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Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro RESENHA 2 – R2 Período - 2018/1º Disciplina: Turismo e Sociedade Coordenadoras: Andreia Pereira de Macedo e Teresa Cristina de Miranda Mendonça Aluno (a): Roberta Soares da Silva dos Santos Matrícula: 18116100019 Processos de Turisficação: Dinâmica de inclusão e exclusão de comunidades locais. APRESENTAÇÃO Trabalho apresentado ao GT “Epistemologia e Pesquisa” do IV Seminário de Pesquisa em Turismo do MERCOSUL-Caxias do Sul ,7 e8 de julho de 2006. Yara Silvia Marques de Melo Yssa -Aluna do programa de Mestrado em Hospitalidade da Universidade Anhembi Morumbi-Bacharel em Turismo pela Universidade Paulista- Pós-graduada em Turismo Ambiental (lato sensu) pelo Senac -Pós-graduada em Turismo Ambiental e Cultural: Planejamento e Gestão pelo Centro Universitário Ibero Americano – Docente da UNIP, UNIB e Instituto de Ensino e Pesquisa Albert Einstein-Escola Técnica. Ada de Freitas Maneti Dencker - Doutora com Tese em Ensino e Pesquisa em Turismo – Mestre com Dissertação sobre Pesquisa em Comunicação pela ECA/USP – Socióloga pela PUC/SP – Professora do Mestrado em Hospitalidade, da Especialização em Gestão de Serviços em Hospitalidade e da Graduação em Turismo pela Universidade Anhembi Morumbi. Autora de diversos livros na área de ensino, pesquisa, turismo e hospitalidade. Endereço eletrônico: adadencker@anhembr.br SINTESE Nesta obra temos os conceitos básicos sobre Inclusão e Exclusão Social, Processo de Turisficação, Hospitalidade e Planejamento turístico. Todo processo de Turisficação se dá pelo planejamento turístico onde transformações ocorrem em forma de organização e realização, se concretiza desde a saída do turista quanto na localidade visitada, as pessoas precisam se deslocar de sua residência habitual para um local escolhido e assim permanecer por um tempo para se caracterizar o turismo. Neste processo de Turisficação pode ocorrer Inclusão e Exclusão dos residentes locais podendo despertar conflitos, pois se buscam profissionais de outras regiões em vez de treinar, preparar e qualificar os residentes. Não acontecendo uma boa hospitalidade por parte dos residentes, possibilitando o não cumprimento as características de receber e acolher bem o turista (em todos os sentidos). O processo de Turisficação no município de Paraitinga mostrou que é possível incluir seus residentes desempenhando-se em processos de treinamento e capacitação assumindo um caráter estimulador do dinamismo econômico local, promovendo a complementariedade de atividades em diferentes setores econômicos gerando transformações de suas estruturas produtivas. AVALIAÇÃO DA OBRA Pela visão do autor desta obra, o processo de Turisficação surge de condições subjetivas e objetivas, na qual a base está na recepção, na troca e interação entre turista e residentes. Porém pode ocorrer conflitos que partem da exclusão dos residentes locais, neste processo os tornam estranhos em sua própria residência. O fato que este processo de Turisficação pode sim ser uma forma de inclusão dos residentes, basta que venha de forma de inovar o destino e todo o conjunto que o cerca, treinando, capacitando e aproveitando a mão de obra na construção das infraestruturas, na valorização cultural e histórica. Despertando entre os residentes o verdadeiro sentido do termo “hospitalidade” (acolher bem sobre todos os sentidos). Esta obra apresenta conceitos de forma objetiva e inovadora para o planejamento e gestão turística. O fato que em vez de criar soluções para corrigir os possíveis conflitos torna os profissionais da área do turismo tendo um olhar inovador e reflexivo para que não ocorra os conflitos. Roberta Soares da Silva dos Santos 1ºperiodo do curso de Turismo Universidade Federal do Estado Rio de Janeiro-UNIRIO Consórcio CEDERJ POLO CAMPO GRANDE RJ
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