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06 Cap 3

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Capítulo 3 
Análise da Operação 
 
1 OBJETIVOS 
1. Eliminar os movimentos desnecessários das operações; 
2. Dispor os movimentos realmente necessários na melhor seqüência possível, visando melho-
rar o método e auxiliar no treinamento. 
2 GRÁFICO DE OPERAÇÕES 
2.1 SIMBOLOGIA 
O Gráfico de Operações sintetiza dois tipos básicos de movimento: operação e transporte que 
são representados através de símbolos padronizados. 
Transporte - Carregado ou vazio: movimento da mão em direção a uma peça
Operação: agarrar, posicionar, usar ou soltar uma peça ou ferramenta
 
A caracterização dos movimentos é feita através da descrição acompanhando os símbolos, pa-
ra cada mão do operador. Assim sendo pode-se visualizar o número e tipo de movimentos de uma 
determinada mão e compará-los com os executados pela outra. Pode-se verificar, desta forma, se 
ocorre uma sobrecarga de funções em uma das mãos e relativa ociosidade em outra. Pode-se constatar 
se as atividades de maior responsabilidade se concentram na mão direita para as pessoas destras ou na 
mão esquerda para as pessoas canhestras. 
A posição vertical relativa entre símbolos da mão esquerda e direita mostra a correspondência 
em tempo desses movimentos. A proporcionalidade da linha vertical mostra se existe ou não simulta-
neidade entre os movimentos das mãos. 
Atividade em desenvolvimento
Atividade se iniciando
Atividade final
Análise da Operação 
Capítulo 3 - 2
3 EXEMPLOS 
3.1 ASSINATURA DE UMA CARTA – GRÁFICO DE OPERAÇÕES 
Alcançar a caneta
Agarrar a caneta
Levar a caneta até o papel
Posicionar a caneta
Assinar a carta
Levar a caneta até a mesa
Soltar a caneta
Voltar a mão a posição de descanso
Alcançar o papel
Segurar o papel
Voltar a posição de descanso
MD
ME
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise da Operação 
Capítulo 3 - 3
3.2 ASSINATURA DE UMA CARTA – DIAGRAMA DO PROCESSO MD / ME 
 
Mão Esquerda Movimentos Movimentos Mão Direita 
 Alcançar a caneta 
 Agarrar a caneta 
Alcançar o papel Levar a caneta até o papel 
Segurar o papel Posicionar a caneta 
Segurar o papel Assinar a carta 
Voltar a mão ao repouso Levar a caneta até a mesa 
 Soltar a caneta 
 Voltar a mão ao repouso 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise da Operação 
Capítulo 3 - 4
3.3 MONTAGEM DA BRAÇADEIRA 
Fazer um Gráfico de Operações para a montagem da braçadeira conforme o esquema abaixo 
Parafuso em U Porca Peça Fundida
Caixa 2Caixa 1 Caixa 3
Caixa 4
Conjunto Montado
Peça C
Porca
 Peça B
Peça Fundida
Peça A
Parafuso em U
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise da Operação 
Capítulo 3 - 5
Gráfico de Operações - Braçadeira 
 
Transporta o conjunto montado 
para a caixa 4
Solta a conjunto
Alcança a peça B na caixa 2
Agarra a peça B
Transporta a peça B para a
posição de montagem
Alcança a peça A na Caixa 1
Agarra a peça A
Transporta a peça A para a
posição de montagem
Posiciona a peça A na
posição de montagem
Posiciona a peça B na 
posição de montagem
Alcança a primeira porca - peça C
na caixa 3
MDME
Agarra a porca
Transporta a porca para a
posição de montagem
 
 
 
 
 
 
 
Análise da Operação 
Capítulo 3 - 6
Gráfico de Operações - Braçadeira 
 
 
Posiciona a porca
Monta a porca no subconjunto
Alcança a segunda porca - peça C
na caixa 3
Agarra a porca
Transporta a porca para a
posição de montagem
Posiciona a porca
Monta o conjunto
Agarra o conjuntoSolta o conjunto na MD
 
 
Exercício 
 Construir o diagrama do processo MD/ME para a montagem da braçadeira. 
 
Análise da Operação 
Capítulo 3 - 7
4 ESTUDO DOS MICRO MOVIMENTOS 
4.1 DEFINIÇÕES E OBJETIVOS 
O Estudo dos Micromovimentos, baseado nos princípios da economia dos movimentos, é uma 
técnica para registro e medida das atividades executadas por movimentos manuais. Seus objetivos, 
levados a níveis mais profundos são: 
a. Suprimir movimentos desnecessários; 
b. Ordenar os movimentos necessários realmente fundamentais. 
4.2 MOVIMENTOS FUNDAMENTAIS DAS MÃOS - THERBLIGS 
Frank B. Gilbreth em 1912 estudou pela primeira vez o trabalho de um pedreiro e constatou 
três ciclos diferentes para o assentamento de tijolos: 
- Um para seu trabalho habitual; 
- Outro quando quisesse trabalhar mais rápido; 
- Ainda outro quando ensinava um aprendiz. 
Nasceu-lhe a idéia de classificar os elementos dos movimentos em função da intenção do mo-
vimento e não de sua natureza. Criou uma lista de 17 elementos aos quais chamou de micromovimen-
tos ou Therbligs - anagrama de Gilbreth - identificando-os por cores e símbolos que facilitam a obser-
vação de um trabalho. A melhor aplicação dos Therbligs é na análise qualitativa de um trabalho. A 
análise quantitativa dos Therbligs se faz através de câmaras especiais e técnicas de filmagem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise da Operação 
Capítulo 3 - 8
4.3 TABELA DOS THERBLIGS E SEUS SÍMBOLOS 
 
Cinza
Descanso - R Laranja
U
Marrom
Púrpura
Planejar - Pn
Usar - U
RoxoMontar - A
Amarelo OuroSegurar - H
Posicionar - P Azul
Verde
Agarrar - G Vermelho
Transporte Carregado - TL
Designação Símbolo Cor
Selecionar - St
Desmontar - DA
Amarelo Ocre
Demora Evitável - AD
Demora Inevitável - UD
Amarelo Limão
Violeta
Inspecionar - I Ocre Queimado
Soltar Carga - RL
Azul CelestePreposocionar - PP
Vermelho Encarnado
Verde OlivaTransporte - TE
Procurar - Sh Preto
 
Análise da Operação 
Capítulo 3 - 9
4.4 SIGNIFICADO DOS THERBLIGS 
Therblig Símbolo Significado 
 
AGARRAR (GRASP) - G 
 
 Mão aberta para agarrar objetos. Estabelecendo 
controle sobre um objeto, fechando-o entre os de-
dos como preparação para levantá-lo, segurá-lo ou 
manipulá-lo. Inicia-se quando a mão ou os dedos 
entram em contato com o objeto e termina quando a 
mão tiver controle assegurado sobre ele. 
 
TRANSPORTE CARREGADO 
(TRANSPORT LOADED) - TL 
 Mão segurando algo. Movimento de um objeto de 
um local para outro. Ex.: transportando a caneta para 
assinar a carta. 
 
SEGURAR (HOLD) - H 
 Imã segurando barra de ferro. Retenção de um obje-
to depois de ter sido agarrado, sem que seja movi-
mentado. Ex.: segurando um parafuso enquanto a 
outra mão monta uma arruela no mesmo 
 
POSICIONAR (POSITION) - P 
 Objeto na ponta dos dedos da mão. Girando ou 
ajustando um objeto de tal modo que se oriente con-
venientemente para se adaptar ao local a que se des-
tina. Ex.: alinhando uma chave que deverá ser intro-
duzida no buraco da fechadura. 
 
MONTAR (ASSEMBLE) - A 
 Vários objetos reunidos. Colocando um objeto em 
outro ou dentro de outro com o qual formará uma 
peça inteira. Ex.: colocando a tampa de uma lapisei-
ra. 
 
USAR (USE) - U 
 
U 
Verbo usar. Manipulando uma ferramenta, um dispo-
sitivo ou parte de um aparelho com o objetivo para o 
qual foi planejado. Usar tem início quando a mão 
começa a manipular a ferramenta ou dispositivo e 
termina quando a mão cessa a aplicação. Ex.: ato de 
usar a caneta na assinatura de uma carta - uso da 
caneta. 
 
PLANEJAR (PLAN) - PN 
 Homem pensando. Uma reação mental que precede 
um movimento físico. Decisão de como executar a 
tarefa. Planejar inicia quando o operador começa a 
pensar o próximo passo da operação e termina 
quando tiver decidido o procedimento a ser seguido. 
Ex.: Operador montando um dispositivo complexo e 
decidindo que parte deverá ser montada em seguida. 
Análise da Operação 
Capítulo 3 - 10
 
Therblig Símbolo Significado 
DESCANSOPARA RECUPERAÇÃO 
(REST) - R 
 
 Homem sentado. Repouso que permite ao trabalha-
dor recuperar-se da fadiga resultante de seu traba-
lho. O repouso inicia quando o operador interrompe 
o trabalho e termina quando este é recomeçado. 
 
SELECIONAR (SELECT) - ST 
 Alcançar um objeto. Escolha de um objeto dentre os 
demais de um grupo. Inicia quando os olhos e as 
mãos começam a procurar o objeto e termina quan-
do o objeto tiver sido localizado. Ex.: localizando um 
determinado lápis em uma caixa contendo lápis, ca-
neta e outros objetos 
PROCURAR (SEARCH) - SH Olho virado como se estivesse procurando. Começa 
quando os olhos e as mãos iniciam a procura do 
objeto e termina quando este é encontrado. 
TRANSPORTE VAZIO 
(TRANSPORT EMPTY) - TE 
 Mão vazia. Movimentando a mão vazia ao aproxi-
mar-se ou afastar-se de um objeto. Ex.: movendo a 
mão vazia para agarrar a caneta sobre a mesa 
 
SOLTAR CARGA (REALESE 
LOAD) - RL 
 Mão virada para baixo soltando objeto. Eliminação 
de controle manual sobre um objeto. Inicia quando a 
mão começa a abandonar o objeto e termina quando 
o objeto se separa totalmente da mão. Ex.: soltar a 
caneta depois desta ter sido colocada sobre a mesa. 
PREPOSICIONAR (PREPOSITION) 
- PP 
 
 Pino de boliche posicionado na pista. Ajustar um 
objeto em posição predeterminada ou colocá-lo na 
posição correta para que seja usado em algum mo-
vimento subsequente. Preposicionar para a próxima 
operação. 
 
INSPECIONAR (INSPECT) - I 
 Lente de ampliação. Examinar um objeto a fim de 
determinar se obedece ou não aos padrões. Como 
inspecionar é, por excelência, uma reação mental, 
pode ocorrer simultaneamente com outros Ther-
bligs. Ex.: exame visual do acabamento de uma pe-
ça. 
 
 
Análise da Operação 
Capítulo 3 - 11
 
Therblig Símbolo Significado 
 
DESMONTAR 
(DISASSEMBLE) - DA 
 Uma peça do conjunto foi retirada. Separando um 
objeto de outro do qual é parte integrante. Desmon-
tar começa quando a mão inicia a remoção da parte 
do conjunto e termina quando a parte estiver 
completamente separada. Ex.: retirando a tampa de 
uma lapiseira. 
 
DEMORA INEVITÁVEL 
(UNAVOIDABLE DELAY) - UD 
 Homem caído. Tropeçou, caiu. Uma espera que 
esteja fora do controle do operador, como por e-
xemplo a interrupção do processo ou uma caracte-
rística da operação que não permita uma parte do 
corpo trabalhar enquanto as demais estejam ocupa-
das. A demora inevitável tem início quando a mão 
cessa a sua atividade e termina quando reassume a 
atividade. 
 
DEMORA EVITÁVEL (AVOIDABLE 
DELAY) - AD 
 Homem dormindo. Qualquer espera do operador 
que seja de sua responsabilidade ou sobre a qual 
tenha controle. A demora evitável começa quando a 
seqüência preestabelecida de movimentos se inter-
rompe e termina quando o método padrão de traba-
lho é reencontrado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise da Operação 
Capítulo 3 - 12
5 PRINCÍPIOS DE ECONOMIA DE MOVIMENTOS 
Fruto de experiências e bom senso, estes princípios foram um excelente ponto de partida para 
a simplificação do trabalho, sendo mais econômico que qualquer outra estudo e mais rentável que qual-
quer aquisição de novo equipamento. Empregado tanto em oficinas como em escritórios, melhora a 
eficiência e diminui a fadiga 
5.1 UTILIZAÇÃO DO CORPO HUMANO 
5.1.1 SIMULTANEIDADE DOS MOVIMENTOS DAS MÃOS E DOS BRAÇOS 
a. As duas mãos devem começar e terminar seus movimentos ao mesmo tempo; 
b. As duas mãos não devem permanecer inativas ao mesmo tempo, salvo durante o repouso; 
c. Os movimentos dos braços devem ser simétricos e simultâneos. 
5.1.2 INFLUÊNCIA DA VISÃO 
Quando os objetos estão espalhados em um posto de trabalho, é necessário haver um deslo-
camento dos olhos e da cabeça para a sua localização, o que acarreta desperdício de tempo. Nestas 
condições, deve-se localizar tudo o que for importante no posto de trabalho, da seguinte forma: 
Visão geral da tarefa
Plano de Trabalho
22°
60°
Acuidade visual correta
 
 
 
Análise da Operação 
Capítulo 3 - 13
5.2 MOVIMENTOS COMBINADOS E SIMULTÂNEOS 
5.2.1 COMBINADOS 
Executados ao mesmo tempo e pelo mesmo membro. Exemplo: transporte e orientação da 
tampa da caneta com a mão direita. 
5.2.2 SIMULTÂNEOS 
Uma das mãos não pode executar qualquer movimento enquanto a segunda executa um outro. 
É necessário treinamento. Exemplo: tocar violão 
 Mov. MD 
Mov. ME Transportar Girar Agarrar Montar Desmontar Soltar 
Transportar 
Girar 
Agarrar 
Montar 
Desmontar 
Soltar 
 
 Fáceis de executar simultaneamente 
 
 Possíveis de serem executados simultaneamente - Treinamento 
 
 Raramente conseguidos 
 
 
 
Análise da Operação 
Capítulo 3 - 14
5.3 RITMO 
A aquisição de um ritmo é essencial para a execução fácil e automática do trabalho. O tempo 
de ação e de repouso de cada sistema muscular e nervoso do corpo humano constitui o ritmo que per-
mite, a cada alternância, uma recuperação da energia despendida. O ritmo reduz a fadiga. 
5.4 DISPOSIÇÃO DO POSTO DE TRABALHO 
5.4.1 ORDEM NA ÁREA DE TRABALHO 
a. Deve existir um lugar definido e fixo para todas as coisas; 
b. Os materiais, as ferramentas e verificadores devem estar colocados o mais perto e mais na 
frente possível do operador; 
c. Os materiais e ferramentas devem estar dispostos de modo a permitir a melhor seqüência 
de movimentos. 
5.4.2 UTILIZAÇÃO DA AÇÃO DA GRAVIDADE 
a. As caixas e recipientes de alimentação por gravidade devem aprovisionar o executante, 
próximo ao local de trabalho; 
b. Deve-se utilizar a ação da gravidade para a descarga de materiais, empregando canaletas 
ou transportadores. 
5.4.3 CONFORTO E ILUMINAÇÃO DO POSTO DE TRABALHO 
a. Deve-se proporcionar a cada trabalhador as melhores condições de iluminação do posto 
de trabalho; 
b. A altura do plano de trabalho e da cadeira devem satisfazer aos requisitos de ergonomia; 
c. O posto de trabalho deve ser projetado, se possível, para executar o trabalho sentado. 
5.5 CONCEPÇÃO DE FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS 
5.5.1 LIBERDADE DAS MÃOS 
As mão devem ser dispensadas de todos os trabalhos que possam ser feitos por dispositivos 
comandados pelo pé. 
5.5.2 COMBINAR E PREPOSICIONAR 
As ferramentas devem ser, sempre que possíveis, combinadas e preposicionadas. 
5.5.3 DIMENSÕES DOS ÓRGÃOS DE COMANDO 
As alavancas, barras e volantes devem permitir sua manobra com a menor modificação de pos-
tura do operador e com o máximo de rendimento mecânico. 
 
Análise da Operação 
Capítulo 3 - 15
6 EXERCÍCIOS 
1. Elaborar um diagrama do processo MD/ME para a tarefa inspecionar a borracha de uma lapiseira: 
pegar uma lapiseira na caixa, remover a tampa e examinar a borracha. 
- caixa 1 - Lapiseiras para inspeção; 
- Caixa 2 - Lapiseiras conformes; 
- Caixa 3 - Lapiseiras não conformes. 
Caixa 3Caixa 1 Caixa 2
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise da Operação 
Capítulo 3 - 16
2. Elaborar um diagrama do processo MD/ME para a tarefa de montagem da porca, arruela e parafu-
so conforme a figura abaixo. 
45 54
Porca
1
Porca
1
Arruela
2
Parafuso
3
Parafuso
3
Arruela
2
ConjuntoConjunto
Corte do Receptáculo (4)

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