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A Política Nacional de Assistência Social

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FACULDADE UNIP – UNIDADE MADEIRA
SERVIÇO SOCIAL
ADRIELE ARAÚJO, CÁSSIA DANÚBIA, CEMIRAMES, DAMIANE DIAS, ELIENAI FERREIRA, ESTER RIBEIRO, Mª BETÂNIA, PRISCILA EMANUELA, RENILDA, TAÍRES
A POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
MACAPÁ-AP
2017
ADRIELE ARAÚJO, CÁSSIA DANÚBIA, CEMIRAMES, DAMIANE DIAS, ELIENAI FERREIRA, ESTER RIBEIRO, Mª BETÂNIA, PRISCILA EMANUELA, RENILDA, TAÍRES
A POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
Trabalho solicitado pela professora Nadabe, do curso de serviço social da disciplina de Participação e controle social.
MACAPÁ-AP
2017
INTRODUÇÃO
O presente trabalho é sobre a Política Nacional de Assistência Social, nele falaremos também sobre a LOAS, SUAS, e exploraremos as partes mais importantes do tema acima citado, a Política Nacional de Assistência Social, aprovada em setembro de 2004, há uma nova forma de compreender a assistência social, partindo de “uma visão social capaz de entender que a população tem necessidades, mas também possibilidades ou capacidades que devem e podem ser desenvolvidas”.
A Política Nacional de Assistência Social - PNAS é fruto da disponibilidade de diversos atores sociais empenhados em torná-la como uma política pública de Estado, seguindo as diretrizes da Lei Orgânica de Assistência Social - LOAS. Para isso, era necessário construir a Política, por meio da implementação do Sistema Único de Assistência Social - SUAS na perspectiva de integrar o Governo Federal com Estados, Distrito Federal e Municípios, de acordo com as diretrizes estabelecidas na Constituição Federal de 1988 e na LOAS. 
Nesse sentido, uma nova dinâmica foi dada à política de assistência social, após a Constituição Federal de 1988, que abriga a Política de Assistência Social sob o tripé da seguridade social – Art. 203 e 204 - e, principalmente, confere uma lógica federativa à implantação do Sistema Único de Assistência Social. Esta lógica pauta as discussões e negociações dos gestores na Comissão Inter gestores Tripartite, na construção de modelo de acesso universal, em consonância com as deliberações no Conselho Nacional de Assistência Social - CNAS, que é peça fundamental para a operacionalização do Sistema.
A política de Assistência Social é uma política que junto com as políticas setoriais, considera as desigualdades sócio territoriais, visando seu enfrentamento, à garantia dos mínimos sociais, ao provimento de condições para atender à sociedade e à universalização dos direitos sociais. O público dessa política são os cidadãos e grupos que se encontram em situações de risco. Ela significa garantir a todos, que dela necessitam, e sem contribuição prévia a provisão dessa proteção. 
A Política de Assistência Social vai permitir a padronização, melhoria e ampliação dos serviços de assistência no país, respeitando as diferenças locais, ela busca incorporar as demandas presentes na sociedade brasileira no que tange à responsabilidade política, objetivando tornar claras suas diretrizes na efetivação da assistência social como dever do Estado e direito do cidadão. É política pública e, como tal, faz parte da seguridade social.
É objetivo dessa política realizar a proteção social por meio do Sistema único de Assistência Social (SUAS), tendo em vista a proteção à vida, a redução de danos e prevenção de riscos. O foco de tais ações deve ser orientado à família, maternidade, crianças e adolescentes e idosos. A legislação ainda destaca que se faz necessária uma intervenção junto a pessoas com deficiência,
A iniciativa representa um passo importante para a consolidação da Assistência Social como política pública de responsabilidade estatal.
Apesar de orientar que a Assistência Social seja política para a provisão de mínimos sociais, também é indicado que ela proporcione a integração ao mercado de trabalho. Também é posto como objetivo de tal política realizar a vigilância soco assistencial que se baseia no levantamento de dados sobre o território a fim de instrumentalizar a intervenção a ser desenvolvida. E, por outro lado, é destacada ainda a importância da defesa dos direitos, as ações nessa área tidas como direito, e não mais como concessão.
No que diz respeito aos benefícios, a Assistência Social elenca, a partir do artigo 20 uma série deles, de programas e projetos a serem desenvolvidos no âmbito da política. Dentre os benefícios, são apresentados o de prestação continuada e os benefícios eventuais. Os benefícios eventuais são destinados a provisões de mínimos em situações emergenciais. O benefício de prestação continuada (BPC) consiste na concessão de um salário mínimo destinado ao idoso a partir de 65 anos ou ao portador de necessidades especiais que comprovem não ter meios para garantir a sobrevivência ou de têlas providas por seus familiares.
A definição de família adotada pela PNAS são em decorrência das transformações vivenciadas no âmbito dos arranjos familiares, a família é entendida como o grupo de pessoas que se acham unidas por laços consanguíneos, afetivos e/ou de solidariedade, independentemente das características assumidas.
Os princípios da PNAS é em consonância com o disposto na LOAS, capítulo II, seção I, artigo 4º, a Política Nacional de Assistência Social rege-se pelos seguintes princípios democráticos:
I – Supremacia do atendimento às necessidades sociais sobre as exigências de rentabilidade econômica;
II – Universalização dos direitos sociais, a fim de tornar o destinatário da ação assistencial alcançável pelas demais políticas públicas;
III – Respeito à dignidade do cidadão, à sua autonomia e ao seu direito a benefícios e serviços de qualidade, bem como à convivência familiar e comunitária, vedando-se qualquer comprovação vexatória de necessidade;
IV – Igualdade de direitos no acesso ao atendimento, sem discriminação de qualquer natureza, garantindo-se equivalência às populações urbanas e rurais;
V – Divulgação ampla dos benefícios, serviços, programas e projetos assistenciais, bem como dos recursos oferecidos pelo Poder Público e dos critérios para sua concessão.
 A Assistência Social tem as seguintes diretrizes, baseadas na Constituição Federal de 1988 e na LOAS:
I - Descentralização político-administrativa, cabendo a coordenação e as normas gerais à esfera federal e a coordenação e execução dos respectivos programas às esferas estadual e municipal, bem como a entidades beneficentes e de assistência social, garantindo o comando único das ações em cada esfera de governo, respeitando-se as diferenças e as características sócio territoriais, locais 
II – Participação da população, por meio de organizações representativas, na formulação das políticas e no controle das ações em todos os níveis;
III – Primazia da responsabilidade do Estado na condução da Política de Assistência Social em cada esfera de governo;
IV – Centralidade na família para concepção e implementação dos benefícios, serviços, programas e projetos. 
As informações que podem ser encontradas na PNAS:
Em consulta ao documento da PNAS é possível ter acesso aos seguintes dados:
-Análise situacional do país: dados gerais do país, dados sociais da população por idade, estimativa da população com deficiência, bem como os investimentos da Assistência Social por regiões;
- Classificação dos municípios por números de habitantes;
-Definições: CRAS, Proteção Básica e Proteção Social Especial de Média e Alta Complexidade;
-Gestão da PNAS na perspectiva do SUAS, financiamento da Seguridade Social, -Controle Social, participação dos usuários, política dos recursos humanos, sistema de informação em assistência social.
 
CONCLUSÃO
Com o trabalho apresentado concluímos que a assistência social ao longo de seu processo histórico transitou do assistencialismo clientelista para o campo da política social, esta como política de Estado passa a ser um campo de defesa e atenção dos interesses dos segmentos mais empobrecidos da sociedade A assistênciacomo política pública é considerada como mecanismo de distribuição das demais políticas, contudo isto não significa dizer que ocorreu uma deselitização das políticas, ela apenas foi reconhecida como política e dever do Estado perante a questão social.
 
BIBLIOGRAFIA
Site Scielo
Site Google 
Apostila da Unip

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