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21/02/2014 1 SNC T L C S SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO (SNA) NT pós-ganglionar NA receptores , NA Ach N NT pré-ganglionar Ach receptor Nicotínico NA 20% Ach N A 80% NT pós-ganglionar Ach receptor Muscarínico N M Ach Ach NT pré-ganglionar Ach receptor Nicotínico NT pós-ganglionar Ach receptor Muscarínico M N Ach Ach Ach M N NT pré-ganglionar Ach receptor Nicotínico Ach CAT AcCoa CoA ACh colina Sinapse Colinérgica - Síntese da Acetilcolina ACh exocitose ACh ACh Transportador de colina colina T e c id o p ó s -s in á p ti c o Transportador Acetilcolina ACh Sinapse Colinérgica - Liberação da ACh ACh T e c id o p ó s -s in á p ti c o - - - - - + + + + P A + + + + - - - - - despolarização Ca2+ exocitose ACh ACh Ca2+ (+) VOC 21/02/2014 2 Sinapse Colinérgica - Cotransmissores ACh T e c id o p ó s -s in á p ti c o - - - - - + + + + P A + + + + - - - - - despolarização Ca2+ exocitose ACh ACh Ca2+ (+) VOC Sinapse Colinérgica - Ações da Acetilcolina exocitose ACh ACh ACh ACh ACh Colina Rec. Musc. Coração TGI Glânds Colina + acetato AChE Rec. Nicot Gânglios JNM AChE = Acetilcolinesterase Sinapse Colinérgica - Ações da Acetilcolina SNC Estômago Exemplos: Receptores Muscarínicos M1 Ca2+ Excitação Secreção HCl ACh ACh ACh ACh PLC IP3 DAG G 21/02/2014 3 Sinapse Colinérgica - Ações da Acetilcolina Glândulas Músc. liso Exemplos: Receptores Muscarínicos M3 Ca2+ Secreção Contração Síntese NO ACh ACh ACh ACh PLC IP3 DAG G AÇÕES DOS NEUROTRANSMISSORES DO SNA SIMPÁTICO L-tirosina Sinapse Adrenérgica - Síntese Noradrenalina L-tirosina T e c id o p ó s -s in á p ti c o Tirosina hidroxilase DOPA Dopa descarboxilase DOPAMINA NA Dopamina -hidroxilase NA PNMT Ad Ad exocitose NA Ad 21/02/2014 4 Sinapse Adrenérgica - Ações Noradrenalina L-tirosina L-tirosina DOPA DOPAMINA NA NA NA Rec. adr Coração Rec. adr Artérias Músc.liso ESTÍMULO AFERENCIAS CENTRO DA DEGLUTIÇÃO NO BULBO E PONTE EFERÊNCIAS EFEITOS FASE FARÍNGEA involuntária BOLO ALIMENTAR Estimula term. nervosas da camada mucosa da faringe N. cranial X Dos nn. cranianos IX, X, XI para excitar os músculos da parede da faringe e do palato mole, da parede da laringe e da base da língua O palto mole é puxado para cima e para trás (evitar que a comida entre no nariz). As cordas vocais ea epiglote fecham a laringe. (evitar que a comida entre na traquéia). Esfíncter Sup. Relaxa. O m. da faringe contrai e o bolo é forçado em direção ao esôfago) FASE ESOFÁGICA involuntária BOLO ALIMENTAR Estimula term. Nervosas na parede do esôfago N. cranial X Do N.Vago para o plexo de Auerbach Ondas peristálticas levam o bolo até a cárdia O esfíncter da cárdia relaxa e permite passar o boloalimentar para o estômago. FASE ORAL voluntária BOLO ALIMENTAR Estimula term. necvosas atrás da língua e garganta NN. craniais IX e X Dos nn. cranianos IX, X, XII para excitar os músculos da base da língua e do assoalho da boca e dos nn frênico e intercostais para inibir o diafragma e mm. intercostais Alíngua é jogada para trás e para cima em direção ao palato duro O bolo alimentar é projetado para dentro da faringe. A respiração é inibida Prof. Nicolau Heluy Secreção gástrica 21/02/2014 5 Prof. Nicolau Heluy Secreção gástrica Prof. Nicolau Heluy Secreção ácida Prof. Nicolau Heluy 21/02/2014 6 Prof. Nicolau Heluy Estimula a secreção ácida gástrica Ach, peptídeos e aa Gastrina G Inibe a secreção ácida gástrica Ácido no estômago Somatostati na D Digere gorduras Lipase gástrica Digere proteínas Ach, ácido e secretina Pepsinogêni o Principal Estimula a secreção gástrica Ach e gastrina Histamina Enterocro- mafin Forma complexo com a Vitamina B12 para permitir a absorção Fator Intrínseco Ativa a pepsina. Mata bactérias. Ach, gastrina, histamina HCl Parietal Tampona o ácido gástrico para prevenir a destruição do epitélio Secretada com o muco Bicarbonato Barreira física entre o lúmen e o epitélio Secreção Tônica. Aumenta com irritação da mucosa Muco Mucosa do pescoço FUNÇÃO ESTÍMULOS SECREÇÃO FONTE (células) As Secreções Gástricas Lúmen Abertura da glândula gástrica Movimentos do intestino delgado: peristálticos (ou propulsivos) e de mistura (segmentares) http://medweb.bham.ac.uk/research/toescu/Teaching/OverviewGITY2.html radiografia por contraste (bário) Movimentos do Tubo digestivo(TGI) no jejum: Complexo migratório mioelétrico (CMM): estômago Int. Grosso durante a alimentação Estômago: relaxamento receptivo movimentos de mistura e peristáticos “bomba pilórica” (antro) Int. delgado: Movimentos segmentares (mistura) e peristáticos Int. Grosso: haustrações (mistura) e movimentos de massa (defecação) Berne et al., 2004 21/02/2014 7 Como os movimentos do tubo digestório são regulados? 2. As an excitable cell, they have electrical activity, they can depolarize and, when the threshold potential is reached, can generate action potentials. The electrical activity is of two types... (...) A. Slow waves - are myogenic (ver ICC), since they remain unchanged after nerve blockage; generated in the longitudinal and spread into the circular, they provide the basis upon which the spiking activity is superimposed. B. Spikes - mechanisms of generation of AP - in nerves or skeletal muscle: mainly Na+ channels activation through depolarization, but in smooth muscle - Ca + + is a very important inward current which depolarizes, this is a slow current. http://medweb.bham.ac.uk/research/toescu/Teaching/OverviewGITY2.html 21/02/2014 8 AÇÕES DOS NEUROTRANSMISSORES DO SNA PARASSIMPÁTICO SNA PARASSIMPÁTICO SNC NT pré-ganglionar Ach receptor Nicotínico Ach N NT pós-ganglionar Ach receptor Muscarínico Ach M Cranial - III (óculomotor) – m. circular da íris (m. constrictor da pupila) e m. ciliar. - VII (facial) – glândulas salivares (sublingual e submandibular) e lacrimais e nasais. - IX (glossofaríngeo) – glândulas salivares (parótida), das mucosas do nariz, boca e faringe. - X (vago) – órgãos torácicos e grande parte dos abdominais. Sacral NN. Sacrais (Pélvicos) - Inervam o cólon descendente, sigmóide, reto, esfíncter anal interno, bexiga e órgãos sexuais. C R Â N I O -S A C R A L Modelo conceitual do sistema nervoso entérico circuitos reflexos programas motores inibidores excitadores epitélio mucoso músculos lisos vasos sangüíneos SISTEMA NERVOSO ENTÉRICO Sistemas efetores neurônios sensoriais interneurônios neurônios motores quimioceptores mecanoceptores termoceptores SISTEMANERVOSO CENTRAL células secretoras (endócrinas e exócrinas) Modificado de: http://medstat.med.utah.edu/physio/5200GI_lectures/index.html 21/02/2014 9 As informações sensoriais surgem de uma variedade de QUIMIORRECEPTORES (p. ex., sensíveis ao pH, a aminoácidos, a gordura, etc.) e MECANORRECEPTORES (p. ex., sensíveis ao estiramento) cujas terminações estão localizadas em ambas as camadas mucosa e musculares. A ALÇA CURTA descreve o circuito de informação sensorial que está confinado à parede do TGI, isto é, informações sensoriais percebidas pelos nn. sensitivos são enviadas, via interneurônios, aos nn. motores existentes em ambos os plexos. A ALÇA LONGA descreve o circuito da informação aferente, através de fibras sensoriais parassimpáticas e/ou simpáticas, ao SNC e desencadeando respostas que envolvem o S. N. Autônomo. Exemplos de neurônios do sistema nervoso entérico neurônios sensoriais e interneurônios http://medweb.bham.ac.uk/research/toescu/Teaching/GIT/OutlineDetailsMeds.htm#anchor219993 Neuroquímica do S. N. Entérico Berne et al., 2004 Peristalse é a manifestação de dois principais reflexos dentro do Sistema Nervoso Entérico que são estimulados pela presença do alimento no lúmem. A distensão mecânica, e possivelmente a irritação da mucosa, por exemplo, podem estimular neurônios (nn.) entéricos aferentes. Estes nn. sensoriais fazem sinapse com vários interneurônios colinérgicos que provocam dois efeitos distintos: 1) Um grupo de interneurônios ativa nn. motores excitatórios localizados imediatamente atrás do bolo alimentar – esses nn., os quais contém acetilcolina ou Substância P, estimulam a contração da musculatura lisa atrás do bolo e da camada muscular longitudinal. 2) Outro grupo de interneurônios ativa nn. motores inibitórios que inibem a contração da musculatura circular lisa imediatamente à frente do bolo. Esses nn. inibitórios têm como principais neurotransmissores e/ou neuromoduladores: o VIP (peptídeo inibidor vasoativo) e/ou o NO (óxido nítrico). Exemplo de reflexos intrínsecos do sistema nervoso entérico Movimento peristáltico 21/02/2014 10 1. Gastro-entérico – distensão do estomago auemta a motilidade e secreção do I delgado 2. Gastro-ileal - distensão do estomago intensifica a atividade terminal do íleo e abre o esfincter ileo cecal. 3. Gastro e duodeno-cólico (com participação da inervação extrínseca e hormonal (gastrina). Distensão do estômago e duodeno inicia os movimentos em massa do cólon. 4. Íleo-gástrico – distensão do segmento ileal inibe a motilidade gástrica 5.Intestino-intestinal – Cessação da motilidade intestinal apos um excessiva distensão (ileo adinâmico) ou pós-cirúrgico ou peritonite (irritação severa) http://medweb.bham.ac.uk/research/toescu/Teaching/GIT/OutlineDetailsMeds.htm#anchor225964 Reflexos do sistema nervoso entérico SUBSTANCIA ORIGEM/ FONTE TIPO ESTIMULO INIBIDOR AÇÃO/EFEITOS Ach Neurônios do SNA Parassimpático Químico. Neurotransmissor Fase cefálica da digestão. Psíquicos. Ambientais. Locais: p. explo, presença do alimento no tubo digestório Somatostatina (?) Acidez execessiva. Age sobre receptores muscarínicos aumentando a motilidade e as secreções do TGI e de glândulas anexas. Provoca uma secreção copiosa das glândulas salivares. Pode aumentar as secreções endócrinas como a da gastrina, por exemplo. NA Neurônios do SNA Simpático Químico. Neurotransmissor Psíquicos. Ambientais. Locais (só para manter o tônus do tubo digestório). Somatostatina (?) Age sobre receptores alfa e beta. Inibe a motilidade do TGI e aumenta o tônus dos esfíncteres, fechando-os. Não tem influencia muito acentuada sobre as secreções do TGI. Mas Aumenta a secreção das glândulas salivares (viscosa) Gastrina Células G do estômago Hormônio peptídico Fase Gástrica Parassimpático (Ach). Presença do Alimento (tampão). pH quando começa a aumentar acima de 2,5. Secreção ideal com pH maior ou igual a 4. Distensão do antro. Proteínas petpídeos e amino ácidos. pH abaixo de 2,0. Somatostatina Estimula a secreção de HCl. Aumenta a motilidade antral, mas diminui a motilidade do fundo e corpo do estômago. Substâncias que alteram a motilidade e a secreção do TGI SUBSTANCIA ORIGEM/ FONTE TIPO ESTIMULO INIBIDOR AÇÃO/EFEITOS HCl Células Parietais ou Oxínticas do estômago Ácido Histamina. Ach (SNA Parasimpático) e Gastrina. Somatostatina Desnatura proteínas. Lise de bactérias e ativação da pepsina. Fator Intrínseco Células Parietais ou Oxínticas do estômago Proteína carreadora Mecanismo ainda desconhecido. SNA Parassimpático (Ach), gastrina e Histamina? Somatostatina (?) Forma complexo coma vitamina B12 para permitir a absorção dela. Histamina Células enterocroafins do estômago Amina Fase gástrica. SNA Parassimpático (Ach). Gastrina. Presença do alimento no estômago. Somatostatina (?) Estimula a secreção gástrica. Estimula a síntese e funcionamento da bomba de prótons. Somatostati na Células D do estômago Hormônio peptídeco. pH ácido. Secreção de Histamina. Gastrina (?) Diminuição da acidez no estômago Inibe a secreção gástrica exócrina e endócirna. Pepsinogê nio Células Principias do estômago Presença de proteínas no estômago. SNA parassimpático Ach. Àcido e Secretina Somatostatina. Diminuição do pH Digere proteínas Lipase Gástrica - Tributirase Células Principias do estômago Enzima Presença de gordura da manteiga no estômago. SNA parassimpático. Ach. Ácido. Secretina. Somatostatina (?) Digere a gordura da manteiga Substâncias que alteram a motilidade e a secreção do TGI 21/02/2014 11 SUBSTANCIA ORIGEM/ FONTE TIPO ESTIMULO INIBIDOR AÇÃO/EFEITOS Colecistocin ina (CCK) Células I do duodeno e jejuno Hormônio peptídico Aminoácidos e gordura no duodeno Digestão de gordura e proteínas. Presença de tripsina. Estimula a motilidade e secreções intestinais. Inibe o esvaziamento gástrico. Relaxa esfíncter de Oddi e contrai a vesícula biliar. Age sinergicamente com a Secretina. Manutenção trófica do pâncreas. Motilina Duodeno ou jejuno Hormônio peptídico Fase intestinal da digestão. Presença do alimento no estômago. pH no duodeno acima de 4,5 ? Aumenta a motilidade gástrica. Estimula a motilidade intestinal. Estimula a secreção de pepsinogênio. Secretina Células S do duodeno Hormônio peptídico Acidez do quimo. Gorduras no quimo. Conteúdo Hiperosmótico SNA parassimpático (Ach) Somatostatina ? Quimo é tamponado em pH superior a 4,5 Estimula a secreção alcalina do pâncreas (NaHCO3). Inibe a motilidade gástrica. Inibe a secreção de gastrina. Aumenta a secreção de pepsinogenio. Atua sinergicamente com a CCK Peptídeo inibitório gástrico (PIG) Células K do duodeno Hormônio peptídico Presença do alimento no estômago. Distensão.Glicose. Gordura. Pressão osmótica elevada (hipertonicidade) ? Limita o esvaziamento gástrico e prepara o intestino para receber os substratos Substâncias que alteram a motilidade e a secreção do TGI 21/02/2014 12 Controle Neural da Micção Centro pontino da micção PMC Núcleo do trato Solitário NTS Centro Pontino da Continencia PCC Subst. Cinzenta Periqaquedutal PAG Controle de Centros Superiores da Micção
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