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A HISTÓRIA DA NOÇÃO DE SUJEITO NA MODERNIDADE Iluminismo Século XVIII Humanismo Renascentista Século XVI Humanismo Renascentista: as revoluções científicas; o homem no centro do universo; a faculdade humana de investigar e conhecer a o mundo. René Descartes (1596-1650) Penso, logo existo → A crença no sujeito racional, plenamente senhor da razão e do conhecimento. Modernidade Tardia Séculos XX - XXI Idade Moderna: ascensão da burguesia; antropocentrismo; a invenção do indivíduo soberano A HISTÓRIA DA NOÇÃO DE SUJEITO NA MODERNIDADE Iluminismo Século XVIII Humanismo Renascentista Século XVI Modernidade Tardia Séculos XX - XXI A emergência de noções de individualidade, no sentido moderno, pode ser relacionada ao colapso da ordem social, econômica e religiosa medieval. No movimento geral contra o feudalismo, houve uma ênfase na existência pessoal do homem, acima e além de seu lugar e sua função numa rígida sociedade hierárquica (WILLIAMS, 1976, p.135-136) O sujeito segundo o pensamento iluminista: Acredita-se que há um essência universal de homem e que essa essência é atributo de cada sujeito singular. A HISTÓRIA DA NOÇÃO DE SUJEITO NA MODERNIDADE Iluminismo Século XVIII Humanismo Renascentista Século XVI Modernidade Tardia Séculos XX - XXI À medida em que a modernidade avança, com os processos de industrialização e formação de grandes centros urbanos, o cidadão individual tornou-se enredado nas maquinarias burocráticas e administrativas do Estado Moderno. O sujeito social Emerge uma concepção mais social do sujeito, principalmente a partir do surgimento das novas ciências sociais. O sujeito passou ser compreendido como um produto da integração entre indivíduo e grupos sociais, interior e exterior. A HISTÓRIA DA NOÇÃO DE SUJEITO NA MODERNIDADE Iluminismo Século XVIII Humanismo Renascentista Século XVI Modernidade Tardia Séculos XX - XXI Contexto histórico do descentramento do sujeito: Marx e a questão do sujeito na História; A teoria do inconsciente de Freud e desmistificação do sujeito plenamente racional e consciente; Saussure e a Linguística Moderna. O sujeito descentrado e fragmentado A identidade não é fixa, nem um essência instalada no interior do indivíduo. As identidades são formadas por processos inconscientes, por múltiplos pertencimentos grupos sociais. Assim, não existe uma identidade fixa, mas processos de identificação. A HISTÓRIA DA NOÇÃO DE SUJEITO NA MODERNIDADE Michel Foucault e a genealogia do sujeito moderno As Ciências Humanas e a invenção do homem moderno; O poder disciplinar e a regulação e vigilância do sujeito por dispositivos de poder; Governar e vigiar os sujeitos: o sujeito normal e o sujeito patológico.
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