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DESCREVER OS MECANISMOS RESPONSÁVEIS PELA MANUTENÇÃO DO POTENCIAL DE MEMBRANA E DO POTENCIAL DE AÇÃO.
As células tem seu lado interior mais negativo do que a lado exterior essa diferença de potencial quando a menbrana está em repouso é chamada de potencial de repouso. Essa diferença de potencial é causada por vários fatores, mas os mais importantes são o transporte de íons através da membrana celular e a permeabilidade seletiva da membrana a esses íons. Isso é mantido através da bomba de sódio e potássio que com gasto de ATP transporta 3 sódios do meio intra para o meio extra celular e 2 potássios no sentido inverso, tornando a célula com mais potássio do que sódio o que a torna mais negativa. Existe também o canal de extravasamento um tipo de canal que apesar de estar na maior parte do tempo aberto é mais permeável aos ions de potássio e pouca permeabilidade aos ions de sódio o que faz com que haja passagens de mais cargas para o meio extracelular tornando-o mais positivo. Resumindo os mecanismos são o fluxo de potássio, a falta de fluxo de ion de sódio para o meio intracelular e a bomba de sódio e potássio. 
Para o potencial de ação os mecanismos usados são:
Despolarização = canal de sódio quimiodependente, canal de sódio voltagem dependente.
Repolarização = canal de sódio voltagem dependente, bomba de sódio e potássio
DESCREVER O MECANISMO DE TRANSMISSÃO SINÁPTICA.
Na sinapse o axônio pré-sinaptico libera um neurotransmissor na terminação pré-sinaptica Este mediador químico é liberado na fenda sináptica e se liga a receptores específicos na célula pós-sináptica. 
DESCREVER OS TIPOS DE TRANSMISSÃO SINÁPTICA.
Sinapse química = A sinapse química ocorre quando o potencial de ação, ou o impulso é transmitido mediante um mensageiro químico, os neurotransmissores, que se liga a um recetor, a proteína, na membrana pós-sináptica. O impulso é transmitido numa só direção, podendo ser bloqueado. É muito mais lenta que a sinapse elétrica. Contudo, quase todas as sinapses do SNC são de origem química. Na membrana pós-sináptica há um grande número de proteínas recetoras de neurotransmissores.
Sinapase elétrica = sinapse elétrica ocorre quando as células possuem um contato estreito, por junções abertas ou do tipo gap. Permite o livre trânsito de íons de uma membrana para outra. Desta forma, o potencial de ação passa de uma célula para outra mais rapidamente do que na sinapse química e não pode ser bloqueado. Acontece em músculo liso e cardíaco, onde a contração se faz por um em todos os sentidos.
Sinapse elétrica: Nesse tipo, as células estão praticamente coladas e existe uma abertura, como um canal, que une as membranas; esses canais são chamados de junções comunicantes. O potencial de ação corre diretamente de uma membrana para outra, sem precisar do auxílio de mediadores químicos. Essa é a sinapse utilizada pelos músculos, inclusive o próprio coração utiliza-se da incrível velocidade proporcionada pelas juncões, para fazer com que todas as fibras contraiam ao mesmo tempo de modo ritmado.
Nesse tipo de sinapse, há comunicação direta entre as células envolvidas; por isso, a propagação do impulso não é mediada por neurotransmissores.
A transmissão, nesse caso, ocorre devido à presença de junções tipo fenda entre as células, formadas por proteínas denominadas conexinas. Esses canais permitem a passagem direta de íons inorgânicos e pequenas moléculas solúveis em água do citoplasma de uma célula para outra, o que liga as células eletricamente (e também metabolicamente). Isso permite que os potenciais de ação se espalhem rapidamente de uma célula à outra, sem a "demora" que ocorre nas sinapses químicas.
DESCREVER O MECANISMO DE EXCITAÇÃO-CONTRAÇÃO DO MÚSCULO ESTRIADO ESQUELÉTICO
A célula muscular estriada apresenta, no seu citoplasma, pacotes de finíssimas fibras contráteis, as miofibrilas, dispostas longitudinalmente. Cada miofibrila corresponde a um conjunto de dois tipos principais de proteínas: as miosina, espessas, e as actinas, finas. O estímulo para a contração é geralmente um impulso nervoso que se propaga pela membrana das fibras musculares, atingindo o retículo sarcoplasmático (um conjunto de bolsas membranosas citoplasmáticas onde há cálcio armazenado), que libera íons de cálcio no citoplasma. Ao entrar em contato com as miofibrilas, o cálcio desbloqueia os sítios de ligação de actina, permitindo que se ligue a miosina, iniciando a contração muscular.
 Assim que cessa o estímulo, o cálcio é rebombeado para o interior do retículo sarcoplasmático e cessa a contração muscular.
DESCREVER O MECANISMO DE TRANSDUÇÃO E AS VIAS NEURAIS RELACIONADAS AOS ESTÍMULOS TÁTIL DISCRIMINATIVO, DOLOROSO E PROPRIOCEPTIVO
DESCREVER O MECANISMO FISIOLÓGICO ENVOLVIDO NO REFLEXO DE ESTIRAMENTO (MIOTÁTICO)
O reflexo miotático se origima nos fusos musculares responsáveis por detectar alterações no comprimento do músculo, o reflexo responde ao estiramento de um músculo fazendo-o se contrair novamente. 
DESCREVER O MECANISMO FISIOLÓGICO ENVOLVIDO NO REFLEXO DE RETIRADA
Tem origem na pele. Após receptores captarem dor e ativam um músculo flexor para a retirada do músculo atingido. Função protetora. 
IDENTIFICAR E ESTABALECER RELAÇÕES FUNCIONAIS QUE DIFERENCIAM FIBRAS MUSCULARES VERMELHAS E BRANCAS
DEFINIR TÔNUS MUSCULAR E IDENTIFICAR ESTRUTURAS E VIAS MODULADORAS
O tônus muscular é um estado de tensão permanente do músculo estriado mesmo quando ele está em repouso e que lhe permite iniciar a contração rapidamente após o impulso dos centros nervosos. Num estado de relaxamento completo (sem tônus), o músculo levaria mais tempo a iniciar a contração. 
DESCREVER OS TIPOS DE ESTÍMULO, A TRANDUÇÃO E A RESPOSTA MOTORA ENVOLVIDA COM O SISTEMA VESTIBULAR. 
Do ponto de vista da fisiologia, estímulo é qualquer factor que provoca uma resposta fisiológica, ou comportamental num organismo.
Tipos de estímulo
Estímulo sublimiar é aquele que não é capaz de induzir resposta no organismo.
Estímulo limiar é a menor intensidade de estímulo capaz de produzir uma reação sensorial.
Estímulo supralimiar é aquele de intensidade maior que o limiar e também induzem resposta. As respostas provenientes de estímulos supralimiares são mais intensas, pelo fato desse estímulo ser capaz de despolarizar maior número de fibras nervosas do que o estímulo limiar.
DESCREVER A AÇÃO DAS ÁREAS MOTORAS CORTIACAIS (PRIMÁRIA, PRÉ-MOTORA E ÁREA MOTORA SUPLEMENTAR).
Córtex motor primário[editar | editar código-fonte]
Localizado na primeira convolução dos lobos frontais, anterior ao sulco central. Se inicia na fissura silviana e se espalha superiormente para a região cerebral, onde se dobra para dentro da fissura longitudinal. As áreas correspondentes:
face e boca: perto da fissura silviana;
braços e mãos: porções médias do córtex motor primário;
tronco: perto do ápice cerebral;
pernas e pés: parte do córtex motor que se dobra para dentro da fissura longitudinal.
Mais da metade do córtex motor primário está relacionado com o controle das mãos e músculos da fala, com uma representação mais específica para esses músculos.
Área pré-motora[editar | editar código-fonte]
Situa-se anterior ao córtex motor primário, projetando-se 2 cm em direção anterior. Se estende inferiormente para o interior da fissura silviana e superiormente para o interior da fissura longitudinal, onde faz limite com a área motora suplementar. A organização topográfica é grosseiramente igual ao córtex motor primário. Os sinais nervoso gerados na área pré-motora causam padrões de movimento envolvendo grupos musculares que executam funções específicas (posicionar ombros e braços), sendo os sinais enviados para o córtex motor primário para excitar grupos musculares múltiplos ou para os núcleos da base, de onde via tálamo são enviados de volta ao córtex cerebral primário.
Área motora suplementar[editar | editar código-fonte]
Localizada superior à área pré-motora, situando-se sobreo sulco longitudinal, classificação área 6 de Brodmann. Quando as contrações são obtidas, são freqüentemente bilaterais, em vez de unilaterais. Esta área funciona em conjunto com a área pré-motora para provocar movimentos posturais.
IDENTIFICAR E JUSTIFICAR (FISIOLOGICAMENTE) A IMPORTÂNCIA DOS NÚCLEOS DA BASE NA MOTRICIDADE.
Os NB exercem papel fundamental no controle dos movimentos voluntários, especificamente
pelas suas conexões com o córtex motor, o que constitui o circuito fronto-estriatal motor. Estes mesmos
agrupamentos neuronais, principalmente a SNr, contribui para o controle do sistema inibitório do tônus
muscular postural e do sistema de execução da locomoção, mediante as suas projeções para núcleos
localizados no tronco encefálico. Dessa forma, o aumento do disparo dos neurônios gabaérgicos da SNr
pela depleção dopaminérgica ocasiona o surgimento dos sinais clínicos da DP, tais como a bradicinesia,
a rigidez e as alterações de marcha. Torna-se evidente, então, o papel crucial dos NB no controle de
movimentos voluntários e movimentos automáticos, e na integração de ambos os movimentos.
IDENTIFICAR E JUSTIFICAR (FSIOLOGICAMENTE) A IMPORTÂNCIA DO CEREBELO NA MOTRICIDADE.
Além do controle da atividade muscular exercido pelas áreas cerebrais corticais, duas outras estruturas cerebrais são também essenciais para a função motora normal: o cerebelo e os gânglios basais. No entanto nenhuma dessas estruturas é capaz de iniciar por si mesma a função muscular. Em vez disso, elas funcionam sempre em associação com outros sistemas de controle motor.
O Cerebelo - Introdução
Basicamente, o cerebelo desempenha os principais papéis no sequenciamento das atividades motoras e na rápida progreção de um movimento para o seguinte; ele também auxilia a controlar as interações instantâneas entre os grupos musculares agonistas e antagonistas.
O Cerebelo – Funções Motoras
Responsável pelo controle das atividades motoras rápidas (falar, correr, tocar piano, dirigir);
Lesões no córtex cerebelar causam incoordenação motora, dismetria, decomposição do movimento, síndromes ipsilaterais, tremor de ação, hipotonia e ou ataxias.
O cerebelo realiza ajustes corretivos nas atividades motoras, dando o ritmo e a freqüência correta do movimento – por exemplo: subir numa escada rolante exige uma coordenação temporal e espacial, dada pelo cerebelo, já que ele aprende com os erros;
Capaz de projetar o próximo movimento, ajustando-o.
O Cerebelo - Funções Motoras
O cerebelo é responsável pela coordenação ou precisão motora. A ação dele é especialmente visível nas mãos. Se não tivéssemos o cerebelo não conseguiríamos escrever, pois não dosariamos a força na mão e acabaríamos por furar o papel. Também não conseguiríamos por o suco de uma jarra em um copo, ou um objeto dentro de uma caixa. Tampouco andaríamos pois não teríamos precisão na marcha e tropicaríamos todo o tempo.
Mas como o cerebelo pode ser tão importante se ele não é capaz de provocar a contração muscular? A resposta está no fato dele auxiliar tanto na sequência das atividades motoras como também monitorar e fazer os ajustes de correção das atividades evocadas por outras regiões cerebrais.
IDENTIFICAR AS DIVISÕES FUNCIONAIS DO CEREBELO, SUAS AÇÕES E AS PRINCIPAIS ESTRUTURAS DE CONEXÃO.
IDENTIFICAR OS PRINCIPAIS MECANSMOS ENVOLVIDOS COM PLASTICIDADE NEURAL.
Plasticidade neuronal é o nome dado a essa capacidade que os neurônios têm de formar novas conexões a cada momento
O que é plasticidade neural?
A plasticidade neural é a capacidade do cérebro em desenvolver novas conexões sinápticas entre os neurônios a partir da experiência e do comportamento do indivíduo. A partir de determinados estímulos, mudanças na organização e na localização dos processos de informação podem ocorrer. Através da plasticidade, novos comportamentos são aprendidos e o desenvolvimento humano torna-se um ato contínuo. Esse fenômeno parte do princípio de que o cérebro não é imutável, uma vez que a plasticidade neural permite que uma determinada função do Sistema Nervoso Central (SNC) possa ser desenvolvida em outro local do cérebro como resultado da aprendizagem e do treinamento.
Como ocorre a plasticidade neural?
A cada novo comportamento aprendido desde o nascimento até a fase adulta, várias conexões neurais ocorrem e se fixam no SNC, contribuindo para seu desenvolvimento normal e evolutivo. A plasticidade neural é natural e essencial para o aprendizado, para o desenvolvimento das funções neuropsicológicas e motoras do indivíduo. Assim, é possível continuar a estimular o indivíduo, seja por meio de psicoterapia, de exercícios específicos e de treinamentos, de maneira que quanto maior a quantidade de estímulos, melhor será o nível de funcionamento.

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