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NBR 14917 2 Revestimentos de pisos Manta (rolo)vinílica flexível heterogênea em PVC Parte 2

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DEZ 2002 NBR 14917-2
Revestimentos de pisos - Manta (rolo)
vinílica flexível heterogênea em PVC
Parte 2: Procedimentos para
aplicação e manutenção
Origem: Projeto 02:116.08-005:2002
ABNT/CB-02 - Comitê Brasileiro de Construção Civil
CE-02-116.08 - Comissão de Estudo de Pisos Vinílicos Semiflexíveis
NBR 14917-2 - Floor covering - Flexive PVC floor covering - Parte 2: Procedure
for application and maintenance
Descriptors: PVC. Floor coverings sheet
Válida a partir de 30.01.2003
Palavras-chave:PVC. Revestimento. Manta 6 páginas
Sumário
Prefácio
1 Objetivo
2 Referência normativa
3 Definições
4 Diretrizes
5 Requisitos dos trabalhos
6 Aplicação das mantas (rolos)
7 Emendas e juntas
8 Arremates e componentes
9 Limpeza
10 Recebimento dos serviços
11 Manutenção
Prefácio
A ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas – é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo
conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial
(ABNT/ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas
fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ABNT/ONS, circulam para Consulta Pública entre
os associados da ABNT e demais interessados.
A NBR 14917 contém as seguintes partes, sob o título geral “Revestimentos de pisos - Manta (rolo) vinílica flexível
heterogênea em PVC”:
- Parte 1: Requisitos, características e classes;
- Parte 2: Procedimentos para aplicação e manutenção.
1 Objetivo
1.1 Esta parte da NBR 14917 estabelece os procedimentos gerais para a instalação, limpeza, recebimento dos serviços e
manutenção de revestimentos de pisos com mantas (rolos).
1.2 Esta Norma se aplica às bases constituídas de:
a) concreto ou contrapisos de argamassa;
b) cerâmicas, pedras lisas ou reconstituídas.
Sede:
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro - RJ
Tel.: PABX (21) 3974-2300
Fax: (21) 2240-8249/2220-6436
Endereço eletrônico:
www.abnt.org.br
ABNT - Associação
Brasileira de
Normas Técnicas
Copyright © 2002,
ABNT–Associação Brasileira de
Normas Técnicas
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil
Todos os direitos reservados
NBR 14917-2:20022
1.3 Outros tipos de bases não cobertos por esta parte da NBR 14917 podem se tornar adequados mediante projetos
específicos estabelecidos em comum acordo entre o projetista, o instalador e o fabricante.
2 Referência normativa
A norma relacionada a seguir contém disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta
parte da NBR 14917. A edição indicada estava em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a
revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usar a edição
mais recente da norma citada a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento.
NBR 14917-1:2002 - Revestimento para pisos - Manta (rolo) vinílica flexível heterogênea em PVC - Parte 1:
Requisitos, características e classes
3 Definições
Para os efeitos desta parte da NBR 14917, aplicam-se as definições da NBR 14917-1 e as seguintes:
3.1 instalador: Pessoa jurídica ou autônoma treinada pelo fabricante ou entidade capacitada, comprometida a respeitar os
procedimentos descritos nesta parte da NBR 14917 e orientações do fabricante.
3.2 fresagem: Sulco efetuado nas juntas das mantas com equipamento apropriado, para aplicação do cordão de solda das
emendas.
3.3 cordão de solda: Cordão flexível, com aproximadamente 4 mm de diâmetro, fornecido pelo fabricante, para garantir a
soldagem das emendas das juntas entre mantas, aplicado com um soprador térmico com uma temperatura definida pelo
fabricante.
3.4 tempo de arejamento (tack) do adesivo: Tempo médio de 15 min a 30 min, dependendo das condições de
ventilação do local ou absorção do contrapiso, necessário à evaporação dos solventes do adesivo. Este tempo deve ser
determinado tocando levemente com os dedos o adesivo aplicado, até que ainda apresente ligeira pegajosidade.
4 Diretrizes
4.1 Planejamento dos trabalhos
O instalador deve considerar os seguintes aspectos antes de iniciar os trabalhos:
a) verificar em cada ambiente a disposição das mantas, as cores, as dimensões, a geometria e a direção da entrada
de luz natural pelas janelas, atendendo ao projeto;
b) o projeto deve prever a instalação das mantas, de tal forma que os raios de luz incidentes pelas janelas sejam
paralelos ao maior comprimento da manta;
c) instalar em cada ambiente mantas de mesmo lote, observando-se ainda, sempre que possível, a seqüência da
numeração dos rolos de cada lote;
d) programar um intervalo de tempo de 24 h para aclimatação do material no local, antes da instalação;
e) não instalar o piso em ambiente com temperatura ambiente inferior a 15°C;
f) não instalar o piso em um contrapiso que não atenda aos requisitos descritos na seção 5.
4.2 Armazenamento
4.2.1 As mantas (rolos) devem ser sempre armazenadas na posição vertical e por ordem de seqüência numérica de cada
rolo.
4.2.2 Evitar danos às bordas durante o manuseio e transporte.
4.3 Ferramentas e equipamentos
As ferramentas e equipamentos recomendados fazem parte de um sistema completo que abrange transporte, instalação,
execução de juntas ou emendas dos revestimentos de pisos.
O fabricante deve oferecer ao instalador condições para aquisição dos equipamentos necessários e recomendados para a
instalação.
Embora nesta parte da NBR 14917 sejam apresentadas ferramentas, em qualquer caso a colocação das mantas deve ser
feita com as ferramentas recomendada pelo fabricante.
4.3.1 Relação de ferramentas
a) régua de aço;
b) lâmina com cabo espalhador de adesivo;
c) tábua revestida com tecido;
d) marcador de juntas;
NBR 14917-2:2002 3
e) faca para lâminas;
f) lâmina-gancho;
g) lâmina reta;
h) fresador manual tipo U;
i) fresa elétrica com coletor de poeira;
j) aparelho soprador de ar quente tipo “Leister”;
k) bico de solda rápida;
l) rolo de soldar;
m) cabo exato com lâmina própria;
n) faca meia-lua;
o) guia da faca meia-lua;
p) rolo de espuma resistente a solventes;
q) rolo compressor.
4.4 Materiais
Antes de iniciar os serviços, verificar a disponibilidade dos seguintes materiais:
a) adesivos conforme recomendação do fabricante;
b) mantas (rolos);
c) nivelador ou autonivelador da base;
d) cordões de solda para juntas ou emendas;
e) rodapés (opcional);
f) tabeiras ou bordas decorativas ou inserções (opcional);
g) produtos para limpeza e apetrechos.
5 Requisitos dos trabalhos
5.1 Base de assentamento das mantas (rolos)
Toda base deve estar isenta de sujidades, ceras, graxas, óleos ou quaisquer produtos que prejudiquem a preparação e a
colagem do revestimento vinílico.
5.1.1 Base de concreto ou contrapiso de argamassa
Deve estar limpa, livre de resíduos, óleos, tintas, etc., lisa, nivelada, resistente, homogênea e não possuir partes ocas ou
soltas, ou ter superfície com acabamento obtido pelo lançamento de cimento puro, alisado com colher de pedreiro, sobre o
contrapiso desempenado ainda úmido (comumente denominado “cimento queimado”).
A base deve estar seca e permanentemente isenta de umidade ascendente, cabendo ao engenheiro responsável pela obra
assegurar a existência de membranas impermeáveis para os substratos em contato com o solo ou que possam gerar
umidade ascendente.
Recomenda-se, para avaliar a umidade existente em contrapisos, o método denominado “CCM - Calcium Carbide Method”,
que consiste em um equipamento apropriado para obter a umidade relativa de solos e de contrapisos.
A umidade máxima aceita para instalação das mantas (rolos) não deve exceder 2,5%.NOTA - O tempo em que uma base de concreto se torna seca depende de muitos fatores, tais como espessura da laje, temperatura e
umidade ambientes, especificações do concreto e características do concreto, como relação água/cimento, acabamento superficial etc.
Devido a essas variáveis, torna-se impossível estabelecer o tempo exato de secagem; assim sendo, recomenda-se uma semana por
centímetro de espessura do concreto como sendo um intervalo de tempo razoável.
Devem ser reparadas as eventuais fissuras e imperfeições do substrato por meio de um nivelador ou autonivelador
conforme especificações do fabricante e do engenheiro responsável pela obra, procedendo-se às alterações das cotas de
nível.
5.1.2 Verificação do teor de umidade em base de concreto e contrapiso de argamassa
5.1.2.1 Preparação de amostras de solo e agregados
a) areias e materiais pulverizados: nenhum preparo;
b) materiais grosseiros: pulverizar e passar por uma peneira fina.
NBR 14917-2:20024
5.1.3.2 Instruções de uso
O aparelho consiste em uma garrafa de metal, esferas de aço, balança, ampolas de vidro contendo carbureto de cálcio e
um medidor de pressão acoplado à tampa da garrafa de metal. Deve-se proceder da seguinte forma:
a) colocar no aparelho uma amostra do contrapiso pesando 5 g, 10 g ou 20 g (de acordo com a umidade a ser
avaliada, conforme tabela fornecida pelo fabricante do aparelho), as duas esferas de aço e a ampola de carbureto de
cálcio;
b) fechar o aparelho e agitá-lo violentamente para cima e para baixo por aproximadamente 5 s, quebrando a ampola
de carbureto. Colocar o aparelho em posição horizontal e fazer movimentos rotativos para facilitar a mistura da
amostra com o carbureto. Em seguida, agitar novamente até que a temperatura provocada pela reação do carbureto
de cálcio com a água existente se estabilize. As operações devem ser repetidas pelo menos durante 3 min;
c) a leitura em porcentagem de umidade é feita e analisada com a tabela que acompanha o aparelho;
d) abrir vagarosamente a tampa do aparelho de um só lado para a saída do gás e, em seguida, abri-lo completamente
e limpá-lo a seco;
e) se o medidor atingir, no início, o valor máximo da escala, abrir logo o aparelho e repetir o ensaio com metade da
quantidade da amostra;
f) se o medidor indicar menos do que 0,5 kg/cm2, repetir o ensaio com o dobro da quantidade de material.
NOTA - Operar o aparelho com as ampolas de carbureto de cálcio longe de chamas. O gás provocado pela reação do carbureto de
cálcio com a água é inflamável, portanto não se deve fumar durante os ensaios ou limpeza. Seguir as instruções do fabricante; as
instruções acima são válidas para um determinado tipo de aparelho.
5.2 Pisos cerâmicos ou pedras lisas reconstituídas
Pisos existentes desta natureza podem ser revestidos por mantas (rolos), desde que não existam partes soltas, rachaduras
ou desníveis entre as peças. Remover ceras, graxas e partes soltas.
Devem ser reparadas as eventuais fissuras e imperfeições do substrato por meio de um nivelador ou autonivelador,
conforme especificações do projeto, procedendo-se às alterações das cotas de nível.
6 Aplicação das mantas (rolos)
6.1 Preparo
Iniciar a aplicação após concluídos todos os serviços de revestimento e fechamento de caixilharias, podendo a pintura ser
executada antes ou depois, dependendo do cronograma da obra, prevendo-se a proteção das mantas (rolos).
Limpar cuidadosamente as áreas e os ambientes.
Seguir o disposto na seção 4 antes de instalar.
Transferir para o chão as dimensões das bordas e tabeiras e desenhos conforme projeto.
6.1.1 Aplicação das mantas
Aplicar os eventuais arremates, desenhos e rodapés antes da distribuição das mantas, conforme seção 8.
Antes de cortar, deve-se calcular o comprimento da manta em função do ambiente, prevendo-se um acréscimo de 5 cm a
10 cm de cada lado, observando-se as saliências e reentrâncias.
Marcar no avesso da cabeceira das mantas o sentido do enrolamento e inverter os sentidos, alternando as cabeceiras
marcadas, a fim de garantir um efeito visual contínuo e agradável, conforme recomendações do fabricante.
6.2 Cortes
Ajustar a primeira manta na posição mais próxima possível da parede ou rodapé, permitindo um excedente de manta junto
à parede.
Os três lados excedentes da primeira manta, junto à parede, são mantidos; o quarto lado junto à emenda de mantas deve
ser refilado com aproximadamente 10 mm de largura.
Marcar, com o auxílio de um lápis, um risco no contrapiso, delimitando a borda refilada da manta.
NOTA - Refilar as bordas que serão soldadas, de forma a garantir a soldagem do cordão, eliminando marcas e dobras devidas à
estocagem.
A manta seguinte se sobrepõe à primeira manta e esta parte é cortada após a colagem com o auxílio do traçador curto.
As mantas que estiverem nas extremidades devem “subir” na parede, garantindo um acabamento posterior, e as bordas
longitudinais devem ser sobrepostas e cortadas posteriormente à colagem.
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6.3 Colagem
Após a distribuição prévia das mantas, puxar uma de suas extremidades, sobrepondo a manta até a metade do compri-
mento.
Limpar e varrer muito bem o contrapiso e passar um pano limpo no verso das mantas.
Espalhar o adesivo utilizando uma desempenadeira com lâmina acoplada, conforme indicado pelo fabricante, espalhando
uniformemente o adesivo especificado em áreas de até 10,00 m2, iniciando pela região da primeira manta, cuidando para
não ultrapassar a linha marcada no contrapiso.
NOTA - Periodicamente os dentes das lâminas devem ser verificados quanto à profundidade recomendada pelo fabricante do adesivo,
inutilizando-se aquelas que apresentarem desbastes excessivos.
O excesso de adesivo deve ser removido imediatamente.
Em seguida passar sobre o adesivo espalhado um rolo de espuma para pintura, resistente a solventes, eliminando as
trilhas formadas pela lâmina da desempenadeira. Seguir as recomendações atualizadas do fabricante.
Aguardar o tempo de tack, e baixar a manta sobre o adesivo, alinhando a borda na linha marcada no contrapiso.
Passar um pedaço de tábua, protegida com um tecido grosso ou carpete, imediatamente sobre a manta colada, retirando
qualquer indício de bolha de ar sob a manta.
Proceder da mesma forma com as demais mantas e com a outra metade. Em seguida cortar as bordas sobrepostas com o
auxílio de um traçador curto.
Vincar as mantas junto ao rodapé nas paredes, com o lado oposto da lâmina da faca de corte, e cortar todo o excesso das
mantas.
Passar o rolo compressor várias vezes sobre as mantas coladas, primeiro no sentido da largura e em seguida no sentido do
comprimento, para propiciar aderência e compressão uniforme da manta.
7 Emendas e juntas
Após 24 h da colagem, abrir os sulcos nas juntas com a fresa elétrica ou com fresador manual, conforme indicado na fi-
gura 1.
Figura 1 - Sulcos nas emendas
Nos locais onde a máquina não alcançar, os sulcos devem ser feitos com o fresador manual.
A profundidade do sulco x deve atender às recomendações do fabricante, conforme a espessura e do piso.
7.1 Soldagem
Retirar a poeira e quaisquer restos de materiais da junta aberta antes da aplicação do cordão de solda. Utilizar o cordão
para soldagem especificado pelo fabricante.
Para a aplicação do cordão de solda, deve ser utilizado o soprador de ar quente com bico de solda indicado pelo fabricante.
Estando o equipamento aquecido na temperatura indicada pelo fabricante da manta, o fluxo de ar aquece o cordão de solda
conduzido através do bico apropriado. Pressionar o cordão por alguns segundos, antes de prosseguir com o deslocamento
do equipamento.
Controlar a velocidade de deslocamento em função do total derretimento do cordão na junta, de tal maneira a não queimar
nem a manta nem o cordão.
Imediatamente depois de o cordão ter sido inserido na junta, o material em excesso deve ser retirado coma faca meia-lua,
usando também a respectiva guia para desbaste do cordão. Em seguida, quando o cordão esfriar, continuar o desbaste
somente com a faca meia-lua.
NBR 14917-2:20026
8 Arremates e componentes
Em função do projeto os seguintes tipos de arremates e componentes podem estar disponíveis:
a) suporte curvo para rodapés hospitalares;
b) faixas de arremate;
c) tabeiras e bordas;
d) inserções conforme desenhos específicos.
Aplicam-se os mesmos princípios utilizados para as mantas quando se tratar de cortes e colagem dos arremates e com-
ponentes, conquanto que para os rodapés e cantos deve-se prever suas aplicações antes da colagem da manta. Seguir as
orientações definidas pelo projeto e fabricante da manta, quanto ao tipo de adesivo a utilizar e o procedimento adequado de
aplicação.
9 Limpeza
Remover todo o excesso de adesivo.
Após a instalação, a manta deve ser limpa com pano úmido.
10 Recebimento dos serviços
Os seguintes itens devem ser verificados pelo solicitante ou proprietário quando da entrega dos serviços pelo instalador:
a) alinhamento dos arremates junto às paredes, cantos e rodapés;
b) aderência completa e ausência de bolhas de ar;
c) linearidade do acabamento nas emendas ou juntas;
d) homogeneidade visual, acompanhamento do desenho;
e) remoção do excesso de adesivo, sujidades e limpeza da área.
11 Manutenção
Para melhor desempenho e maior durabilidade, deve-se proceder a uma manutenção, seguindo-se as instruções fornecidas
pelo fabricante, em função das necessidades de usos e classes.
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