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1 Índice do Conteúdo Prefácio do Autor 3 Prefácio do Livro 7 1- Capítulo 1 - Royal R. Rife 10 2- Capítulo 2 - Porque uma revolução agora? 13 3- Capítulo 3 - Supressões ultrajantes 16 4- Capítulo 4 - A força da mídia e a Ciência Parcial 25 5- Capítulo 5 - Mais Mídia e Maleficência 35 6- Capítulo 6 - A boa Ciência 47 7- Investigando o Mistério 60 8- Uma Esfera de Liberdade 69 Apêndices A. A Súmula do Promotor Americano 82 na Primeira Audiência de Nuremberg B. A guerra da AMA contra a Terapia da Luz 86 C. Uma perspectiva científica moderna sobre Rife 89 D. HANSI – Um Tratamento Homeopático 93 E. Unguentos para o Câncer 97 F. Quimio-patologia 99 G. A Medicina das Drogas - Causa Líder de Morte 101 H. Rife Chega ao Cenário Nacional 104 I. O Fenômeno Rife em 1997 110 J. Nanobactéria 115 K. O Raio de Rife 123 L. A Insensatez Tóxica do Câncer de Mama 128 M. A Máquina defeituosa 135 N. Tamoxifen 146 O. A Lei do Câncer na Califórnia 154 Q. Brilhante com a Luz 170 R. Quando a mídia foi honesta 176 S. O Atual Mundo do Câncer de San Diego 184 T. E Eles Chamam Isto de Ciência 188 U. Mundos Espantosos 192 V. A tirania da Quimioterapia 202 Últimas Palavras 210 Notas Referenciais 214 2 Prefácio do Autor Este é um livro muito sério. Há acusações e há fatos aqui documentados que os leitores responsáveis não apenas lerão, darão de ombros e dirão “isso é interessante”; ou negarão porque não gostam do que é colocado diante dos seus olhos e agora é uma parte das suas consciências. A palavra-chave é “responsável.” Obviamente, uma vasta maioria fará alguma ou todas as outras opções. Eu não escrevo para esta vasta maioria. Escrevo para aqueles que não têm está espécie de sofrimento em massa e a morte como algo a ser desculpado, ignorado, negado ou, no mínimo, descartado com alguma desculpa ou argumento superficial. Há evidência – factual e documentada – que clara, cuidadosamente clama por atenção e profunda consideração dos homens e mulheres sérias e responsáveis que têm posições importantes nos setores público e privado. Você, o leitor deste livro, está para iniciar uma jornada. Não será uma viagem prazerosa. Você não é obrigado a ler este livro. Mas, se o fizer, saiba que você estará lidando com dilemas reais, corrupções muito reais, erros terríveis cometidos por um sistema perigoso para a saúde pública americana e de fato, para toda a comunidade global – da qual a comunidade americana é ambas, uma parte e uma líder. Ações maldosas, homens e mulheres maus, grupos profissionais tirânicos e servidores de seus próprios interesses comerciais, que obtêm lucros às custas de mortes, não podem ser ignorados ou terem a permissão para continuar a sua exploração indefinidamente. Sempre chega o dia de ser prestar contas, julgamento e reconhecimento, seguidos de mudanças permanentes. A maneira como a medicina e a ciência é praticada mudará. Os oficiais de saúde do governo um dia colocarão o interesse público em primeiro lugar. E eles terão de responder por ambas, seus atos e omissões passadas. Tudo isto está a caminho. Os atos e os crimes relatados neste livro cessarão. Isto é garantido. Mais cedo ou mais tarde, vocês tendo lido, ou não lido, este livro e aprendido com ele, a maldade cessará. A sua jornada começará na próxima página. As citações deste livro foram editadas por motivo de clareza. 3 A conspiração do Câncer 4 O microscópio universal de Royal Raymond Rife Prefácio Várias curas para o câncer e outras doenças têm sido ignoradas ou suprimidas pelos interesses médicos. Isto ocorreu durante todo o século XX e tem sido particularmente danoso e abusivo para com os paciente, cientista não convencionais e médicos alternativos durante a década de 90. Historiadores do futuro sem dúvida descreverão com detalhadamente como a elite médica e científica da América, como também seus parceiros em outros países, conspiraram para manter um monopólio, apesar do terrível nível de genocídio da tortura e morte para tantas vítimas inocentes que confiaram em seus doutores. Mesmo tendo o movimento de saúde alternativa crescido enormemente nos anos 90 do século passado e a documentação provando décadas de malevolência médica se tornando disponível para mais cidadãos por meio de várias revoluções nas comunicações, aqueles que dirigem e monopolizam os cursos da medicina denunciaram e lutaram furiosamente contra o que a evidência provou claramente. A realidade de uma rede burocrática governamental, médica e científica, conivente e ativamente supressora da revelação da ciência da cura, as artes da cura e das terapias baratas, simples de usar, foi um fato estabelecido. Aqueles com os poderes dos monopólios médicos se recusaram a reconhecer os princípios científicos básicos, o juramento médico de Hipócrates, e as obrigações dos oficiais do governo para prestar contas. 5 Esta traição e quebra das regras do direitos básicos das pessoas de terem informações honestas sobre a saúde e acesso às terapias alternativas de qualidade constitui um crime histórico de proporções monumentais e maldade política que têm de ser corrigida para que a civilização avance. A construção de uma massa crítica para uma explosiva confrontação se assemelha a outros pontos marcantes de mudanças na civilização ocidental, tais como, o estabelecimento dos direitos dos cidadãos, o fim da escravatura, o fim do absolutismo religioso, o direito das mulheres ao voto, o nascimento das regras científicas, e o debate público e aberto das grandes questões ou regulamentações nacionais. Se você, leitor, se importa com a sua saúde e o progresso da civilização, este livro tem ambas, uma mensagem pessoal e uma mensagem social para você. Uma simples e dura mensagem: Esta ciente de que suas vidas e as vidas de seus amados estão neste momento ameaçadas por uma invisível tirania médica tão perigosa e maldosa quanto aquelas representadas por Hitler e Stalin em outros tempos. Uma batalha furiosa tem sido travada por décadas e continua a ser travada na arena das práticas de saúde ortodoxas e alternativas. A maioria dessas batalhas têm ocorrido nos bastidores porque um pequeno grupo de cientistas, grupos de médicos altamente políticos, altos oficiais da saúde do governo e interesses comerciais do setor privado têm conspirado ativamente para manter um sistema tirânico e corrupto. Eles têm protegido suas próprias carreiras financeiramente lucrativas às custas do povo. Eles debocham, denunciam e, usando suas poderosas organizações de relações públicas, atacam uma variedade de novos instrumentos científicos e terapias curativas. Eles seguem uma cartilha de auto beneficiamento. É possível – inocentemente – pressupor que eles são meramente ignorantes das novas realidades. Os fatos documentados, juntados por muitos anos, mostram claramente esforços conscientes dos interesses próprios médicos e científicos para destruir ou suprimir as descobertas de curativas e científicas válidas que podem interromper ou substituir as ortodoxias existentes. Quando as forças da civilização progressiva vencem – com vencerão –a próxima fase da evolução humana começará. Até que esta revolução aconteça, uma terrível carga de sofrimento e vidas humanas continuará. Quando este escândalo da ciência médica finalmente chegar ao conhecimento coletivo e todos os jogos, todas as políticas e, pelo menos, alguns atos sujos dos burocratas da saúde do governo, as associações médicas e outras partes “interessadas” forem reveladas, é provável que uma revolução e uma fúria exploda do povo americano em geral e das pessoas de todo o mundo. 6 Capítulo 1 Royal R. Rife Na primavera de 1987 um pequeno livro de 167 páginas, de minha autoria, chegou ao mundo quieta e imperceptivelmente através de uma pequena editora do Canadá. The Cancer Cure That Worked: The Rife Report(A Cura do Câncer Que Funcionou: O Relatório de Rife) contou a estória de Royal R. Rife, um cientista de San Diego, Califórnia, cujo laboratório, descobertas e invenções provocaram conversas calorosas entre muitos cientistas e doutores proeminentes na década de 1930. Rife inventou um microscópio super-ótico que possibilitou a ele ver micróbios vivos do tamanho dos vírus. Esta invenção esfacelou todas as leis e princípios conhecidos da física e do microscópio. Hoje, ao final do século XX e começo do século XXI, os cientistas ortodoxos e experts em microscópios não podem igualar às conquistas de Rife de 70 anos atrás. O microscópio de elétrons obtém grande ampliação e resolução, mas os elétrons que bombardeiam os pequeninos micróbios causadores de doenças os matam e os microscópios de luz padrão têm que utilizar corantes químicos. O problema de observar micróbios mortos permanece. E mais, os microscópios óticos padrão, governados por rígidas leis limitantes da física, obtêm resolução e ampliação extremamente baixas. Portanto o significado da invenção de Rife foi monumental. O microscópio ótico de Rife sem dúvida alcançou inacreditáveis regiões de ampliação e resolução. O microscópio ótico de Rife possibilitou que ele e outros cientistas e doutores que estavam ao seu lado, verem os micróbios vivos do tamanho do vírus. Isto possibilitou a eles usarem várias frequências eletrônicas específicas para destruir ou desvitalizar, sem riscos ou dores, a causa de muitas doenças humanas. Uma abordagem revolucionária para a cura surgiu então no laboratório de Rife em San Diego, Califórnia, durante a década de 1930. Suas invenções poderiam ter mudado a direção de toda a ciência do século XX. Infelizmente, havia interesses médicos e científicos que não queriam que a grande descoberta de Rife se tornasse de público conhecimento e se desenvolvesse dentro do curso dos procedimentos e terapias médicas. Ela era simples e barata demais. Os interesses médicos e a poderosa ortodoxia científica estavam ameaçadas. Corrupção mediante pagamento, combinada com oposição e censura ativa resultaram na supressão de Rife e seu trabalho. Um grande muro foi erguido em volta de Rife e todos os seus históricos avanços. Ele se tornou “invisível” exatamente como muitas figuras políticas na velha União Soviética durante a sua tirania – exceto, por ter acontecido nos Estados Unidos da América. Royal Raymond Rife morreu em 1971, um homem esquecido e pobre. Ainda, ele tinha deixado um grande legado, possivelmente tão maravilhoso e duradouro quanto aqueles dados à humanidade por Galileu, Martin Luther King e outros gigantes que foram atacados em seus tempos, mas mais tarde foram reconhecidos como gênios e heróis de uma espécie muito rara e especial. O trabalho e as descobertas de Rife não morreram com ele. Agora Rife “fala aos séculos.” A revolução que ele ajudou a fazer na década de 1930 floresce ao final do século XX e ao nascer do século XXI. Muitas pessoas que sofrem de câncer, herpes, tuberculose e outras doenças estão agora sendo curadas usando as terapias de Rife. Muitas das terapias ocorrem em segredo entre as pessoas. Algumas pessoas estão explorando o legado de Rife e oferecendo aparelhos duvidosos que não têm nenhum efeito benéfico para as pessoas doentes e desesperadas. Por outro lado, vários engenheiros, cientistas e médicos e praticantes da medicina alternativa dedicados estão oferecendo instrumentos de Rife de qualidade, aparelhos e abordagens inspirados em Rife (mas diferentes), ou 7 procedimentos fundamentais de Rife integrados a um programa complementar maior, para restaurar a saúde de pacientes ou, no mínimo, impedir o processo degenerativo da doença. Outros têm ido ainda muito adiante de Rife. Resultados incríveis estão sendo obtidos silenciosamente em alguns lugares, apesar da supressão organizada ativa dos interesses comerciais e científicos ortodoxos, e forças médicas e governamentais. Em outras palavras, uma grande batalha e uma grande revolução tem estado em marcha desde 1987, quando o livro de Rife foi publicado pela primeira vez. Um esforço enorme da medicina ortodoxa e das forças científicas, auxiliadas pelos burocratas governamentais e interesses privados misteriosos, continuam a suprimir o que poderia beneficiar claramente milhões de pessoas por todo o mundo. Capítulo 2 Porque uma Revolução Agora? Este é um livro sobre política americana e atos sujos na esfera isolada da medicina americana na ciência médica. Ainda, pessoas em muitas nações podem se beneficiar por saber as verdades horríveis ditas aqui. Este livro é sobre a supressão de curas para doenças e também curas para vários vícios (incluindo drogas). As supressões ocorreram de maneira que alguns poderosos interesses pudessem continuar a ter lucros no status quo (estado vigente) existentes. Este livro é sobre corrupção no alto escalão. Este livro é sobre uma imprensa medrosa, tímida cuidando de seus próprios interesses ao invés de servir ao interesse público. Isto significa que este livro acusa editores altamente bem pagos e jornalistas de evitarem estórias duras, mesmo embora milhões de vidas poderiam ter sido salvas e terríveis sofrimentos evitados, se aqueles no controlo direto da imprensa internacional, nacional e local tivessem se atrevido a quebrar o muro do silêncio concernente aos crimes médicos. Este é um livro que pede um mínimo de consideração para com interesse público seja reconhecida nestes incrédulos tempos comerciais. O interesse público tido e definido aqui como real, carne e sangue de seres humanos passando por agonias indescritíveis. Porque isto está acontecendo? Porque algumas pessoas que têm a obrigação de relatar a verdade sobre a consciente maleficência médica organizada escolheram, ao invés de proteger suas carreiras jornalísticas, praticar políticas corporativas seguras e servir de obedientes relações públicas dos interesses médicos. Principalmente, este livro é sobre a má ciência médica – desonesta, política e cheia de desinformação – despejando seus erros, suas negociatas corruptas e sua monumental ignorância sobre um público inocente e, profundamente, nas cabeças dos estudantes que se tornarão os doutores e cientistas de amanhã. 8 Então, enquanto o século XX finda e um nove século inicia, uma revolução nasce da repugnância contra o perverso modelo de comportamento médico e científico. Este movimento nas raízes do povo desafia o mundo médico-científico ortodoxo existente, tão completamente quanto Galileu quebrou a visão cômoda e errada de mundo do seu tempo no início do século XVII, ou quanto Martin Luther fez ao denunciar as corrupções de uma igreja católica romana monopolista envolvida em abuso de poder e corrupções por dinheiro no século XVI. Por muitos anos – de fato, décadas – as pessoas nos Estados Unidos da América ouvido uma série de mentiras, meias verdades e desinformações evasivas sobre o câncer. Em combinação com má ciência, estado de coisas, encontros às escondidas, políticas médicas sabidamente de interesse de determinados grupos para proteger suas carreiras, e a supressão de curas para o câncer que funcionaram, mas foram tornadas ilegais, isto resultou em sofrimento monstruoso e morte para milhões de pessoas. Uma tragédia e um crime de importância histórica monumental que aparece para toda a humanidade agora. Exatamente como durante os meados do século IXX, a questão da escravatura apareceu subitamente na América, Rússia e outros lugares e não pode mais ser ignorada, da mesma forma que a tirania médica, especialmente no tratamento do câncer, agora vem à tona inteiramente para as pessoas vivas agora, para enfrentar e findar. No coração desta questão, tragicamente, está a má ciência. Este talvez seja o aspecto mais triste. Como este livro descreverá em uma linguagem muito clara, o definhamento das mentiras da ciência ortodoxa e a força da ciência ortodoxa, os modelos e princípios da ciência têm sidopervertidos para manter uma velha guarda no poder e manter suas ilusões científicas. O abuso nos procedimentos científicos pelas redes politizadas, controle rígido de recursos financeiros, obstáculos burocráticos feitos para obstruir ou evitar a ciência inovadora e evitar que as curas estejam ao alcance dos pacientes, e muitas outras práticas maldosas rudes ou sofisticadas pelos cientistas, doutores e funcionários governamentais da saúde têm sido empregadas. Qual foi o resultado? Outra vez, uma terrível tragédia foi repetida milhões e milhões de vezes em incontáveis lares por famílias que eram absolutamente ignorantes de como alguns poucos homens e mulheres poderosos, pertencentes à classe médico-científica destruíram tantas vidas inocentes. Não é um quadro bonito, mas ele será todo mostrado a você para ser examinado e avaliado. Futuros reformadores e historiadores terão grandes quantidades de evidências documentadas para submeter ao julgamento do tempo. É por isto que este é um momento revolucionário, que marca o início do fim de uma tirania médica monstruosa e invisível. A próxima década testemunhará um grande número de revelações da medicina da energia relacionadas ou inspiradas em Rife, descobertas e invenções. Simultaneamente, as políticas médicas más de décadas serão expostas largamente para as futuras gerações. Tomara, novas proteções constitucionais sejam colocadas no lugar para o cidadão para que a maldade médica, com a que tem existido, nunca mais seja permitida. Capítulo 3 Supressões Ultrajantes Os grandes crimes médicos nunca foram admitidos ou reconhecidos e têm sempre ocorrido repetidamente. Alguns desses crimes serão resumidos brevemente neste capítulo mas, enfatizamos mais uma vez, por culpa dos oficiais médicos, década após década, têm enterrado ou encoberto os crimes mais sérios. O cidadão médio e os oficiais eleitos que representam o povo não têm dado 9 passos – decretado leis e procedimentos – que preveniriam ou, no mínimo, ofereceriam proteções contra crimes similares sendo perpetrados no futuro. Esconder estes terríveis maus atos sob o tapete permite que o mesmo tipo de política médica aconteça repetidas vezes. A falha fundamental têm de ser reconhecida para que um antídoto duradouro e permanente contra o problema atual seja criado. Vamos rever juntos os relatos das atrocidades que nunca foram reconhecidas abertamente para o cidadão comum. Este é o propósito de insistir que os milionários da medicina possuem o quê eles, ou os seus predecessores, fizeram, tendo como resultado (A) a perversão dos princípios básicos que deveriam governar a medicina e a ciência; (B) uma usurpação tirânica dos direitos políticos e proteções que são amparadas e legitimadas e esperadas constitucionalmente para o cidadão médio; (C) sofrimento e morte para milhões de pessoas. Ao rever algumas dos atos mais descarados e flagrantes contra o povo americano, vamos começar com a AMA (American Medical Association- Associação Médica Americana). Morris Fishbein reinou como um ditador médico da América nos anos 30 e 40. Elevado à sua posição de chefe da AMA em 1924, quando seu predecessor foi julgado culpado no tribunal por atos criminosos contra sua esposa, Fishbein aos poucos consolidou o seu poder durante a segunda metade da década de 1930. No início dos anos 30 entretanto ele iniciou um reinado de 20 anos de tirania e supressão das curas alternativas que reverbera até hoje nos tempos modernos. De muitas maneiras as regras e práticas atuais da AMA continuam em uma direção estabelecida por Fishbein. Fishbein apareceu na capa da revista TIME, desafiou (e derrotou) o Presidente dos Estados Unidos Franklin Roosevelt em questões de saúde nacional, e aberta e veementemente, atacou as curas por terapias eletrônicas pela única razão de que elas ameaçavam as carteiras e as contas bancárias dos doutores da AMA. Fishbein admitiu que a saúde pública estava condenada. Seu trabalho era proteger os interesses financeiros dos doutores da AMA: “Como o médico, que sabe pouco ou nada dos fundamentos da Física da Eletricidade e, de fato, quem sabe pouco ou absolutamente nada de Física ... pode ter qualquer conhecimento real destas modalidades?” “A introdução de forças desconhecidas no tratamento das doenças significa que os médicos não treinados nas ciências básicas, das quais depende uma compreensão destas forças, têm de iniciar um novo período de infância e educação, ou ceder seus pacientes e o sua fonte de renda para aqueles melhor informados.” (1) “Ou ceder seus pacientes Fishbein veemente e abertamente admitiu os motivos para todos os atos repreensivos que ele e sua AMA cometeram contra as formas alternativas de cura e o povo americano – ganância e poder. A AMA de Fishbein era um grande comissionado pela venda de drogas, promoção de produtos perigosos em que ele tinha interesses financeiros e por atos políticos por detrás do pano para destruir qualquer um que o desafiasse. Harry Hoxsey e William Koch foram dois dos mais conhecidos indivíduos com respeito às terapias do câncer que foram brutalmente destruídos pelas alucinações e desejo de poder de Fishbein. Hoxsey tinha se recusado a vender um eficiente tratamento herbal contra o câncer para Fishbein e seus camaradas da AMA. Koch, similarmente, desafiou o absolutismo de Fishbein. Eles (e o povo americano) logo pagaram o preço por assim procederem. O custo para os pacientes de câncer nas décadas que se seguiram, obviamente, foi a tortura e a morte porque estes enfoques singulares para o tratamento do câncer foram esmagadas pela megalomania de Fishbein. Uma série de ações nos tribunais, atos criminosos agressivos e violentos, tentativa de assassinato foram empregados para evitar que a cura do câncer pelo Dr. Koch chegasse ao conhecimento da América. Os doutores que usaram a droga com sucesso para curar o câncer perderam seus privilégios nos hospitais. Alguns doutores que davam suporte ao Dr. Koch perderam suas vidas sob circunstâncias misteriosas. 10 “(Houve) uma morte por envenenamento e uma atropelamento por carro, ambas as vítimas defensoras do tratamento de Koch. Foram abertas correspondências e o Dr. Koch foi alvo de 13 atentados mal sucedidos contra a sua vida” (2) Royal Raymond Rife, o quieto gênio trabalhando em seu laboratório em San Diego com a sua grande invenção, o seu microscópio, sua cura eletrônica, sua bem sucedida clínica de câncer e suas brilhantes descobertas científicas relacionadas à bactéria anã ou micróbios do tamanho de um vírus associados com o câncer e outras doenças, foi outra vítima de Fishbein e os membros da AMA. Quando a Sociedade Médica local de San Diego atacou Rife e os doutores que estavam usando os incríveis instrumentos eletrônicos futurísticos de Rife, o clima criado por Fishbein e os membros da AMA foi certamente um fator. A vidência circunstancial sugere que o papel de Fishbein foi provavelmente, muito mais por mãos-à-obra na direção da supressão de Rife, mas – para ser cuidadoso pela distância no tempo – vamos meramente notar que Fishbein estava ativa e conscientemente envolvido na destruição da “ameaça” representada pela cura eletrônica. Isto está absolutamente certo e documentado. Fishbein escreveu e falou sobre o seu objetivo e intenção aberta e frequentemente. E, Fishbein e a AMA tiveram sucesso em sua terrível traição ao povo americano e à fé pública. A associação de cura eletrônica que se opôs à AMA nos anos 30 era uma associação com milhares de membros, muitos dos quais eram doutores médicos. Ela foi desmantelada por Fishbein e uma campanha criminosa e ilegal da AMA. Eles escaparam não apenas do crime comercial, mas do assassinato em massa. Na década de 1950, a associação de cura eletrônica não mais existia. Foi o legado de terror de Fishbein. Como disse o notável autor C. S. Lewis observou uma vez: “Os maior maldade é feita em escritórios limpos, carpetados, aquecidos e bem iluminados por homens calmose de colarinhos brancos.” A AMA foi, e em certo grau, é ainda hoje um sindicato organizado que secretamente, e não tão secretamente, espiona e destrói todos os rivais do seu monopólio, usando a fixação de preços, corrupção por dinheiro, censura da imprensa e relações públicas esmagadora para eclipsar várias terapias alternativas, para não mencionar o lado criminal negro – laboratórios misteriosamente incendiados, doutores que defenderam as alternativas atacados por crimes agressivos e violentos, e assim por diante. O povo americano nunca soube como a sua saúde pessoal foi adversamente afetada pelas decisões e regulamentos da AMA em “escritórios limpos, carpetados, aquecidos e bem iluminados por homens calmos e de colarinhos brancos.” Nos anos 1950, após Fishbein deixar a AMA, sua cultura continuou a produzir maldades através dos seus maus atos e ultrajes. Uma admiravelmente eficiente terapia chamada Krebiozen apareceu. Defendida pelo Dr. Andrew Ivy, vice-presidente da Universidade de Chicago, certamente um mais renomados pesquisadores do câncer de seu tempo, Krebiozen foi usada por muito tempo por milhares de doutores em milhares de pacientes de câncer. Os resultados foram notáveis. Infelizmente, esses resultados não tiveram muita relevância porque o tesoureiro da AMA, J. J. Moore, decidiu arbitrariamente que dois dos seus parceiros comerciais (com quase certamente com uma fatia para ele mesmo) deveriam ter a propriedade desta importante terapia. Moore esbravejou para várias pessoas que se ele não conseguisse a propriedade, ele destruiria o Krebiozen, não importando o quanto eficiente ele fosse. O Dr. Ivy e os homens que descobriram o Krebiozen se recusaram a vendê-lo para o tesoureiro chefe da AMA, e então a AMA se vingou. Com alcance aos mais altos níveis da burocracia da saúde do governo dos Estados Unidos (The National Cancer Institute e the Food and a FDA - Drugs Administration/ Instituto Nacional do Câncer e a Administração de Alimentos e Drogas) J. J. Moore destruiu o Krebiozen, meramente porque ele não pode obter a sua propriedade. Testemunhas testemunharam sob juramento, antes da legislação do estado de Illinois com respeito às afirmações e ameaças do tesoureiro da AMA. Não fez diferença. As forças poderosas tinham feito arranjos para que o inquérito legislativo fosse limitado. Portanto, apesar das acusações, o tesoureiro J. J. Moore da AMA nunca teve, ele mesmo, de depor 11 sob juramento. Foi uma clara ocultação política do tesoureiro da AMA pego em um velho esquema de queda-de-braço e distorção da AMA. O resultado era previsível. A AMA escapou da condenação por assassinato – assassinato em massa. O Krebiozen foi completamente suprimido. O senador americano pelo estado de Illinois, Paul Douglas, comentou mais tarde que era lamentável que os americanos não pudessem mais confiar no NCI ou na FDA. Foi um dizer profético. O tempo demonstraria exatamente o quão corruptas e tirânicas ambas, as agências governamentais (o NCI e a FDA) se tornariam. Por causa do papel da AMA ao suprimir o Krebiozen, o senador Douglas afirmou em um documentário de David Wolper para TV, nos anos 60: “Os médicos políticos não gostam de inovações. Há muitos outras circunstâncias neste caso Krebiozen que podem implicar a AMA em si” (3) Em 1953, o Relatório do Senado dos Estados Unidos concluiu: “Há razões para crer que a AMA tem sido precipitada, caprichosa, arbitrária e claramente desonesta. O Krebiozen é um dos mais promissores materiais até agora isolado para o controle do câncer. Tenho lido os registros de 530 casos feitos por imparciais experts e clínicos. Conclui que diante do valor da presente pesquisa do câncer, esta substância e a teoria na qual se baseia, merece o mais completo estudo científico. Por trás e sobre tudo isto está a mais estranha conglomeração de motivos corruptos, intrigas, egoísmo, ciúme, obstrução e conspiração que vi em toda a minha vida. Fundos públicos e privados têm sido jogado como confete às custas do país para fechar e destruir clínicas, hospitais e laboratórios de pesquisa científica que não estejam em conformidade com o ponto de vista das associações médicas. Nós temos a obrigação moral diante de incalculáveis milhões de pessoas que sofrem de câncer por todo o mundo para conduzir esta investigação. Não podemos fazer de outra maneira” (4) O Relatório do Senado dos Estados Unidos não fez nenhuma diferença. Krebiozen foi totalmente suprimido. A AMA não foi investigada. Ela continuou no seu curso de corrupção estabelecido por Fishbein. Mas então um corajoso quiroprático, assistido por um corajoso advogado, enfrentou a AMA. Ele talvez tenha iniciado algo que culminará, no tempo, com o fim dos atos perversos da AMA. A quiroprática (quiropratixia) foi inventada em 1895 e foi usada por 20 milhões de americanos nos últimos anos da década de 1990. Existem atualmente aproximadamente 55 milhões de quiropráticos nos Estados Unidos. (5) Chester A. Wilk, o quiroprático, iniciou seu processo contra a AMA em 2 de outubro de 1976. Seu advogado foi George McAndrews, assistido por Paul Slater e outros. Todos eles merecem a gratidão dos americanos, agora vivos e outros incontáveis povos pertencentes às futuras gerações que ainda não nasceram. No decorrer de um luta de 13 anos e 4 meses que terminou em 7 de fevereiro de 1990 com a condenação federal da AMA, Chester A. Wilk e seus advogados descobriram que H. Doyl Taylor, diretor do Departamento de Investigações da AMA, foi o indivíduo que dirigiu uma conspiração nacional contra a quiroprática. O objetivo alegado, introduzido nos registros do tribunal em forma de um documento da AMA, foi “a completa exterminação da quiroprática.” Exatamente como a AMA tinha feito nos tempos de Fishbein para destruir curas para o câncer legítimas, eficazes e baseada em fatos científicos. Quando chegou o momento de convocar H. Doyl Taylor da AMA como testemunha na audiência, sob juramento, o quê aconteceu? Ele fugiu para evitar depor, exatamente como J. J. Moore havia feito para evitar testemunhar sob juramento nas audiências legislativas sobre o Krebiozen. Chester A. Wilk, o corajoso quiroprático, perguntou mais tarde, “Que espécie de pessoa devotaria sua vida a tamanha desonestidade?” (6) 12 Finalmente, através de um longo processo de apelações, H. Doyl Taylor da AMA foi obrigado a depor em vídeo-tape de um estado distante para o qual ele havia mudado para evitar falar sobre os fatos incriminatórios com respeito à conspiração da AMA. Também, criticamente em segunda audiência, um documento da AMA, de um membro do quadro diretivo da AMA para o advogado chefe da AMA, revelou claramente que as descobertas de mais de 40 anos tinham mostrado que a quiroprática era eficiente! A AMA tinha decidido mentir para o povo americano, ao invés de cooperar para o fim da dor e do sofrimento de milhões e milhões de pessoas que nela confiaram. O continuado legado de Fishbein. O tribunal de Apelação dos Estados Unido, septuagésima divisão, decidiu em 7 de fevereiro de 1990 sobre o caso da grande conspiração da AMA. Essa sentença foi como uma grande luz que incentivou muitas e muitos outros enfoques de curas alternativas. A corte declarou: “O alívio aqui não é dado somente aos pleiteantes quiropráticos, mas também em certo sentido a todos os clientes de serviços de saúde. Assegurar que os médicos e hospitais estão livres para associarem-se profissionalmente com quiropráticos provavelmente eliminará tão anti-competitivos efeitos do boicote quanto a interferência com a livre escolha dos clientes ao escolher um produto (provedor de serviços de saúde) de sua preferência. Desta maneira, a competição é servida” (7) As palavras precisas de Chester A. Wilk explicam a grande importância da sua vitória sobre o monstro AMA: “Com mais de 57.000 membros em todo o mundo, a quiroprática é a maior profissão de saúde sem o uso de drogas do mundo.” “Por décadas, despercebida e semcontrole, a medicina ortodoxa estabelecida tem limitado nosso direito de escolher entre as várias abordagens de cuidar da saúde. Nós temos sido programados para pensar em saúde como que consistindo de drogas e cirurgia.” (8) Durante uma entrevista de rádio em 1997, Chester A. Wilk declarou: “Se alguma vez existiu uma organização que mereça uma investigação do congresso por desonestidade e fraude, em minha opinião, esta é a AMA – Associação Médica Americana.” (9) Foi também relatado que: “Durante a maior parte deste século a AMA considerou anti-ético para os médicos recomendar a quiroprática aos seus pacientes, ou o ‘culto do não-científico’. Agora, os pesquisadores médicos estão admitindo que os quiropráticos podem oferecer alívio para as dores lombares.” U.S. News & World Report, (de 11 de outubro de 1990), página. 68). Capítulo 4 A força da mídia e a Ciência Parcial 13 Dinheiro, pode e uma ampla rede de relações públicas sufocando as vozes médicas concorrentes – este é o massacrante mundo da AMA.” A mídia local, nacional e internacional, muitas vezes se rendem ao seu tamanho sem qualquer consideração sobre o efeito sobre a saúde pública. Esta realidade é o porque o povo americano, muitas vezes, não tem conhecimento dos crimes da AMA e como aqueles crimes continuam a trazer tortura e morte para tantos. “O escritório de imprensa da AMA – American Medical Association – distribuiu 2.500 comunicados por todo o mundo com pacotes de matérias, e-mails, faxes e material para distribuidores, filmes atrativos prontos para exibição. O JAMA – (Journal of the American Medical Association) licencia 15 edições internacionais circula para 750.000 leitores em 150 países. O ‘JAMA REPORT’ um release de notícias em vídeo de 2 minutos e meio acessível via satélite para todas as redes de televisões e estações locais no interior, alcança uma média de 25 milhões e cerca de 100 milhões de telespectadores vêem pelo menos parte dele toda semana.” (10) É tudo negócio, evidentemente, disfarçado de ciência e medicina, e desde que a AMA depende – como tem sido por décadas – dos anúncios das fabricantes de drogas, qualquer coisas relacionada a terapias naturais é, bem, contida em caixas mentais rígidas e muitas vezes questionáveis estudos científicos. Dois repórteres do ‘Chicago Sun Times’, que está localizado a apenas dois quarteirões da sede da AMA, descreveu a parceria entre as fabricantes de drogas/AMA em dólares: “A AMA já é dependente dos anúncios das empresas farmacêuticas, que geram cerca de 20% da sua receita operacional, perdendo apenas para os pagamentos dos membros, como fonte de fundos da AMA.” (11) Isto tudo simplesmente significa que o sistema americano médico e científico é corrupto. Bilhões de dólares em fundos de pesquisa e remédios aprovados – excluindo, obviamente, terapias alternativas e instrumentos avançados de energia capazes de curas quase milagrosas – são oferecidos ao público que tem sofrido lavagem cerebral por décadas. Mesmo quando as terapias alternativas são avaliadas, que as avalia? Pessoas treinadas na medicina ortodoxa cujos avanços na carreira e mesmo o salário da próxima semana requer que eles não saiam muito da linha, são estes. Para dizer isto outra vez, de maneira um pouco diferente, de maneira que o leitor compreenda a questão quando ele ou ela lê no jornal ou vê na televisão os últimos estudos científicos: Podem os pesquisadores praticarem pesquisas científicas de qualidade mesmo que se atrevam? A resposta é: raramente, em um sistema que vai mal. Portanto, as informações médicas para o americano médio é insidiosa e efetivamente controlada e baseada em realidades comerciais. Outra vez, os dólares e a força da mídia contam, não boas, novas, imediatamente praticáveis verdades científicas. Estas raramente são analisadas, deixadas aprovar pelos reguladores governamentais ou os quadros médicos estaduais. Aqui estão mais alguns alertas. Talvez você comece a ver: “Os políticos da saúde são na maioria insensatos e conversam sobre os direitos dos pacientes é grandemente falsa. (Isto é) o sistema de saúde americano, a atividade de mais de US$ 1 trilhão de dólares constitui 14% do orçamento nacional anual.” (12) “NIH (National Institute of Health/Instituto Nacional de Saúde) (é) o administrador do maior fundo financeiro do mundo para a pesquisa de saúde: US$15.6 bilhões por ano.” (13) O orçamento anual proposto para o National Cancer Institute (Instituto Nacional do Câncer), ao final da década de 1990, foi de US$3.1 bilhões. Isso é a cada ano. Nem um centavo foi para a medicina alternativa de energia de Royal Raymond Rife que curou o câncer 65 anos antes e nunca recebeu, em todo esse tempo, a menor curiosidade dos pesquisadores ortodoxos e burocratas da saúde do governo. Enquanto isto, nos últimos dias de 1998, a América bombardeou o Iraque. 14 “Um quarto (1/4) de bilhão de dólares foi gasto na primeira noite de bombardeio” Também, considere isto. O orçamento federal aprovado em outubro de 1998 incluiu as seguintes belezas, enquanto os pacientes de câncer gritavam em agonia e morriam aos milhares por causa de um sistema médico-científico corrupto: 1) Item: $100 milhões para uma estrada de 52 milhas em Arkansas. 2) Item: $2,5 milhões para Escritório de Cosméticos e Cores dos USA. 3) Item: $250.000 para um estudo sobre uma goma de mascar cafeinada. 4) Item: $250.000 para um pesquisador de alfaces. Na década de 1990 a maioria do mundo médico ortodoxo estava perdidamente corrompido pelas associações comerciais. Isso significa que os pesquisadores que obtiveram massivos fundos governamentais também receberam dinheiro e várias “recompensas” das fabricantes de drogas. Como até o essencialmente fraco Los Angeles Times (com respeito a suas matérias médicas, especialmente o câncer) relatou: “Uma contínua e cada vez mais selvagem corrida por fundos de pesquisa, um comercialismo crescente e uma crescente disposição dos cientistas para evitar verificações e balanços tradicionais estão pervertendo a qualidade das informações que o público recebe sobre os avanços da ciência e da medicina. Gradualmente, mesmo os jornais mais respeitáveis são dirigidos mais por forças de mercado do que por forças científicas.” (15) O resultado final desta má ciência, restrita aos canais ortodoxos, é a limitação de opções para o paciente de câncer. Um amplo sistema de hospitais de câncer e um monopólio das terapias de câncer são controlados por defensores cirurgiões, radiologistas e quimioterapêutas. Ninguém mais consegue realmente participar da área reservada do câncer. A quem este direito é negado? Os pacientes de câncer. Um dos mais importantes doutores do câncer do país admitiu abertamente que ele aplicou quimioterapia em pacientes de câncer que ele sabia não que não os ajudaria, porque ele queria evitar que eles tentassem terapias alternativas. Charles G. Moertel, do prestigioso hospital Mayo Clinic, fez exatamente isso. Moertel está agora morto, mas ele foi poderoso e abominável na medicina do câncer no final dos anos 90. A admissão de Moertel nunca deveria ser esquecida por 10.000 americanos que morreriam a cada semana. “Após Moertel ter retirado a vitamina C dos seus pacientes estudados (1985), ele aplicou na maioria deles em uma potente droga quimioterápica que ele sabia através de publicações científicas ser incapaz de ‘produzir benefícios ou prolongação de vida’. Eu não consegui compreender porquê Moertel daria drogas tóxicas que ele sabia não ajudaria os pacientes, até que eu vi a publicação de uma matéria digna de nota.” (16) A publicação de Moertel dizia: “Os paciente têm uma grande necessidade de uma base de esperança. Se esta esperança não é oferecida, eles procurarão por ele rapidamente nas mãos de profissionais não treinados e charlatães (17) Então, Moertel decidiu que seria melhor que seus pacientes de câncer morressem com a inútil quimioterapia de Moerteldo que permitir que eles usassem o precioso tempo para investigar e 15 possivelmente experimentar terapias alternativas, que algumas vezes curaram realmente o câncer. Moertel e a Mayo Clinic tinham ultrapassado a linha ética e a obrigação de médico, em ambas formas, moralmente e legalmente. Eles estavam brincando de “Ser Deus.” Mas vamos retornar brevemente ao papel da mídia. Nenhuma informação importante é dada sobre terapias alternativas para o câncer para manter o corrente pensamento dos americanos. A AMA e as fabricantes de drogas controlam o quê a maioria dos americanos lêem nos seus principais jornais e nas redes nacionais de notícias. Aqui está o ex-cirurgião geral C. Everett Koop bravamente denunciando o tendenciosa cobertura médica da ABC News: “ ‘ Você não encontra Peter Jennings citando qualquer outra coisa em seu noticiário,’ Koop diz: ‘É o jornal de medicina New England, o JAMA (Journal of the AMA- Jornal da AMA) ou nada’ (18) No final da década de 80 e início da década de 90, um quiroprático de Los Angels chamado Gary L. Glum começou a falar aos americanos sobre 4 ervas que tinham tido sucesso no câncer por décadas no Canadá. O próprio médico do presidente John Kennedy se envolver eventualmente com elas e as promoveu entusiasticamente a agora familiar “Essiac” Mas Glum foi a pessoa que verdadeiramente e corajosamente as introduziu na consciência do povo a saúde natural. Em um certo momento, ele abordou o produtor executivo da ABC News. Aqui está o quê aconteceu: “Nós o levamos a Joe Donally, o produtor diretor executivo de noticiários e ele disse: ‘Não’. Ele continuou a dizer que ele tinha prestações de sua casa a pagar e estava na de olho na sua aposentadoria. Assim estava a situação. Ninguém queria ver a informação disseminada.” (19) Dez mil americanos morriam de câncer a cada semana, semana após semana, mês após mês, mas os doutores, pesquisadores e funcionários da área de saúde do governo, mídia, representantes eleitos e senadores do Congresso dos Estados Unidos, a maioria deram as costas. É um crime blasfemante. Compare-o a contínua militar e imagine o quão rápido o status quo seria alterado em nível de comando com esses tipos de perdas contínuas – durante a noite. Pense nos generais que enviam seus homens para tomar uma montanha. Ele domina a montanha, mas perde 10.000 homens. Então a montanha é evacuada uma semana depois. Não é necessário ser um gênio militar para concluir que um semana mais tarde ou um ano, ou dez anos depois a vitória para tomar aquela montanha poderá ser vista como um derrota completa. 10.000 homens perdidos para o quê, mais tarde, pode ser determinado como um pedaço de terra sem valor real. Um general que tenha feito aquilo várias vezes seria logo absolvido da responsabilidade. – permanentemente. Da mesma forma, um burocrata que perdeu 10.000 pacientes de câncer esta semana e 10.000 na próxima semana e mais 10.000 na semana seguinte, e assim por diante, enquanto ele ou ela está apoiado em um cura de qualidade, mas jogando o jogo da política médica, é criminalmente incompetente. A América tem centenas, se não milhares de indivíduos assim nas agências de saúde do governo, posições-chave da pesquisa, grupos médicos, etc. – todos salvaguardando seus próprios cheques de pagamentos e permitindo que 10.000 dos seus irmãos e irmãs morram enquanto este jogo mortal de negociata, omissão e camuflagem regulamentar continua. É uma traição perpetrada por aqueles que não querem destruir um sistema que comete diariamente assassinatos institucionalizados. Os dois repórteres do Chicago Sun Times que investigaram a AMA deixaram claro o povo americano não poderia confiar a sua saúde aos doutores da AMA. “Nós revelamos uma série de estórias entre 1989 e 1990 sobre escândalos financeiros envolvendo os altos administradores da AMA. Vemos que a AMA, mais frequentemente do que nunca, como um 16 entidade política que se diz em prol da saúde, enquanto na realidade está cuidando dos interesses dos doutores. Todavia, o quê é bom para a AMA e seus membros não é, necessariamente, bom para os USA (20) A maior parte da mídia mantém a boca fechada sobre esses crimes que têm acontecido por décadas, sem importar o quão diabólico e imoral eles possam ser. Ainda, o movimento das pessoas comuns em direção à medicina alternativa é agora tão poderoso – e a Internet o tornará isto ainda mais – que o “establishment” médico está tentando regular, controlar e constringi-la ao adota uma postura evolucionária vaidosa, em que sejam necessários processos científicos para avaliarem as terapias alternativas. Isto tudo provém do fato de que uma grande ameaça ao interesse financeiro da medicina ortodoxa tem emergido rapidamente de baixo para cima. Os milionários da medicina estão se mexendo para conter isto, porque seus monopólio cuidadosamente construídos estão ameaçados. “4 entre 10 adultos usaram terapias alternativas no último ano, criando uma indústria de US$21.2 milhões de dólares. Entre 1990 e 1997 as visitas aos terapeutas alternativos cresceram cerca de 47%. (21) A luta para habilitar as terapias alternativas para o câncer dentro da equação de escolha dos pacientes permanece sendo a grande batalha de campo entre os defensores da quimioterapia, que controlam o sistema e os 10.000 cidadãos que morrerão a cada semana, geralmente após anos de agonia e tortura desnecessária. A ciência de 5º grau foi sedimentada durante a década de 1980 pelo diretor do Instituto Nacional do Câncer, Vincent DeVita. “Vincent ‘Bulldog’ DeVita (foi) um homem mau e miserável. Ele nunca esquecia quem atravessasse o seu caminho. DeVita construiu sua reputação científica pelo seu pioneirismo na quimioterapia. Ele acreditava na “dose completa” de quimioterápicos, um tratamento realmente agressivo contra o câncer. Estas drogas químicas altamente tóxicas desenvolvidas para matar as células do câncer frequentemente desabilitam os pacientes – uma espécie de uma dose completa de veneno. “A alta dose de quimioterápicos de DeVita se tornou o procedimento operacional padrão no Instituto Nacional do Câncer sob o seu reinado.” (22) DeVita foi sucedido como diretor pelo seu protegido, Samuel Broder. A maldade quimioterápica continuava. O Instituto Nacional do Câncer estava cheio até o teto com membros que defendiam vigorosamente a alta dose de quimioterapia, apesar dos riscos e danos ao paciente. O Dr. Glenn Warner, um renomado médico alternativo de câncer que lutou contra as terapias alternativas, sucintamente definiu o problema como assassinato deliberado e sistemático pelo defensores da quimioterapia. O Dr. Warner declarou para registro da história, como um médico de câncer com décadas de experiência, ambas, dentro e fora do âmbito clube fechado dos especialistas de câncer: “Nós temos uma indústria de multi-bilhões de dólares que está matando pessoas em massa, apenas pelo ganho financeiro.” (23) “Os doutores e os oncologistas não querem que a quimioterapia seja desaprovada. É lá que está o dinheiro deles.” (24) A atual estrutura médica de cientistas, doutores e órgãos do governo é formatada para evitar que abordagens alternativas individualizadas obtenham qualquer avanço no mundo do tratamento do câncer. A renda e o poder estarão ameaçados se isto ocorrer. Como um estudante da Austrália concluiu após um exame minucioso do cartel do câncer na América: 17 “A verdadeira organização e estrutura que está profissionalmente por trás da pesquisa e do tratamento do câncer trabalha para excluir tratamentos não convencionais.” (25) Este é o legado de Fishbein. Capítulo 5 Mais Mídia e Maleficência Arnold Relman foi uma vez editor do Jornal de Medicina New England (NEJM) que é geralmente reconhecido como o único rival de prestígio do JAMA – Jornais da American Medical Association. Em um artigo de 1992 no Atlantic Montly Journal (Jornal Mensal da Atlântica), a seguir à sua saída do NEJM, Relmanconfessou que a sociedade tem concedido uma licença de monopólio aos doutores, mas essas obrigações acompanham o monopólio. Há uma grande implicação nesta simples afirmação, e é esta que deveria ser vista como crítica para muito, muito importante revolução da saúde que está sendo modelada agora, antes que ela surja. A implicação é que o monopólio dos doutores pode ser retratado ou levado de volta, com uma diferente estrutura do sistema de saúde estabelecido. É uma espécie de democracia sendo construída a partir das bases sucedendo o fim de um sistema tirânico no qual aqueles a quem foi dado o poder abusaram dele e consequentemente, nunca poderiam merecer inteira confiança outra vez. Relman escreveu em 1992: 18 “A mais alta aspiração da profissão médica ... tem sido sempre servir às necessidades do doente. E esta tem sido o princípio de um pacto entre a sociedade moderna e a profissão.” Quais são os termos deste pacto? Neste país (Estados Unidos da América), os governos estaduais concedem aos médicos uma monopólio licenciado. Médicos tem gozado de uma posição privilegiada na expectativa de que eles permanecerão competentes e dignos de confiança, e de forma confiável eliminarão a responsabilidade fiduciária (cujo valor depende somente da confiança a ele dispensada) aos pacientes, proclamada nos seus códigos éticos.” (26) Competente seria investigar e usar as terapias mais recentes e mais eficientes em favor do paciente – não ignorar um tratamento porque ele ameaça os lucros monetários do sistema vigente. E sobre ser digno de confiança? Esta vai ao cerne da ética médica e o sagrado juramento Hipocrático que inclui as seguintes frases-chave: “Em qualquer casa que eu entre, entrarei para o benefício do doente, e me absterei de todo ato voluntário de maleficência e corrupção.” Alguns doutores honram o juramento, mas um doutor não pode ser verdadeiramente um membro da AMA, dada a sua história, e ressonar totalmente com o juramento porque o juramento requer, como as obrigações legais fiduciárias, que os interesses dos pacientes estejam muito acima de qualquer interesse do médico. Os doutores que continuam a viver sob a cobertura da AMA, à medida que a história de assassinatos dessa organização se torna bem conhecida, têm de ser vistos como algo semelhante aos médicos da Alemanha nos campos de concentração durante a era do Nazismo. Um julgamento cruel, mas apropriado, diante dos milhões de pessoas que têm morrido por causa dos regulamentos da AMA, traição, atos criminosos e especialmente, a supressão organizada de curas efetivas para o câncer. “Como resultado das audiências médicas em Nuremberg em 1946 e 1947, a maioria das pessoas se tornou ciente das atrocidades médicas e os crimes de guerra ... na maioria dos crimes médicos nazistas ... é mais provável que o principal motivo não era político ou ideológico, mas simples oportunismo, interesse próprio, e avanço na carreira.” (27) Então, agora nós estamos chegando muito perto do centro do holocausto do câncer e do desrespeito médico-científico americano para com as sagradas responsabilidades que acompanham a profissão médica e científica – as obrigações para com a verdade; as obrigações de servir aos interesses dos pacientes de câncer em primeiro lugar; as obrigações de não se tornar parte de, ou permanecer dentro de um sistema perverso; o mais alto compromisso ou laço de alguém com Deus ou Espírito ou Luz ou Bem Maior. Isto nos traz o completo círculo de desonestidade e desinformação, traição de décadas dos doutores do câncer aos seus pacientes, traição científica da pior espécie, traição política dos políticos eleitos e sacrifício dos interesses da saúde do povo americano por longo tempo. Tudo isto complexifica, no sentido psicológico, de um uma profunda estagnação dentro da nação americana e dos americanos. O complexo precisa ser estirpado, limpo e evocado das profundezas da repressão. Agora, isso é o quê nós temos de encarar aberta e bravamente. Nos anos que virão, a nação americana tem de dar este passo difícil – de uma maneira ou de outra. Seria melhor sermos honestos conosco mesmos e transformar a estrutura médico-científica existente. David F. Horrobin, em um artigo publicado no jornal da AMA – American Medical Association, de todos os lugares, afirmou francamente e claramente que a estrutura da ciência médica hoje existente fracassou. Horrobin, até confessou um pequeno segredo sujo, raramente discutido abertamente em uma proeminente publicação, que o pensamento patológico é um fator na desordem ciência médica que a sociedade americana, agora, descobre por si mesma: 19 “Nós talvez tenhamos sido apenas sem sorte no aspecto de que, nos últimos 30 anos um grande aumento nos gastos com pesquisas não trouxeram melhoras comensuráveis para a saúde dos pacientes. Mas penso que nós temos de levar a sério a possibilidade de que nós temos trocado a inovação por controle de qualidade, não somente nas publicações médicas, mas em toda a ciência médica.” Numerosos casos de fraude científica ... têm sido documentados. “O quê alguns chamam de psicopatologia é comum na comunidade científica.” (28) Obviamente, descobertas e invenções espetaculares que fizeram história, raramente são aceitas pelas autoridades científicas dominantes de um dado tempo. A evolução da civilização tem sido longa e difícil. Certamente, a mediocridade na ciência não é nova apesar da arrogância daqueles tidos como experts. “Uma generalização segura é que muitos dos cientistas e muito do que eles publicam hoje são no máximo, medíocre. “Apenas alguns cientistas contribuem para o progresso científico. A maioria dos trabalhos publicados tem pouco ou nenhum impacto no avanço do conhecimento.” (29) Royal Raymond Rife, obviamente, foi um dos verdadeiros gênios científicos das primeiras décadas do século XX. Ele foi apunhalado pelas mentes pequenas e medíocres do seu tempo. Ele ameaçou seu prestígio e sua renda, e então eles o destruíram, mesmo apesar do custo em vidas humanas ter sido enorme. Talvez seja o momento para os gênios do lado de fora terem sua chance nas áreas vitais da ciência e da medicina. Os experts credenciados que têm abocanhado todo o dinheiro e a obtido toda atenção têm fracassado repetidamente nos hospitais de câncer. Os “externos” talvez possam nos mostrar o caminho para nos livrar da ciência comercial e da medicina política mortais que ameaça a sociedade americana e o mundo, certamente, tanto quanto a tirania da União Soviética fez. O paralelo é apropriado. Nós ignoramos e desfiamos o perigo. O Presidente Dwight D. Eisenhower advertiu as futuras gerações, em 1961, de que a permissão do governo, combinada com a arrogância dos experts, poderia destruir ambos, os valores democráticos e a busca da verdade intelectual. “Parcialmente por causa dos enormes custos envolvidos, um contrato governamental se torna virtualmente um substituto para a curiosidade intelectual. “A perspectiva de dominação dos estudantes da nação pelo emprego federal, alocações de projetos e o poder do dinheiro está sempre presente, e é muito importante ser considerado. “Nós temos de estar alertas para o perigo que as políticas públicas possam se tornar um cativas de uma elite científica e tecnológica. “É a tarefa diplomática, de sabedoria ao administrar as coisas públicas para integrar estas forças dentro dos princípios do nosso sistema democrático.” (30) Com a sabedoria e força do Presidente Eisenhower com guia, vamos retornar a Arnold Relman que abriu este capítulo com sua admissão de que tinham sido concedido monopólios aos doutores como compensação de certas ações por parte deles. Então, vamos examinar o próprio comportamento de Relman sob a luz da advertência do Presidente Eisenhower ou mesmo a advertência concernente a uma elite científica e tecnológica. Finalmente, vamos colocar a questão em um contexto mais amplo da terrível história da malevolência médica notratamento do câncer, como descrita nos capítulos anteriores. 20 O quê descobrimos? Arnold Relman e sua companheira Marcia Angell, atual editora executiva do New England Jornal of Medicine, juntos estão envolvidos em um ataque elitista furioso contra a medicina alternativa. Em todos os momentos o NEJM continua a aceitar milhões de dólares das fabricantes de drogas a cada ano. Que estranha coincidência. “O Lancet (respeitado jornal de medicina da Inglaterra) se referiu ao NEJM como um ‘negócio competitivo, não um empreendimento acadêmico altruísta’. Ele aponta que o ‘NEJM não é nada mais do que um negócio de sucesso’ – pelo menos $19 milhões para exibir anúncios de comerciais foram adicionados ao jornal a cada ano.’ A maioria desses fundos vieram da indústria farmacêutica.” (31) Agora, não se esqueça daquelas 10.000 vidas sacrificadas para o câncer a cada semana, enquanto as elites jogam jogos intelectuais e mantém os muros eretos contra os testes com o objetivo de testar as terapias alternativas para o câncer. Mas vamos retornar brevemente ao Jornal da AMA antes de completar a estória de Relman e da editora executiva do New England Journal of Medicina, sua namorada Marcia Angell. Em 1998, o Jornal da AMA (JAMA) procurou mostrar uma posição neutra com relação à cura alternativa. O JAMA tinha estado sob a direção de George Lundberg desde os primeiros anos da década de 1980 (e, portanto, estava corrompido há muito tempo pela mentirosa postura pública da AMA durante os anos 80, na luta contra os quiropráticos que terminou com a condenação da AMA por conspiração). Portanto, não foi surpresa que a nova postura e a “posição neutra”da AMA, com respeito à medicina alternativa fosse vista pelas pessoas familiares com a longa história de corrupção da AMA ser uma pouco mais do que fumaça e espelhos. Ainda, comparada com ataques imparciais do New England Journal of Medicine contra as curas alternativas, a AMA pareceu quase razoável. A pouca abertura à cura alternativa do JAMA era primariamente focada no aspectos suaves, essencialmente não ameaçadores aos doutores, tais como as ervas. As grandes e perigosas regiões de tabu, como a medicina energética, que ameaçava diretamente o império das fabricantes de drogas, permaneceram fora da discussão. A AMA, definitivamente, não queria a supressão de uma cura para o câncer 65 anos atrás, seguida pela supressão de todo o campo da cura eletrônica (e todas as perdas, relacionadas com a ciência) de 50 anos atrás colocadas à sua porta. O público americano pode estar muito descontente com essa revelação. Então, o assunto relativamente seguro das ervas foi permitido dentro do contexto de um artigo ocasional do JAMA. A políticos da medicina da AMA tinham administrado tais ameaças ao seu monopólio habilidosa e previamente, e havia este incômodo movimento popular pela cura que estava, obviamente, afetando a renda dos doutores. Um mercado anual de $21 bilhões (e ainda crescente) não era algo que a AMA iria ignorar. As elites no NEJN talvez torçam seus narizes para o para os americanos comuns (Shades (ofuscação) de Tom Paine na Guerra Revolucionária), mas a AMA viu as forças do mercado e toneladas de dólares. Portanto, “neutralidade” para com os aspectos mais brandos a cura alternativa pareceu ser uma habilidosa manobra de Lundberg, editor do JAMA. Em março de 1998, o JAMA publicou um artigo escrito por Wayne Jonas, na época diretor do Escritório de Medicina Alternativa.Ele reverberou a linha política da AMA amavelmente e submissamente: “Os pacientes podem estar se colocando em risco pelo uso desses tratamentos. Somente os médicos totalmente competentes e licenciados pode ajudar os pacientes a evitar tais usos inapropriados.” (32) Esta foi uma doce canção para os ouvidos da AMA. 21 Então em novembro de 1998, o JAMA publicou uma edição especial sobre curas alternativas com ênfase nas ervas – boas e seguras. Neste ínterim mais 10.000 pacientes de câncer morreram na América naquela semana (e 40.000 aquele mês) enquanto a defensores da quimioterapia mantinham-se cobrando altos preços por seus serviços. Aqui está um rápida visão no que o JAMA estava ocupado (note a continuação de sua guerra contra a quiroprática apesar da injunção da corte federal para cessar e desistir): “As descobertas dos seis estudos apresentados na edição especial do JAMA variam da evidência de que queimar uma erva sobre o pé de uma mulher grávida pode corrigir presença de uma rachadura até uma pesquisa que mostrou que a manipulação da coluna vertebral não aliviava a dor de cabeça da tensão.” (21) Infelizmente para o editor do JAMA George Lundberg, apesar da sua sofisticada manobra em favor do monopólio dos doutores, mesmo uma pequena abertura para o mundo saúde alternativa não foi apreciada pelos outros “velhos doutores” da AMA. Quando, em janeiro de 1990, durante auge do escândalo sexual do Presidente Clinton com a Monica Lewinsky, o editor George Lundberg do JAMA publicou uma velha enquete (1991) sobre a atitude sexual entre os estudantes universitários, os “velhos doutores” viram sua chance. Lundberg, apesar dos seus 18 anos de serviço, foi sumariamente demitido. “Dr. George D. Lundberg, 65 anos, foi demitido por ‘colocar o JAMA inapropriada e indesculpavelmente em meio a um debate que não tem nada a ver com ciência ou medicina,’ disse o vice-presidente executivo da AMA E. Ratcliffe.” (33) Enquanto isto, no concorrente do JAMA, o New England Journal of Medicine, as três elites (O emérito editor-chefe Arnold S. Relman, sua companheira, a editora executiva Marica Angell e o editor Jerome P. Kassirer) fazia a sua guerra particular contra a medicina alternativa. (34) Enquanto isto os $19 milhões por ano (coincidentemente, convenientemente), dinheiro das fabricantes de drogas rolavam para a conta bancária do NEJM e 40.000 americanos morriam de a cada mês. “Óleo de cobra” afirmou Marcia Angell do NEJM, referindo-se a toda a medicina alternativa. O muito corajoso médico Julian Whitaker, em uma carta aberta na Internet “Saúde e Cura” alcança mais de 50.000 ávidos assinantes e leitores, provê uma boa perspectiva sobre as três elites no NEJM. Whitaker escreve: “Os doutores Marcia Angell e Jerome P. Kassirer perpetuam a guerra contra as terapias naturais ao questionarem a segurança das ervas. Claro, eles não mencionam os 180.000 mortes documentadas e 1.000.000 injúrias atribuídas a reações adversas às prescrições de drogas a cada ano. Ao contrário, eles focam-se em dois pacientes que foram hospitalizados por efeitos colaterais de uma preparação obscura de ervas. Povo, isto não é nada mais do que propaganda na contínua batalha de campo da indústria farmacêutica contra as substâncias naturais que eles não podem patentear e nem controlar. “É aceitável que 80% das drogas dadas às crianças nunca foram determinadas como apropriadas para uso pediátrico.” (35) O presidente dos Estados Unidos Dwight Eisenhower foi uma vez o presidente da Universidade de Columbia. Foi durante os seus anos que em Columbia que Eisenhower desenvolveu uma profunda desconfiança para com as elites acadêmicas. Eisenhower deixou algumas palavras de sabedoria para as pessoas da América que relativas aos atos grotescos de Angell, Relman e Kassirer no NEJM uma vez que estas três elites continuam fulminar as curas alternativas. Ao presidir uma sessão conjunta do congresso brasileiro em fevereiro de 1960, o Presidente Eisenhower deu a seguinte lição cívica e regra de conduta de uma república livre e amada: 22 “Aqui está a chave da nossa política – o direito de escolher. Os seres humanos em todo lugar, simplesmente como um inalienável direito de nascer, devem ter liberdade de escolher sua filosofia de vida, suas formas de governo, seus métodos de progresso.” (36) Em outros tempos e outro lugares, enquanto o Presidente dos Estados Unidos ou servindo seu país de outras maneiras, Dwight Eisenhower lembrou ao povoamericano – aqueles do seu próprio tempo e também de gerações futuras, incluindo aqueles agora vivendo e lendo estas palavras pela primeira vez – que eles carregam obrigações sagradas. “O direito do indivíduo eleger livremente a maneira de se tratar quando doente tem de ser preservado.” (37) Ele era também totalmente ciente da “batalha entre as sociedades livres e escravas que duravam cerca de 3.000 anos.” (38) Mas aquelas palavras têm agora de serem direcionadas para um novo inimigo e uma nova guerra. Os defensores da quimioterapia e fabricantes de drogas matam 10.000 americanos por semana, com até mesmo o ex-presidente da Sociedade Química Americana viu claramente: “Como um químico treinado para interpretar dados, é incompreensível para mim que médicos possam ignorar a clara evidência de que a quimioterapia causa muito, muito mais danos do que bem.” (39) A Sociedade Americana de Química (American Chemical Society) não é uma organização pequena ou obscura. Ela tem uma divisão de publicações que gira US$85 milhões por ano, que imprime 27 jornais próprios.” (15) John Cairns, notável estudante do câncer, disse a horrível verdade no “Scientific America” em 1985. Cairns escreveu no prestigioso jornal: “Não é possível detectar qualquer súbita alteração na taxa de mortes para os principais tipos de câncer que possam ser creditadas à quimioterapia. Aqueles que organizaram os centros de tratamento de câncer supervisionam as muitas audiências clínicas procuram por maneiras de evitar estas estatísticas inexoráveis. Os tratamentos de quimioterapia agora previnem 2% a 3% das mortes por câncer que ocorrem a cada ano nos USA.” (40) Mas a realidade do poder dos dólares dos fabricantes de drogas e os anos de lavagem cerebral do povo americano permitem a continuação da loucura. O mercado das drogas prescritas e não- prescritas mostra claramente que a América hoje é uma nação viciada: “No último ano (1998), o gasto com drogas totalizou mais de US$100 bilhões.” (41) De muitas maneiras, vivemos dias de terrível escuridão. Infelizmente, o amanhecer de um outro dia pode ainda esta um pouco distante. Enquanto isto, mais 10.000 vítimas do câncer morreram esta semana, e mais 10.000 na próxima semana. O bem conhecido doutor e autor Robert C. Atkins disse ao seu muitos leitores a terrível verdade sobre as atividades mentirosas, assassinas do “establishment” médico em 1998, no seu livro “A Revolução da Saúde do Dr. Atkins”. Os políticos, doutores, cientistas, funcionários da saúde do governo então no poder, e seus sucessores por toda uma década ignoraram a verdade, condenando milhões de americanos inocentes com câncer à tortura e a morte. Aqui está a condenação incisiva e explosiva dos experts da medicina ortodoxa relatada pelo Dr. Atkins, para cujo poder e verdade ressonarão longe dentro do futuro: “Têm havido muitas curas de câncer e todas têm sido suprimidas sem piedade, sistemática e propositadamente pelo modelo-Gestapo “establishment” do câncer. O dano feito ao corpo pelo mal sucedido curso da quimioterapia é frequentemente tão grande que o sistema imunológico do 23 paciente nunca se recupera suficientemente para que ele tenha uma chance de lutar. A quimioterapia, quando ela não tenha nenhuma chance, ou apenas um chance remota, de funcionar é no seu melhor aspecto, estúpida e no seu pior aspecto, criminosa.” Capítulo 6 A boa Ciência O Escritório de Avaliação Tecnológica (OTA – Office of Technology Assessment), que, durante a sua existência tinha a suposta função de prover avaliações científicas para o Congresso, fez a seguinte avaliação no seu relatório de 1990 sobre os Tratamentos não-convencionais do Câncer; “Não há, em geral, restrições legais aos pacientes americanos sobre direito de escolher um tratamento para si mesmos, nem nos Estados Unidos e nem em outros países. Entretanto, alguns tratamentos são excluídos das opções nos Estados Unidos porque eles envolvem substâncias não- aprovadas que poderiam ser oferecidas somente ilegalmente aqui. “Seria útil uma revisão profunda sobre a ‘liberdade de escolha’ versus ‘proteção do consumidor’ difícil para os americanos com câncer.” (42) O quê isto significa? Significa que o paciente de câncer tem o direito de escolher qualquer tratamento que ele ou ela acredite possa trazer a cura. Porém, grupos médicos e científicos poderosos, protegendo seus próprios interesses, têm convencido os políticos de que os consumidores precisam de proteção (que eles terão prazer em prover a preços exorbitantes). Dois princípios legais, supostamente conflitantes. Como resultado, é argumentado pela classe política que dita as regras, futuramente, regras decisivas nos tribunais, leis ou emendas constitucionais, requerimentos para limpar esta área cinzenta. Até lá, os cientistas oficiais estudarão o problema. A questão mais profunda, mais verdadeira é que se a boa ciência demonstra que a cura para o câncer existe, mas a má ciência, promovida por vários grupos de interesse (a AMA, fabricantes de drogas, a burocracia do status quo, políticos recebendo dinheiro para suas campanhas, pesquisadores desatualizados protegendo o status e o território de gangs, etc.), mantém a boa ciência do lado de fora, então a área cinzenta não mais forja problemas manufaturados pelos grupos oficiais. A corrupção e os atos criminosos se tornam óbvios, o grande erro que tem de ser corrigido, semelhante ao despertar político que ocorreu quando a escravidão ou a negação do direito de voto da mulheres forçou uma mudança fundamental no mundo real e no como ele funciona. Então, a boa ciência existe mostrando que há curas para o câncer sem drogas, sem cirurgias, sem radiologia? A resposta é sim! Um ressonante sim! Ainda há enormes barreiras científicas, muitas, muitas questões e profundos mistérios onde as questões nem mesmo foram ainda enquadradas, mas uma vez que a má ciência e as forças do monopólio do câncer tenha sido removidas dos blocos dos hospitais, milhões de pacientes de câncer desesperados podem começar a serem curados. Isto tem sido provado por muitas pessoas curadas de câncer que têm usado uma variedade de abordagens baseadas em ambas, na boa ciência e no bom senso. Em 1932, Edward Rosenow da Mayo Clinic (quando ela merecia o seu prestígio médico, antes dos defensores da quimioterapia ganharem o seu controle) descreveu, em um documento interno, o grande sucesso científico de Royal Raymond Rife. Rosenow estava relatando o quê o seu olho científico treinado tinha visto durante três dias de cuidadoso trabalho e experimentação microscópica com a histórica invenção de Rife, o microscópio de luz. (Não o microscópio 24 eletrônico, que não existia em suas primeiras formas até 7 ou 8 anos mais tarde.) Rosenow declarou: “Não pode haver nenhuma questão sobre a existência dos corpos filtráveis azuis turquesa (micróbios tifóides). Ele não são visíveis pelos métodos ordinários de iluminação e ampliação. Sua visualização sob o microscópio de Rife é devida ao método engenhoso empregado. A examinação sob o microscópio de Rife de espécimes não deixa qualquer dúvida da visão precisa pela observação direta em extremamente alta ampliação obtida com este instrumento.” (43) O microscópio de Rife tinha aberto um novo mundo de ciência. Dentro de dois anos, a clínica de Rife curou 16 dos 16 pacientes de câncer diagnosticados como terminais. Tragicamente, Fishbein, o médico da AMA e da Sociedade Médica de San Diego interferiu e cessou o desenvolvimento científico dos tremendos avanços de Rife. O mês seguinte a julho de 1932 Mayo Clinic reportou, as observações de Rosenow foram anunciadas aos maiores cientistas da América através da “Science Magazine”, que até hoje se mantém o líder dos jornais americanos para descobertas científicas da mais alta qualidade. Aqui está uma amostra do que Rosenow da Mayo Clinic escreveu: “Recentemente, relatei para o pessoal da Mayo clinic as mais importantes observaçõesfeitas durante três dias, 5, 6, e 7 de julho de 1932, passados no laboratório do Dr. Kendall na Northwestern University Medical School de Chicago. “Devido à novidade e a caráter importante do trabalho, cada um de nós verificou a cada passo os resultados obtidos. A maioria das observações com o microscópio de Rife foram feitas a diâmetros de 8.000. “Os princípios e métodos seguintes foram ditados pelo Dr. Rife como sendo essenciais para visualizar claramente os objetos nesta e em ampliações mais elevadas por observação direta. A distorção esférica é reduzida ao mínimo e a ampliação é grandemente aumentada usando-se objetivas no lugar das oculares. A visualização adequada, especialmente de objetos não colorados, é obtida.” (44) Tão incrível foi o impacto da ciência de Rife que mesmo décadas depois Fishbein e a AMA a impediram, e antes da revivência de Rife nos anos 1990 explodir, retratos do microscópio de Rife ocasionalmente apareciam com destaque nos jornais.O San Francisco Examiner de 19 de novembro de 1988 publicou uma foto do microscópio universal de Rife. O jornal tinha mantido a foto todos aqueles anos. Mas nenhum artigo do jornal ousou informar aos modernos leitores que os microscópios de luz de 1990 eram ainda limitados à ampliação real de 1.500x a 2.500x (dependendo de qual expert você consulte). Dizer ao mundo sobre as descobertas cientificas e grandes invenções de Rife era ainda um pouco perigoso, diante do preço da morte por câncer de todas aquelas décadas, e com continuado monopólio da quimioterapia do câncer. E ainda, nas próprias palavras de Rife, descrevendo sua ciência, recusa a morrer: “Os microscópios foram desenhados com um parâmetro de 5.000 a 50.000. “Uma frequência eletrônica para desvitalizar o organismo do câncer, é o tratamento de sucesso para o câncer. Nenhum tecido é destruído, nenhuma dor é sentida. Nenhuma sensação é notada. Um tubo de lua acende e 3 minutos depois o tratamento está terminado. O vírus ou a bactéria é destruída, e o corpo então se recupera por si só, naturalmente dos efeitos tóxicos do vírus ou bactéria. Várias formas de doença podem ser tratadas simultaneamente. “As viroses foram coloradas com um frequência de luz.” (45) Colorados com uma frequência de luz – estes micróbios não foram colorados com tinturas químicas (que os matam). Eles não foram bombardeados com elétrons (que os matam), com é requerido com os microscópios eletrônicos. Os micróbios, como relatou o Dr. Rosenow da Mayo Clinic em 1932, permaneciam vivos, visíveis em alta ampliação que o microscópio de Rife 25 alcançava. Porque os micróbios que causavam ou acompanhavam o câncer e outras doenças mortais estavam vivos, o tratamento eletrônico de Rife ou o atual tratamento da medicina da energia (energética) pode ser cientificamente demonstrada ou provada desabilitar ou destruí-los, sem dor, em sua própria casa, sem doutores caros e hospitais. Esta é a boa ciência. Na década de 1950 o Dr. Robert Stafford de Dayton, Ohio pegou emprestado um instrumento de energia de Rife daquele período. Ele o utilizou com dois pacientes de câncer que estavam morrendo. O câncer foi curado, conforme as autópsias que se seguiram às mortes meses depois mostraram convincentemente, a morte foi por outras causas. Em 1998 o Dr. Stafford afirmou em um vídeo para registro da história: “Eu ainda acredito nele. Isto me deu uma visão inteira do mundo, tendo visto os efeitos dos campos eletromagnéticos. Eu quase me tornei um para-físico. Nós estamos vivendo em campos eletromagnéticos. As estrelas, as ondas de rádio são isso, emanando dos céus. O quê nós estamos vendo no universo está duplicado em células. Estas são as questões que vieram a mim porque eu fui exposto às filosofias de Rife.” (46) Uma vez, nos anos 50, uma agência federal (provavelmente a FDA) enviou um agente para conversar com o Dr. Stafford. Eles tiveram um encontro de 3 horas. O agente queria que o instrumento de Rife que o Dr. tinha. Mas o doutor se recusou a entregá-lo porque ele pertencia a Rife e tinha sido apenas emprestado a ele. Então o agente procurou por dados da pesquisa que o Dr. Stafford e pesquisadores qualificados tinham feito com ratos. A pesquisa tinha mostrado um efeito decisivo em ratos inoculados com câncer, curando muitos cânceres e estendendo suas vidas substancialmente além dos grupos de controle. De acordo com o testemunho do vídeo do Dr. Stafford em 1998, estes estudos preliminares mostraram conclusivamente que os ratos infectados com células do câncer e então tratados com o aparelho de energia de Rife foram curados do câncer. O agente da FDA assinou pelos documentos da pesquisa e foi embora com eles. Dois ou três meses depois, eles foram retornados por correio. Uma das maiores curas para o câncer registrada foi mostrada por demonstração científica. A agência federal examinou o documentário de evidências juntado por pessoal médico qualificado. Incontáveis vidas dos americanos então, e por décadas no futuro, dependem do que os funcionários da saúde escolherem fazer neste ponto crítico da história. Eles deram suas costas, retornaram a pesquisa de materiais sem mesmo deixar uma nota de agradecimento ou uma carta de acompanhamento. Milhões e milhões de americanos subsequentemente morreram de câncer ou por terapias da má ciência requeridas pelo monopólio médico para as quatro décadas seguintes. Em 1933, a medicina da energia foi notícia de primeira página no New York Times (antes da campanha da AMA destruir o campo científico inteiro por décadas). O New York Times de 9 de outubro de 1933 relatava em um profético discurso feito pelo renomado cirurgião George Crile para o “American College de Surgeons. Crile previu que o médicos do futuro seriam capazes de diagnosticar e tratar os pacientes antes que as doenças se tornassem aparentes. Aqui estão as palavras do Dr. Crile, alcançando os tempos modernos: “ ‘O homem médico do futuro,’ o Dr. Crile disse, ‘sintonizará o corpo vivo como se faz hoje com um rádio comum. Escutando as ondas curtas e longas, transmitidas pelos vários órgãos, ele ouviria a sinfonia tocada pelos organismos vivos e determinaria os ritmos da dança da vida.’ “ ‘Muito tempo antes haver um evidência física da doença, o médico-rádio-engenheiro do futuro seria então capaz de dizer pela recepção das ondas-vivas se elas estavam tocando um melodia de saúde ou se estavam sinalizando um SOS.’ (47) No final da década de 1980, o cientista francês Jacques Benviniste, um chefe do laboratório do Instituto Nacional Francês de Saúde e Pesquisa Médica, conduziu experimentos que provaram que um assinatura energética permanecia em uma substância mesmo quando diluída a um ponto onde a ciência ortodoxa acreditava que nenhuma reação química era possível. Pesquisadores 26 independentes do Canadá, Israel e Itália verificaram a descoberta. Mas os defensores do status quo reagiram furiosamente, alegando que os “resultados tinham de estar errados.” (48) A cientista canadense Patricia Fortner, cujo próprio trabalho deu suporte a Benviniste, declarou, “Nos podemos estar olhando para uma espécie de fenômeno que balança as atuais regras da micro-biologia, química, física e outras ciências.” (49) Benviniste estava certo e os defensores da ciência ortodoxa, apesar de seus ataques ferinos, propaganda, incríveis esforços de censura e atividades absurdas para desacreditar Benviniste (tal como trazer um mágico para sugerir fraude), estavam errados! Ao final dos anos 90, Benviniste estava enviando a biologia digital para outros continentes. “A biologia digital é uma radicalmente nova abordagem para a biologia. A vida depende dos sinais intercambiados entre as moléculas. Essas moléculas vibram, nós sabemos há décadas. Cada átomo de cada molécula e cada laço intermolecular – a ponte que liga os átomos – emite um grupo de frequências. Por volta de 1991, meus experimentos mostraram que nós podemos transferir sinais moleculares específicos
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