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Sutura de Pele: Fundamentos e Princípios

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Fundamentos de Assistência ao Paciente
ProfªAmélia Sicsú
SUTURA DE PELE
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O que é sutura?????
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Qual o objetivo da sutura??
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1º Passo
	É necessário realizar a sutura de pele?????
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Avaliar a lesão
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Avaliar a lesão
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Avaliar a lesão
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Princípios Gerais
Promover de forma correta assepsia.
Higienização das mãos
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Princípios Gerais
Promover de forma correta assepsia.
EPI
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Princípios Gerais
Promover de forma correta assepsia.
Cuidado com perfurocortantes
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Princípios Gerais
Promover de forma correta assepsia.
Cuidado com injetáveis
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Princípios Gerais
 A entrada da agulha deve ser perpendicular à pele;
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Princípios Gerais
 Observar distância regular e segura de entrada e saída da agulha em relação às bordas da ferida;
 Distribuir os pontos com espaçamento uniforme.
(+ou- 0,5cm)
(+ou- 1 cm)
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Princípios Gerais
Evitar a confecção de pontos sobre a linha de cicatrização.
Nos terminais de sutura, cortar o fio a uma distância segura dos pontos.
A aproximação ideal depende de alinhamento nos eixos vertical e horizontal da incisão, evitando se excesso ou colabamento de pele ao redor da ferida;
Os nós não devem ser frouxos e nem apertados.
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Princípios Gerais
 Empregar e escolher corretamente os fios, agulhas, calibres e o tipo (padrão) de sutura, de acordo com os tecidos a serem suturados;
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Materiais
Porta agulha
EPI
Fios e agulhas
Tesoura
Pinças 
Antisséptico e SF.
Anestésico, seringa e gases
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 FIOS: Absorção
ABSORVÍVEIS X INABSORVÍVEIS
Ex: Catgut, Dexon, Vicryl e Polyvicryl, Monocryl
Ex: Seda, Linho, Superlon, Mononylon, Dermalon, Supralene, Prolene, Mercilene, Aciflex, Flexon e Algodão
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MONOFILAMENTARES
MULTIFILAMENTARES
X
 FIOS: estrutura
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Qual o fio é a 1ª escolha em sutura de pele?
INABSORVÍVEIS
MONOFILAMENTARES
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RETAS
SEMI-CURVAS
CURVAS
anastomoses enterogástricas
indicadas para olho e microcirurgia.
cavidades oral e nasal, faringe, gordura subcutânea, pele e músculo.
 AGULHAS: ângulo
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 AGULHAS
TRAUMÁTICAS
ATRAUMÁTICAS
X
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 CALIBRE 
Quanto menor o diâmetro, maior o número de zeros.
12.0 – 6.0 – 5.0 – 4.0 – 000 – 00 – 0 – 1 – 2- 3
OU 
12.0 – 6.0 – 5.0 – 4.0 – 3.0 – 2.0 – 1.0 – 1 – 2- 3
MAIS FINOS
MAIOR CALIBRE
Região cefálica (2.0)
Mãos (4.0 ou 5.0)
face ( 5.0 ou 6.0)
Troncos e extremidades (3.0)
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NORMAS PARA UMA BOA SUTURA 
• Promover, de forma correta, a anti-sepsia e a assepsia. 
• Unir os tecidos de mesma natureza, de acordo com os diferentes planos. 
• A hemostasia dos tecidos deverá ser a mais perfeita possível. 
• Abolir os espaços mortos para evitar a formação de seromas. 
• Manter a ferida cirúrgica livre de corpos estranhos e de tecidos desvitalizados. 
• Empregar suturas e fios adequados, com as técnicas apropriadas. 
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Aspectos Éticos
Enfermagem
O ato cirúrgico é de competência médica. Corem = no Artigo 31, Seção 1, Capitulo 1, proíbe o enfermeiro a praticar ato cirúrgico, exceto nos casos previstos na legislação vigente e em situações de emergência.
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Referências Bibliográficas
CIRINO, Luiz Marcelo Incaco. Manual de técnica cirúrgica para garduação.São Paulo: Sarvier,2006.
HERING, F.L.O. ; GABOR, S. ; ROSENBERG, D. Bases técnicas e teóricas de fios e suturas. São Paulo: Ed. Roca, 1993. 
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MUITO OBRIGADA
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