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Resumo Sistema Cardiovascular Fisiologia Médica

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TRATADO DE FISIOLOGIA MÉDICA, GUYTON, 11º Ed
RESUMO SISTEMA CARDIOVASCULAR
CAPÍTULO 14 ( Biofísica da Pressão, fluxo e resistência)
No capítulo 14 avaliam-se os mecanismos que atuam no aumento da pressão nos vasos sanguíneos. Nesse sentido, o fluxo e a resistência vascular influem diretamente na pressão.
De acordo com a lei de pela lei de Poiselle, temos a fórmula R= m.L/r4 (R= resistência vascular; m=coeficiente de viscosidade do sangue; L= comprimento do vaso; r= raio do vaso). A partir da análise da fórmula, pode-se inferir que um dos principais influenciadores da resistência vascular é o Raio do vaso, que é elevado a quarta potência.
Além disso, temos o conceito de Velocidade do fluxo sanguíneo, que é dado por: Vf= Fluxo sanguíneo/ Área da seccção transversa vascular.
Fluxo sanguíneo: É definido como quantidade de sangue em volume que passa por determinado ponto da circulação por unidade de tempo.
Na resistência nos órgãos, como na circulação Micro hepática, é demonstrado que, em associação com o componente mecânico da resistência vascular hepática, existe um componente dinâmico, que se deve ao aumento do tônus vascular. Como em qualquer outro endotélio vascular, a modulação da resistência depende da interação entre vasodilatadores e vasoconstrictores. Portanto, o aumento do tônus vascular pode resultar da diminuição de vasodilatores e/ou aumento de vasoconstrictores.
Nesse sentido, a pressão arterial alterna entre a pressão sistólica de 120 mmHg e a pressão diastólica de 80 mmHg. À medida que o sangue flui na circulação sistêmica ele vai perdendo pressão, até que cai próximo a Zero quando atingem a Veia Cava Inferior.
PRINCÍPIOS BÁSICOS DA FUNÇÃO CIRCULATÓRIA:
1) A intensidade do fluxo sanguíneo é regulado pela necessidade de cada tecido: Isso ocorre devido ao monitoramento das necessidades teciduais pelos microvasos presentes, e assim, agem sob os vasos sanguíneos dilatando-os ou contraindo-os. Há também a ação do SNC e hormônios.
2) O débito cardíaco é controlado principalmente pela soma de todos os fluxos teciduais locais
3) O controle da Pressão arterial não depende do fluxo sanguíneo local ou cardíaco: De maneira simplificada, quando a pressão cai para abaixo de 100 mmHg.
Turbulência nos Vasos
Fonte: Guyton 12º edição.
Condutância do vaso: Aumenta em proporção direta à quarta potência do diâmetro.
Quando os vasos sanguíneos são dispostos em série, a soma das resistências é feita da seguinte forma: Rt= R1 + R2 + R3....
Quando os vasos estão dispostos em paralelo, isso permite aos tecidos controlar o seu próprio fluxo sanguíneo. Então o cálculo se dá pela seguinte forma: Rt= 1/R1 + 1/R2 + 1/R3...
Fonte: Guyton 12º edição.
CAPITULO 15 – GUYTON
Distensibilidade: É o percentual de aumento do volume do vaso quando aplicado uma pressão. Leva em conta o aumento do volume sanguíneo sob o aumento da pressão vezes o volume original.
Complacência: É uma medida absoluta. Por exemplo, se eu tenho dois vasos sanguíneos sendo um de grande calibre e ou outro de pequeno calibe, exposto a mesma pressão. Nesse caso se o volume aumentar 10% em cada vaso, não significa que irá aumentar a mesma quantidade em Litros em cada um. Pois sendo o primeiro de grande calibre, este será mais complacente, 10% de aumento nele equivale a um volume maior do que no segundo vaso. Leva em conta o aumento do volume sanguíneo sob o aumento da pressão.
Distensibilidade das veias: São mais distensíveis do que as artérias, mudanças pequenas na pressão podem fazer com que armazém de 0,5 a 1,0 litro a mais de sangue; tendo a função de reservatório para casos de necessidade em outras áreas do corpo.
Complacência vascular: Tem haver com a distensibilidade multiplicada pelo volume. É a relação entre Aumento do Volume/Aumento da Pressão. Não tem haver com distensibilidade. Um vaso muito distensível pode não ser muito complacente.
Complacência Tardia: Quando submetido a um grande volume de sangue, a pressão sangüínea no segmento venoso aumenta imediatamente, mas o estiramento causado pelo sangue em excesso provoca uma distensão da musculatura lisa vascular, de modo a acomodar o aumento no volume sangüíneo e diminuir, parcialmente, a pressão aumentada. Esse mesmo princípio se aplica à diminuição do volume sangüíneo, em que a musculatura lisa contrai-se para aumentar a pressão até valores próximos aos normais.
Mecanismo importante na transfusão sanguínea e após hemorragias. É na verdade uma adaptação do vaso ao mecanismo de aumento/diminuição do volume de sangue. No qual o período de adaptação pode levar de alguns minutos a horas.
Estresse-Relaxamento: O aumento do volume de sangue provoca uma distensão elástica imediata na veia, mas aos poucos, após alguns minutos, por exemplo, essas fibras começam a aumentar seu comprimento, o que faz a tensão do vaso diminuir. Portanto, temos um estresse causado pelo aumento de sangue, seguido por um relaxamento das fibras.
Pressão do pulso: É determinada pela razão entre Débito Sistólico/Complacência da árvore arterial. Qualquer alteração em uma dessas variáveis irá alterar a pressão do pulso.
Estenose Valvar: O diâmetro da valva aórtica fica diminuído.
Persistência do canal arterial: Há um ducto entre a Artéria Aorta e Artéria pulmonar e seus ramos. Quando esse ducto permanece aberto após o nascimento, mais de metade do sangue que é bombeado para a aorta, volta por esse canal indo para a Artéria Pulmonar, fazendo com que a pressão diastólica caia.
Insuficiência Aórtica: A Valva Aórtica está ausente.
Pressão diastólica e sistólica: 60% da pressão arterial correspondem a pressão diastólica; e 40% corresponde a pressão sistólica.
Funções das veias: Funcionam para controlar o débito cardíaco;
 -Por meio do mecanismo de Distensibilidade, podem armazenar sangue e destiná-lo para onde o corpo precisar;
-Funcionam como Bomba Venosa, dando impulso ao sangue.
Fatores que aumentam o retorno venoso = Aumento da P. atrial direita:
Aumento do volume sanguíneo
Aumento do tônus de grandes vasos
Dilatação das arteríolas, que diminui a resistência periférica e permite o rápido fluxo de sangue das artérias para as veias.
A pressão atrial normal é igual a atmosférica ao redor, no entanto, pode sofrer alteração em casos de insuficiência cardíaca ou após grande transfusão de sangue, o que aumenta o volume sanguíneo.
Resistência Venosa: As veias apresentam pouca resistência ao fluxo sanguíneo, semelhante a zero. No entanto, em regiões como do braço, no retorno sobre a costela, em áreas que são comprimidas por órgãos, veias que entram no tórax, tem a pressão maior justamente por essas compressões e angulações. Por isso, grandes veias, no geral, oferecem alguma resistência ao fluxo sanguíneo.
Veias Varicosas: Uma das causas é a pessoa permanecer muito tempo de pé, isso provoca um aumento de volume sanguíneo, que faz a pressão aumentar nos membros inferiores. O aumento da pressão de forma prolongada leva a distensão das veias, mas não é acompanhado pela distensão dos folhetos das válvulas venosa. Com o tempo, isso leva a incapacitação das válvulas venosas, destruindo sua função. Levando ao surgimento de protusões bolhosas nas veias, as conhecidas veias varicosas, levando a formação de edemas e prova dor e fraqueza nos músculos.
 
CAPÍTULO 18 e Resumo sobre EXCITABILIDADE DO MIOCÁRDIO
Sistema Vasomotor:
1. Porções laterais: Transmitem impulsos excitatórios por meio das fibras simpáticas para o coração quando é necessário que se aumente a Frequência cardíaca e a contratilidade.
2. Porções mediais: Por meio dos impulsos parassimpáticos, age na diminuição da freqüência cardíaca, e da contratilidade.
Tônus Vasoconstritor Simpático: 
O gráfico abaixo mostra o efeito da Anestesia local sobre a pressão sanguínea. Após a injeção da substância podemos observar que a pressão cai, devido ao bloqueio da transmissão dos impulsos nervosos simpáticos, com a perda do tônus vasoconstritor.
No momento 2, temos a adição da Norapeinefrina, que é um dos principais agentesvasoconstritores do Sistema Nervoso Simpático. Após a injeção da Noraepinefrina, podemos observar o aumento da pressão sanguínea que se deve ao retorno da contração dos vasos sanguíneos.
Isso é observado até a degradação da substância. Após isso, podemos observar novamente, a queda da pressão.
Sistema Nervoso e o Rápido Controle da Pressão Arterial:
Age dando estímulos de 3 formas para aumentar a pressão:
1. A maioria das arteríolas se contrai.
2. As veias se contraem.
3. O SNA estimula o coração a aumentar o bombeamento.
Fonte: Guyton, 12º edição.
Feixe Atrioventricular e Fibras de Purkinje: Após atravessar o tecido fibroso entre os átrios e os ventrículos, a porção distal do feixe AV se prolonga pelo septo interventricular, e se divide em ramos direito e esquerdo, que seguem pelo endocárdio em direção ao ápice do coração.
Os ramos ramificam-se em Fibras de Purkinje, que se dispersam pela parede ventricular. Suas extremidades finais penetram o miocárdio, tornando-se contínuas com as fibras musculares.
Importante: A transmissão do potencial de ação pelas fibras de Purkinje é muito rápida, devido à grande quantidade de junções comunicantes nos discos intercalares entre as células condutoras.
SIMPÁTICA
Sistema Nervoso Simpático: 
Nas artérias e arteríolas age diminuindo a velocidade do fluxo pelos tecidos.
Nos vasos maiores, a estimulação diminui o volume de sangue.
No coração aumenta a freqüência cardíaca, aumenta a força e do volume.
Bacorreceptores: Tem a função de tornar a pressão arterial constante, minimizando a queda da pressão originada após, por exemplo, uma pessoa que estava deitada, ficar de pé. Esses Bacorreceptores atuam no Sistema do Bacorreflexo, nessas variações de pressão; sem ele o indivíduo nesta situação poderia desmaiar.
- Os bacorreceptores respondem com muito mais rapidez às variações de pressão.
- Quando há aumento da pressão arterial, eles atuam na sua diminuição. E, quando há uma diminuição da pressão arterial, eles atuam na seu aumento.
- É chamado de Sistema de Tamponamento pressórico porque se opõe aos aumentos ou diminuições da pressão arterial; semelhante ao controle exercido pelo sistema de tamponamento sanguíneo.
Figura: O Sistema de Bacorreceptor de controle da pressão arterial. (Guyton, 12º edição).
Reflexo Carotídeo: No seio carotídeo há bacorreceptores que detectam quedas na pressão arterial; com isso, a estimulação simpática é impedida, levando a efeitos cronotrópicos e inotrópicos positivos.
Quimiorreceptores: Estão nos seios carótidos, e detectam no teor de O2 e o excesso de CO2 no sangue. 
Quando a pressão arterial cai abaixo de um nível crítico, os quimiorreceptores são estimulados pela redução dos níveis de oxigênio e acúmulo de gás carbônico e íons H+, transmitindo sinais que excitam o centro vasomotor, que eleva a pressão arterial de volta ao normal.
PARASSIMPÁTICO
Sistema Nervoso Parassimpático:
No coração: controle da freqüência cardíaca pelas fibras nervosas parassimpáticas para o coração nos nervos vagos; 
- Redução da contratilidade do músculo cardíaco.
Estimulação Vagal: Age diminuindo o número de batimentos cardíacos após sua ação tem-se a aceleração cardíaca imediata.
NÓ SINOATRIAL
Possui as características:
-Automatismo: Capacidade de auto-excitação elétrica, desencadeando potenciais de ação a serem propagados pelo sistema de condução. 
-Ritmicidade: Capacidade de desencadear potenciais de ação em ritmo determinado. Essa ritmicidade é permitida pelo fato de a célula especializada não possuir potencial de repouso constante, despolarizando-se em intervalos normalmente fixos.
No exercício Físico:
Ocorrem três efeitos principais durante o exercício, que são essenciais para o sistema circulatório suprir o enorme fluxo sangüíneo necessário pelos músculos: 
A Estimulação simpática o Aumento da pressão arterial
 O Aumento do débito cardíaco
A estimulação simpática provoca três efeitos sobre o sistema cardiovascular:
ANOMALIAS
Cardiopatia Isquêmica: A cardiopatia isquémica é uma doença em que se verifica isquemia (diminuição do fornecimento de sangue), pode ocorrer devido a:
Oclusão coronária aguda: A placa aterosclerótica pode provocar a coagulação sangüínea local, referida como trombo que acaba por ocluir a artéria.
Infarto agudo do miocárdio: O infarto é caracterizado pelo fluxo nulo ou praticamente nulo, incapaz de sustentar a função muscular cardíaca por determinada área do miocárdio.
Insuficiência Cardíaca:
Insuficiência Cardíaca de Baixo Débito:
Definição: Disfunção mecânica do coração que provoque a não geração de débito cardíaco na magnitude necessária para suprir a demanda metabólica do organismo.
Causas: Redução acentuada da eficácia do bombeamento do coração. o Redução acentuada do retorno venoso
- Insuficiência Cardíaca Descompensada: Se o coração for gravemente lesado, nenhum tipo de compensação, seja pelos reflexos nervosos simpáticos ou pela retenção de líquido, pode fazer com que o coração enfraquecido bombeie um débito cardíaco normal. Assim, o retorno venoso continua a aumentar, devido à retenção de líquido, aumentando o volume diastólico final
Insuficiência Cardíaca de Alto Débito: A insuficiência cardíaca de alto débito é resultante de uma baixa resistência vascular periférica, e pode estar ligada a diversas patologias.
Valvulopatias:
Valvulopatias Aórticas:
Estenose aórtica Sopro sistólico: A abertura incompleta da valva aórtica produz um efeito de esguicho durante a sístole, com o sangue jorrando a uma velocidade enorme pela pequena abertura da valva aórtica
Estenose aórtica, o ventrículo esquerdo em contração falha em se esvaziar de modo adequado, enquanto na regurgitação aórtica o sangue flui retrogradamente para o ventrículo esquerdo.
Alterações Eletrocardiográficas:
Ritmos Sinusais Anormais:
Taquicardia: Freqüência cardíaca rápida (>100 bpm). o Detectada eletrocardiograficamente por intervalos R-R mais curtos.
Bradicardia: Freqüência cardíaca lenta (<60 bpm). o Detectada eletrocardiograficamente por intervalos R-R mais longos.
Arritmia Sinusal: Variação na freqüência do ritmo sinusal com alternância de períodos de maior freqüência com períodos de menor freqüência. No tipo respiratório da arritmia, as alternâncias acompanham o ciclo respiratório.
Ritmos Anormais Decorrentes de Bloqueios:
Bloqueio Sinoatrial: O bloqueio da condução de estímulos a partir do nó sinoatrial causa interrupção abrupta das ondas P, com a resultante parada dos átrios. O nó atrioventricular passa a ditar o ritmo dos ventrículos, que se torna mais lento. Observa-se, portanto, dois fenômenos: a Ausência de onda P. o Intervalos R-R mais longos (bradicardia).
Bloqueio Atrioventricular: Normalmente, a condução elétrica dos átrios para os ventrículos é feita exclusivamente pelo feixe atrioventricular, feixe de His. Logo, o bloqueio total ou parcial dessa condução interfere na despolarização ventricular. Os bloqueios atrioventriculares são classificados em três tipos com gravidade crescente.
CAPÍTULO 19 – Rins e controle da pressão arterial
Temos o controle da pressão por meio da ingestão e eliminação de liquídos. Assim como também é regulado pelo sódio. Em condições de alta pressão os rins excretam pela urina, o líquido que estava em excesso, o que reduz a pressão. Já em condições de baixa pressão os rins excretam menos líquido do que é consumido.
Diurese de Pressão: Quando a pressão se eleva há um aumento no débito urinário pelo rim.
Natriurese de Pressão: O aumento da pressão também leva a um aumento igual na eliminação de sódio.
PAGINA 248 CAP 19

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