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Aplicação de estrutura concreto armado

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Aplicação de estrutura concreto armado
I laje, II viga ou viga parede e III pilar ou pilar parede
I pilar e II pilar parede
I planta de arquitetura e II planta de fôrmas
I modelo contínuo e II modelo descontínuo
São elementos estruturais de superestrutura, exceto:
Radier
São elementos estruturais de infraestrutura, exceto:
Viga parede
NBR que determina dimensões mínimas de elementos estruturais:
NBR 6118:2003
Informações dispensáveis para planta de fôrmas:
  
I – Numeração dos elementos estruturais
  
II – Dimensões das seções das vigas e pilares
  
III - Indicação das paredes não suportadas por vigas
  
IV – Posição relativa das lajes sobre as vigas
  
V – Cotas a partir das faces dos elementos estruturais
  
Pode-se afirmar que:
Todas as alternativas estão incorretas
São elementos lineares de eixo reto, em geral verticais, em que as forças normais de compressão são preponderantes e que têm a função de transmitir às fundações as ações atuantes na estrutura. A afirmativa refere-se a:
Pilares
Sobre pilares:
I - São classificados como parte da estrutura primária da superestrutura de uma edificação, essencial à sua segurança global
II - Nos pilares usuais de edifícios, predominam a força normal e o momento fletor, denominados "solicitações normais" por induzirem tensões normais à seção transversal da peça. 
      Pode-se afirmar que:
Todas as alternativas estão corretas
Quando a força normal e o momento fletor atuam conjuntamente. De acordo com a natureza das tensões normais na seção, pode ser denominada flexocompressão ou flexotração. A afirmativa refere-se a:
Flexão composta
No caso geral de pilares de edifícios, se levadas em conta todas as simplificações e os desvios associados ao projeto e à execução, predomina de forma absoluta a:
Flexão composta
Armadura transversal (estribos):
  
I - Constituída por barras transversais ao eixo do pilar, dobradas na forma de estribos fechados, com a função de evitar a flambagem das barras longitudinais e manter sua posição durante a concretagem.
  
II - O cintamento é um recurso ainda bastante utilizado no reforço de pilares com resistência deficiente. 
  
III - Na técnica de reforço estrutural com mantas flexíveis de polímero reforçado com fibras (FRP), inclusive, o processo de cálculo da capacidade resistente de pilares reforçados tem por base o cintamento do concreto do núcleo, pela restrição às deformações laterais fornecida pelas mantas de reforço.
  
Pode-se afirmar que:
Todas as alternativas estão corretas
A figura a seguir mostra uma planta de quatro lajes (L1 a L4). As linhas cheias representam os eixos das vigas (V1 a V6), todas elas contínuas de dois vãos (a e b). Nos cruzamentos das vigas, os pontos cheios representam os eixos dos pilares de apoio (P1 a P9).
Pilar composto
O cálculo pode ser feito sem considerar os momentos fletores transmitidos pelas vigas. A afirmativa refere-se a:
Pilar intermediário
Sobre flambagem:
  
I - É um fenômeno de instabilidade de equilíbrio, que pode provocar a ruptura de uma peça com a compressão predominante, antes de se esgotar a sua capacidade resistente à compressão.
  
II - A flambagem de um pilar é um efeito de 2ª ordem, que, segundo a NBR 6118: "são aqueles que se somam aos obtidos numa análise de primeira ordem (em que o equilíbrio da estrutura é estudado na configuração geométrica inicial), quando a análise do equilíbrio passa a ser efetuada considerando a configuração deformada.“
  
III - O parâmetro adotado como referência para a consideração dos efeitos da flambagem é o índice de esbeltez.
  
Pode-se afirmar que:
Todas as alternativas estão corretas
Sobre contraventamento:
  
I - O contraventamento de estruturas usuais é fornecido por lajes, caixas de elevadores e escadas, paredes estruturais e alvenarias. 
  
II - Os elementos que não contribuem para o contraventamento são ditos "contraventados". 
  
Pode-se afirmar que:
Todas as alternativas estão corretas
Flexo-compressão:
É uma solicitação composta por um momento fletor e por um esforço normal de compressão
Sobre a flexo-compressão normal:
  
I – Quando a flexão se dá em um plano contendo os eixos de simetria das seções transversais do elemento estrutural, a solicitação é denominada flexo-compressão normal.
  
II – A profundidade da linha neutra, medida em relação a uma borda da seção transversal, é uma incógnita do problema. Entretanto, a orientação da loinha neutra é conhecida, já que ela será sempre perpendicular ao plano de ação do momento fletor.
  
Pode-se afirmar que:
Todas as alternativas estão corretas
Na estrutura básica do programa principal de computador para realizar o dimensionamento à flexo-compressão normal são lidos:
  
I – Dados da seção transversal
  
II - Propriedades dos materiais
  
III - Esforços solicitantes.
  
Pode-se afirmar que:
Todas as alternativas estão corretas
São elementos estruturais lineares de eixo reto, usualmente dispostos na vertical. A afirmativa refere-se a:
Pilares
As ações preponderantes que atuam nos pilares são:
Forças normais de compressão
I pilar de canto, II pilar interno e III pilar de borda
Quanto a esbeltez, os pilares são classificados conforme abaixo:
Pilares de canto
Deve ser considerado o efeito do desaprumo ou da falta de retilinidade do eixo do pilar. Nos casos usuais, a consideração da falta de retilinidade é suficiente, já em casos de pilar em balanço, obrigatoriamente deve ser considerado o desaprumo. A afirmativa refere-se a:
Imperfeições locais
Sobre cobrimento das armaduras:
  
I – São sempre referidos à superfície da armadura externa, em geral à face externa do estribo.
  
II – O cobrimento nominal deve ser maior que o diâmetro da barra.
  
III – A dimensão máxima característica do agregado graúdo utilizado não pode superar em 50% o cobrimento nominal
  
Pode-se afirmar que:
A alternativa III está incorreta
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