quente. É bastante utilizada em áreas de cerrado, onde forma grandes pastos. Pode ainda ser plantada em terrenos de declive, pois possui capacidade de impedir a erosão. Colonião Panicum maximum Capim de grande qualidade nutritiva, o Colonião é também chamado popularmente de Capim Colonião. É originário da África e possui características duradoura e apresenta forma de touceira, chegando a atingir 4 metros de altura. Prefere regiões de clima quente, solos levemente arenosos e não se adapta a solos encharcados http://www.cnpt.embrapa.br/biblio/li/li01-forrageiras/cap2.pdf http://4.bp.blogspot.com/_2fDa9FcoK9o/TCOiS/rizoma.jpg http://www.alice.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/119505/1/CONVERSAO.pdf Judd, Campbell, Kellogg, Stevens & Donoghue 2009. Sistemática Vegetal: um enfoque filogenético. Ed. Artmed. Porto Alegre. Cap. 7 (pags. 296-301) Referência Obrigado!!!
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